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Exemplo
SOLUÇÃO
a) Dados:
R1 = -40 cm (côncava), R2 = 20 cm (convexa), n2 = 2 e n1 =
nar = 1.
Assim:
b) Sabendo-se que f = 40cm.
Para calcular a vergência da lente em dioptrias, a distância
focal deve ser dada em metros. Portanto, f = 0,4 m, logo:
O caso mais comum é o que a lente tem índice de refração maior que o
índice de refração do meio externo. Nesse caso, um exemplo de lente com
comportamento convergente é o de uma lente biconvexa (com bordas
finas):
O caso mais comum é o que a lente tem índice de refração maior que o
índice de refração do meio externo. Nesse caso, um exemplo de lente com
comportamento divergente é o de uma lente bicôncava (com bordas
espessas):
Distância focal
Pontos antiprincipais
Vergência
Dada uma lente esférica em determinado meio, chamamos
vergência da lente (V) a unidade caracterizada como o inverso da
distância focal, ou seja:
1di = 1grau
Por exemplo:
Associação de lentes
Duas lentes podem ser colocadas de forma que funcionem como
uma só, desde que sejam postas coaxialmente, isto é, com eixos
principais coincidentes. Neste caso, elas serão chamadas
de justapostas, se estiverem encostadas, ou separadas, caso haja
uma distância d separando-as.
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De acordo com diversos relatos históricos, a óptica começou a ser estudada por conta da construção
e do estudo de espelhos e lentes. Podemos definir uma lente como sendo um corpo transparente
formado por dois dioptros esféricos, isto é, limitado por duas superfícies, sendo que necessariamente
uma dessas superfícies é curva. Existem seis tipos de lentes esféricas, são elas: biconvexa, plano-
são ditas de bordos finos e as três últimas são ditas de bordos grossas.
As lentes esféricas podem ser convergentes e divergentes. Uma lente é dita convergente quando ela
consegue direcionar todos os raios de luz que incidem sobre sua superfície para um único ponto
localizado sobre seu eixo principal. Uma lente é dita divergente quando ela consegue fazer com que
Para a formação da imagem nas lentes esféricas, assim como nos espelhos esféricos, são
necessários somente dois raios de luz incididos sobre as lentes. Sendo assim, podemos dizer que
em uma lente divergente a imagem formada de um objeto real será sempre virtual, direita e menor,
seja qual for a localização do objeto sobre o eixo principal. Sendo assim, temos:
Pela figura podemos ver que todo raio luminoso que incide em uma lente,
paralelamente ao seu eixo principal, sofre refração na direção do foco
principal imagem. E todo raio luminoso que atravessa o centro óptico da lente
não sofre desvio. Com isso vemos que a imagem é formada pelo
prolongamento do raio refratado.