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Á relatos de que na segunda guerra mundial os exercícios funcionais foram utilizados
em trabalhos de reabilitação de lesões em soldados, e de atletas olímpicos na década
de 50, onde começou a se observar que cada modalidade precisa de um tipo de
treinamento específico para melhora o desempenho.
O treinamento é um processo em que o aluno aprenderá a fazer de seu corpo uma
ferramenta mais funcional, com objetivos definidos em médio e longo prazos,
independentemente da idade, de ser um atleta ou um indivíduo sedentário. Um
programa desafiador gera mais comprometimento e melhores resultados.
O Treinamento Funcional (TF) envolve exercícios que simulam os movimentos do
corpo na vida real, estimulando os músculos a trabalharem de forma integrada
diminuindo os desequilíbrios musculares e riscos de lesões, ao invés de na forma
isolada que não oferece o mesmo benefício. Força, resistência, equilíbrio,
coordenação e flexibilidade são alguns dos aspectos aprimorados através do exercício
funcional, que pode tornar as atividades diárias mais fáceis e menos nocivas. pode
ser descrito como um contínuo de exercícios que ensina o indivíduo a lidar com o seu
peso corporal em todos os planos de movimento.
D’Elia (2017) considera o conceito de treinamento funcional como formar uma base
de exercícios mais amplos, com o intuito de gerar especificidades para demandas
neurais, mecânicas e metabólicas em conjunto, para a melhora do desempenho.
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Treinamento Funcional é puxar, empurrar, estabilizar, levantar, arremessar, correr ou
saltar para fazer de seu corpo uma ferramenta que produza movimentos mais
eficientes, melhorando a performance e prevenindo lesões, em um processo de
aprendizado, desafio e evolução constantes. O que determina a dinâmica de tudo que
é feito são os objetivos, as necessidades reais e o potencial de movimento de cada
atleta ou aluno.
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Clark (2001 apud MONTEIRO e EVANGELISTA, 2015) aponta que movimentos
funcionais são movimentos integrados, multiplanares, que envolvem redução,
estabilização e produção de força, buscando a melhora dos componentes necessários
(Guia completo do treinamento funcional 2 edição, Luciano D’elia).
3. Exercícios multiarticulares
O treino funcional trabalha com vários músculos ao mesmo tempo para conseguir uma
ação coordenada das articulações, realizado em diferentes planos e produzindo
diferentes ações musculares.
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4. Treinamento com materiais
O treino funcional utiliza diversos materiais que ampliam as possibilidades e benefícios
da atividade. Entre eles estão: bolas, elásticos, halteres, caneleiras e plataformas de
equilíbrio.
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5. Uso do corpo
Este tipo de exercício físico trabalha diretamente o uso do corpo. Por exemplo, os
materiais de apoio só vão ser eficiente se você usar a gravidade e o seu peso para
utilizá-los.
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Quem pode praticar esse tipo de treinamento?
O treinamento funcional leva em conta diversos fatores, como idade, sexo, aptidão
física, doenças e histórico de vida de cada um dos praticantes. Por exemplo, pessoas
que já praticaram algum tipo de exercício físico, seja esporte, dança ou musculação,
se adaptam mais facilidade ao treinamento funcional.
O treino funcional é indicado para qualquer indivíduo, de qualquer idade, desde
crianças até idosos, de atletas à sedentários. Porém a prática do treinamento funcional
deve obedecer ao histórico de cada praticante, o treino deve ser adaptado de acordo
com a idade, restrições em relação a saúde, patologias, seu tipo físico, e objetivo
desejado. Por isso é importante fazer uma avaliação física, e buscar compreender o
histórico do aluno.
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Sendo assim, o treinamento de força, por ser uma das intervenções mais eficientes em
promover o aumento da força muscular, é bastante relevante nos programas de
treinamento funcional. Além disso, o treinamento de força muscular mostra-se também
como uma intervenção eficiente em promover melhora das principais capacidades no
desempenho das tarefas funcionais, o que ressalta a importância de sua inclusão nos
programas de treinamento funcional.
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De acordo com Wilmore e Costill (2001), endurance é o termo que descreve dois
conceitos separados, mas que estão relacionados à resistência muscular e à
resistência cardiorrespiratória. Enquanto a resistência muscular está relacionada a
músculos individuais, a resistência cardiorrespiratória é a capacidade de todo o corpo
sustentar o exercício prolongado.
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