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(aspetos contabilísticos)
Parte 1
José Luís Martins
(jose.martins@ipleiria.pt)
outubro/2019
Operações Encerramento – Parte 1
Sumário
Operações de Encerramento (aspetos contabilís7cos) - Parte 1:
1. Meios financeiros Líquidos
3. Inventários
2
2
Operações de encerramento- Preocupações Operações Encerramento – Parte 1
3
Operações de encerramento- Preocupações Operações Encerramento – Parte 1
4
Estrutura Conceptual - Pressupostos Operações Encerramento – Parte 1
Pressupostos
Continuidade
Imagem Verdadeira e
Acréscimo Características
Apropriada
Caso a caso…
Classe 1:
Meios Financeiros Líquidos
6
Meios Financeiros Líquidos
Operações Encerramento – Parte 1
11. Caixa
12. Depósitos à ordem
13. Outros depósitos bancários
14. Outros Instrumentos Financeiros
7
Operações Encerramento – Parte 1
11. Caixa
8
MFL – Caixa – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
9
MFL – Caixa – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
11
MFL – Depósitos à Ordem – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
12
MFL – Depósitos à Ordem – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
129º RGIT
13
MFL – Depósitos à Ordem – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
“receber em dinheiro
ou não vender?”
14
MFL – Depósitos à Ordem – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
Infração Punição
Não possuir conta bancária IRS (270 € a 27.000 €)
IRC (540 € a 54.000 €)
Movimento de suprimentos IRS (180 € a 4.500 €)
129º RGIT
IRC (360 € a 9.000 €)
Transações em numerário superiores a IRS (180 € a 4.500 €)
limites IRC (360 € a 9.000 €)
16
MFL – Depósitos à Ordem – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
17
Operações Encerramento – Parte 1
18
MFL – Outros Instrumentos Financeiros
Operações Encerramento – Parte 1
19
MFL – Outros Instrumentos Financeiros
Operações Encerramento – Parte 1
20
MFL – Outros Instrumentos Financeiros
Operações Encerramento – Parte 1
Mensuração:
23
Operações Encerramento – Parte 1
Caso a caso…
Classe 2:
Contas a Receber e a Pagar
24
Contas a Receber e a pagar
Operações Encerramento – Parte 1
21 Clientes 22 Fornecedores
23 Pessoal 24 Estado e outros entes públicos
25 Financiamentos ob7dos 26 Acionistas/sócios
27 Outras contas a receber e a pagar 28 Diferimentos
29 Provisões
25
Operações Encerramento – Parte 1
21. Clientes
26
Clientes – como representar:
Operações Encerramento – Parte 1
21 – CLIENTES
21.1 – Clientes c/c
21.2 – Clientes – Títulos a receber
(...)
21.7 – Clientes de cobrança duvidosa
21.8 – Adiantamentos de Clientes
21.9 – Perdas por imparidade acumuladas
27
Clientes – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
Mensuração inicial:
q Custo ou custo amortizado (exemplo: Venda sem juros por prazo dilatado)
Mensuração subsequente:
30
Dívidas a Receber Operações Encerramento – Parte 1
Modalidades:
• A dinheiro: por cheque, transferência bancária
• Titulação de dívidas (letras a receber)… desconto!
• Factoring
Cobrança de dívidas
• V/Aceite ou N/Saque:
21.1 – Clientes c/c 21.2 – Clientes – títulos a receber
• Reforma
32
Dívidas a Receber Vendas e prestações de serviços
Operações Encerramento – Parte 1
Cobrança de dívidas
Modalidades:
• A dinheiro: por cheque, transferência bancária
• Factoring
• Titulação de dívidas (letras a receber)
Factoring
“Consiste na aquisição de créditos a curto prazo, derivados da venda de
produtos ou da prestação de serviços” (DL nº 171/95, de 18/07)
• Aquisição de créditos
• Financiamento a curto prazo
33
Factoring Vendas e prestações de serviços
Operações Encerramento – Parte 1
Factoring
(2)
(3)
ADERENTE FACTOR
(5)
(4)
(1)
DEVEDOR (CLIENTE)
34
Factoring Vendas e prestações de serviços
Operações Encerramento – Parte 1
Factoring
Modalidades:
• Sem Recurso (Sem Direito de Regresso):
- O Factor assume os riscos inerentes à aquisição de créditos não podendo
reclamar junto do Aderente, a falta de pagamento do Devedor
- O Aderente transfere os riscos para o Factor
35
Clientes – Perdas por Imparidade
Operações Encerramento – Parte 1
Contas:
q 65.1.1 - Perdas por imparidade
q 21.9 - Perdas por imparidade acumuladas
q 76.2.1.1 - Reversão de perdas por imparidade
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Clientes – Perdas por Imparidade
Operações Encerramento – Parte 1
§ 2 define Cenário de imparidade total como “quando uma entidade, depois de ter efetuado as
diligências de cobrança consideradas adequadas e reunir as provas disponíveis, concluir que já não
existem expetativas razoáveis de recuperação de crédito”.
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Operações Encerramento – Parte 1
Ø Prova Testemunhal?
- Processo nº 1333/95, de 23/10/95, da DSIRC - “A prova das diligências necessárias para o
reconhecimento de um crédito, (...) pode ser efetuada por qualquer documento que evidencie a realização das
mesmas ou por qualquer outro meio legalmente admitido, nomeadamente o testemunhal.”.
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Operações Encerramento – Parte 1
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Operações Encerramento – Parte 1
22. Fornecedores
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Fornecedores – como representar:
Operações Encerramento – Parte 1
22 – FORNECEDORES
22.1 – Fornecedores c/c
22.2 – Fornecedores – Títulos a pagar
(...)
22.5 – Faturas em receção e conferência (...)
(...)
22.8 – Adiantamentos a Fornecedores
22.9 – Perdas por imparidade acumuladas
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Fornecedores – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
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Fornecedores – Não esquecer…
Operações Encerramento – Parte 1
Mensuração inicial:
q Valor constante do documento deduzido de eventuais descontos comerciais.
q Custo ou custo amortizado (exemplo: compra sem juros por prazo dilatado).
Mensuração subsequente:
q Se se tratar de saldos em moeda estrangeira: Apurar diferenças de câmbio.
(Gastos 68.8.7/Rendimentos 78.8.7)
q Cotação à data do balanço.
q Eventual reconhecimento de perdas por imparidade.
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Fornecedores – Não esquecer…
Operações Encerramento – Parte 1
q IVA isento;
q IVA autoliquidação…
48
Operações Encerramento – Parte 1
Ø Fornecedores
Ø Diferenças de câmbio em moeda estrangeira: aceites fiscalmente (arts. 20º e 23º CIRC)
Ø Despesas não documentadas (Não aceites fiscalmente + Trib. Aut. 50% ou 70%)
≠
Despesas não devidamente documentadas (Não aceites fiscalmente)
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Operações Encerramento – Parte 1
23. Pessoal
50
Pessoal – como representar:
Operações Encerramento – Parte 1
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Pessoal – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
q Encargos e retenções
q Adiantamentos
q Empréstimos
q Imparidades
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Pessoal – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
Pessoal
q Benefícios de empregados são todas as remunerações dos empregados em
troca do serviço prestado pelos empregados.
q A base de reconhecimento é o acréscimo (o gasto é reconhecido quando os serviços
são prestados e não quando o empregado ganha o direito a receber).
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Pessoal – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
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Pessoal – Gratificação de Balanço
Operações Encerramento – Parte 1
Caso contrário:
q Não reconhecido no período e reconhecido no período seguinte na conta 56
q Contabilização: 56 / 23
… A colocar à disposição até ao final do ano da deliberação (fiscal)
… Cuidados fiscais quando beneficiário participa no capital (fiscal)
… Cuidados fiscais Tributação Autónoma (fiscal)
56
Pessoal – Gratificação de Balanço
Operações Encerramento – Parte 1
Tributações:
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Pessoal – Lei 70/2013: F.C.T., e F.G.C.T.
Operações Encerramento – Parte 1
Outros Benepcios…
q Seguros de saúde / vida
q Vales sociais
q Realizações de uslidade social
q Subsídio de alimentação (Limite fiscal: 4,77€ … 7,63 €)... em apenas uma empresa!?
q Ajudas de custo (Limites fiscal país… 50,20 € / 69,19 €) (fora país… 89,35 € / 100,24 €)
q Pagamento de Km (Limites… 0,36 €)
... Mapas ajudas de custo e km
... DMR
... Tributações autónomas
... Acumulação ajudas de custo e subs. refeição ?? 59
Operações Encerramento – Parte 1
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ESTADO – como representar:
Operações Encerramento – Parte 1
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EOEP – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
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EOEP – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
q Conferir o saldo dos impostos retidos por terceiros com as declarações de retenção
q Conferir saldo da conta da retenções de IRS / I. Selo / Segurança social / FCT e FGCT
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EOEP – Pagamento por conta
Operações Encerramento – Parte 1
§ Se o SP verificar que o montante já pago é igual ou superior ao IRC que será devido
com base na matéria coletável do período em causa, pode deixar de efetuar o 3º PC…
ou limitar o montante do pagamento.
Entidades que exerçam, a título principal, atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola, e
as entidades não residentes com estabelecimento estável em território português: podem estar
sujeitas ao regime dos pagamentos especiais por conta (PEC).
As entidades acima referidas devem efetuar um Pagamento Especial por Conta (PEC) a liquidar em
março de cada ano (ou em 2 prestações em março e em outubro).
Situações importantes:
67
EOEP – Pagamento especial por conta
Operações Encerramento – Parte 1
ã o de
Entidades que exerçam, a título principal, atividade de natureza comercial, industrialbou a ç
agrícola, e
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as entidades não residentes com estabelecimento estável em territóriocuportuguês: mpri m en
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sujeitas ao regime dos pagamentos especiais por conta (PEC). e te nha riores. o cu mp
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fi car d 22 e IES e r íodo e n to!
a volume lonegóciosr períodoa da p a ga m
PECss =
am 1% o d e o c de tributação ã o p
anterior (1)
- pagamentos r!!! por conta período de
Pa a M p o n ca
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en
tributação anterior
n sa . s ca . õ es
sp e iç ã o m á u a ç
di nd uto s sdo it
Esta (1) e rid a co
Limites: Mínimo
n sa é
€ a1.000; Máximo € 1.000lg u
+ m a
20% excedente, com o limite de € 70.000
ef is pe a
da r * Altera .... Dem 2017… montante n d a com
... Ai de 850€
… Isenção 2 primeiros anos de atividade
… Outras isenções (SP totalmente isentos de IRC; processos CIRE; regime simplificado).
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EOEP – Pagamento especial por conta
Operações Encerramento – Parte 1
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EOEP – Derrama Municipal
Operações Encerramento – Parte 1
q Taxa geral de Derrama (diferenciada por município) pode ascender até 1,50%
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EOEP – Outros
Operações Encerramento – Parte 1
q Outros Impostos:
q Tributações autónomas!
q Taxas: 21% ----- 17% até 15.000 para PME… definição económica.
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EOEP – Outros
Operações Encerramento – Parte 1
Prejuízos fiscais:
Período de tributação em que o Período de dedução Período de tributação limite para a
prejuízo é apurado (nº de anos) dedução do prejuízo
2013 5 2018
2014 12 2026
2015 12 2027
2016 12 2028
2017 5 ou 12 2022 ou 2029
2018 5 ou 12 2023 ou 2030
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Financiamentos – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
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Financiamentos – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
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Financiamentos – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
→ em dinheiro ou espécie
→ restituição (ver contrato… ou a todo o tempo)
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Financiamentos – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
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Financiamentos – Aspetos a considerar
Operações Encerramento – Parte 1
Mensuração inicial:
q Custo ou custo amortizado
Mensuração subsequente:
q Se se tratar de saldos em moeda estrangeira: Apurar diferenças de câmbio.
(Gastos 69.2.1/Rendimentos 79.3)
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Operações Encerramento – Parte 1
Ø Financiamentos obtidos
Ø Juros de Suprimentos (Euribor 12M + 2% …. ou + 6% se PME) - Portaria nº 279/2014 de 30/12)
Ø Limitações a dedutibilidade de gastos de financiamento ((i) 1M€; (ii) 30% EBITDA (fiscal))
Ø Manifestações de fortuna (Empréstimos e suprimentos feitos no ano + 50.000 Eur)
Ø Suprimentos (e a insolvência)
Ø Só podem ser reembolsados após satisfeitas as dívidas de terceiros;
Ø O reembolso no ano anterior à sentença da falência é resolúvel (Código do Processo Civil);
Ø Os credores por suprimentos não podem requerer a falência por esses créditos.
Ø Transferir Suprimentos para prestações Suplementares
Ø Só possível se: CLC (por obrigação ou por opção); Prova de que os suprimentos foram em
dinheiro; Ata em que os sócios renunciam aos suprimentos.
Ø Preços de Transferência... Obrigatoriedade (3 M€)... Dossier
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Operações Encerramento – Parte 1
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Sócios / Acionistas
Operações Encerramento – Parte 1
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Outras Contas a Receber e a pagar
Operações Encerramento – Parte 1
Acréscimos de gastos (Exºs: Seguros; Remunerações a liquidar; Juros; IMI; Água, EDP, Telefones, etc…;
Bónus rappel concedidos)
Débito: Conta de gastos, ou descontos e abatimentos em vendas
Crédito: 27.2.2 credores por acréscimos de gastos.
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Outras Contas a Receber e a pagar
Operações Encerramento – Parte 1
q Os movimentos na conta 81.2.2 – Impostos Diferidos não relevam para efeitos fiscais (tal
como o imposto corrente).
Se a transação ou acontecimento esIver associado a C. Próprios… então I. Diferido também em
C. Próprios (exemplo: 58.9.2)
Os impostos sobre lucros são calculados de acordo com as regras fiscais (em Portugal, de
acordo com as disposições do CIRC), as quais diferem das regras contabilísscas.
Daí se colocar a questão da contabilização dos efeitos dos impostos sobre o rendimento.
Diferenças Definitivas (Não originam Impostos Diferidos - Exemplos: IRC; Multas e juros
compensatórios; Encargos não devidamente documentados, etc.)
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Impostos Diferidos
Operações Encerramento – Parte 1
28. Diferimentos
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Diferimentos
Operações Encerramento – Parte 1
Regime de acréscimo!
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Operações Encerramento – Parte 1
29. Provisões
89
Provisões
Operações Encerramento – Parte 1
29 Provisões *
q 29.1 Impostos Indagar a
administração
q 29.2 Garantias a clientes
Circularização
q 29.3 Processos judiciais em curso advogado
q 29.4 Acidentes de trabalho e doenças profissionais
Declaração de
q 29.5 Matérias ambientais responsabilidade pela
administração
q 29.6 Contratos onerosos
q 29.7 Reestruturação
q 29.8 Outras provisões
Gasto: 67.x Provisões do período
Rendimento: 76.3 – Reversões de provisões
90
Provisões
Operações Encerramento – Parte 1
As suas subcontas devem ser uslizadas diretamente pelos dispêndios para que
foram reconhecidas, sem prejuízo das reversões a que haja lugar.
Provisão Divulgação 91
Provisões
Operações Encerramento – Parte 1
Fiscalmente Dedu{veis:
q Processos judiciais em curso (?)
q Garansas a clientes
q Matérias ambientais
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Operações Encerramento – Parte 1
Caso a caso…
Classe 3:
Inventários e ativos biológicos
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Inventários
Operações Encerramento – Parte 1
e ativos biológicos – Aspetos a considerar
3 INVENTARIOS E ACTIVOS BIOLOGICOS *
31 Compras
32 Mercadorias
33 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
34 Produtos acabados e intermédios
35 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos
36 Produtos e trabalhos em curso
37 Ativos biológicos
38 Reclassificação e regularização de inventários e ativos biológicos
39 Adiantamentos por conta de compras
95
Inventários
Operações Encerramento – Parte 1
Mensuração
Custo ou Valor Realizável Líquido ⇒ dos dois o mais baixo.
A NCRF 18 também aceita a utilização de técnicas para mensuração do custo, como o custo-
padrão (ou standard) e o método do retalho, desde que se aproximem do custo.
96
Inventários
Operações Encerramento – Parte 1
Fórmulas de custeio
A NCRF 18 permite a adoção de várias fórmulas de custeio dos inventários:
q Custo específico
q FIFO
q Custo Médio Ponderado
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Inventários
Operações Encerramento – Parte 1
... ensdade deve capitalizar os custos com empréssmos obsdos ... que sejam
diretamente atribuíveis à aquisição, construção ou produção de um a7vo que
se qualifica.
VRL = Valor Realizável Líquido é definido como o preço de venda estimado no decurso ordinário da
atividade empresarial menos os custos estimados de conclusão e os custos estimados necessários
para efetuar a venda.
101
Inventários
Operações Encerramento – Parte 1
102
Inventários
Operações Encerramento – Parte 1
q Entendimento da CNC sobre uslização do Inventário Permanente e SNC ! (Oficio 052/15 da CNC)
“A periodicidade do registo contabilísIco em sistema de inventário permanente não está legalmente
estabelecida, devendo, na opinião da CNC, atender-se à natureza das aIvidades desenvolvidas pela
enIdade e uma análise da relação custo benezcio.”
Não está definida por lei a periodicidade do registo contabilísFco!!!
Inventários – A7vos
Biológicos
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Inventários – Ativos Biológicos
Operações Encerramento – Parte 1
Contas:
37 – A7vos biológicos
371 – Consumíveis
3711 – Animais
3712 – Plantas
Asvos Correntes
372 – De produção
3721 – Animais Ativos Não Correntes
3722 – Plantas
Notas: 31.3… e 61.3 (apenas para aIvos biológicos consumíveis)… alteração 2016!!!
106
Inventários – Ativos Biológicos
Operações Encerramento – Parte 1
107
Inventários – Ativos Biológicos
Operações Encerramento – Parte 1
Reconhecimento e mensuração:
108
Inventários – Ativos Biológicos
Operações Encerramento – Parte 1
Reconhecimento e mensuração:
h~p://www.gpp.pt/index.php/sima/sima-2018
109
Operações Encerramento – Parte 1
Ø Imparidades
Ø Regra geral com aceitação fiscal (mas com critérios – art. 26º CIRC)
Operações de Encerramento
(aspetos contabilísticos)
Parte 1
José Luís MarFns
(jose.marIns@ipleiria.pt)
outubro/2019