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A gameficação da interação
Nós vivemos num mundo conectado. Estamos num estado de interação constante,
graças a internet. Contudo, a conexão pela web nunca substituiu o prazer de encontrar
nossa evolução dependeu e ainda depende muito de tal fator. Todavia isso não é mais
possível. Estamos em isolamento social, o que faz o contato físico não ser mais possível,
pelo menos por um tempo. E isso faz o COVID atacar indiretamente um grupo de pessoas
sintomas e crises tratados. Isso significa que devemos parar o isolamento? Não! Ele
então, que uma matéria do New York Times me mostrou a forma mais criativa de lidar com a
gigante Nintendo. Ele não me era estranho, pois se trata do jogo mais comentado da
atualidade. Para contextualizar, a experiência se baseia em construir uma vila, em uma ilha
populada por bichinhos que interagem com o jogador, e ela permite visitar outras vilas e
interagir com outros jogadores. O público-alvo é o infantil, mas o sucesso dele é estrondoso,
por todas as idades. Inúmeros são os relatos de jogadores que realizam festas de
aniversário, eventos sociais e até mesmo reuniões de trabalho por meio deste mundo virtual.
O game vem sido largamente utilizado para combater sintomas e ajudar pessoas que se
Com isso, fico em dúvida de como serão nossas relações e interações após a
países onde tais práticas são muito difundidas (como o Japão e a Coréia do Sul) podem até
virar a norma. A criação de mais métodos de delivery podem levar a jovens que nunca saiam
interagem através de jogos online. Mas acho que aqui no Brasil a situação será bem
diferente. De acordo com a OMS somos o país mais ansioso do globo, e a quantidade de
área de saúde. De qualquer forma, a campanha do Setembro Amarelo será mais importante
do que nunca.