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EXEMPLO:
Se Tainara dispara 1 tiro de pistola em Raquel e, podendo disparar
mais 5 tiros, não dispara, mas mesmo assim Raquel vem a falecer,
Tainara responde por homicídio consumado.
“Art. 16 - Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o
dano ou restituída a coisa, até o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato
voluntário do agente, A PENA SERÁ REDUZIDA DE UM A DOIS TERÇOS.”
Arrependimento Posterior
(art. 16, do CP)
EXEMPLO:
ATENÇÃO!
ATENÇÃO!
EXEMPLO:
Se João atira em José, com intenção de matá-la, mas o crime não se
consuma porque José estava usando colete à prova de tiros,
não há crime impossível, pois o crime poderia se consumar.
Teremos, nesse caso, Tentativa.
4. Crime Impossível
(art. 17, CP)
EXEMPLO
Higor olha um belo relógio sobre a mesa no trabalho e o furta. Mais
tarde, descobre que o relógio era um presente deixado pelo chefe,
ou seja, o relógio era de sua propriedade.
Assim, Higor acreditava estar furtando o relógio, mas por erro sobre
o elemento do tipo “coisa alheia”, fez com que na verdade o crime
fosse meramente putativo (imaginário).
5. Crime Putatitvo
POR
ERRO DE PROIBIÇÃO
EXEMPLO
EXEMPLO
A Policial Camila, suspeitando de Lucas, deixa um veículo com as portas
abertas e com a chave na ignição, e fica escondida.
Quando Lucas entra no veículo para furtá-lo, a policial efetua sua prisão
em flagrante.
Nesse caso, o agente pensa estar cometendo crime, quando na verdade
este nunca irá se consumar.
ILICITUDE
(art. 23-25, CP)
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