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Vistorias e Inspeções Prediais
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Eduardo Teixeira S. Lima


Eng° Civil – CREA/CE 14.742
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eduardoteixeira105@gmail.com
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+55 85 999951564
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Programação do Curso:

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1. Conceituação: Vistoria e Inspeção Predial

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2. Cenário Nacional das Inspeções Prediais
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3. Atribuições Profissionais
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4. Elaboração da Proposta de Preços de Honorários Técnicos


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5. Das Vistorias de Entrega de Obra


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6. Das Vistorias para Manutenção


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7. Das Vistorias Cautelares


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Programação do Curso:

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8. Manifestações Patológicas mais comuns

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VA 8.1 – Fissuras por recalque
8.2 – Fissuras por movimentação térmica
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8.3 – Descolamento e Desplacamento de Revestimentos


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8.4 – Eflorescências
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8.4 – Manchas
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8.5 – Mofos e bolores


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Programação do Curso:

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9. Nível de Inspeção – Rigor do Laudo

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10. Classificação das Anomalias
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11. Classificação do Grau de Risco
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12. Critério e método da inspeção predial


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13. Documentações Complementares; Lista de Verificação


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14. Elaboração do Laudo de Vistoria Técnica


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15. Elaboração do Laudo de Inspeção Predial


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Objetivo:

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Capacitar o aluno para elaboração de Laudo


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Técnico de Inspeção Predial


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“E Nada na Vida é. Até mesmo o tempo tem
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sua efemeridade. E a vida, fora os infortúnios,
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perpetua o tempo que nos dedicarmos a ela.”


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Eduardo Teixeira
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"A falta de manutenção é algo comum. Fortaleza

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verticalizou-se, mas a mentalidade das pessoas não
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está dentro desta realidade. Muitos se preocupam
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em embelezar suas residências e a parte comum


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fica no segundo plano", alerta o presidente do


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Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do


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Ceará (Crea-CE), Victor César da Frota Pinto.


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Cenário Nacional
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Exemplos de acidentes prediais
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Quanto a Garantia de Patrimônio

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• A verticalização é um fenômeno global,
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diretamente ligado à urbanização - ou seja,
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ao aumento populacional das grandes


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cidades, em detrimento da vida no interior.


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De acordo com o último Censo do IBGE, o


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número de apartamentos no Brasil cresceu


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43% entre 2000 e 2010, passando de 4,3


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milhões para 6,1 milhões.


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Exemplo: condomínio com 40 anos

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• Via de regra o proprietário se importa em manter o interior de sua habitação

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conservado, mas as áreas comuns são relegadas a meros reparos sem assistência técnica.

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Exemplo: condomínio com 40 anos

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• Área comum decrepitada

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Pilar – Pav. térreo ao 4° Pav. Laje Apartamento Inferior.


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Exemplo: condomínio com 40 anos

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• Área comum decrepitada

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Viga Apartamento Inferior Instalações Inapropriadas


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Quanto o Desempenho da Edificação

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• É comum a “metamorfose predial”, ou como
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queiram: o Retrofit.
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• Entretanto, a predecessora de qualquer


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Retrofit, é a Inspeção Predial.


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Quanto o Desempenho da Edificação

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• Este é o procedimento que providenciará o
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diagnóstico da edificação, o “check-up” da
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saúde da edificação, e orientará os serviços


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técnicos necessários para a adequação da


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edificação a sua nova função.


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Quanto o Desempenho da Edificação

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Adaptação para Adaptação para


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suíte banho
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Quanto o Desempenho da Edificação

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Escada de
Escada de Incêndio - Hotel
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Incêndio - Hotel
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Estatística

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• Maioria de acidentes prediais é causada por falha de
manutenção.
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Estudo revela que 66% das prováveis causas e origens dos
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acidentes, em edificações com mais de dez anos, são


SI

relacionadas à deficiência com a manutenção, perda precoce


DA

de desempenho e deterioração acentuada.


LA

• 24% dos acidentes ocorrem decorrentes a falhas de projeto


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de execução que a médio e longo prazo atraem para si o


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risco crítico à sua anomalia.


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Estatística
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Estatística

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• 10 % dos acidentes são infortúnios que poderiam ser minimizados

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com a capacitação para uso e manutenção das edificações.

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Junta de movimentação
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térmica inoperante “Política do despreparo”


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Termografia

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Fachada Principal Foto Termográfica


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Revestimentos claros são menos suscetíveis a manifestações patológicas por

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variações térmicas.

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Vista Geral
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Fachada Principal
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Conceitos

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VISTORIA que é a constatação de um fato, mediante exame
circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que constituem,

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sem a indagação das causas que o motivam.

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INSPEÇÃO é a análise técnica de fato, condição ou direito relativo a
L

um objeto, que mais se enquadra nos edifícios.


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AUDITORIA sendo o atestamento técnico de conformidade de um


fato, condição ou direito relativo a um objeto.
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PERÍCIA que é a atividade que envolve a apuração das causas que


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motivaram determinado evento ou da asserção de direitos.


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CONSULTORIA: Apresenta a solução


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Conceitos: Doutrina x Mercado

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Doutrina
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• As Vistorias constatam;
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• As Inspeções analisam
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• As Auditorias atestam;
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• As Perícias apuram causas;


CA

• As Consultorias se servem de todos os conhecimentos anteriores


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para fazer as prescrições técnicas.


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Conceitos: Doutrina x Mercado

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Mercado

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• As Vistorias constatam;
L
SI

• As Inspeções analisam
DA

• As Perícias apuram causas e responsabilidades;


LA
BR

• As Auditorias atestam;
CA

• As Consultorias se servem de todos os conhecimentos anteriores


RI

para fazer as prescrições técnicas.


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Conceitos

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Conceitos: Manutenção x Reforma
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Elementos Técnicos

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• Pareceres : Opinião Técnica
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• Relatórios: Narração de Fatos


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• Laudos: Fundamentação
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Estudo de caso
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Manifestações patológicas
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Vistorias Prediais

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Estudo de Casos
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Honorários IBAPE 2012
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Honorários IBAPE 2015


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Honorários IBRAENG 2015


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Honorários TR CREA 2015 - Fortaleza


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Proposta Edifício Costabella


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Atribuições Profissionais

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Lei n.º 5.194 de 24 de dezembro de 1966

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Resolução 218 CONFEA
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Lei Nº 12378 (31/12/2010) Publicada no DOU de


DA

31.12.2010 - Edição extra


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Lei Nº 4950A (22/04/1966) - Remuneração


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Profissional
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Elaboração de Proposta de Preços de

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Honorários Técnicos

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CONCEITO DE CONTRATOS :

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Contrato é o acordo de duas ou mais vontades, na conformidade da ordem
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jurídica, destinada a estabelecer uma regulamentação de interesses entre as
L

partes, com o escopo de adquirir, modificar ou extinguir relações jurídicas de


SI

natureza patrimonial.
DA

Requisitos Contratuais – Art. 82. C.C


LA
BR

Requisitos subjetivos : existência de Requisitos objetivos : licitude do objeto


duas ou mais pessoas; capacidade do contrato; possibilidade física ou
CA

genérica para praticar os atos da vida jurídica do objeto do negócio jurídico;


civil.; aptidão específica para contratar ; determinação do objeto do contrato ;
RI

consentimento das partes contratantes economicidade de seu objeto.


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Requisitos formais : art. 129, e 1.079- C.C.


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Elaboração de Proposta de Preços de

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Honorários Técnicos

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Princípios Fundamentais do Direito Contratual

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PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DA VONTADE :
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Consiste no poder das partes de estipular livremente, como melhor lhes
L

convier, mediante acordo de vontades, a disciplina de seus interesses,


SI

suscitando efeitos tutelados pela ordem jurídica, envolvendo, além da liberdade


DA

de criação do contrato, a liberdade de contratar ou não contratar, de escolher o


outro contraente e de fixar o conteúdo do contrato, limitadas pelas normas de
L

ordem pública, pelos bons costumes e pela revisão judicial dos contratos.
A
BR

PRINCÍPIO DO CONSENSUALISMO :
CA

Segundo esse princípio, o simples acordo de duas ou mais vontades basta


RI

para gerar contrato válido, pois a maioria dos negócios jurídicos bilaterais é
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consensual, embora alguns, por serem solenes, tenham sua validade


M

condicionada à observância de certas formalidades legais.


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Elaboração de Proposta de Preços de

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Honorários Técnicos

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Princípios Fundamentais do Direito Contratual

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PRINCÍPIO DA OBRIGATORIEDADE DA CONVENÇÃO :
L
SI

Deverá ser fielmente cumprido o ato negocial, por ser uma norma jurídica,
DA

constituindo lei entre as partes, é intangível, a menos que ambas as partes o


rescindam voluntariamente ou haja a escusa por caso fortuito ou força maior ( art.
LA

1.058, § único - C.C. ), de tal sorte que não se poderá alterar seu conteúdo, nem
BR

mesmo judicialmente. Entretanto, tem-se admitido que a força vinculante dos


contratos seja contida pelo magistrado em certas circunstâncias excepcionais ou
CA

extraordinárias que impossibilitem a previsão de excessiva onerosidade no


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cumprimento da prestação ( Lei nº 8 078/90 - art. 6º, V e art. 51 ).


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Elaboração de Proposta de Preços de

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Honorários Técnicos

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Princípios Fundamentais do Direito Contratual

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PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE DOS EFEITOS DO CONTRATO :
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SI

Por esse princípio, a avença apenas vincula as partes que nela intervieram, não
DA

aproveitando nem prejudicando terceiros, salvo raras exceções.


LA
BR

PRINCÍPIO DA BOA-FÉ : Segundo esse princípio, na interpretação do contrato


CA

é preciso ater-se mais à intensão do que ao sentido literal da linguagem, e, em


prol do interesse social de segurança das relações jurídicas, as partes deverão
RI

agir com lealdade e confiança recíprocas, auxiliando-se mutuamente na


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formação e na execução do contrato.


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Elaboração de Proposta de Preços de

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Honorários Técnicos

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Formação do Contrato
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Negociações Preliminares :
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SI

Fase pré-contratual, não cria obrigações contratuais, mas, podem gerar


DA

obrigações extracontratuais.
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BR

Proposta, oferta ou solicitação :


CA

Declaração receptícia de vontade, dirigida por uma pessoa a outra, por meio
da qual o proponente manifesta a sua intenção de se considerar vinculada, se
RI

a outra parte aceitar a proposta. Há que ser a proposta séria, revestir-se de


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força vinculante, conter todos os elementos essenciais do negócio jurídico.


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Elaboração de Proposta de Preços de

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Honorários Técnicos

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Estudo de Casos
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Proposta Edifício Costabella


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Fotos Morada da Lagoa


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Relatório de Vistoria Ed.


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Fotos Vistoria de Entrega


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Elaboração de Laudo de Vistoria

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Art.

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Material Complementar...

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Estudo das Manifestações patológicas comumente

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encontradas

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Material Complementar
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Art.

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Elaboração de Laudo de Inspeção

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CLASSIFICAÇÃO DAS INSPEÇÕES PREDIAIS
7.1 - QUANTO À NATUREZA DO OBJETO DA INSPEÇÃO PREDIAL

Z
LU
7.1.1 Imóveis em geral, destacando-se os seguintes:
Casas Térreas;
VA
Sobrados;
L

Edifícios de múltiplos andares;


SI

Galpões em geral;
DA

Shopping Center;
Hipermercados;
L

Hospitais;
A
BR

Escolas;
Postos de gasolina;
CA

Garagens;
Templos religiosos;
RI

Prédios públicos especiais (delegacias, presídios, etc.);


IT

Prédios que recebem público (museus, centro de


M

convenções, estádio de futebol, etc.).


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Art.

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Elaboração de Laudo de Inspeção

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CLASSIFICAÇÃO DAS INSPEÇÕES PREDIAIS
7.2. QUANTO AO NÍVEL DE RIGOR OU NÍVEL DE INSPEÇÃO:

Z
LU
A Inspeção Predial poderá estar classificada de acordo com o nível
pretendido do inspetor e da finalidade da mesma.
VA
L

7.2.1 - NÍVEL 1 : vistoria para a identificação das anomalias aparentes,


SI

elaboradas por profissional habilitado; contando com orientação técnica


DA

pertinente;
7.2.2 - NÍVEL 2 : vistoria para a identificação de anomalias aparentes
L

identificadas com o auxilio de equipamentos , elaborada por profissionais de


A
BR

diversas especialidades, contendo indicação de orientações técnicas


pertinentes;
CA

7.2.3 - NÍVEL 3 : vistoria para a identificação de anomalias aparentes, e das


ocultas constatáveis com o auxilio de equipamentos , incluindo testes e
RI

ensaios locais e/ou laboratoriais específicos, elaborada por profissionais de


IT

diversas especialidades , contendo indicação de orientações técnicas


M

pertinentes.
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Art.

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Elaboração de Laudo de Inspeção

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10. LISTAGEM DE VERIFICAÇÃO:

Z
Ordinariamente devem ser inspecionados, quando disponíveis os destacados a

LU
seguir:
VA
10.1 – Estrutura;
L

10.2 – Alvenaria;
SI

10.3 – Revestimentos;
DA

10.4 – Impermeabilizações;
10.5 – Esquadrias;
L

10.6 – Cobertura;
A

10.7 – Paisagismo;
BR

10.8 – Instalações:
CA

10.8.1 – Elétricas:
10.8.2 – Hidráulicas:
RI

10.8.3 – Gás:
IT

10.8.4 – Sistema Proteção contra descargas atmosféricas (SPDA);


M

10.8.5 – Telefonia;
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Art.

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Elaboração de Laudo de Inspeção

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10. LISTAGEM DE VERIFICAÇÃO:

Z
Ordinariamente devem ser inspecionados, quando disponíveis os destacados a

LU
seguir:
VA
10.8.6 – Automação;
L

10.8.7 – Proteção contra incêndio;


SI

10.8.8 – Ar condicionado;
DA

10.8.9 – Segurança Patrimonial;


10.8.10 – Iluminação de emergência;
L

10.9 – Maquinas e Equipamentos:


A
BR

10.9.1 – Elevadores;
10.9.2 – Caldeiras;
CA

10.9.3 – Geradores;
10.9.4 – Pressurizadores;
RI

10.9.5 – Bombas e filtros;


IT

10.9.6 – Automação de Portões


M
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Art.

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Elaboração de Laudo de Inspeção

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10. LISTAGEM DE VERIFICAÇÃO:

Z
LU
Ordinariamente devem ser inspecionados, quando disponíveis os destacados a
seguir:
VA
L

10.10 – Diversos:
SI

10.10.1 – Quadras Poliesportivas;


DA

10.10.2 – Play Ground;


10.10.3 – Churrasqueiras;
L

10.10.4 – Saunas;
A

10.10.5 – Equipamentos de Ginástica;


BR

10.10.6 – Sala de cinema;


CA

10.10.7 – Heliponto;
10.10.8 – Adegas;
RI

10.10.9 – Piscinas;
IT

10.10.10 – Lixeiras;
M
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Art.

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Elaboração de Laudo de Inspeção

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-0
CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE URGÊNCIA:

Z
A classificação quanto ao grau de urgência de uma
LU
anomalia deve sempre ser fundamentada,
VA
considerando os limites e os níveis da Inspeção
L
SI

Predial realizada.
DA

11.1 – CRÍTICO: Risco iminente contra a saúde e


LA

segurança;
BR
CA

11.2 – REGULAR: Risco a funcionalidade;


RI
IT

11.3 – MÍNIMO: Risco de desvalorização precoce;


M
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Art.

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Elaboração de Laudo de Inspeção

-0
Z
CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO e RECOMENDAÇÕES:

LU
CRÍTICO: quando o empreendimento contém anomalias
VA
classificadas com grau de urgência crítico; (sem condições
L
SI

de uso)
DA

REGULAR: quando o empreendimento contém anomalias


LA

classificadas com grau de urgência regular; (Sujeito a


BR

reparos)
CA
RI

SATISFATÓRIO: quando o empreendimento não contém


IT

anomalias significativas; (Situação normal)


M
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Art.

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Elaboração de Laudo de Inspeção

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TÓPICOS ESSENCIAIS DO LAUDO:

-0
Z
Identificação do solicitante;

LU
13.2 - Classificação do objeto da inspeção;
VA
13.3 – Localização;
L

13.4 – Data da Diligência;


SI

13.5 – Descrição Técnica do objeto:


DA

13.5.1 – Tipologia;
L

13.5.2 – Utilização;
A
BR

13.5.3 – Idade;
CA

13.5.4 – Padrão Construtivo;


13.6 – Nível utilizado;
RI

13.7 – Critério adotado;


IT
M
DI
02
21
Art.

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Elaboração de Laudo de Inspeção

39
TÓPICOS ESSENCIAIS DO LAUDO:

-0
13.8 – Relação dos elementos construtivos e equipamentos

Z
LU
vistoriados com a descrição das respectivas anomalias,
VA
classificadas por grau de risco e urgência (LISTAGEM DE
L

VERIFICAÇÃO);
SI

13.9 – Relatório Fotográfico;


DA

13.10 – Relação de documentos analisados;


L

13.11 – Indicação das recomendações técnicas e/ou das


A
BR

medidas preventivas e corretivas necessárias (plano de


CA

manutenção), quando a inspeção estiver classificada em


nível 3;
RI
IT
M
DI
02
21
Art.

98
91
Elaboração de Laudo de Inspeção

39
-0
TÓPICOS ESSENCIAIS DO LAUDO:

Z
LU
13.12. Avaliação do estado de conservação geral do imóvel;
VA
13.13 – Recomendação do prazo para nova Inspeção
L

Predial;
SI

13.14 – Data do LAUDO;


DA

13.15 – Assinatura do profissional responsável,


LA

acompanhado do Nº do CREA e Nº do IBAPE;


BR

13.16 – Anotação de Responsabilidade Técnica (ART);


CA
RI
IT
M
DI
02
21
Art.

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Elaboração de Laudo de Inspeção

39
-0
Z
Estudos de Casos e Modelos
LU
VA
L
SI
DA
LA
BR
CA
RI
IT
M
DI

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