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III Congreso Uruguayo de

Sociología
“Nuevos escenarios sociales:
desafíos para la sociología”

TRABAJOS COMPLETOS
ISBN: 978-9974-0-1238-7

SEDE:
Facultad de Ciencias Sociales
Universidad de la República
Constituyente 1502
ORGANIZAN
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 1

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: Vínculos Sociais, Felicidade e Economia Solidária

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/1.pdf

Vínculos Sociais, Felicidade e Economia Solidária RESUMO O tema desse estudo é a dinâmica dos vínculos sociais e sua relação com a
felicidade em um contexto que escapa a racionalidade dominante: o da Economia Solidária. No Brasil, como no mundo a Economia Solidária
vem se consolidando como uma alternativa que se propõe, a partir de princípios como solidariedade, cooperação, e auto-gestão se constituir
em uma outra racionalidade econômica. Por esse prisma, gesta-se a partir de um novo paradigma para conceituar desenvolvimento onde se
inclui as diversidades das relações interpessoais, com a natureza e como consequência outros sentidos de felicidade. Nas bibliografias
consultadas percebe-se que o tema da felicidade está diretamente relacionado com o estudo de desenvolvimento. A felicidade é um
sentimento que surge de um conjunto de relações sociais internalizadas e que produzem em uma pessoa seu conceito de coletividade,
sociedade e de realização pessoal neste contexto. O conceito de felicidade é possível ser formulado a partir da compreensão dessas
internalizações que possuem diferentes matrizes. Neste estudo, considerarmos que mirar os sentidos de felicidade de uma pessoa a partir de
como se materializam nas emoções os comportamentos adquiridos durante a vida é apenas a ponta de um iceberg. No decorrer da pesquisa
percebe-se que os diversos sentidos de felicidade são contornados por diferentes âmbitos da vida humana sejam econômicos, políticos,
psicológicos, sociológicos. Por este motivo, este estudo procura compreender os diferentes sentidos de felicidade a partir das relações de
confiança e alianças analisadas sob o enfoque da teoria da dádiva de Marcel Mauss que compreende que através ato de dar algo a alguém se
estabelece uma dinâmica de construção de laços que colocam em movimento dimensões econômicas, políticas, psicológicas, religiosa de uma
pessoa com e em seu coletivo através do ato do outro de receber o que é dado e na esperança de quem deu de ser retribuído e na liberdade
de quem recebe em retribuir. Essa dinâmica chamada por Mauss de sistema de prestações totais pode resultar ou não em na consolidação de
um vínculo social. A partir da premissa dos vínculos sociais é possível o estudo das relações econômicas que supere o reducionismo das
mesmas as relações de mercado. Tomando como referência Karl Polanyi compreenderemos a economia a partir de princípios do agir humano
que coexistem em uma mesma história pessoal como o de reciprocidade, redistribuição, administração doméstica e a economia de
intercambio. A partir dessas referencias teóricas ampliaremos nosso olhar de análise para o assunto felicidade.

Darós, Marilene Liége


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 2

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: Normas de seguridad y normalización del desvío en una empresa papelera uruguaya

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/2.pdf

El trabajo se propone analizar los procesos de gestión del riesgo en la empresa papelera FANAPEL, a partir de una investigación desarrollada
en el año 2014 en el marco del Grupo de Investigación “Sociología de la gestión de los recursos humanos” financiado por la Comisión Sectorial
de Investigación Científica de la UDELAR. Si bien el modelo de seguridad de FANAPEL se puede caracterizar básicamente como artesanal,
existen de todas maneras un conjunto de normas de seguridad que se implementan desde la dirección para mejorar la prevención de
accidentes. Estas normas, en la práctica, son violadas de manera cotidiana por los trabajadores y por los encargados de producción. La
normalización del desvío se presenta cuando la transgresión de reglas importantes de seguridad no sólo es ampliamente conocida sino
además tolerada y aceptada por los pares y la jerarquía. La fuerte tensión entre las presiones económicas y las exigencias de seguridad
favorece este proceso, en el cual los actores administran esta tensión desviándose habitualmente de ciertas normas de seguridad porque
estiman que su aplicación rigurosa es negativa para el desempeño económico de la empresa.

Pucci, Francisco
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología. FCS, UDELAR

AUTOR 2:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 3

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: La prostitución como trabajo

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/3.pdf

En nuestra ponencia expondremos los resultados de la investigación titulada “Indagación sobre condiciones de trabajo y opinión sobre trata de
personas entre población que ejerce la prostitución femenina en Uruguay” (Relaciones Laborales, Facultad de Derecho, Universidad de la
República). Partiendo de una tercera vía en consideración a si la prostitución debe ser considerada como un trabajo o más bien como una
expresión de la explotación sexual, avanzamos en el análisis de cuáles son los ámbitos de trabajo de la prostitución en Uruguay y cómo se
establecen los sistemas de tarifas. En este contexto, quisiéramos contribuir al debate si acaso podría configurarse delito de proxenetismo en la
medida que algunos de los lugares de trabajo exhiben condiciones laborales propias de una relación de dependencia antes que de trabajo
autónomo, al establecer el propietario/a de los locales las tarifas que deben aplicarse al cliente así como la parte que les corresponde recibir.
Finalmente, exponemos los resultados de algunas variables relativas a condiciones de trabajo, como ser los ingresos económicos en el sector,
existencia de límites, violencia en el oficio, etc. La investigación se basa en entrevistas a 188 trabajadoras sexuales del Uruguay y visitas
realizadas a prostíbulos.

Guerra, Pablo
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Derecho, UdelaR

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 4

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: A inserção dos migrantes paraguaios no mercado de trabalho brasileiro

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/4.pdf

O desenvolvimento econômico e social obtido pelo Brasil promoveu uma mudança na posição até então vivenciada pelo país no interior dos
fluxos migratórios internacionais na última década. Um país que historicamente se apresentava como um exportador de força de trabalho para
as nações economicamente mais desenvolvidas se tornou um grande receptor de trabalhadores de outros países americanos e africanos,
onde destacam-se os migrantes originados de Bangladesh, Paquistão, Haiti, Bolívia e Paraguai. O presente estudo é resultado de uma
investigação que tinha como objetivo analisar a inserção laboral dos migrantes paraguaios no mercado de trabalho brasileiro. Para tanto, a
pesquisa foi realizada em duas etapas. No primeiro momento foi realizado um estudo do fluxo migratório e do perfil do migrante paraguaio por
meio da análise dos dados disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na ocasião foram observados as
alterações nos fluxos migratórios nas últimas quatro décadas e problematizado as oscilações encontradas, no intuito de pensar a importância
da organização econômica e política nestes fluxos. Em um segundo momento foram realizadas entrevistas semiestruturadas com cinquenta
migrantes distribuídos nos cinco municípios brasileiros possuidores do maior contingente de trabalhadores paraguaios no país e também
quinze entrevistas com trabalhadores paraguaios fronteiriços que atuam nos municípios brasileiros de Foz do Iguaçu/PR e Guaíra/PR. A
estrutura das entrevistas era composta por três núcleos temáticos: 1) trajetória de vida e estratégias migratórias; 2) inserção e práticas
laborais; 3) socialização e organização política. Os resultados obtidos permitiram o estabelecimento de cruzamentos entre o perfil dos
migrantes e a forma no qual eles se inserem no mercado de trabalho brasileiro. Neste sentido, possibilitou uma separação mais objetiva do
perfil dos trabalhadores fronteiriços dos migrantes, ou seja, daqueles trabalhadores paraguaios que fixaram residência no Brasil. Além disso,
as informações obtidas também apontaram elementos que indicam a importância dos arranjos produtivos existentes em cada municipalidade
na intensidade e na configuração dos fluxos migratórios, explicitando o lugar ocupado pelas redes sociais e pelas experiências migratórias
acumuladas pelos trabalhadores.

Eric Gustavo, Cardin


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Estadual do Oeste do Paraná- UNIOESTE

AUTOR 2:

AUTOR 3:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 5

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: Políticas sociales de inserción sociolaboral y autogestión

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/5.pdf

La polarización y fragmentación que caracteriza el momento socio-histórico actual, se expresa en la segmentación del mundo del trabajo, a
través de una zona de integración, con trabajo calificado, enmarcado en el paradigma managerial; mientras que para otros, predominan las
restricciones a la empleabilidad, la informalidad y la precariedad laboral. Si bien en los últimos años, en la región, ha ido disminuyendo la tasa
de desempleo hasta llegar a cifras históricamente bajas, las dificultades de inserción laboral y las deficitarias condiciones de trabajo, operan
principalmente sobre la población en situación de pobreza, afectada por múltiples vulnerabilidades. Las políticas sociales de inclusión
sociolaboral que asumen la modalidad asociativa aparecen como una alternativa que se debate entre herramienta focal de combate al
desempleo y la perspectiva de la Economía Social y Solidaria, conformando un modelo “híbrido” entre trabajo protegido y el modelo
cooperativo. En el último período se abrió una ventana de oportunidad para los procesos autogestivos y cooperativos, que está siendo
revisado. Es en este marco que se llevó adelante el Programa Cooperativas Sociales, el cual en tanto política social de inserción sociolaboral,
se encuentra inscripto en el Ministerio de Desarrollo Social, formando parte del despliegue de políticas específicas dirigidas a atender
prioritariamente a la población que integra la nueva pobreza. La validez de dicha estrategia focalizada radica en su articulación con las políticas
universales, si la meta es la integración social y la reducción de la desigualdad, de lo contrario se puede reforzar la fragmentación,
restringiéndose las posibilidades de articulación con los otros actores del mundo del trabajo en general y del movimiento cooperativo, en
especial. Integrarase al mundo del trabajo a través de una Cooperativa Social, constituye un desafío múltiple. Que el origen sea a partir de una
política pública y contar con lineamientos políticos y jurídicos, delimita los alcances y problematiza las posibilidades de autonomía y
autogestión. Asimismo operan, las condiciones materiales de existencia, el imaginario social instituido, la composición del colectivo y las
trayectorias socio laborales de sus integrantes. Enfrentan por tanto, simultáneamente, un complejo proceso de aprendizaje en relación con el
modelo autogestivo vinculado con las decisiones colectivas, junto al desafío de llevar adelante un modo alternativo de organización del trabajo,
estando inmersas en la forma de desarrollo que asume el modo de producción capitalista hoy, a la vez que, se encuentran inscritas en una
política social determinada, que responde a un reconfigurado papel del Estado. Sin embargo las vivencias y peripecias por las que transitan
van construyendo nuevos lazos y generando aprendizajes. La construcción social de la realidad indica que los sentidos se van generando en
los acontecimientos. Es allí donde se van produciendo experiencias significativas, que van construyendo ciudadanía, formando y
transformando las representaciones sociales. En tanto proceso individual y colectivo inacabado, cuyos efectos son inciertos o no buscados,
van formando un anudamiento en red, con componentes del orden de lo histórico, lo político, lo económico, lo institucional, lo simbólico, lo
psíquico y lo deseante, entre otros.

Weisz, Clara Betty


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Psicología

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 7

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

Migrações e relações de trabalho: os trabalhadores na fronteira entre Guaíra-Pr/BR, Mundo Novo-MS/BR


TITULO DEL TRABAJO:
e Salto del Guairá/PY entre 1960 e 2015.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/7.pdf

O crescimento comercial em Salto Del Guairá/PY tem aumentado o número trabalhadores brasileiros que têm se deslocado diariamente de
Guaíra/PR e Mundo Novo/MS a fim de trabalharem como vendedores em lojas no país vizinho, bem como, em outras atividades ligadas ao
transporte e à comercialização de mercadorias nesta fronteira. Juntamente a isto, emergem diversos conflitos sociais, entre eles as
dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores locais e por outros sujeitos que buscam nesses lugares formas de sobrevivência. Este é um
estudo voltado para identificar e compreender a partir das próprias experiências e interpretações destes trabalhadores envolvidos no comércio
e transporte de mercadorias como eles lidam com os conflitos e se relacionam com os sujeitos e os lugares onde vivem e trabalham. Ainda,
discute a forma como a população de Salto del Guairá/PY interpreta e lida com a presença de trabalhadores oriundos do Brasil e quais são as
relações que são construídas entre trabalhadores com experiências e culturas específicas de cada lugar. O recorte temporal desta pesquisa é
entre 1960 a 2015, devido a necessidade de identificar quais as mudanças de comportamento e interpretação destas relações vividas nesta
fronteira. Entre as fontes utilizadas, estão jornais locais de 1990 a 2015, autos criminais de 1960 a 1990, entrevistas com vendedores de
lojas, ambulantes e proprietários de lojas em Salto del Guairá/PY, atravessadores de mercadorias, moradores próximos aos portos de
travessia, funcionários da receita federal, policiais e militares do exército.

Fiorotti, Cíntia
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UFU e SEED/PR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 9

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

O PARADOXO DA INTENSIFICAÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA: UMA ANÁLISE DO TRABALHO DOCENTE


TITULO DEL TRABAJO:
DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO BRASILEIRO.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/9.pdf

A intensificação do trabalho implica no alongamento das jornadas, maior ritmo e velocidade e exigências de polivalência. Ao analisarmos o
trabalho docente nas Universidades Federais, com as devidas mediações entre o mundo do trabalho no setor de serviços e o espaço laboral
no universo acadêmico, constamos que no cotidiano dos professores, está presente o encurtamento dos seus prazos na realização das
múltiplas atividades. Neste artigo apresentamos alguns dos resultados obtidos na tese defendida em 2014 sobre a intensificação do trabalho
docente. Palavras-chave: Trabalho docente, Intensificação, Universidades Federais.

Maia, Fernanda
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Doutora em Sociologia

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 11

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: Trabajo Infantil y Adolescente en clave de "Cuidados": apuntes para un Sistema Nacional

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/11.pdf

En el marco de una reciente-relativa prosperidad, y con una reforma social que amplió significativamente la matriz de políticas sociales, las
situaciones de trabajo infantil y adolescente quedan disimuladas entre los pliegues del mapa de la exclusión. Siendo cuantitativamente el
problema que involucra al mayor número de niños, niñas y adolescentes, (en particular, en su preocupante versión de trabajo peligroso, según
la categorización de OIT), constituye un tema de escasa presencia en la agenda tanto política como académica. La primera Encuesta Nacional
especializada sobre Trabajo Infantil en Uruguay, realizada por el INE con la asistencia técnica de OIT (2010), detectó la presencia de más de
90.000 niños, niñas y adolescentes realizando actividades de trabajo, lo que representa una cifra verdaderamente sorprendente para la escala
del país. Con anterioridad, el Informe Temático presentado por Rodrigo Arim y Gonzalo Salas (2006) había verificado el “efecto sombra del
trabajo infantil” para el caso uruguayo, esto es, el costo de oportunidad para los niños, niñas y adolescentes en términos de asistencia a los
centros educativos, dando cuenta con ello, del solapamiento existente entre actividades laborales y desvinculación del sistema educativo.
Estas evidencias de situaciones vulneradoras de derechos, son suavizadas por las imágenes positivas que se asocian a las situaciones de
trabajo: representaciones sociales del “adolescente trabajador” como aquel que no configura un problema, en la medida que se aleja -en el
imaginario- tanto de los “adolescentes infractores” como de los “ni-ni”, que sí lo son. En este marco, el presente trabajo se propone profundizar
en la reflexión del trabajo no remunerado en el hogar en relación al cuidado por parte de las adolescentes mujeres. Tiene como propósito
aportar información y análisis al debate sobre el futuro Sistema Nacional de Cuidados, así como relevar insumos para el diseño de dispositivos
que permitan a los diferentes sectores de la población acceder a mejores condiciones de vida y desarrollo, interpelando a los factores
culturales que contribuyen a la reproducción de relaciones estereotipadas de género (fuerte valor simbólico de la feminización del cuidado
versus desarrollo integral de las adolescentes, entre otros). Autoras: Fátima Otormín - Dorelí Pérez - María Rodríguez - Ivonne Martínez

Martínez, Ivonne
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, INAU

Otormín, Fátima
AUTOR 2:
Uruguay, INAU

Pérez, Dorelí
AUTOR 3:
Uruguay, INAU

Rodríguez, María
AUTOR 4:
Uruguay, INAU

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 12

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

O ASSOCIATIVISMO E AS NOVAS EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: O CASO DA


TITULO DEL TRABAJO:
COOPERATIVA DO RIACHÃO NO SUDESTE DO BRASIL

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/12.pdf

As iniciativas coletivas voltadas para a geração de trabalho e renda surgem num contexto de crise, num cenário em que a economia capitalista
provoca conseqüências econômicas, sociais, e ambientais para a sociedade. As diversas mudanças no mundo do trabalho impulsionam à
discussão do panorama de crise vivenciada pelos trabalhadores. A dinâmica do capitalismo e suas conseqüências para a sociedade provocam
a busca de alternativas para a geração de renda e reprodução social. Desta forma, desejamos discutir a perspectiva do trabalho associado e
cooperado, a partir das vivências junto aos trabalhadores da Cooperativa do Riachão, localizada numa comunidade rural no município de
Montes Claros, Minas Gerais – Brasil. Nesta, aproximadamente 240 famílias agricultoras extrativistas são beneficiadas com a geração de
trabalho e renda, através de iniciativas pautadas no associativismo, cooperativismo e coletivismo, por meio do beneficiamento e manejo dos
recursos naturais disponíveis na região. No que se refere ao mundo do trabalho, destacamos a informalidade, os baixos salários, o
desemprego, e a precarização do trabalho, como fatores que atuaram negativamente na vida do trabalhador. Neste sentido, pretendemos
apresentar as conquistas, desafios e dilemas destes trabalhadores, em torno das novas experiências de organização do trabalho,
incentivadoras da autogestão e emancipação social dos sujeitos.

Soares da Silva, Queite Marrone


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Social - Universidade Estadual de Montes Claros

Rocha de Araújo, Ana Flávia


AUTOR 2:
Brasil, Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Social - Universidade Estadual de Montes Claros

Soares Barbosa, Rômulo


AUTOR 3:
Brasil, Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Social - Universidade Estadual de Montes Claros

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 14

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

O TRABALHO DOMÉSTICO E SEUS DESENCONTROS E DESAFIOS COM A JURISPRUDÊNCIA


TITULO DEL TRABAJO:
BRASILEIRA

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/14.pdf

No dia 26 de março de 2013 um importante passo foi dado para a construção de igualdades no sistema jurídico, político e social brasileiro. O
Senado Federal do Brasil aprovou a Proposta de Emenda Constitucional 478/10 estabelecendo igualdade de direitos para a categoria
profissional de trabalhadores domésticos. Esta nova configuração legal garante para uma grande parcela de mulheres direitos básicos que
combatem diretamente opressões que se vinculavam a este tipo de trabalho no país. Contudo, o caminho para esta conquista de direitos
segue marcado por constantes retrocessos legislativos, desencontros com as principais políticas públicas fomentadas pelos órgãos
governamentais e por uma constante desvalorização de vozes, saberes e práticas oriundas das trabalhadoras que reivindicavam seus direitos.
Este capítulo tem por objetivo analisar a trajetória de conquistas de direitos que as trabalhadoras domésticas remuneradas brasileiras travaram
no país, evidenciando as suas particularidades trabalhistas e o campo em que estas reivindicações de formaram. Nós temos como base
analítica as teorias feministas, de gênero e de uma sociologia contemporânea que pensa os afetos, relações familiares e transações
monetárias por uma perspectiva interacionista.

Monticelli, Thays
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Paraná

Tamanini, Marlene
AUTOR 2:
Brasil, Universidade Federal do Paraná

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 15

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: “El campo laboral y la re-presentación de la pasantía universitaria como formación en Argentina”

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/15.pdf

Las pasantías universitarias en Argentina son representadas legalmente como prácticas formativas desarrolladas por estudiantes en espacios
de trabajo vinculados con su campo de estudios. Sin embargo, desde la implementación del sistema de pasantías educativas en 1992,
diferentes estudios en Ciencias Sociales dieron cuenta de su uso fraudulento como mecanismo de reducción de costos laborales alejado de
sus propósitos formativos. Los empleadores reproducen la perspectiva legal representando a los pasantes como no-trabajadores, por los
beneficios que ésta les provee en términos de costos salariales y legales. En dicho marco, nos interesa analizar los mecanismos simbólicos
que atraviesan dicha utilización fraudulenta, que termina constituyéndose así en una forma de precarización laboral encubierta. Partimos de la
hipótesis que la representación educativa que atraviesa a las pasantías se convierte en uno de los principales recursos retóricos empleados
para excluir su dimensión laboral constitutiva, y por tanto los derechos laborales y salariales de los pasantes. Desde una perspectiva
cualitativa, analizaremos el discurso legal normativo y lo pondremos en diálogo con estudios sociales referidos a la precarización laboral en
pasantías desde su implementación en la Argentina de los años 90 hasta la actualidad.

Adamini, Marina
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, CEIL-CONICET/UNLP

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 16

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: La investigación co-producida para el estudio de los modelos productivos

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/16.pdf

La ponencia plantea una discusión sobre “modelos productivos”, basado en una experiencia de extensión-investigación llevada adelante entre
el equipo universitario y el sindicato metalúrgico en Uruguay. Si bien la experiencia sobre la cual se reflexiona se desarrolla entre 2013 y 2014,
ella forma parte de relaciones generadas a partir de 2012 entre el equipo universitario que presenta la ponencia y sindicalistas de la UNTMRA.
Se propone una discusión sobre los enfoques más relevantes en materia de modelos productivos como marco de referencia para centrar la
discusión en Uruguay. Esta discusión teórica permite abordar una reflexión epistemológica, sustentada en una experiencia de trabajo en
conjunto con los trabajadores organizados en la UNTMRA sobre la transformación de la matriz productiva. Se propone desarrollar la “co-
producción” de conocimiento como estrategia válida y pertinente para emprender el camino de la producción de conocimiento. A partir de aquí
surgen diversas preguntas sobre la validez y el valor de este conocimiento generado bajo esta modalidad de investigación. Asimismo la
ponencia realiza aportes en modalidad de reflexiones sobre nuevos desafíos para la sociología del trabajo en general y para los sociólogos del
trabajo que se involucran en experiencias de extensión – investigación en el marco de estrategias de “co-producción de conocimiento”.

Marrero, Nicolás
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, SCEAM-UDELAR

Morales, Silvia
AUTOR 2:
Uruguay, SCEAM-UDELAR

Vázquez, Gonzalo
AUTOR 3:
Uruguay, FCS

Vallcorba, Ana Laura


AUTOR 4:
Uruguay, FCS

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 17

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: Transformaciones del mundo del trabajo y acción sindical

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/17.pdf

La ponencia aborda las transformaciones del mundo del trabajo y el sindicalismo en Uruguay,estudiando el caso de la Federación de
Empleados de Comercio y Servicios (FUECYS). Constituye el resultado de la tesis de grado en Sociología. El trabajo se focaliza en la
percepción del actor sindical sobre los cambios en dos planos: de un lado, aquellas transformaciones vinculadas a las formas de organización
del trabajo; y de otro,los cambios en la regulación estatal de la relación capital-trabajo acaecidas desde el 2005. Se abordan las propuestas
programáticas y acciones sindicales vinculadas al mundo del trabajo, al tiempo que desarrollan los cambios internos operados en FUECYS en
el período 2005-2013.Se constata que los cambios del mundo del trabajo y la intervención del Estado en la relación capital-trabajo configuran
escenarios que limitan y posibilitan la acción del sujeto sindical. La acción de la Federación de Empleados de Comercio y Servicios (FUECYS)
se encuentra atravesada por dos tensiones contrapuestas: Por un parte, desenvuelve su acción en un mundo del trabajo cuya característica
sobresaliente para el sector de comercio y servicios es la emergencia estructural de la precariedad laboral cuyo origen se ubica en los cambios
de la organización del trabajo, que operan como una fuente de debilitamiento de la organización sindical. Por otra parte, a partir de las
transformaciones político-institucionales que resultan del cambio de gobierno en Uruguay desde 2005 se configura un nuevo marco de
relaciones laborales que reinstala los Consejos de Salarios como un mecanismo fundamental en la regulación del conflicto entre capital y
trabajo, ubicando al Estado como mediador en esta relación. La amplía utilización de FUECYS de las libertades sindicales y de los
mecanismos de negociación colectiva, ha resultado en un fortalecimiento numérico, en mayor capacidad de movilización y organización
colectiva. La ponencia hace foco en cuatro sectores, que agrupan a más de la mitad de los afiliados de FUECYS: Supermercados, Seguridad
Privada, Empresas de Limpieza y Call Centers. La estrategia metodológica se basó en el estudio de caso. Las técnicas de recolección y
análisis de información se basaron en la realización de entrevistas en profundidad, revelamiento de documentos y material de propaganda de
los sindicatos, observación directa y análisis de datos secundarios.

Marrero, Nicolás
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, SCEAM-UDELAR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 18

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: PDV: Sobrevivência, precariedade e resistência entre ex-servidores públicos no Brasil.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/18.pdf

No presente trabalho apresentarei algumas considerações oriundas da minha pesquisa de Doutorado sobre os Programas de Demissão
Voluntária (PDVs) implementados no Brasil durante os mandatos de Fernando Henrique Cardoso na década de 1990 e 2000. Até aqui realizei
dez entrevistas, acompanhei algumas reuniões do Movimento Unificado pela Reintegração/ Readmissão dos Pedevistas (MURP), além de ter
analisado documentos oficiais e do próprio Movimento sobre os Programas em questão. A literatura sociológica tem se dedicado ao
debate sobre o processo de reestruturação produtiva e os impactos do receituário neoliberal no Brasil e no mundo; a precariedade do mundo
do trabalho e a vulnerabilidade, expressa na perda de direitos, têm sido apontadas como algumas das características desta fase. Segundo
Mészáros, "Atualmente, nenhum setor do trabalho está imune à miséria desumana do desemprego e do 'trabalho temporário' (casualisation)...”.
Trabalho temporário que, em algumas regiões, é chamado de “precário”. É neste contexto de precarização que os sujeitos da minha pesquisa
deixaram a condição de estabilidade do funcionalismo público para adentrar o reino das incertezas. Vinte anos após o primeiro PDV, mesmo
diante de mudanças, como o aumento das taxas de emprego formal, a precariedade e vulnerabilidade ainda vincam as trajetórias desses
sujeitos. Entre os meus entrevistados, sete afirmam que depois da adesão nunca mais tiveram emprego formal, vivem de “bicos” (vendem
produtos variados, fazem frete, trabalham como ajudantes de obras, fazem apontamentos do Jogo do Bicho, dentre outras atividades informais
e às vezes ilegais) e garantem que esta situação predomina entre os pedevistas. Muitos, já com idade avançada e saúde comprometida, não
têm sequer a perspectiva da volta ao mercado formal. Há até mesmo os que estão vivendo em situação de rua. Sendo assim, para alguns o
engajamento na luta pela reintegração tem tido papel fundamental na manutenção de sua integridade física e mental. Finalmente, este é o
outro lado que pretendo evidenciar, as estratégias de “sobrevivência”, mecanismos de resistência articulados a fim de encarar os problemas
concretos enfrentados.

Marques Serrano, Marcela


AUTOR 1: (Contacto) Brasil, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET-RJ)/ Universidade do
estado do Rio de Janeiro (UERJ)

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 19

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: El trabajo como variable de ajuste en el Complejo Pesquero Uruguayo

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/19.pdf

La ponencia que se presenta tiene como objetivo mostrar los diferentes mecanismos a través de los cuales el complejo pesquero uruguayo
ajusta su modelo de gestión de la fuerza de trabajo como uno de los únicos aspectos controlables, por parte del empresariado, dadas las
características actuales del complejo. La discusión se basa en los resultados de una investigación desarrollada entre 2010 y 2013 por un
equipo interdisciplinario coordinado por la autora, “Abordaje de los Problemas Productivos del complejo pesquero uruguayo”, a partir de la cual
surge un diagnóstico crítico y propuestas para superar sus actuales condiciones. La principal fuente de información serán los insumos y
resultados provenientes del mencionado proyecto, la actualización de datos secundarios y el relevamiento de nuevos elementos de contexto
que, a juicio de la autora, complejizan la situación diagnosticada en 2013. El complejo pesquero uruguayo, se desarrolla como complejo
exportador a partir de la década del 70. En la actualidad, se caracteriza por ser un modelo extractivo, concentrado en la explotación de tres
especies (corvina, pescadilla y merluza), que son comercializadas con mínima incorporación de valor agregado. El “núcleo” del complejo, es
decir aquella fase que fija las condiciones de desarrollo a las demás, está situado en la fase comercial, y específicamente en el mercado
exportador. De este modo, los sucesivos ajustes del modelo, se han procesado, fundamentalmente a través de ajustes en el modelo de gestión
de la fuerza de trabajo. Dentro del modelo de gestión de la fuerza de trabajo, se incluye la dotación y características del personal ocupado y el
modelo de organización del trabajo predominante, así como aquellos aspectos que inciden directamente en el proceso de trabajo (el estado de
los medios de producción). Se entiende que estos aspectos son los únicos que pueden ser controlados por el empresariado pesquero. Tanto
la fase de captura como la de procesamiento industrial, han disminuido el empleo. En la industria, en las últimas dos décadas ha disminuido
drásticamente la cantidad de establecimientos. En ambas fases, y a pesar de sus diferencias, el criterio de productividad se basa en la
velocidad de ejecución, y en la simplificación de etapas de los procesos. Los altos niveles de rotación y de inestabilidad laboral de la fase
industrial, permiten hablar de un proceso de precarización importante. Las dificultades en las condiciones de trabajo caracterizan a todas las
fases del complejo. En la captura, el estado de la flota pesquera, deteriorada y/o inadecuadamente mantenida, hace aún más difíciles las
condiciones en que el trabajo es realizado, incrementando la posibilidad de accidentes y los factores de riesgo. En este marco, y paralelo a la
pesca industrial, la pesca artesanal se desarrolla como un sub – complejo funcional al principal, en el que la ecuación de costos se resuelve
igualmente mediante ajustes en el trabajo. La ponencia dará cuenta de como operan estos procesos en el complejo pesquero.

Mendy, Mariana
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, SErvicio Central de Extensión. Universidad de la República

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 20

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

Caras de la tercerización en Brasil: los trabajadores tercerizados en el contexto de los gobiernos


TITULO DEL TRABAJO:
federales del PT

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/20.pdf

Este trabajo tiene como objetivo identificar el perfil de los trabajadores tercerizados de Brasil, en el contexto de los gobiernos federales del
Partido dos Trabalhadores (PT), bien como su relación con la precarización del trabajo. Ese perfil fue elaborado a través de un análisis
estadístico-descriptivo por medio de datos del Sindicato de los Empleados en Negocios de Prestación de Servicios a Terceros (SINDEEPRES)
y del Sindicato de los Negocios de Prestación de Servicios a Terceros (SINDEPRESTEM). A través del análisis se pudo identificar que los
trabajadores tercerizados son predominantemente hombres, pardos, adultos (entre 25 y 34 años), con menos calificación y remuneración en
las primeras pistas salariales. La flexibilización de los contratos y de las jornadas de trabajo, así como la alta rotación, se encuentran entre los
elementos que caracterizan sus condiciones de trabajo. Aunque uno de los sindicatos sea de los trabajadores y el otro sea un sindicato
patronal, los datos revelan signos de precarización – por lo tanto, el perfil del trabajador tercerizado corresponde al perfil de la base de la
pirámide social brasileña, distanciándose de la llamada “nueva clase media”, que los gobiernos petistas anuncian en sus mandatos y se
aproximan de la “nueva clase trabajadora”, que en su mayoría, es representada por la formalidad precaria.

ANDRETA, Rachel Loureiro


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

CAMPOS, Rosana Soares


AUTOR 2:
Brasil, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 21

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: Trabalho informal e indústria da construção civil no Brasil: notas para um debate

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/21.pdf

TÍTULO: TRABALHO INFORMAL E INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL: NOTAS PARA UM DEBATE AUTOR: THIAGO
LEIBANTE SILVA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - BRASIL NÍVEL: DOUTORADO CORREIO ELETRÔNICO:
thiagoleibante@hotmail.com GT: 01 - SOCIOLOGÍA DEL TRABAJO 1.RESUMO A presente pesquisa se desenvolve a partir do nosso
doutorado em Sociologia na Universidade Federal do Paraná – Brasil. Nosso objetivo é compreender a questão da informalidade do trabalho
na construção civil na cidade de Londrina – Paraná – Brasil. Nos últimos anos o Brasil presenciou um verdadeiro “boom” da indústria da
construção civil no Brasil, em particular, da construção habitacional, o que fez com que a indústria da construção civil fosse levada a ampliar
em muito sua capacidade de produção e consequentemente de absorção de força de trabalho, visto que possui uma dada especificidade: na
medida em que boa parte da sua produção ainda não é totalmente automatizada, necessita de força de trabalho humana para realização de
diversas etapas da produção. Esse ramo da economia – o da construção civil – é historicamente marcado pela informalidade do trabalho e
hoje tal situação se põe enquanto uma dificuldade para o suprimento de força de trabalho das empresas de médio e grande porte da
construção civil, as quais tem interesse em atrair trabalhadores para o assalariamento formal e não têm obtido êxito, pois muitos operários
fazem a opção pelo trabalho informal. Trata-se, portanto, de uma importante contradição que objetivamos investigar. Pensamos que para
desvendar esse fato duas perguntas devem ser colocadas: Porque os trabalhadores não querem o registro na carteira de trabalho? Porque as
empresas hoje tem interesse em formalizar sua força de trabalho? Não poderemos partir de uma única hipótese, mas de algumas variáveis
correlacionadas: 1) o baixo “status social” do empregado da construção civil; 2) possiblidades de maiores ganhos como “autônomo”; 3) uma
suposta maior liberdade ou flexibilidade de horários inexistente no emprego registrado; 4) as empresas estariam buscando a formalização de
seus empregados por conta do aumento da fiscalização do Estado; 5) a formalização teria relação com os financiamentos e verbas do Estado.
Assim, nossa pesquisa busca compreender uma situação que se dá na construção civil e quem tem tomado a atenção de diversos
pesquisadores da sociologia do trabalho pelo seu impacto na geração de empregos, pela sua importância na economia e pelos altos índices de
informalidade.

Leibante, Thiago
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Paraná

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 22

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

Sobre la sensatez de los riesgos segun los trabajadores a partir del análisis de la percpeción de los
TITULO DEL TRABAJO:
mismos.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/22.pdf

En los estudios sobre riesgo, las ciencias sociales dejan al desnudo la necesidad de gestionar la incertidumbre y convivir con ella. Dichos
estudios aportan en la comprensión de las estrategias racionales que desarrollan los actores y los procesos mediante los cuales el riesgo se
construye y se gestiona en las organizaciones, bajo la premisa de que no existe el riesgo cero. Lo que existe es un proceso de selección de
riesgos, es decir, un proceso en el cual se decide a qué riesgos se le da preeminencia. Este trabajo presenta resultados del análisis cualitativo
sobre la percepción social del riesgo, tanto desde las perspectivas cultural como de la vulnerabilidad, de las personas que trabajan en una
empresa papelera emblemática del Uruguay. Forma parte de los estudios que pretenden comprender la construcción social del riesgo de los
trabajadores/as, desde una perspectiva que tenga en cuenta la complejidad de elementos que forman parte de su racionalidad práctica, que
trasciende el ámbito laboral, pero que se traduce en las decisiones que se toman en él, en sus discursos y comportamientos. Es decir,
trascender tanto el enfoque sobre el (des) conocimiento de los riesgos o de la determinación estructural sobre el mismo para explicar los
comportamientos de las personas, para sí comprenderlos como una elaboración colectiva. La percepción y valoración del riesgo de los/as
trabajadores/as depende de una multiplicidad de elementos que hay que analizar en cada contexto, pero –dados los antecedentes en el tema-
trascienden la especificidad de los casos laborales concretos, para relacionarse a las posiciones sociales integradas dentro de las
configuraciones productivas. Parte de los resultados más sobresalientes, confluyen en la misma línea de reflexiones derivadas de estudios
donde ha participado ya la autora, que indican que lo laboral es vivido por estos trabajadores como un campo en el que se “juegan partidos” de
varias áreas de su vida, y de la importancia de tener en cuenta dicha multidimensionalidad en los estudios que intentan comprender los
comportamientos relacionados al riesgo laboral. Donde, en la construcción social del riesgo laboral en estos trabajadores y en el vínculo del
riesgo laboral con los otros tipos de riesgo definidos, hay un diálogo continuo entre el presente y el futuro, lo cual refiere a la necesidad de
caracterizar el alcance temporal en la valoración de los riesgos realizada por los individuos. Parte de las dimensiones que aparecen como
sobresalientes son aquellas ligadas a la percepción del riesgo y de las condiciones laborales según el eje “voluntariedad – controlabilidad”
percibidos, donde la construcción del riesgo es desde lo externo, desde “el otro”, sean los responsables jerárquicos, los agentes químicos y/o
las máquinas. Esto lleva a reflexionar sobre la vivencia de actores portadores de cambio de estos trabajadores y su compromiso –
involucramiento con las políticas de gestión de recursos humanos y de seguridad de la empresa.

Nión Celio, Soledad


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, DS - FCS - UdelaR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 23

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: Transformaciones en el mundo del trabajo: prácticas de resistencia de los mineros del cobre en Chile.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/23.pdf

Presentamos algunos resultados de una investigación en curso, sobre las prácticas y representaciones políticas desarrolladas por los
trabajadores del cobre de la Gran Minería chilena en los últimos 10 años, teniendo como propósito entregar algunas reflexiones sobre los
cambios producidos en las relaciones capital-trabajo y algunas de sus consecuencias en las prácticas y representaciones políticas de los
trabajadores. La relevancia del tema reside en diferentes aspectos. La extensión que presenta la “nueva” forma de relación salarial nos obliga a
preguntarnos si esta modalidad es naturalizada y legitimada por la clase explotada (por los trabajadores) y/o genera las condiciones para
desarrollar prácticas de resistencia a la “nueva” organización del trabajo. Uno de los interrogantes que guía nuestro trabajo radica en
encontrar las condiciones que posibilitan la emergencia o irrupción pública de protestas sociales, de formas de resistencia colectivas, que
cuestionan y que de alguna manera manifiestan su oposición a la persistente desigualdad en las condiciones de vida, en las condiciones de
trabajo, producto de las políticas implementadas a partir de la reestructuración capitalista. En este marco, es que nos proponemos dar cuenta
de y analizar las observaciones (en tanto prácticas) y las entrevistas y conversaciones (en tanto representaciones) que realizamos durante el
desarrollo del trabajo de campo. Consideramos que se torna relevante intentar explicar por qué para un conjunto de trabajadores, la
sindicalización y la participación activa en medidas de protesta, se transforman en una herramienta eficaz para lograr mejores condiciones de
trabajo y, en consecuencia, de vida. Partimos de una serie de preguntas que consideramos nos permitirán visualizar en las prácticas y las
representaciones, las manifestaciones que nos posibiliten caracterizar la conciencia efectivamente operante en estos grupos de trabajadores
en tanto segmento de clase: ¿Cuáles son los motivos de la protesta? ¿A quién o quiénes atribuyen la responsabilidad de los problemas que
padecen? ¿Visualizan la necesidad de unidad con otros sectores de la clase?, ¿ven que tienen intereses en común? ¿Identifican a un
adversario de la clase? Abordamos al análisis, desde una perspectiva antropológica, de las prácticas y representaciones de los trabajadores
del cobre de la Gran Minería, focalizando en los mineros de CODELCO, a partir de las transformaciones producidas en Chile desde el Golpe
de Estado de 1973, registrando los factores sociales, políticos y económicos intervinientes en la dinámica de la producción y reproducción de
dichas prácticas y categorías. De acuerdo con Menéndez, la antropología se constituye en una “disciplina-guía” para este tipo de análisis ya
que la determinación de los condicionamientos situacionales y la incorporación de éstos a la práctica profesional ha sido una problemática
presente en todo su desarrollo histórico. La indagación de esta problemática nos aportará mayor cantidad de elementos para analizar la
relación entre Capital y Trabajo, al proporcionarnos no sólo la caracterización de los contextos históricos específicos, sino las interpretaciones
que de los mismos tenían/tienen los sujetos involucrados, posibilitando elucidar los proyectos políticos nacionales y/o regionales que se
generaban. Palabras claves: trabajo, subcontratación, resistencia

Hughes, María Fernanda


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Universidad de Buenos Aires

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 26

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: Los investigadores en las universidades y el reciente esquema de trabajo

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/26.pdf

En el contexto de la internacionalización y mercantilización del conocimiento, el modelo gerencial adoptado por las universidades donde se
observan algunos rasgos de flexibilidad, y en ocasiones, precariedad laboral, la incapacidad de las universidades para integrar nuevos
investigadores y las implicaciones que ello supone para la renovación de la planta académica son elementos que constituyen el marco
referencial actual de la labor de los investigadores en las universidades. Como resultado, y en relación con el modelo de economía de
conocimiento, en México el Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología (CONACYT) ha puesto en marcha un programa denominado Cátedras
para Jóvenes Investigadores. Con ello se pretende impulsar la investigación en las universidades a través del desarrollo de proyectos que
incidan directamente en beneficio de la sociedad. Dicho programa convoca a jóvenes investigadores y a proyectos de investigación (elaborado
por grupos de académicos en universidades). La selección de ambos la realiza CONACYT y luego asigna a los jóvenes a los grupos de
trabajo. El investigador seleccionado adquiere la categoría de “personal académico de CONACYT” y debe ajustarse a los lineamientos del
empleador y de la organización al cual fue asignado. No obstante, este programa supone el rompimiento en los esquemas de los grupos de
trabajo y una ruptura en las culturas académicas en cuanto a los procesos de socialización e inserción de los jóvenes investigadores a las filas
del grupo. Desde una mirada institucional este estudio –en curso- tiene el propósito de explicar la manera en que este nuevo esquema laboral
modifica los modos de hacer investigación y las prácticas de socialización entre los investigadores. La metodología es cualitativa porque busca
detectar las prácticas y las estrategias tanto de los jóvenes como del grupo, su relación con los modos de hacer investigación y su repercusión
en los procesos de socialización. En esta ponencia describimos los elementos que intervienen en las culturas académicas (comunidades
académicas, liderazgo académico, capital social, procesos de inserción y socialización de los investigadores) y los ponemos en relación con la
universidad como figura institucional y como organización, incorporando también al CONACYT como empleador. El marco teórico en el cual
nos apoyamos considera la acción de los actores en un en esquema donde tienen cierta libertad enmarcada por la universidad y el CONACYT
como organizaciones burocráticas, mismas que determinan en parte sus funciones y sus prácticas.

Navarro Becerra, Ana Araceli


AUTOR 1: (Contacto)
México, Universidad de Guadalajara

Torres Briseño, Rosa Esthela


AUTOR 2:
México, Universidad de Guadalajara

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 28

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

Juventud y arte: una aproximación a la flexibilidad y precariedad laboral en los artistas visuales
TITULO DEL TRABAJO:
poblanos

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/28.pdf

Existe un proceso de reestructuración en el ámbito de las relaciones laborales en América Latina, que ha encontrado su origen en la transición
de un modelo económico-político que se caracterizaba por un Estado benefactor y que ahora se encuentra regido por un modelo neoliberal. Lo
anterior ha impactado la constitución de biografías laborales en la juventud, en tanto dichas se caracterizan por la flexibilidad y la precariedad
laboral. Esto ha sido una situación identificada a nivel mundial, en Latinoamérica, y en nuestro caso en el contexto mexicano. De acuerdo con
datos oficiales, el escenario actual se caracteriza por una crisis económica, en la cual los jóvenes se encuentran en paro. Además, su inserción
se encuentra caracterizada por la incertidumbre y la inestabilidad laboral. Dicha situación ha impactado todos los ámbitos laborales, incluyendo
el artístico. Lo anterior perturba su inserción en el mercado de trabajo, el cual a su vez se encuentra caracterizado por las becas ofertadas de
fomento a la cultura. En este sentido, el objetivo del presente trabajo es comprender las experiencias de flexibilidad y precariedad laboral de
artistas visuales poblanos en un rango de edad de 18 a 30 años. Para desarrollar lo anterior, el trabajo se dividirá en tres apartados. El
primero será el contexto económico, político, cultural e ideológico de México, poniendo puntual atención en sus implicaciones dentro de las
políticas públicas culturales, hecho que permea el contexto ante el cual se encuentran los jóvenes artistas. El segundo apartado tiende a la
comprensión de las entrevistas, para finalizar con una articulación de la estructura y la subjetividad a partir de los elementos anteriores. La
perspectiva teórica dentro de la cual se inscribe el presente trabajo es la postura de Enrique de la Garza, con sus aportaciones en torno al
concepto ampliado de trabajo, lo que implica una configuración de la estructura, la subjetividad y acción. Por otra parte, los conceptos eje son
flexibilidad y precariedad laboral. El primero será entendido como aquellas relaciones laborales que implican cierta certidumbre laboral, pero
que se encuentran sujetas a un periodo de tiempo, mientras que la segunda concierne la inestabilidad continua. Así, entendemos lo anterior
como un contexto, pero también como sentido. La metodología que fue utilizada consistió en la aplicación de entrevistas a profundidad que
apuntan a una reconstrucción objetiva y subjetiva de las biografías laborales de los artistas, lo que permitió entender sus experiencias dentro
del contexto neoliberal en el que se encuentra México, tras las reformas estructurales que impactan las políticas culturales. Por ello, nos
enfocamos en el estudio de la elección de la carrera, su proceso de formación teórico-práctica, sus experiencias laborales durante la carrera, la
obtención de becas de fomento a la cultura, y su inserción al ámbito laboral tras su egreso. Es importante puntualizar que la aplicación de las
entrevistas se realizó a estudiantes y egresados de licenciaturas relacionadas con las artes visuales, tanto de escuelas públicas, como de
escuelas privadas localizadas en toda la república mexicana, pero cuyos alumnos son originarios de Puebla.

Aguilar Pérez, Mirza


AUTOR 1: (Contacto)
México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

González Medina, Andrea


AUTOR 2:
México, Benemérita Universidad Autónoma de México

De Jesús Lozano, Iliana


AUTOR 3:
México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 30

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

Terceirização e a relação de aumento dos acidentes, nas plataformas de petróleo, da Bacia de Campos,
TITULO DEL TRABAJO:
Rio de Janeiro

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/30.pdf

Este trabalho tem como objetivo analisar a terceirização na PETROBRAS, em especial nas plataformas off shore e sua respectiva implicação
com os acidentes ocorridos nas plataformas. Entendemos que o conceito de terceirização está mais relacionado com o termo de
subcontratação, tanto no aspecto referente a direitos trabalhistas quanto a relação entre, saúde, segurança, e qualificação dos trabalhadores
para exercerem determinadas funções na plataforma de extração do petróleo. A metodologia empregada será pesquisa bibliográfica em
trabalhos acadêmicos já realizados, bem como outras fontes secundárias como: material específico do SINDIPETRO-NF, dossiê do
SINDIPETRO-NF para a Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro; relatórios de inspeção da empresa e
comunicações de acidentes de trabalho (CATs) ao Ministério do Trabalho e Emprego. O corte temporal será 2000 a 2010, que configura o
momento pós quebra do monopólio da extração de petróleo pela PETROBRAS e, onde apresenta uma maior inserção de empresas
transnacionais na região analisada, explicitaremos as causas deste aumento de terceirizados na década em análise De acordo com o Dieese
(2004), quando se analisa a indústria petrolífera, em especial a exploração e produção offshore, percebe-se que houve um desenvolvimento de
uma extensa rede de produtos e serviços oferecidos por firmas especializadas, onde também destacam-se as grandes transnacionais da
indústria do petróleo, que estão instaladas no município de Macaé, Rio de Janeiro, onde há a maior extração petrolífera brasileira e também se
beneficiam dessa prática de precarização trabalhista. Segundo a OIT (1993), os terceirizados constituem entre dois terços e três quartos do
total dos trabalhadores das plataformas de petróleo, sendo estes também as maiores vítimas dos acidentes de trabalho. No caso da
Petrobras, também assistimos a partir de 2000 a implantação do novo modelo de organização gerencial, que dividiu a empresa em áreas de
negócio de apoio e unidades corporativas, ocasionando uma maior autonomia das sub-áreas quanto a questões de contratação dos serviços e
fornecimento de equipamentos das prestadoras, fato que fortaleceu a implementação da prática de contratação de terceirizados em diversas
etapas do processo produtivo. Por trás do conceito das unidades de negócio está a ideia de maiores resultados, aumento de produtividade
sem levar tão em conta as normas técnicas que determinam a segurança dos processos Buscamos também traçar um panorama da forma de
qualificação que é utilizada para formar esta mão de obra terceirizada e comparar com a forma de treinamento para os trabalhadores efetivo
das empresas petrolíferas. Nosso pressuposto é que a terceirização desenvolveu-se nas atividades de maior risco, que foram transferidas às
empresas contratadas, fato que contribuiu para o aumento no índice de acidentes entre os terceirizados. Palavras chaves: Terceirização,
Petrobras, acidentes em plataformas

Márcia, Silva
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Veiga de Almeida - Rio de Janeiro

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 31

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TITULO DEL TRABAJO: La selección y disciplinamiento de la mano de obra rural. El caso del Citrus en Salto

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/31.pdf

En un contexto socio-económico novedoso para el trabajo rural (por las bajas tasas históricas de desempleo, la interconexión creciente entre lo
urbano y lo rural y la ampliación de la protección social en el rubro como factores fundamentales) la relación capital – trabajo debe cambiar
para mantener sus estándares de plusvalor. Este proyecto indaga a través del caso del citrus en Salto cómo se ha dado este fenómeno en lo
que responde a la selección de los trabajadores, su organización y disciplinamiento. Teóricamente se utilizó el concepto foucaultiano de
disciplina como tipo ideal para observar las prácticas concretas de las cuadrillas operacionalizado en una serie de indicadores observables. A
partir de allí se pudieron observar varios elementos y estrategias comunes de los actores que de forma rutinizada le daban un carácter
estructural a las relaciones entre sí. Para ello se realizaron entrevistas en profundidad con los capataces de las cuadrillas (agente clave en la
tarea de selección y formación de la mano de obra) así como jornadas de observación participante. Entre las conclusiones se pudo observar
como el nuevo contexto otorga una serie de recursos de poder al trabajador de forma tal que el capital debe cambiar sus estrategias de
coerción, re-legitimarlas y desarrollar un escenario de acción social bastante novedoso tanto por la nueva distribución de poder como por las
nuevas miradas e interpretaciones de los actores.

Ezquerra, Pablo
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UdelaR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 33

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

El coaching, la reestructuración productiva y la construcción de trayectorias profesionales: elementos


TITULO DEL TRABAJO:
para un análisis sociológico

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/33.pdf

Esta ponencia pretende plantear preguntas acerca de las prácticas empresariales de capacitación profesional y educación corporativa que
surgen en el contexto de la reestructuración productiva de la economía capitalista, especialmente en los principales centros económicos de
Latinoamérica. La problemática más específica que queremos observar es la práctica del coaching, y la categoría profesional emergente de los
coaches. Para plantear estas preguntas, partiremos de los resultados de la investigación que hemos hecho sobre el coaching en Brasil.
Pretendemos también listar hipótesis acerca de los posibles impactos del coaching en las metodologías gerenciales postfordistas de gestión de
los procesos de trabajo en el contexto latinoamericano. En la reestructuración productiva, surge um nuevo estándar de acumulación de capital
y un nuevo paradigma de organización del trabajo. En viene lo que se conoce como sistema flexible, influenciado principalmente por las ideas
de Taiichi Ohno ingeniero japonés, lo cual és conocido por toyotismo. Así, toyotismo es el modelo orgánico de reestructuración productiva de la
economía mundial; es el punto de partida de un complejo ideológico-moral que subyace en la gestión de las empresas en los tiempos actuales,
inclinado especialmente a la constante adaptación de las empresas bajo al rápido y “autofágico” dinamismo de los dos mercados. Es entonces
necesario el desarrollo continuo de una nueva gestión empresarial, que esteba en consonancia con los cambios que se requieren, y que
también sea capaz de justificar posiciones de poder y dominación dentro de las empresas. La capacitación profesional se vuelve crucial en la
formación de esta gestión. En el ritmo de la reestructuración productiva, las organizaciones se convierten a sí mismas en instituciones
"capacitantes", la movilización de las competencias es fundamental en la literatura y en el discurso de los empresarios. Así, nuevas categorías
profesionales se crean, como el coach, cuya función es proporcionar apoyo personalizado que permite a los líderes empresariales desarrollar
su potencial de "alto rendimiento". El fenómeno del coaching ha crecido en el mundo de los negocios: se trata de una relación de
asesoramiento entre un líder empresarial y un consultor que utiliza métodos conductuales para ayudar a su cliente a lograr un conjunto de
objetivos, prestando especial atención a su imagen y su autoestima. El coaching reúne una serie de propuestas muy poco ortodoxos y variadas
(charlas motivacionales, sesiones desarollo personal, movilización no solo de conocimientos técnicos, sino también de la creatividad, sentido
de amistad, emociones, etc.), y sus resultados se presentan como prueba de que los líderes empresariales tienen una competencia virtuosa
para ocupar la cima de las jerarquías organizacionales. Por lo tanto, planteamos la idea de que la práctica del coaching es sintomático de un
sistema que ayuda a proporcionar un marco heurístico que hace cumplir la creencia de que el mercado laboral proporciona igualdad de
condiciones para todos, fijando el axioma de la meritocracia y la ratificación de las posiciones de poder e influencia en el mundo del trabajo.

Casalotti, Bruno
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UFRGS

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 35

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

CAPITALISMO E ESTADO: FORMAS DE INTERVENÇÃO NO CAMPO DO TRABALHO JUVENIL SOB A


TITULO DEL TRABAJO:
DINÂMICA DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO E ACUMULAÇÃO

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/35.pdf

Na esteira das transformações ocorridas nas bases produtivas do capital das principais economias mundiais, a partir dos anos 1970, a
intensificação da produção e do consumo em massa em favor das altas taxas de crescimento econômico exigiram uma série de
reposicionamentos do Estado quanto às suas formas de intervir sobre as severas consequências que essas mudanças trouxeram para o
campo do emprego. Os jovens brasileiros dos anos 1990, representantes de quase 10% da população do país, serão os maiores atingidos
pelos efeitos devastadores do enfraquecimento da condição salarial. Diante desse quadro, a juventude passa a fazer parte da agenda das
políticas governamentais ainda no governo Fernando Henrique Cardoso e, no governo Lula esta agenda ganha novas feições, chegando ao
governo Dilma como uma das principais bandeiras da sua campanha à reeleição.

caires, adriana
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, universidade federal da paraiba

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 36

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

TEJIENDO IDENTIDADES – UN VIAJE DE ARTICULACIONES MULITPLES - Análisis y critica de una


TITULO DEL TRABAJO:
practica de intervención en el ámbito del trabajo domestico

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/36.pdf

Este ponencia reseña el trabajo de acompañamiento grupal realizado por un equipo tripartito integrado por los operadores psico sociales
Ximena Mendez y Nicolas Minetti y la socióloga María del Pilar Lojo entre 2012 y 2014 a una agrupación de trabajadoras domésticas en la
ciudad de Montevideo. Desde una perspectiva articuladora de lo cuanti-descriptivo y lo cualitativo se realizará una presentación del sector
trabajo domestico y luego se tomarán 2 vías de análisis y critica a la practica de intervención realizada: 1) Articulando conceptos: identidad
e historicidad – abordar la doble vertiente del concepto de historicidad, en su aspecto social como trabajo de una sociedad sobre si misma para
transformarse, articulado con la capacidad de las trabajadoras tanto en lo colectivo como en lo individual, de asumir el ejercicio activo y
cotidiano de los derechos laborales recientemente adquiridos. Como en un juego de espejos trabajar la imagen propia y sectorial, pensar
como"política" la forma de relatarse y ser relatado. En la trama discursiva desanudar prejuicios asumiendo el relato de si. Realizar también un
análisis estratigráfico de identidades que sedimentan en forma múltiple y transversalizada (de genero, de clase, sectorial, de grupo). Abordar
desde la posibilidad y el proyecto al sujeto sujetado que deviene actor, la ruptura de la programación de sus habitus. Analizar los conflictos que
las diferencias de origen y trayectorias conllevan, reconocer el atravesamiento de las contradicciones y paradojas que implica organizarse en
el sector trabajo domestico y las dificultades y logros de la inserción en el mundo sindical. 2) El desafío de los equipos de intervención: Desde
la ética de la practica, incluir en el análisis una visión critica del rol profesional. Replantear el tema de la subjetividad como dato y no como
obstáculo, salir del lugar de la culpa y la impotencia, no dejarse abrumar por lo que se deposita en los equipos en términos de demanda y
expectativas, ser parte de la solución y no del problema, dar cuenta de ser a veces un “curador herido” para pasar de la imposibilidad a la
potencia recorriendo el camino de lo posible, construyendo – inventando tal vez - con lo sujetos de la intervención un ámbito compatible y
compartible. Desde el dialogo de saberes diversos, en la intersubjetividad, hacer primar lo humanamente significativo sin caer en ingenuidades
ni simplificaciones. Reconocer con humildad los limites que representan nuestras opciones políticas e ideológicas.

Lojo, Maria del Pilar


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Escuela de Psicologia Social de Montevideo

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 37

GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo

POLITICAS LABORALES: Evolución histórica y análisis del programa de Ingreso Social con Trabajo,
TITULO DEL TRABAJO:
"ARGENTINA TRABAJA". Alcances del trabajo cooperativo impulsado desde el Estado.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/37.pdf

A lo largo de varias décadas las ciencias sociales se han preguntado cómo se produce el proceso de construcción del sujeto y cuáles son los
factores que influyen en éste. Sin duda, el trabajo es una de las principales actividades humanas, e influencia en varios aspectos al desarrollo
de una persona: desde pequeños, ya en los primeros inicios dentro de la escolaridad nos preparan para ser sujetos trabajadores. A su vez, el
empleo es uno de los componentes que determinan el rol que cada persona ocupa dentro de la sociedad. Ahora bien, si las formas de trabajo y
el mercado laboral se encuentran dentro de un proceso de transformación, ¿esto implica que las subjetividades se vean modificadas? La
propuesta consiste en poder evaluar, a partir del análisis teórico-empírico, de qué manera la reestructuración capitalista y las políticas
neoliberales afectan la construcción de identidades en torno a la configuración del trabajo y si existen, o no, nuevas identidades que se
adaptan a formas de trabajo que se alejan de las tradicionales, generando nuevas subjetividades. La destrucción del trabajo y del empleo se
inició en la Argentina con la Dictadura Cívico-Militar de 1976, teniendo como consecuencia, entre otras, la emergencia de formas "atípicas" del
trabajo: informalidad laboral, tercerización, precariedad, dentro de un contexto de desocupación y flexibilización. Después de la crisis del
2001, y sobre todo a partir de 2004 podemos ver cómo las políticas estatales toman un nuevo rumbo, y gracias a esta intervención del
Estado, comienza a disminuir la desocupación; sin embargo, continúa siendo un problema en la Argentina la "calidad" del trabajo. En este
sentido, analizaremos el desarrollo histórico de las políticas públicas, en especial aquellas que se vinculan con el mundo laboral, teniendo en
cuenta la caracterización de las dos últimas décadas y los cambios producidos en varios frentes en lo que hace al trabajo y al empleo, así
como el protagonismo indispensable del Estado. Por política pública laboral entendemos a aquella en la que el desarrollo de la acción política,
las normas o los programas que la integran, se vinculan con la generación o la mejora del trabajo y/o el empleo de manera directa o indirecta.
Una vez dicho esto, el presente informe analizará y evaluará el desarrollo y la implementación del programa Argentina Trabaja, vigente en la
actualidad, junto con sus diferentes ramas de acción, haciendo particular hincapié en el trabajo cooperativo, para así poder concluir
esbozando los alcances que tiene este programa como así también sus limitaciones.

Fernández Hughes, Fernanda


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Universidad de Buenos Aires

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 6

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

Relaciones laborales y empresas multinacionales. Un análisis sobre los Convenios Colectivos de Trabajo
TITULO DEL TRABAJO:
2005-2013

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/6.pdf

En el marco de la llamada globalización, las empresas multinacionales (EMN) se han transformado en actores centrales de la economía
mundial, impactando sobre el mundo del trabajo en la medida en que son agentes clave en el desarrollo de nuevas prácticas vinculadas con
las relaciones laborales. Existen muchas investigaciones y producciones bibliográficas que sostienen que estas prácticas relativas a la gestión
de los “recursos humanos”, han generado una tendencia a escala internacional hacia la homogeneización y flexibilización de las relaciones
laborales; teniendo como eje la transformación de las relaciones colectivas de trabajo en relaciones individualizadas. Estas formulaciones
suponen un vuelco en las relaciones laborales tradicionales así como también en las formas de gestión de la fuerza de trabajo (García Calavia,
2001; Alós Moner, 2008, Hyman, 2001). Bajo estas aproximaciones, este artículo tiene como objetivos: Primero, formular una tipología
analítica que permita llevar adelante un análisis y sistematización de los Convenios Colectivos de Trabajo (CCT) y las formas de gestión de la
fuerza de trabajo que de ese análisis se desprende. Esto nos dará la posibilidad de echar luz sobre las estrategias en torno a las relaciones
laborales que se desarrollan en las Empresas Multinacionales (EMN) en la Argentina. El segundo de esos objetivos es intentar conocer cuál es
la relación entre esas estrategias y las características específicas de las EMN, teniendo en cuenta: país de origen de las firmas, la actividad
económica en la que se desarrollan y el tamaño. Entendemos que para el estudio de las relaciones laborales, debemos comprenderlas más
allá de sus aspectos normativos e institucionales y del momento del uso de la fuerza de trabajo. Creemos que es necesario ampliar esta
mirada e incorporar las formas de gestión de la fuerza de trabajo y su organización, las regulaciones que permiten procesarlas y el nexo que se
establece entre trabajadores y empleadores. Estos objetivos a su vez parten de los siguientes interrogantes: ¿Cuáles son las estrategias de
las EMN en torno a las relaciones laborales? ¿Existen prácticas convergentes en torno a la negociación colectiva? ¿Se observan diferencias
en las estrategias empresarias en relación a las variables estructurales? Para desarrollar el presente trabajo utilizamos una metodología
cuantitativa a partir del análisis de fuentes secundarias de datos como son los CCT, fuentes centrales en torno a la gestión de la fuerza de
trabajo en las firmas, en la medida que regulan su desarrollo en los espacios laborales y presentan las formas que asume el proceso
productivo. Se tomarán CCT homologados por el Ministerio de Trabajo, Empleo y Seguridad Social (MTEySS) a nivel de empresa teniendo en
cuenta el país de origen, sector y tamaño de las firmas. Posteriormente, y a partir de la construcción de indicadores y de la tipología analítica,
se busca establecer las estrategias respecto a las relaciones laborales al interior de las firmas. Al respecto, se presenta el resultado del análisis
de los CCT firmados desde 2005 y 2013 entre los sindicatos representativos de los trabajadores y las EMN.

Delfini, Marcelo
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, CONICET

Drolas, Ana
AUTOR 2:
Argentina, CONICET

Picchetti, Valentina
AUTOR 3:
Argentina, Universidad de Buenos Aires

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 10

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

A intensificação do trabalho implica no alongamento das jornadas, maior ritmo e velocidade e exigências
TITULO DEL TRABAJO: de polivalência. Ao analisarmos o trabalho docente nas Universidades Federais, com as devidas
mediações entre o mundo do trabalho no setor de serviços

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/10.pdf

A intensificação do trabalho implica no alongamento das jornadas, maior ritmo e velocidade e exigências de polivalência. Ao analisarmos o
trabalho docente nas Universidades Federais, com as devidas mediações entre o mundo do trabalho no setor de serviços e o espaço laboral
no universo acadêmico, constamos que no cotidiano dos professores, está presente o encurtamento dos seus prazos na realização das
múltiplas atividades. Neste artigo apresentamos alguns dos resultados obtidos na tese defendida em 2014 sobre a intensificação do trabalho
docente. Palavras-chave: Trabalho docente, Intensificação, Universidades Federais.

Maia, Fernanda
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Doutora em Sociologia

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 13

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

TRABALHO REMOTO:ANÁLISE DAS VIVÊNCIAS DE PROFISSIONAIS DE TECNOLOGIA DA


TITULO DEL TRABAJO:
INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM TEMPO INTEGRAL

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/13.pdf

O setor de tecnologia de informação (TI), no centro das transformações mais recentes de apropriação e exploração do trabalho, sob a forma de
agente articulador e acelerador dos processos de produção e distribuição da economia, demanda atenção por suas caraterísticas particulares
e distintas das relações de trabalho convencional. Este artigo se propõe a analisar o trabalho remoto, em que profissionais de tecnologia da
informação no uso dos instrumentos desenvolvidos pela própria categoria, tornam borradas as fronteiras de jornada e espaço de trabalho e de
não trabalho. Palavras-chave: trabalho remoto, tecnologia da informação, jornada

Valle, Marcos
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Centro Universitário Unibrasil

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 24

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

TRABALHO E TECNOLOGIA: A FLEXIBILIDADE DAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO NA INDÚSTRIA DE


TITULO DEL TRABAJO:
SOFTWARE DE CURITIBA E REGIÃO

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/24.pdf

O processo de reestruturação produtiva do capital que teve início na década de 1970 acarretou uma série de transformações políticas e
econômicas que tiveram impacto profundo sobre o mundo do trabalho, flexibilizando e precarizando as relações de emprego. Nesse contexto,
o presente trabalho analisa as formas de contratação dos desenvolvedores de software de Curitiba e Região (Paraná/Brasil), tendo em vista o
destaque que esse setor assume em nível nacional. Na pesquisa empírica realizada, na qual entrevistamos 13 trabalhadores e 7 empresários
da indústria de software, encontramos um trabalho caracterizado pela flexibilidade das formas de contratação de mão de obra, prevalecendo a
contratação de trabalhadores como pessoa jurídica, como “CLT Flex” ou através de cooperativa de trabalho. Além de uma notória tentativa das
empresas de afastar os encargos trabalhistas que incidem sobre a relação de trabalho, a proliferação de formas flexíveis de contratação
parece estar relacionada, nessa indústria, à forma como se estrutura o processo produtivo, organizado por projetos, além de ser corroborada
pela adesão dos trabalhadores ao discurso das atuais formas de gestão, que tem em seu cerne a noção de empregabilidade. Essas
constatações, em conjunto, indicam que o trabalho que envolve alta tecnologia se organiza como um trabalho assalariado tipicamente
capitalista, cuja lógica não parece diferir daquela que rege as relações entre capital e trabalho em outros segmentos nos dias atuais.

Braunert, Mariana
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 25

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

El desarrollo del turismo Argentino y la forma en que se organiza: El caso de las Agencias de Viajes de
TITULO DEL TRABAJO:
CABA entre 2003-2010.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/25.pdf

Título: El desarrollo del turismo Argentino y la forma en que se organiza: El caso de las Agencias de Viajes de CABA entre 2003-2010.
Coordinación: Francisco Pucci ?Betty Weisz ?Soledad Nion Ponente: Lic. Laura Isabel Tottino, Argentina. (I.I.G.G/ U.B.A. Uriburu Nº 950 6º
piso, (C.P.1114) E-mail: lauto_2007@hotmail.com Palabras claves: Turismo- Trabajo- Agencias de Viaje Resumen: El turismo
argentino es un sector que se destaca por su creciente desarrollo económico y social. Por su diversidad y transversalidad es difícil delimitarlo y,
laboralmente es muy heterogéneo por el abanico de actividades que ofrece. Como sector económico político y social se vuelve en esta última
década de gran interés dado que genera una gran capacidad para generar divisas y atraer inversión privada, y además porque de esta forma
estimula y promueve de forma rápida nuevos puestos de trabajo. Se tomó como unidad de trabajo a las empresas de viajes y turismo con el fin
de estudiar el tipo de trabajo y la organización del servicio, porque funcionan como operadoras del mercado entre la oferta y la demanda
turística. Se parte de la base que son unidades económicas generadoras de riqueza, con una estructura bastante rígida dado que obedece a la
propia rigidez de la oferta turística. Allí imperan los objetivos de servicio y de lucro, además de contar con una organización social y humana en
una estructura que se observa mayormente formal, donde se aplican técnicas de gestión. Razón por la cual requiere de forma ideal, personal
calificado y/o con conocimientos específicos en turismo por lo que es válido preguntar ¿cómo es la organización del servicio en estas
empresas de viajes? y teniendo en cuenta que el turismo es una actividad económica compleja dado que es transversal a otras actividades y, a
su vez, interdependiente de otras industrias de servicios tales como la gastronomía, la hotelería y la de transportes (Tottino, L. y Catalano, B.
2014) es preciso preguntar ¿por qué en este país se mantiene, cuando en el resto del mundo tiende a desaparecer? El presente
trabajo refleja parte de una reciente tesis de maestría que se enmarca en la línea de investigación desarrollada a partir de un proyecto mayor
convenio SECTUR-UBA denominado “Monitoreo de inserción de graduados en las carreras de Turismo, gastronomía y Hotelería” que dirige la
Dra Marta Panaia en 2008 -2010. Por una cuestión metodológica, para esta ponencia la decisión es limitarse a explorar la función qué
cumple el sector de turismo argentino y la función qué cumple la agencia de viajes, y así poder observar y pensar su vinculación en pos de
caracterizar el trabajo que se genera en las agencias de viajes y turismo de la Ciudad de Buenos Aires (CABA), Argentina, en el período 2003-
2010. A través de la realización de entrevistas y observaciones in situ; además de la utilización de los datos secundarios resultados de las
encuestas (convenio SECTUR/UBA 2008-2010) y los datos estadísticos que proporciona el Anuario Estadístico de Turismo Argentino, el Indec,
además de información de diarios y revistas académicas.

Tottino, Laura Isabel


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, IIGG/UBA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 38

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

APLICAÇÃO DO CONCEITO DE “RESISTÊNCIA COTIDIANA” DE JAMES C. SCOTT AO UNIVERSO DAS


TITULO DEL TRABAJO:
ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS: PERSPECTIVAS E APROXIMAÇÕES

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/38.pdf

James C. Scott desenvolveu o conceito de resistência cotidiana após uma convivência de dois anos entre camponeses da Malásia, ocasião em
que pesquisou a reação dos membros da aldeia Sedaka, situada no estado de Kedah, à implantação da “revolução verde”, projeto voltado para
o aumento da produtividade através de mudanças tecnológicas na colheita do arroz. As consequências dessas mudanças geraram
desemprego, aumento das desigualdades e maior dependência dos pequenos agricultores para com os arrendatários de terras, esses últimos
elevados à condição de uma nova classe formada por ricos empresários, em contraposição à proletarização e à marginalização que
acometiam os primeiros (SCOTT,2002; MONSMA,2000). O foco de Scott estava em analisar as práticas e representações cotidianas que,
mesmo em pequena escala, prosaicas, fragmentadas e difusas, impõem limites aos detentores do poder e servem como armas para
conquistas materiais e simbólicas (SCOTT,2002; MONSMA,2000; MENEZES,2002). Este artigo investiga a aplicação do conceito de
“resistência cotidiana” - formulado por James C. Scott - ao universo das empresas. Para tanto, definiu-se um percurso teórico para averiguar
se a concepção de “poder” contemplada na perspectiva de Scott, encontra correspondência no plano da teoria administrativa e na realidade
concreta das organizações. Também analisamos dados empíricos coletados a partir do depoimento de um informante pertencente a uma
organização empresarial da área de serviços na cidade de Campina Grande, Paraíba, Brasil. A premissa do trabalho concebe a possibilidade
de que conceitos da teoria organizacional dialogam com a perspectiva de Scott, emulando as discussões sobre a aplicação nas organizações
empresariais de categorias como: “discurso público”, “discurso oculto” e “subcultura”, manejadas por Scott para formular o conceito de
“resistência cotidiana”. Nos resultados, argumentamos que o aprofundamento teórico e empírico é sempre indicado quando se pretende
estabelecer um diálogo entre conceitos de campos do conhecimento distintos, embora o estudo das relações de poder seja algo comum à
Sociologia e à Administração, esta última nutrindo-se também da primeira para a compreensão do tema. Do ponto de vista da pesquisa
empírica, talvez o ambiente organizacional apresente maiores dificuldades para a captação da resistência quotidiana, o que poderia ser
solucionado apenas com o uso de um procedimento qualitativo do tipo pesquisa-ação, pesquisa participante, ou de entrevistas com
informantes confiáveis e privilegiados. Apesar disso, conforme sustentamos, os sinais identificados neste trabalho trazem à luz formas
semelhantes de lidar com a dominação, reproduzidas por trabalhadores no dia-a-dia das intricadas e complexas relações que caracterizam o
exercício do poder no universo das organizações, onde a fronteira entre objetividade e subjetividade nem sempre é fácil demarcar. Portanto, a
premissa que move este trabalho advoga que as relações entre dominadores e dominados no campo e na cidade, na empresa e na fazenda,
na política ou fora dela, preservam pontos em comum, principalmente a evidência de que em qualquer época e espaço, os fatos sociais são
também explicados pela via das interações humanas e pelos significados que os sujeitos a elas atribuem e, em muitos casos, mais do que pela
ordem formal.

Sousa, Darcon
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal de Campina Grande

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 39

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

La organización educativa y la integración de las TIC. Un estudio de caso en un Bachillerato por


TITULO DEL TRABAJO:
Tutorías.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/39.pdf

En esta investigación se estudia la dimensión organizacional de una institución educativa de Montevideo y los efectos generados por la
integración de una nueva tecnología, la plataforma de aprendizaje Moodle, para su utilización en los bachilleratos por tutorías. En Uruguay,
un número significativo de personas adultas requieren modalidades flexibles para poder acceder y completar sus estudios. Para el ciclo básico
y el bachillerato se han implementado diferentes opciones bajo la modalidad de tutorías. En estas modalidades, el proceso de enseñanza y
aprendizaje es más personalizado y se da en un sistema flexible en cuanto a la matriculación y los días y horarios de los cursos. La
reglamentación vigente plantea la necesidad de integrar las nuevas tecnologías y para ello las instituciones deben contar con recursos y
ofrecer soporte a los docentes y los alumnos. Atender esta situación, y la utilización de la plataforma Moodle implica la incorporación de
cambios y nuevas prácticas en un centro educativo lo que genera tensiones, negociaciones, acuerdos y nuevos aprendizajes. La
comprensión de la problemática requiere profundizar en el análisis de la cultura organizacional y para ello se utiliza el Iceberg de
Vandenberghe que permite indagar en lo visible (rutinas de trabajo, actitudes, uso de espacios, aspectos edilicios), lo no visible (actos, valores
y principios que rigen las conductas colectivas) y los supuestos (normas, tradiciones, rituales). Este análisis permite conocer en profundidad la
institución y – al decir de Andrea Tejera (2003) - “a partir de lo explícito, identificar las prioridades de una institución e inferir los supuestos
básicos que operan como cimientos de una cultura institucional”. Para el desarrollo de la investigación se plantea un estudio de carácter
etnográfico y se utiliza el Estudio de Casos como método. Bisquerra (2004) establecen que la investigación etnográfica implica la inmersión en
la realidad del objeto de estudio, mediante un diseño flexible, reenfocado y reformulado constantemente durante la investigación. La
investigación se lleva a cabo en dos fases. En la Fase I se busca definir la problemática a través de la observación, entrevistas exploratorias y
análisis de documentos. La Fase II es una segunda colecta de datos para recabar más información del problema a través nuevos informantes.
Se realizan entrevistas estructuradas a la Secretaria Docente y a un Docente, un focus group con los docentes, el director, la adscripta y la
secretaria docente, una encuesta a los docentes y se realiza el relevamiento de contenidos de la plataforma de aprendizaje El análisis de la
información de las entrevistas, el relevamiento de contenidos de la plataforma, el focus group, la encuesta a docentes y el uso del Iceberg de
Vandenberghe como analizador de la cultura organizacional permiten identificar a nivel interno los aspectos positivos de la organización y
aquellos otros que son obstáculos para la aceptación de la nueva tecnología. La investigación generó insumos y junto con un equipo de la
organización se realizó un plan de mejora organizacional que fue puesto a disposición del centro educativo para su eventual utilización.
Tejera, A. (2003). Analizando la Institución y su Cultura. Lectura de apoyo. Máster en Gestión Educativa: Universidad ORT Uruguay.
Bisquerra, A. (2004). Metodología de la Investigación Cualitativa. Madrid: Editorial la Muralla.

García Sánchez, Sandra


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales - UDELAR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 41

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

TITULO DEL TRABAJO: Gestión de recursos humanos: su configuración en el contexto de las lógicas empresariales uruguayas

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/41.pdf

El Grupo de Sociología de las Organizaciones (Grupo I+D CSIC) que funciona en el marco de Udelar viene sistemáticamente realizando
investigaciones en torno a la gestión de Recursos Humanos (RRHH) en el país: su evolución, configuración, estilos, y su impacto en los
sistemas de relaciones laborales. El recurso teórico es trabajar en torno a la idea de convenciones. Es decir, las prácticas de gestión de RRHH
no operan a modo de normas sino que responden a diversos problemas que se plantean las organizaciones. En este sentido, son soluciones a
problemas locales que deben observarse sistemáticamente y sistémicamente (no funcionan independientemente unas de otras). A tales
efectos es posible ir rescatando diferentes configuraciones que se sostienen a diversas convenciones; entendiendo por convenciones el
resultado en base a un espacio de negociación a partir de diferentes concepciones que poseen los actores que participan de las mismas) y que
son fuertemente dependientes de un contexto. Por ende, el aporte de la Sociología, al abordar la GRH bajo el concepto de configuración,
apela a su capacidad de dar cuenta de la diversidad de prácticas de la gestión de RRHH y explicarlas en el marco de una contextualización
más amplia que integra aspectos macros como micros, donde se identifican diferencias en las estrategias empresariales. Al poder diferenciar
prácticas y contextos la gestión de RRHH se vuelve menos inconsistente y aleatoria. Esto permite discutir con posturas universalistas que
operan desde una mirada homogénea de la gestión de recursos humanos y rescatar una mirada centrada en la heterogeneidad de prácticas y
estrategias. Entre los hallazgos y contribuciones a la discusión sociológica de esta investigación rescatamos: Por un lado, la idea que la
gestión de RRHH no responde precisamente a dinámicas sectoriales sino a lógicas empresariales que operan transversalmente en los
sectores de actividad siendo más consistentes con otras dimensiones estratégicas de la acción empresarial (estrategias orientadas al
producto, a la incorporación de tecnología, a asociaciones estratégicas, al mercado, etc.). En este sentido el resultado de estas investigaciones
ha sido identificar diversas lógicas empresariales (a saber: rentistas, especuladoras e innovativas) asociadas a diferentes estilos de
management (a saber: lógica arbitraria, individualizante, etc). Por otro lado, la idea que la gestión de recursos humanos –y esto lo evidencian
sectores de servicios como el software- no queda bajo el monopolio o centralidad de la empresa sino que se difumina entre los trabajadores
(nos referimos a l creciente peso de distintas estrategias de autogestión, autoformación, autoempleo, etc. por parte de los trabajadores). Esto
se explica en el marco de la desaparición de las carreras lineales, la estabilidad en el empleo, etc., propias de las lógicas de servicio y que dan
cabida a nuevas lógicas que no operan bajo la lógica más convencional centrada en el trabajo industrial.

Quiñones, Mariela
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departanento de Sociología

Acosta, María Julia


AUTOR 2:
Uruguay, Departanento de Sociología

Supervielle, Marcos
AUTOR 3:
Uruguay, Departamento de Sociología

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 43

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

La reforma organizacional del Instituto Nacional de Rehabilitación. Un estudio sobre cambio


TITULO DEL TRABAJO:
organizacional e implementación de herramientas de gestión

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/43.pdf

Tras la asunción del primer gobierno de izquierda en Uruguay en marzo de 2005, se inicia un largo camino de profundas transformaciones en
el sistema penitenciario de nuestro país, que tiene por punto de partida la declaración oficial del Estado de Emergencia Humanitaria. Esta
declaración pronunciada en el discurso de asunción presidencial marca un punto de inflexión en la política penitenciaria de nuestro país
desarrollada durante algo más de cuatro décadas. Hasta entonces, el sistema penitenciario administrado por la Policía Nacional desde el año
1971, presentaba serios problemas de organización y gestión. Su alta fragmentación, la ausencia de criterios de gestión orientados al
tratamiento, rehabilitación y reinserción social de las personas privadas de libertad, y el incremento sostenido de la población carcelaria
experimentado en las últimas dos décadas sin una respuesta institucional acorde, dio lugar al desarrollo de un servicio público ineficiente y
alejado de sus cometidos. Ante el contexto desfavorable que experimentaba la actividad penitenciaria, en el año 2005 se definió
como prioridad del gobierno entrante, realizar una reforma integral del sistema penitenciario aplicando un conjunto de medidas tendientes a
mitigar varios aspectos de esta problemática. En particular, uno de los puntos más importantes tiene que ver con la implementación de un
nuevo modelo gestión basado en experiencias exitosas desarrolladas en otros contextos, que tiende a mejorar la eficiencia de la labor
penitenciaria y asegurar el cumplimiento de sus cometidos. Las características más relevantes de este proceso están asociadas a la
unificación de los subsistemas penitenciarios existentes y el nacimiento del Instituto Nacional de Rehabilitación como entidad rectora a nivel
nacional en materia de privación de libertad; la creación de una nueva división de trabajo al interior de cada centro de recuperación generando
nuevos espacios de trabajo; el retiro progresivo de la administración policial de las cárceles conjuntamente con la definición de nuevos perfiles
laborales; y finalmente, la regulación del trabajo al interior de los centros de recuperación, definiendo procedimientos, métodos operatorios y
ámbitos de competencia para los trabajadores. De esta forma, el modelo de gestión propuesto busca dar soluciones a problemas
locales mediante la incorporación de un conjunto de herramientas de gestión, que más allá de alcanzar o no los resultados esperados, su
contextualización es problemática. Ante este escenario, la presente investigación enmarcada en la sociología de la gestión y los recursos
humanos estudia el proceso de implementación del nuevo modelo de gestión del Instituto Nacional de Rehabilitación, confrontando la
sociología implícita en sus principales herramientas de gestión, con los valores y creencias dominantes en los contextos laborales, los
significados construidos por los trabajadores en torno a las mismas y las dinámicas de contextualización que se generan a partir su puesta en
funcionamiento.

Jacottet, François
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 45

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

Inclusión en redes e innovación en la gestión de los pequeños comercios – familias: el caso de la ciudad
TITULO DEL TRABAJO:
de Salto – Uruguay.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/45.pdf

El presente trabajo consiste en una experiencia piloto, en el marco de un proceso de investigación - acción, con pequeños comercios/familias
informales o semi informales de la ciudad de Salto. Dicha propuesta mantuvo como principal objetivo el fortalecimiento y el asesoramiento de
su actividad comercial, como también generar espacios de intercambio colectivo entre actores locales de diferentes zonas de la ciudad que
llevaban a cabo la actividad con similares características. Cabe mencionar que estos participantes forman parte de unidades comerciales
definidas como “comercio – familia”, entendiendo así a aquellos en los que el negocio y el núcleo familiar constituyen un todo único indivisible
para ellos. Se parte del entendimiento de que la actividad comercial en pequeña escala va de la mano de la tasa de desempleo en la región,
constituyéndose en un sector productivo muchas veces paralelo y/excluido del resto de la actividad, ya sea por estar muchos de ellos en el
medio informal, como también por estar fuera de las redes gremiales del rubro, tanto a nivel local y como nacional. Esto se traslada también al
plano económico, donde se observa que más allá de las estrategias financieras recientes, en muchas oportunidades aún quedan por fuera del
sistema económico formal. La metodología de este trabajo comenzó en una primera etapa en la identificación de los participantes a partir de
una aproximación por diferentes zonas de la ciudad. Luego de esto y a partir de la definición de una línea de base que describe la situación
inicial de cada uno de los comerciantes seleccionados, se estudia la evolución de sus subjetividades en el transcurso y al final del proceso de
capacitación y asesoramiento mediante talleres donde se ponían de manifiesto los significados de los participantes ante la experiencia. En
este proceso se percibió una transformación de los participantes en favor de la inclusión social, quedando evidente en los significados y las
prácticas comerciales – sociales. Se visualizó además que en el territorio local no existen ámbitos, donde los comerciantes que desempeñan
su actividad a pequeña escala, se puedan agrupar, intercambiar y buscar juntos estrategias comunes de desarrollo. La actividad que realizan
no se da de manera aislada en cada uno de los hogares, sino que por lo general comparten las mismas dificultades y vivencian similares
problemáticas; lo que sin lugar a dudas, demostró la viabilidad de la búsqueda de una solución colectiva.

Alejandro, Noboa
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, CENUR Sede Salto

Marisabina, Minteguiaga
AUTOR 2:
Uruguay, CENUR Sede Salto

Bazzano, Angelina
AUTOR 3:
Uruguay, CENUR Sede Salto

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 46

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

TITULO DEL TRABAJO: Cooperativismo: la identidad como un modo de gestión

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/46.pdf

El presente trabajo analiza la intervención en comunicación organizacional que realizó un grupo de estudiantes en una cooperativa
odontológica uruguaya, en el marco de las prácticas curriculares del Seminario Taller de Comunicación Organizacional, de la formación de
grado de la Facultad de Información y Comunicación (FIC) de la Universidad de la República (UdelaR). El trabajo consistió en analizar la
comunicación externa e interna, las lógicas de funcionamiento de la organización y los problemas identificados por sus miembros y el equipo
de estudiantes. La intervención realizada permitió determinar que numerosas problemáticas comunicacionales tienen origen en su identidad
organizacional como cooperativa. Cuestiones tales como la falta de explotación de sus ventajas competitivas; el enlentecimiento en la toma de
decisiones; el desequilibro en la división de roles; y la falta de atención en el cliente, fueron los hallazgos que identificamos como dificultades
características del cooperativismo. Esta experiencia contribuyó a profundizar el conocimiento sobre el funcionamiento de las cooperativas y
los desafíos que tienen por delante en materia de comunicación organizacional. El método de trabajo consistió en una abordaje integral de la
organización para tratar de comprender los fenómenos de manera global y sistémica, con el objetivo de realizer un diagnóstico de los
problemas comunicaciones de la organización. Es por esto, que nuestro objetivo en este trabajo, aspira a enriquecer el conocimiento,
análisis y reflexión sobre la identidad de las cooperativas como organizaciones. Creemos que este espacio puede contribuir al éxito futuro en la
gestión organizacional de las cooperativas. Por último, este tipo de iniciativa promueve generar una mayor vinculación desde los jóvenes
futuros profesionales hacia esta clase de organización, generando conocimientos fundamentales sobre la estructura y funcionamiento de las
cooperativas. María Florencia Rodríguez - 4523617- 3 - frodriguezmedeyros@gmail.com - 099 101 517 - Facultad de Información y
Comunicación (FIC) Romina Cambra - 4745084- 2 - romina.cambra@gmail.com - 096 743 475 - Facultad de Información y Comunicación
(FIC) Sabrina Aguilera - 4275366- 3 - aguilerasabrina@hotmail.com - 098 613 822 - Facultad de Información y Comunicación (FIC)

Rodriguez, Maria Florencia


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Informacion y Comunicacion

Cambra, Romina
AUTOR 2:
Uruguay, Facultad de Informacion y Comunicacion

Aguilera, Sabrina
AUTOR 3:
Uruguay, Facultad de Informacion y Comunicacion

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 47

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

TITULO DEL TRABAJO: Aportes a la gestión de RRHH: la educación a distancia en personas adultas trabajadoras.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/47.pdf

Desde el año 1987, la Universidad de la República (Udelar) cuenta con un área especializada en la formación y capacitación creada de
acuerdo a recomendaciones de la Organización Internacional del Trabajo (OIT). De esta manera, el Instituto Nacional de Capacitación y
Formación (ICF) es el organismo central de la Udelar responsable del sistema de capacitación del funcionariado como parte de las políticas de
administración de personal adoptadas por la institución. Los principios fundamentales de este Instituto son entre otros, la formación continua
dirigida al funcionariado técnico, administrativo y de servicio con el fin de actualizarlos y/o recalificarlos, la mejora de la gestión universitaria, la
certificación de competencias, y la mejora de las habilidades y competencias de su funcionariado. La Udelar como organización generadora de
conocimiento realiza aportes para la gestión de los RRHH a través de la formación y la capacitación apoyándose asimismo en la inclusión de
las tecnologías de la información como una herramienta, entre otras. La población media que toma los cursos brindados por el ICF proviene
en su mayoría del escalafón C administrativo y la edad promedio es de 42 años. Como recurso educativo desde el año 2009 se ha
implementado una plataforma educativa bajo el soporte del software libre Moodle. La intencionalidad de la implementación de este tipo de
recursos genera la economización del tiempo del/a trabajador/a, la optimización de recursos humanos y la disposición y accesibilidad a
material educativo, entre otros. Este estudio tiene como objetivo analizar las ventajas y desventajas del uso de la plataforma educativa y su
impacto en la educación de personas adultas trabajadoras. De un universo representado por 1265 personas (funcionarios/as de la Udelar), se
procedió al diseño de una muestra aleatoria simple de n= 577 personas a quienes se les envió una encuesta electrónica para responder de
manera voluntaria. Asimismo, se realizó una consulta a personas que orientan los cursos brindados por el ICF, en este caso funcionarios/as
que recibieron formación en educación de personas adultas para diseñar y planificar un curso. Desde diferentes enfoques como el de la
sociología de las organizaciones y la educación de personas adultas trabajadoras este estudio brinda insumos para la evaluación, revisión y
rediseño de las prácticas educativas actuales en relación a la gestión de los RRHH.

CORREA, Analía
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Udelar

MOREIRA, Lía
AUTOR 2:
Uruguay, Udelar

URETA, Ximena
AUTOR 3:
Uruguay, Udelar

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 48

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

TITULO DEL TRABAJO: Centros MEC: una innovación organizacional en el Estado uruguayo

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/48.pdf

El presente artículo analiza el programa Centros MEC (CMEC) como un caso de innovación en el sector público uruguayo. En primer lugar,
demuestra que Centros MEC constituye una innovación organizacional en el marco del Ministerio de Educación y Cultura (MEC). Esto es, que
la estructura organizativa y el modelo de gestión desarrollado para y desde el programa representan una novedad para tal Ministerio. Y que tal
novedad aumentó la eficacia, eficiencia y legitimidad del Ministerio en su rol de promover la producción y acceso a bienes culturales. En otras
palabras, constituyó un cambio innovador sostenible, que aumentó el valor público generado por el Ministerio. En segundo lugar, argumenta
que esos cambios fueron posibles gracias a que estuvieron presentes -o se construyeron- durante las fases de diseño e implementación del
programa una serie de condiciones necesarias para que ocurran innovaciones previstas a nivel teórico por la literatura especializada. En
relación a la nueva estructura en el territorio, destaca como factor facilitador la coincidencia de intereses entre las autoridades del MEC y
ANTEL, que permitió que esta empresa pública apoyase el programa desde su inicio. Al tiempo que pudieron establecerse relaciones de
beneficio mutuo entre CMEC e Intendencias Departamentales, incluso de los partidos Colorado y Nacional; vínculos imprescindibles para
viabilizar la presencia permanente de los Centros en el territorio. Probablemente, la ausencia de grupos que vieran afectados sus intereses, así
como la baja sensibilidad política del tema en cuestión (políticas culturales) facilitó la construcción de esa coalición de apoyo al programa.
Por otra parte, las reglas que condicionan el manejo de recursos financieros y humanos del MEC y de toda la Administración Central eran
percibidos por las autoridades de CMEC como marcos restrictivos, que tendencialmente complicaron su implementación. No obstante, la
dirección de CMEC fue encontrando (y en algunos casos, forzando) la flexibilidad necesaria para llevar adelante un modelo de gestión
novedoso respecto al imperante en el resto del Ministerio. También a la interna del MEC existieron capacidades y se tomaron decisiones que
fueron clave para viabilizar la innovación. Por un lado, el apoyo al proyecto de parte de las máximas autoridades políticas del MEC, que le
dieron el presupuesto y respaldo necesario para desarrollarse rápidamente y con formas de trabajo diferentes a las habituales en el Ministerio.
A su vez, al ser un programa completamente nuevo existió la oportunidad de contratar a personal con la experiencia, motivación inicial y
capacidades adecuadas para imaginar y concretar las innovaciones. Finalmente, la dirección de CMEC promovió una adecuada gestión del
conocimiento y ejercicios de aprendizaje organizacional, habilitando también prácticas de ensayo y error en los niveles medios y operativos que
permitieron ir definiendo un modelo de gestión novedoso para el Ministerio y acorde a las necesidades del programa.

Casa, Mauro
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Instituto de Ciencia Política, FCS, UdelaR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 50

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

TITULO DEL TRABAJO: Cultura e construção de sentido: análise sobre uma organização sem fins lucrativos

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/50.pdf

Na teoria sociológica contemporânea, a articulação entre cultura e estrutura social tem apresentado desafios. Alguns autores, como Bourdieu,
enfatizam o domínio cultural da vida humana, enquanto outros, como Luhmann, preocupam-se com o social em si e como ele funciona. Essas
preocupações tem polarizado o debate e distanciado soluções que conectem os dois domínios. Como pensar a estrutura social de uma
organização em conjunto com sua cultura interna? Se a estrutura de um sistema social, em Luhmann, é composta por um conjunto de
expectativas sociais, a cultura acaba sendo afastada para um segundo plano, tornando-se uma espécie de semântica sobre a sociedade
moderna. Na análise do autor, é o sentido que orienta e delimita a informação das comunicações, sendo fundamentalmente uma construção do
social. Em Bourdieu, por outro lado, o habitus tem grande espaço na sua análise, enquanto o aspecto sistêmico do social não aparece. O
conceito acaba se tornando o produtor do sentido do ator – representações, sendo específico –, pois reflete a incorporação da estrutura
objetiva na teorização do sociólogo francês. O objetivo deste estudo é contribuir com reflexões sobre possíveis articulações entre um conceito
de cultura e a construção de sentido através da análise de uma organização sem fins lucrativos. Basicamente, as contribuições serão refletidas
a partir de três elementos, dois deles teóricos e um empírico. As teorizações de Bourdieu e Luhmann e o objeto empírico é uma organização
sem fins lucrativos internacional. Como metodologia, realizaram-se 15 entrevistas semi-estruturadas com membros da organização que
residem na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil e análise documental dos registros da mesma, a nível nacional e internacional.
Os resultados indicam a construção dos sentidos profissional, político, instrumental, voluntário e integrativo, sendo o profissional o principal
sentido observado na fala de todos os entrevistados, assim como nos documentos da organização. A cultura da organização apresenta
relações com o mundo da gestão empresarial moderna, sendo composta por valores como ser socialmente responsável, ser pró-ativo, saber
se relacionar multiculturalmente, ser flexível. Conclui-se que a construção de sentidos na organização é condicionada por sua cultura. Os
valores são incorporados pelos atores a ponto da construção social dos sentidos deles perpassar a estrutura social da organização e a sua
cultura interna. No domínio da estrutura social da organização, a expectativa é ser voluntário, numa dimensão ampla, que é retroalimentada a
partir dos seus valores, onde para ser voluntário – e, dentro da expectativa instrumental da organização, ser “útil” – é necessário ser pró-ativo,
flexível, multicultural, ter responsabilidade social, saber trabalhar em equipe.

Bevilaqua, Vinicius
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal de Santa Maria

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 51

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

UN CUENTO CHINO - LAS ORGANIZACIONES Y LOS RECURSOS - ESTUDIO DE CASO – DONACIÓN DE


TITULO DEL TRABAJO:
LA REPÚBLICA POPULAR DE CHINA AL MOVIMIENTO DE LA JUVENTUD AGRARIA

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/51.pdf

PRESENTACIÓN - El autor ha colaborado con el MJA desde 2009, inicialmente en carácter de asesor en temas comunicacionales y
posteriormente como consultor en temas de desarrollo y transformación organizacional, temática en la que se ha especializado. Un
componente fundamental entre sus responsabilidades lo constituyen las actividades orientadas al fundraising. Esta ponencia se organiza en
tres partes, donde cada una de ellas se constituye en punto partida de la siguiente. En la primera parte se hace una descripción de la
organización, de sus objetivos, sus antecedentes, actividades, estructura, dirección, etc. A continuación se describe el proceso de solicitud y
posterior concreción de una donación de vehículos, maquinaria agrícola e insumos informáticos a la República Popular China. Y en la última
parte se plantea un espacio de reflexión a partir de la gestión de la donación por parte de la organización: aciertos, errores, aprendizajes, etc.
El análisis pretende hacer foco en el contraste entre expectativas y concreciones. A la vez que se formulan algunas hipótesis vinculadas al
título: la verdadera importancia de los recursos para las organizaciones. A modo de epílogo, se pretende destacar la relevancia de la
formación profesional en todo el accionar. Comenzando con el análisis y manejo de los aspectos comunicacionales, la comprensión de los
roles y la distribución del poder en la interna organizacional, pasando por la vinculación con otras organizaciones públicas y privadas, los
procesos de negociación, etc. el valor de la alternancia en las miradas macro y micro, entre otras cosas.

CASA DIAMANTE, GASTON


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, MOVIMIENTO DE LA JUVENTUD AGRARIA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 52

GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos

TITULO DEL TRABAJO: La maratón de los 100 días: la implantación de Empresa en el Día

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/52.pdf

Este artículo describe el proceso de implantación de Empresa en el Día, un sistema de apertura de sociedades anónimas y sociedades de
responsabilidad limitada en un plazo de 24 horas a partir de su presentación, en cuanto a generación de confianza en el proyecto y en la
herramienta, construcción de marca y apropiación tecnológica Esta iniciativa se inició en diciembre de 2009 en el marco de una línea de
acción de simplificación de trámites que desarrolló el gobierno uruguayo. Empresa en el Día fue concebida en base al modelo del Estado
portugués: Empresa na Hora y constituyó un hito dentro del proyecto SINARE: Sistema Nacional de Registro de Empresas, que tenía como fin
crear el Registro Único de Empresas (RUE). Empresa en el día permitió reducir de 29 a 4 requisitos para la constitución de sociedades
anónimas, lo que significó una simplificación significativa en este proceso, entre otras facilidades generadas para los emprendedores. El
propósito de este sistema fue contribuir a un Estado más equitativo, accesible y eficiente para todos los ciudadanos que debieran crear su
empresa. La implantación de Empresa en el Día implicó un proceso vertiginoso en la generación de acuerdos y el diseño de estrategias de
comunicación con los diferentes actores públicos y privados involucrados, para poder ponerlo en producción en mayo de 2010, lo que se
contabilizó en 100 días que incluyeron feriados y períodos de licencia concentrados en gran parte de la Administración Pública.

Ottado, Daniel
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UdelaR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 53

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Desigualdades de género en jóvenes uruguayos.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/53.pdf

Este trabajo busca explorar cómo es la división sexual del trabajo entre los jóvenes uruguayos y en relación a los adultos. A partir del análisis
cuantitativo de la Encuesta de Uso del Tiempo 2013 en Uruguay, se identifica la intersección fundamentalmente de las variables de tiempo,
edad y sexo y su interacción con otras variables como nivel socioeconómico, tipo de hogar, nivel educativo, roles familiares, persiguiendo el
objetivo de caracterizar el uso del tiempo en las personas jóvenes. Se observa que los/as jóvenes uruguayos no son equitativos en el uso del
tiempo. Las mujeres dedican más tiempo al trabajo no remunerado y los varones al remunerando reproduciendo mandatos de género que
operan en las generaciones adultas y que están en desmedro de la autonomía de las mujeres y en el ejercicio de nuevas masculinidades. Por
otro lado, en las trayectorias diferenciadas por sexo a la adultez, es claro que a medida que aumenta la edad, la división sexual del trabajo se
vuelve cada vez más explícita y que en este proceso, tener hijos es un evento clave. A pesar de que los recorridos hacia la adultez son
diferentes según los niveles educativos y socioeconómicos de los jóvenes, se identifica que en cierto punto las mujeres se vuelcan
mayoritariamente al trabajo no remunerado, mientras que los varones se dedican al remunerado. Así se reproducen roles de género y
también las consecuencias indeseadas de los mismos en el ejercicio de autonomía económica, física y de toma de decisiones particularmente
de las mujeres jóvenes. Sin embargo, se observa que los jóvenes uruguayos tienen brechas más pequeñas en las tasas de participación y
tiempo promedio dedicado al trabajo no remunerado que los adultos. Estos datos, abonan a la hipótesis de una “revolución inacabada”: los
jóvenes tienden a ser más equitativos en el uso del tiempo que los adultos, pero persisten distancias que configuran esquemas de
comportamiento que reproducen las desigualdades de género.

Ferrari, Fernanda
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Universidad de la República Oriental del Uruguay

Scavino, Sol
AUTOR 2:
Uruguay, Universidad de la República Oriental del Uruguay

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 54

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Mujeres comunicadoras en la TV abierta uruguaya: el derecho de piso impuesto a las pioneras

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/54.pdf

En pocas décadas, la situación de las mujeres ha cambiado más que en milenios. Se redujo el número promedio de hijos, se generalizó la
utilización de anticonceptivos modernos, aumentaron los divorcios, ellas tienen mayor nivel educacional y se han incorporado masivamente al
mercado de trabajo. Estos cambios han expandido la autonomía de las mujeres incrementando su poder de negociación frente a los hombres,
reduciendo las desigualdades atribuibles al género, y contribuyendo a la conciencia femenina de la discriminación de que han sido y son objeto
en la convivencia social. Entretanto, ellas siguen siendo las responsables de la tarea doméstica y de los cuidados de las personas del hogar,
actividades no remuneradas ni valoradas socialmente, y continúan padeciendo la violencia masculina más brutal, tanto física como psicológica
y simbólica. Esta ponencia dará cuenta de un primer avance en la investigación “Mujeres comunicadoras en la TV abierta uruguaya: los
avatares de la conquista de un ámbito profesional” desarrollada en el marco de nuestro plan de trabajo para el régimen de Dedicación Total en
la Facultad de Información y Comunicación. La investigación tiene por propósito general la aprehensión de las principales transformaciones en
la vida socio-profesional de las mujeres, poniendo el foco en el modo en que dichas transformaciones se han materializado en una rama
definida de actividad: la comunicación en la televisión abierta. Hemos entrevistado a 15 comunicadoras que se corresponden -muy
aproximadamente- con tres franjas etarias: las primeras en ingresar a la televisión uruguaya, las profesionales maduras ya instaladas en la
actividad, y las más jóvenes que se incorporan recientemente a la comunicación audiovisual. La notoriedad pública de las comunicadoras en la
TV abierta aportó un primer criterio de selección; luego, la aplicación de la técnica de “bola de nieve” nos llevó a las demás entrevistadas de las
tres franjas etarias. Se trata por tanto de casos ilustrativos sin representatividad estadística, que podrán dar lugar a la elaboración de tipos
ideales para cada una las tres franjas. Daremos cuenta aquí del trayecto recorrido por tres comunicadoras que abrieron brecha en roles hasta
entonces exclusivamente masculinos. Hemos seleccionado estos casos de entre las entrevistadas, procurando pintar un cuadro evolutivo de la
pugna femenina por la equidad profesional en el campo comunicacional. La primera ingresaba a la televisión en el propio comienzo de la
misma en nuestro país en la segunda mitad de los años 50; la segunda lo hacía en los 70, y la tercera promediando los 80. Hemos preservado
el anonimato de las entrevistadas para permitirnos una mayor soltura en el análisis de sus historias de vida, de modo que Ana María y Norma
son nombres ficticios. La identidad de Cristina Morán, la pionera por antonomasia, resultaba imposible de disimular, dada la singular notoriedad
pública de su trayectoria. Comenzaremos precisamente con su testimonio para luego seguir con Ana María y con Norma. Los tres casos
considerados nos permitirán poner de relieve las principales peripecias y obstáculos que debieron afrontar las primeras mujeres
comunicadoras que conquistaron notoriedad en la pantalla chica.

Graña, François
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Informacion y Comunicacion, Universidad de la Republica

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 55

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: La profesionalización del trabajo de cuidados. Desafíos para la justicia de género

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/55.pdf

Rosario Aguirre Cuns Facultad de Ciencias Sociales. Universidad de la República. Departamento de Sociología e.mail:
rosario.aguirre.cuns@gmail.com En estos momentos el país se encamina a completar su matriz de protección social con un nuevo pilar, las
políticas de cuidado. El proyecto de ley del Poder Ejecutivo "Sistema Nacional Integrado de Cuidados" enviado recientemente por la nueva
administración al Parlamento (marzo de 2015) se propone " diseñar, promover e implementar políticas públicas destinadas a atender las
necesidades de las personas en situación de dependencia..." Uno de los objetivos tiene que ver con la formación y capacitación de las
personas que cuidan incentivando su profesionalización. El objetivo de la ponencia es reflexionar acerca de las especificidades y las
dificultades que presenta la profesionalización del trabajo remunerado de cuidados, cuestión fundamental a tener en cuenta si se propone
desarrollar un sistema de cuidados que asegure calidad en los servicios y justicia de género. En una primera parte se conceptualizará el
trabajo remunerado de atención a las personas dependientes como trabajo. En una segunda parte se delimitará empíricamente este sector
ocupacional el cual comprende tanto el trabajo realizado en los hogares como el trabajo en los servicios, a fin de visibilizar las disparidades en
su interior y respecto al resto de quienes están ocupados/as. Por último, a partir de las evidencias presentadas se realizarán algunas
consideraciones sobre las condiciones y limitaciones para el desarrollo de un sistema de cuidados profesionalizado.

Aguirre Cuns, Rosario


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UDELAR FCS DS

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 56

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Reconocimiento y Autopercepción. Una mirada al trabajo femenino en la producción familiar.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/56.pdf

La presente investigación se encuentra compuesta por dos grandes ejes temáticos que son la de Género y la Territorial (puntualmente la rural).
En nuestro interés por comprender el lugar que ocupa la mujer rural en su familia, surge la motivación por abordar la problemática de la
invisibilidad laboral, protagonizada por dichas mujeres. En este sentido pretendemos aproximarnos a las formas, manifestación, significación y
consecuencias que la invisibilidad laboral de las mujeres rurales genera, dentro de la producción familiar. La propuesta consistió en abordar la
autopercepción y la subvaloración del “otro” sobre el trabajo productivo. Por lo tanto, buscamos ver cómo las propias mujeres terminan
autocalificando las tareas que realizan dentro y fuera del predio y a su vez, cómo la familia en la cual se encuentran inmersas subvalora dicho
trabajo productivo. Claro está que ambos procesos no se encuentran desligados, sino que, por el contrario, están sumamente correlacionados
(reproduciendo las construcciones desiguales de género predominantes En este sentido se buscó generar una reconstrucción sobre las
perspectivas a la interna de la familia, tanto de hombres como de mujeres, sobre como entienden o reconocen el trabajo del otro y el suyo
propio, lo cual permitió promover una auto revisión en los entrevistados sobre la forma en la cual estaban o no naturalizándose determinadas
acciones, ideas, conceptos, entre otros. Se seleccionó un caso de estudio en una zona rural del departamento de Canelones, se planteó
la interrogante de cómo esta división sexual del trabajo se manifestaba y qué mecanismos tenía para mantenerse y reproducirse
constantemente en la base estructural de las interrelaciones de los miembros de las familias. De las entrevistas con las familias productoras
rurales surgieron determinados detonantes o disparadores sobre estos mecanismos de reproducción que estaban afectando directa o
indirectamente en la manera en que se invisiblizaba y se subvaloraba el trabajo femenino, tanto dentro como fuera del predio. Puede verse
cómo los mismos son múltiples y que pueden ser señalados como “desmotivación y falta de confianza”, “desheredamiento tangible”,
“desheredamiento intangible “y “ausencia de participación en espacios públicos”. Sucede que, a partir de los procesos de aprendizaje de
hombres y mujeres en sus familias de origen en donde se asignan roles y tareas de forma diferenciada según el sexo, dicha diferenciación se
presenta fuertemente relacionada a la valoración que se le hace de tarea y al nivel de calificación que necesita para su ejecución. De esta
manera el hecho de que las mujeres no accedan al conocimiento calificado, altamente reconocido y valorado dentro de la producción familiar,
genera que sus oportunidades y posibilidades a futuro se vean restringidas, quedando habilitadas para la realización de tarea accesorias y
entendidas como “ayudas” según el ideario común de la sociedad.

Silva, Carina
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UdelaR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 57

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Igualdade de gênero e cidadania na formação docente da Educação Infantil

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/57.pdf

Este trabalho aborda questões sobre as políticas públicas e os desafios da formação docente para Educação Infantil, trazendo a meta de
incorporar a perspectiva de gênero no processo educacional formal desde as primeiras relações na infância. Apresenta os desafios para
prática dos princípios de igualdade de gênero, cidadania e direitos humanos que assegurem o reconhecimento de novos valores ligados à
masculinidade e feminilidade. Parte da premissa que educação e cuidado são práxis indissociáveis na educação da primeira infância, porém
ainda desconectadas e inferiorizadas pela divisão sexual do trabalho e pelos discursos higienistas e assistencialistas que marcaram a história
de países colonizados como o Brasil. Esta perspectiva nos auxilia na discussão de como as desigualdades de gênero atingem as relações
desde a infância e revelam a importância de pensar a infância a partir das perspectivas das teorias feministas e de gênero. Traz o contexto
político a luta pela educação infantil de qualidade, com a contribuição dos movimentos feministas e dos movimentos pelo direito à educação
infantil, traçando um paralelo dos direitos das mulheres e das crianças, na reivindicação do direito a creche como direito das crianças e opção
das famílias. Articula referenciais teórico-metodológicos no campo das Ciências Sociais e das Políticas, na construção do compromisso
acadêmico, político e militante na construção de práticas educativas emancipatórias, contra todas as formas de violência, discriminação e
autoritarismo. O trabalho apresenta os resultados da pesquisa concluída, sobre a formação docente continuada, trazendo os relatos apontados
pelos/as docentes, problematizando como estes/as profissionais trabalham e pensam as desigualdade de gênero nas práticas educativas,
discute uma outra proposta de formação docente que problematize as desigualdades de gênero e favoreça uma educação para os direitos
humanos, desde a primeira etapa da Educação Básica brasileira. Possui como referencial metodológico a "proposta desconstrutiva" Scott
(1995) que visa romper com as dicotomias de gênero, problematizar a constituição de cada pólo. A desconstrução trabalha contra a lógica de
que existe um lugar fixo e "natural" para cada gênero, levando a perceber que a oposição é construída, e não inerente e fixa, buscando a
origem da polaridade e a hierarquia nela implícita. Problematiza também os significados da intersecção das categorias gênero e idade,
evidenciando as relações de poder envolvidas. Não podemos negar que nos últimos anos o Estado brasileiro tem promovido uma série de
medidas visando ao enfrentamento de todas as formas de discriminação e promoção da igualdade de gênero, porém ainda são muitos
desafios que envolvem a questão da formação docente nesta área. Não bastam políticas públicas que visem à garantia de direitos, sem que
haja a educação das pessoas para isso, a formação para lidar com os diferentes valores e conceitos.

Finco, Daniela
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal de São Paulo

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 59

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

Nuevas maternidades: madres solas por elección. Una mirada exploratoria sobre las familias
TITULO DEL TRABAJO:
monomarentales y la organización del cuidado infantil.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/59.pdf

Grupo de trabajo: N° 03. Sociología de Género Titulo: Nuevas maternidades: madres solas por elección. Una mirada exploratoria sobre las
familias monomarentales y la organización del cuidado infantil. Autora: María Laura Giallorenzi Filiación institucional: UCU- CONICET
Correo electrónico: lauritagiallorenzi@gmail.com/ giallorenziml@yahoo.com.ar Resumen: Este trabajo versa sobre el fenómeno denominado
madres solas por elección, en tanto nuevo modelo de familia y de maternidad que coexiste con el modelo tradicional de familia tipo nuclear
pero, al mismo tiempo, lo interpela. El abordaje de los cambios que se dan al interior de la institución familia deben ser entendidos desde una
doble mirada que permita, por un lado, pensar las transformaciones del rol de la mujer en el mercado laboral, en la vida familiar, y en las
construcciones identitarias y, por otro, enmarcar estos cambios dentro de un proceso de individualización social. Puntualmente, se abordará
el modelo conformado por madres solas por elección quienes se plantean formar un proyecto de familia sin una pareja que comparta con ellas
la decisión o la crianza de los hijos. La bibliografía existente sobre el tema utiliza el término de madres solas o solteras por elección para
diferenciarlas de quienes no lo buscaron sino que la maternidad les sobrevino en solitario (viudez, abandono, separación, divorcio). Se incluyen
así en este grupo, a quienes planificaron a priori ser madres solas y a partir de ello recurrieron a diversas estrategias de filiación y/o técnicas de
reproducción asistida para lograrlo (adopción, inseminación artificial, fertilización invitro, ovo donación, etc.). Es nuestro objetivo explorar
acerca de la organización del cuidado de los niños en las familias monomarentales descubriendo si estas estrategias se diferencian de las
planificadas por otros tipos de familias como las tradicionales.

Giallorenzi, Maria Laura


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, CONICET

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 60

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

Dramas, feridas e hematomas: sobre as múltiplas violências contra as mulheres e as mulheres contra as
TITULO DEL TRABAJO:
violências.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/60.pdf

Sabe-se que o crime nunca se limitou ao disparo, às facadas e aos ferimentos. A infração, em uma concepção sociológica, começa antes
mesmo do iter criminis iniciar, pois a violência traz consigo um universo de representações construídas sobre o imaginário do infrator e da
vítima, que não deveria ser desprezado pelos magistrados ao julgar o caso concreto. Assim, é a subjetividade na transgressão que servirá
como fundamento para empregar uma sanção correlata hábil a corrigir quem não cumpriu com as regras de convivência. No que tange a
violência contra a mulher, a Lei 11.340/2006 (Maria da Penha) introduziu uma série de medidas protetivas de urgência com o intuito de
desencorajar o tradicional sistema de custo (temor pela punição) e benefício (vantagem ilícita) ao meliante – entre elas, a suspensão do porte
de armas e a proibição de o agressor contatar a vítima ou seus familiares. As medidas lá elencadas pretendem alterar as representações de
poder presentes no âmbito doméstico, espaço este onde não pode mais predominar a ideia de que os conflitos entre companheiros devem ser
resolvidos unicamente pelos companheiros. A violência contra a mulher sai da intimidade para se tornar questão de saúde pública, estando
suas penalidades intrinsecamente voltadas a não só garantir uma lei eficaz, mas, também, minar o sentimento de propriedade que o autor
nutre sobre a mulher e proporcionar à vítima maior segurança nas relações interpessoais. Para não cair no vazio da codificação, contudo, a
norma precisa ser compreendida dentro dos parâmetros culturais e, concomitantemente, englobar todas as pessoas, quaisquer que sejam sua
cor, etnia ou classe social, sendo absorvida como costume pelo imaginário popular. Esta pesquisa objetiva, portanto, perceber como o coletivo
anônimo dividiu os papéis sexuais e, do mesmo modo, compreender como esta relação de gênero é transposta nas políticas públicas que
visam incentivar as denúncias por parte das mulheres contra a violência das quais foram vítimas.

Braga, Maria Ângela Figueiredo Braga


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros

DA SILVA, MATEUS HENRIQUE BRACARENSE SANTANA


AUTOR 2:
Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 61

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Rumo à equidade de gênero: transversalidade e ações integradas nas políticas públicas

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/61.pdf

Autora: Deisi Conteratto E-mail: deisi@fee.tche.br Instituição de pesquisa: Fundação de Economia e Estatística do Governo do Estado do Rio
Grande do Sul - FEE, www.fee.rs.gov.br A atenção dada pelo Estado no enfrentamento à desigualdade de gênero se reflete em melhores
condições de vida para toda sociedade, visto que tanto mulheres quanto homens tendem a se tornar menos discriminatórios e a observar a
cultura vigente de subordinação com descrença. Tal atenção, composta por políticas públicas sensíveis à temática de gênero, requer, de
acordo com o documento “Si no se cuenta, no cuenta” (CEPAL, 2012), uma ação transversal entre as instituições federais, estaduais e
municipais. A criação de organismos específicos para formulação e implementação de políticas públicas que visem à igualdade de gênero no
Brasil se deu com intuito de reconhecer a Lei Maria da Penha, n° 11.340/2006, entre os órgãos administrativos e sociedade civil. A Lei, que
caracteriza como crime a “ação ou omissão baseada no gênero”, causando à mulher vítima “morte, lesão, sofrimento físico sexual ou
psicológico e dano moral ou patrimonial” (BRASIL, 2006), impulsionou, por parte da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, uma
série de estratégias de prevenção e políticas que garantam o empoderamento das mulheres e seus direitos, como a Rede de Enfrentamento à
Violência Contra a Mulher. Assim como em nível federal, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul criou em 2011 a Secretaria Estadual de
Políticas para as Mulheres – SPM/RS. Em 2013, com o propósito de reforçar o diálogo e a troca de saberes entre os órgãos governamentais e
não governamentais, foi instituída pela SPM/RS a Rede Lilás, composta por ações transversais e políticas públicas integradas entre as
diversas secretarias do estado e sociedade civil. As principais ferramentas de articulação da Rede Lilás seriam o Telefone Lilás, central de
apoio gratuito para monitorar a proteção das vítimas e acionar os organismos públicos e conselhos da mulher, a Patrulha Maria da Penha, para
observar as mulheres em medidas protetivas e seus agressores, e as Casas Abrigo e de acolhida para as vítimas. Nesse sentido, o Rio
Grande do Sul é o primeiro estado no país a implementar políticas que abranjam o ciclo completo do enfrentamento à violência contra a
Mulher. Embora a criação da Rede seja recente, a ação conjunta entre os poderes executivo, judiciário e com o apoio do legislativo mostrou-se
eficaz no rompimento da violência e punição de agressores. Por essa razão, o objetivo desse estudo é analisar como o Governo do Estado do
Rio Grande do Sul, através da SPM/RS, articulou e implementou políticas públicas integradas, com ações transversais entre as áreas de
educação, saúde, assistência social, segurança pública e justiça, capazes de desenvolver, além do atendimento de qualidade às vítimas, uma
cultura política e social para combater a desigualdade de gênero.

conteratto, deisi
AUTOR 1: (Contacto) Brasil, FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATISTICA DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL -
FEE

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 62

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: A figura simbólica da “primeira-dama” no jogo político: relações de gênero e poder

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/62.pdf

Historicamente a mulher foi privada de desempenhar papéis no espaço público e foi colocada como responsável pelos cuidados e
administração da esfera doméstica, do espaço privado. A inserção da mulher no espaço público se deu pela pressão e resistência política.
Partindo do entendimento de que o primeiro-damismo se constituiu como uma prática e uma atuação política corriqueira no Brasil e em outros
países, em que a mulher se faz presente, este estudo propõe analisar a imagem simbólica da primeira-dama e o que ela representa para o
jogo político no poder executivo. Buscar-se-á discutir teoricamente a condição feminina da primeira-dama e os papéis de gênero que
constroem a figura simbólica da mesma. Diante dessa assertiva, estudos como esse que apreendem e analisem a condição feminina nas
estruturas do poder político e no espaço público se fazem pertinentes ao propiciar visibilidade à temática. Desta maneira, a presente proposta
de estudo busca refletir a participação política da mulher, a manutenção dos padrões de gênero na política e as relações de dominação e
subordinação que se estabelecem em torno do primeiro-damismo na realidade brasileira.

Ribeiro Carvalho Pimenta, Weslley


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes

Dimas Cardoso, Antônio


AUTOR 2:
Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 63

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Gênero e Sexualidade na Escola – Da Normatização à Negociação

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/63.pdf

Neste trabalho, busco discutir sobre como jovens estudantes do ensino médio em duas escolas, um pública e a outra privada, localizadas no
interior do estado de São Paulo (Brasil), desenvolvem suas ações cotidianas no ambiente escolar produzindo espaços para expressão e
afirmação de suas identidades de gênero e sexualidades. A partir de uma pesquisa de campo desenvolvida ao longo de oito meses, evidencio
mudanças no ambiente escolar com relação a normatização dos corpos e das sexualidades de jovens entre 15 e 18 anos de idade.

Helena, Francisca Helena Gonçalves Vetorazo


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Unicamp

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 64

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Relações de Poder e Gênero: Um debate feminista

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/64.pdf

Os estudos acerca do poder e gênero, suas relações e efeitos dentro da dinâmica de cada sociedade permite de algum modo observar como
são tencionadas no meio social e político as relações de dominação de homens e mulheres. Mediante esse contexto, os estudos feministas
têm travado inúmeros debates chamando a atenção para as relações de poder, um produto social fortemente arraigado nas relações sociais
cotidianas, que tem sido responsável pela subordinação e desigualdades das mulheres nas sociedades. Nesse aspecto, as relações de gênero
é um fator que demarca as posições de cada um dentro da estrutura social e são consideradas como práticas discursivas que reproduz no
campo social as disputas que entrelaçam na vida organizacional no cotidiano das interações humanas. Para tanto, o artigo tem como proposta
fazer uma reflexão teórica e metodológica em torno da prática educativa e o desenvolvimento da teoria feminista, relacionada com o
movimento de mulheres. Vale sublinhar, que nos estudos de gênero, o corpo foi identificado como recurso conceitual da definição
sociocientífica da mulher, em concordância a isso, a repressão da sexualidade feminina foi revelada como um elemento crucial do controle
social mais amplo exercitado sobre a figura feminina. Diante dessa situação, há que refletir, elaborar e debater sobre as implicações políticas e
científicas nos estudos de gênero. Outro fato a ser pontuado é que, a luta das mulheres está nos desprendimentos das amarras de um senso
moral produzido pela cultura extremamente machista, fixada e perpetuada por longos séculos. Portanto, as reflexões visam fortalecer o debate
dialogando com as inovações conceituais no campo da sociologia com o movimento feminista, tentando compreender as relações de poder
que afetaram profundamente a vidas das mulheres.

Berto Aguiar, Wanderleide


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros

Alves Ferreira, Maria da Luz


AUTOR 2:
Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros

de Souza Ide, Maria Helena


AUTOR 3:
Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros

Martins Silveira, Ludiana


AUTOR 4:
Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 65

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

Políticas Públicas no rompimento da Prostituição Intergeracional motivada pela vulnerabilidade


TITULO DEL TRABAJO:
financeira no Brasil

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/65.pdf

Políticas Públicas no rompimento da Prostituição Intergeracional motivada pela vulnerabilidade financeira no Brasil Vitor Vernilho Graduado
em Direito pela Universidade Paulista(UNIP- Ribeirão Preto- São Paulo) Email: vitor.vernilho@uol.com.br Grupo de Trabalho: 03. Sociología
de Género RESUMO Este artigo tem a finalidade de apresentar a discussão sobre a instituição de Políticas Públicas brasileiras, direcionadas
às pessoas que exercem a prostituição, principalmente a prostituição intergeracional, aquela exercida pelos membros da família, ascendentes
e descendentes, configurando uma prática contínua entre diferentes gerações, ressaltando as causas que impulsionaram a tal prática. No
entanto, quando os Governos brasileiros diretamente, ou indiretamente, instituem Políticas Públicas direcionadas ao público em questão, estas
tem o intuito de romper com a prática, na maioria das vezes exercida devido à vulnerabilidade econômica, ao passo que o que se busca é a
instituição de Políticas Públicas que atuem no rompimento das vulnerabilidades financeiras da população, permitindo que cada cidadão tenha a
liberdade de exercer a prática da prostituição por livre e espontânea vontade, bem como que os programas de governo tenham o objetivo de
propiciar pleno acesso a serviços de qualidade, principalmente segurança e direitos como qualquer outro profissional liberal. A disciplina
Construção Histórico-Cultural da Infância e Adolescência, realizada na Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, na Faculdade
de Ciências e Letras Campus Araraquara - São Paulo- Brasil, contribuiu para a consecução deste artigo principalmente pelas discussões em
sala de aula sobre a forma como a criança é considerada pela família e sociedade, desde os primórdios até os dias atuais, perpassando pelas
questões apresentadas por Philipe Ariès, em a História Social da Criança e da Família, e por Neil Postman, em O Desaparecimento da
Infância. A metodologia utilizada na consecução deste artigo é a descritiva/analítica, tendo como referenciais teóricos as obras citadas no
parágrafo anterior, artigos e livros relacionados ao tema da prostituição e políticas públicas, bem como biografias de mulheres que exerceram a
prostituição por livre e espontânea vontade como Gabriela Leite e “Bruna Surfistinha”, cujas histórias estão relatadas em Filha, Mãe, Avó e
Puta, e, O Doce Veneno do Escorpião, respectivamente. Palavras Chaves: Prostituição, Políticas Públicas brasileiras, Infância.

Vernilho, Vitor
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Paulista

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 66

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Desigualdade de participação política no Brasil e no Rio Grande do Sul sob uma perspectiva de gênero

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/66.pdf

A autonomia e participação política das mulheres é uma premissa básica sobre a qual se estruturam os obstáculos e as resistências quanto à
igualdade de gênero. Sendo uma das mais importantes ferramentas para combater a desigualdade pela via legal, a participação política
feminina no contexto da democracia representativa sofre com um paradoxo: embora seja uma das soluções, também é um dos reflexos da
disparidade de gênero, já que a participação feminina é minoritária nos parlamentos de quase todos os países. Reconhecendo assim a
instância da participação política como um dos instrumentos relevantes para o avanço nas pautas de igualdade de gênero, este trabalho
analisa a evolução da proporcionalidade de mulheres entre os candidatos eleitos nos pleitos entre 1992 e 2014 no Brasil, com enfoque no
estado do Rio Grande do Sul. Os dados utilizados se referem tanto às esferas municipais, quanto estaduais e federais. A situação atual é de
baixa inserção das mulheres na política, pois o Brasil, com menos de 10% de mulheres entre os representantes eleitos na Câmara Federal,
encontra-se numa posição ainda pior que a média mundial de 22% de participação feminina. Os últimos anos foram de aumento do número de
mulheres em cargos políticos. No entanto, esse aumento se dá de forma lenta e desigual dentre cargos, além de não se mostrar homogêneo
no território nacional. Nas últimas eleições municipais, somente dois municípios no Rio Grande do Sul tiveram um resultado proporcional ao
número de homens e mulheres no eleitorado, por sexo. As atuais políticas, como a de cotas de gênero para candidatos, mostram-se
insuficientes para garantir uma equidade na representação política. Se por parte da legislação já existe a iniciativa da inclusão de gênero, falta
cooperação por parte dos partidos políticos. Candidaturas com a finalidade apenas de preencher as vagas, falta de apoio durante o processo
eleitoral e o descumprimento da Lei são práticas comuns. Esse cenário coloca em forte dúvida a efetividade dessa medida na prática. Por
outro lado, muitas das grandes cidades, centros de transformações sociais, políticas e culturais, permanecem como verdadeiras vanguardas
do atraso e não contam com a participação feminina na formulação de políticas públicas. Vale ressaltar que essas cidades geralmente servem
de exemplo para centros populacionais menores, resultando num efeito indireto da baixa inclusão de gênero. A esperança para essa pauta se
dá nas campanhas realizadas por instituições públicas, principalmente as eleitorais, e demais atividades que fomentem o debate para
conscientização sobre a importância do tema.

Backx Martins, Clitia Helena


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Fundação de Economia e Estatística

Minelli Bockmann, Ricardo


AUTOR 2:
Brasil, Fundação de Economia e Estatística

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 67

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Los tiempos del cuidado infantil en Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/67.pdf

El propósito de esta presentación es presentar el marco conceptual y los resultados referidos al trabajo de cuidados infantil obtenidos en el
módulo sobre Uso del Tiempo y Trabajo No Remunerado que se incorporó en la Encuesta Continua de Hogares del Instituto Nacional de
Estadística (INE) en 2013. La primera parte será de carácter conceptual referida a la importancia de considerar los cuidados como objeto
específico de análisis y su problematización desde la mirada de género, abordando el papel de las familias y de las mujeres como proveedoras
de bienestar en combinación con el Estado, el mercado y la comunidad. La segunda parte se dedicará a analizar los resultados de la
Encuesta 2013 referidos al cuidado infantil, incluyendo además algunos puntos de comparación con la Encuesta de uso del Tiempo realizada
en 2007 en Uruguay. Por último se realizan algunas consideraciones finales referidas a los debates actuales sobre el tema en nuestro país,
los hallazgos y las líneas de trabajo a futuro

Batthyany, Karina
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento Sociologia, FCS, UDELAR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 68

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Reflexiones sobre cambio cultural y violencia de género

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/68.pdf

La violencia basada en género es la causa más importante de muerte violenta de las mujeres en Uruguay. Al año se realizan más de 25.000
denuncias de violencia doméstica (una de formas) y, según la encuesta realizada por el INE (2014) 7 de cada 10 mujeres la ha padecido en
Uruguay en algún momento de su vida. La ponencia, pretende a partir de los trabajos de investigación realizados por la autora, entre ellos los
que integraron su tesis de doctorado en la UBA (2013) y, otros aun más recientes; reflexionar sobre los cambios culturales necesarios para
prevenir la Violencia Basada en Género. Dicho en otras palabras, cómo modificar la pragmática de un discurso socialmente aceptado, que es
origen y legitimación de relaciones entre las personas consideradas “naturales”. Las propuestas de cambio cultural, abarcan aspectos de la
vida cotidiana de las personas; de los medios de comunicación y las redes sociales; de la educación y la legislación. Un aspecto muy
destacado en la ponencia son los procesos en el sistema de justicia, como uno de principales exponentes de un discurso hegemónico que
revictimiza a las denunciantes.

Herrera Sormano, Teresa María


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Universidad ORT y aire.uy

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 70

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Identidad de la Mujer Migrante en el Callao

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/70.pdf

Identidad de la Mujer Migrante en el Callao Villalobos Galbani, Victoria Mercedes Universidad Nacional Mayor de San Marcos
villalobosgalbani@yahoo.es El extraordinario proceso de urbanización que ha experimentado la gran Lima y la Provincia Constitucional del
Callao en los últimos 50 años ha sido fundamentalmente resultado de la gran afluencia de migrantes que llegarán de distintos puntos del país y
que llegan a establecerse en los diferentes distritos de Lima Metropolitana. Es así que el papel de la mujer migrante que se establece en el
Callao, será el punto central para el presente estudio en donde se trata de enfocar el término identidad al tema de la mujer migrante andina.
Lo que se busca es conocer el cambio por el que pasa desde su lugar de origen a uno completamente distinto a éste, con un bagaje cultural a
cuestas muy distinto a los elementos culturales que encontrará en este nuevo lugar, en el distrito del Callao. En este sentido, empezamos
examinando el tema de la identidad de la mujer migrante andina, con el hecho de que ha sido objeto de una división sexuada del trabajo, ya
sea porque se les aleja de la esfera del poder y se les constituye como grupo distinto limitado a la esfera doméstica. Es así que el papel que
desempeña en su vida cotidiana, aparece como algo “natural”, algo conforme a todas las creencias colectivas de la “comunidad” a la que
pertenece. Las mujeres andinas acceden a lo sagrado “comunitario” más que en posición dominada. La mujer migrante andina que llega al
Callao buscará reproducir sus costumbres, pero también buscará no ser excluida.

Villalobos, Galbani
AUTOR 1: (Contacto)
Perú, Universidad San Marcos

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 71

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

Volviendo visible el trabajo no remunerado. La persistencia de las diferencias de género entre quienes
TITULO DEL TRABAJO:
cuidan.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/71.pdf

En los últimos treinta años se han producido en Argentina innumerables avances en el reconocimiento de los derechos de las mujeres, tales
como la sanción de la ley de patria potestad compartida entre ambos progenitores; la legislación para la protección de las mujeres que viven
situaciones de violencia intrafamiliar; la ratificación de los tratados internacionales y regionales de protección de derechos humanos con
carácter de norma constitucional, la sanción de ley de cupos para asegurar la presencia de una proporción de mujeres en los espacios
legislativos, la ley de salud sexual y reproductiva. Sin embargo, a pesar de estos progresos, se observa una persistencia de las diferencias en
la estructura ocupacional y en los ingresos percibidos entre hombre y mujeres. Determinados espacios vinculados a las estrategias de
reproducción del hogar así como al cuidado de las personas en una unidad doméstica y todo otro trabajo productivo no remunerado continúan
siendo una atribución casi privativa de las mujeres, de modo tal que el cuidado atraviesa transversalmente las posiciones de las mujeres a lo
largo de su ciclo vital. Con el objeto de volver visible y cuantificar este tipo de trabajo productivo no remunerado se propone el análisis de
resultados de una encuesta sobre el uso del tiempo realizada recientemente por el CINEA-UNTREF (2013) con financiamiento de la Unidad de
Cambio Rural del PROSAP en hogares rurales del Noroeste Argentino. El análisis de los datos obtenidos provienen del bloque de preguntas
sobre uso del tiempo de la “Encuesta de Condiciones de Vida de la población rural del NOA”. El procedimiento consistió en la aplicación de una
grilla de relevamiento de actividades a un miembro del hogar. La selección del miembro fue aleatoria y los miembros elegibles -es decir,
aquellos que podían ser seleccionados- eran quienes tenían 10 años y más. Al integrante del hogar seleccionado se le consultó sobre las
actividades realizadas durante el último día hábil anterior al de realización de la encuesta. Este procedimiento permitió obtener información
sobre empleo del tiempo que las diferentes personas dedican al trabajo productivo (remunerado o no remunerado) y a otras actividades
relacionadas con la educación, el tiempo libre, la utilización de medios de comunicación y las actividades de cuidado personal. Las distintas
formas de trabajo productivo se distribuyen en forma desigual al interior de los hogares y la información relevada permite cuantificar y hacer
visible dicha desigualdad. Se observan diferencias persistentes analizadas por género y los resultados permiten configurar acciones que
posibiliten delinear políticas públicas cuyas metas sean igualar la posición de hombres y mujeres.

Pérez Bruno, María Leonor


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, CINEA-UNTREF

Chuchco, Nicolás
AUTOR 2:
Argentina, CINEA-UNTREF

Argagnon Ocampo, Pía


AUTOR 3:
Argentina, CINEA-UNTREF

Arancio, Mariel
AUTOR 4:
Argentina, CINEA-UNTREF

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 72

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Encuesta De Uso del Tiempo 2013: Principales resultados

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/72.pdf

La ponencia tiene como objetivo presentar los principales indicadores del módulo sobre Uso del Tiempo y Trabajo No Remunerado de la
Encuesta Continua de Hogares 2013, respecto al trabajo no remunerado y sus componentes: trabajo doméstico, trabajo de cuidados, trabajo
voluntario y trabajo para otros hogares. Los estudios sobre el uso del tiempo proporcionan una gran fuente de información sobre la forma en
la cual las personas usan el tiempo, aportando datos sobre el desigual reparto del trabajo total, tanto remunerado como no remunerado, entre
mujeres y varones. Estas encuestas permiten, al igual que las realizadas anteriormente, una aproximación empírica a la división sexual del
trabajo dentro de los hogares representando un insumo imprescindible para el avance del conocimiento sobre las desigualdades de género.
En la presentación se hará énfasis el comportamiento de varones y mujeres respecto a su participación en dichas tareas, así como el tiempo
semanal dedicado a cada una de ellas. En el entendido de que estos comportamientos son diferentes entre los distintos grupos sociales, y a
partir de lo observado en la medición de 2007, se analizaran estos indicadores en función de variables estructurales como la edad, el tipo de
hogar, la situación conyugal, el lugar de residencia, el vínculo con el trabajo remunerado, entre otras. Las principales tendencias que
aparecen son las siguientes: la carga global femenina es mayor a la masculina; los hombres tienen una menor participación e invierten menos
tiempo en las actividades domésticas y de cuidado; cuando las mujeres trabajan remuneradamente, aun cuando lo hacen a tiempo completo, la
distribución del trabajo no remunerado por sexo sigue siendo desigual; el tiempo de trabajo remunerado de las mujeres en promedio es inferior
al de los varones, debido a la necesidad de atender las responsabilidades domésticas y familiares; las brechas de género son mayores en la
dedicación al trabajo doméstico que en el trabajo de cuidados; las brechas de género son más importantes en los hogares más pobres y en las
personas menos educadas; los varones mantienen constante su dedicación al trabajo domestico y a los cuidados en los distintos sectores
socioeconómicos y niveles educativos; se produce un incremento de la dedicación de las mujeres al trabajo no remunerado y un aumento en la
brecha de género en: los hogares con mayor número de integrantes, en los biparentales y extensos, en las mujeres casadas o que viven en
pareja y en las que tienen dependientes a cargo; la división sexual del trabajo se observa también dentro de las tareas domésticas, realizando
las mujeres las tareas más rutinarias e impostergables. La nueva medición no representa, en relación con la realizada en el año 2007,
resultados alentadores que den cuenta de transformaciones en los comportamientos de los varones respecto a su rol en las tareas domésticas
y de cuidado. Esto requerirá entonces de mayores esfuerzos desde las políticas públicas y de la sociedad toda, que logren incidir en una
distribución efectivamente más equitativa del trabajo al interior dentro del hogar, reducto de importantes injusticias de género.

Genta, Natalia
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología-FCS-UDELAR

Batthyany, Karina
AUTOR 2:
Uruguay, Departamento de Sociología-FCS-UDELAR

Perrotta, Valentina
AUTOR 3:
Uruguay, Departamento de Sociología-FCS-UDELAR

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 73

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Cuando las mujeres son breadwinners ¿quién asume el trabajo no remunerado?.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/73.pdf

La ponencia tiene como objetivo presentar, en base a los datos del módulo sobre Uso del Tiempo y Trabajo No Remunerado de la Encuesta
Continua de Hogares 2013 y la Encuesta Continua de Hogares del mismo año, analizar el reparto del trabajo no remunerado entre varones y
mujeres, colocando el foco en el vínculo con el trabajo remunerado. Actualmente asistimos a un contexto de transformaciones culturales
caracterizado por un incremento en la autonomía económica de las mujeres y por grandes cambios en los modelos de convivencia, que
impactan en un cuestionamiento a los roles de género tradicionales. Por un lado, el Estado asume un nuevo rol incorporando en su agenda la
temática de género, buscando transversalizar sus intervenciones. Por otro lado, el incremento de los nuevos arreglos familiares cuestiona las
formas tradicionales de vivir en familia y generan oportunidades para establecer relaciones más equitativas entre varones y mujeres. Factores
como la mayor incorporación de las mujeres al mercado de trabajo, fenómeno instalado desde los últimos cuarenta años en el país, cuestionan
las viejas formas de convivencia basadas en la división sexual del trabajo tradicional, abren el camino para transformaciones en los roles de
género que implican una integración de los varones al ámbito reproductivo. Esta presentación abordará la interrogante sobre cómo repercuten
los cambios señalados en las relaciones cotidianas de varones y mujeres dentro de los hogares. ¿El mayor acceso de las mujeres al mercado
de trabajo y, por tanto, que éstas asuman otro rol en el ámbito público asegura un cambio en la división sexual del trabajo? El análisis de los
distintos modelos de pareja en función de su dedicación al trabajo no remunerado muestra que la inserción de las mujeres en el mercado
laboral, y por tanto la asimilación en el acceso con los varones, no asegura una redistribución de las tareas dentro del hogar, por tanto no
promueve necesariamente relaciones de género más equitativas. Por el contrario, ante un aumento en la autonomía económica de las mujeres
parecen ocurrir otros fenómenos como la transferencia de estas tareas a otras personas y/o la contratación de servicios y, al mismo tiempo,
una intensificación del tiempo dedicado por las mujeres al trabajo total, con las consecuencias negativas para su desarrollo personal y las
tensiones experimentadas en la articulación entre trabajo remunerado y no remunerado. Los resultados del análisis muestran que no sólo es
necesario generar acciones de articulación desde el ámbito del mercado, sino diseñarlas e implementarlas de forma que transformen los
comportamientos de varones y mujeres en los hogares, con el objetivo de redistribuir tareas y responsabilidades. Sin embargo, también es
necesario generar transformaciones en el mercado laboral, cambiando la noción de que el trabajador o la trabajadora debe, como norma, estar
permanente y totalmente disponible para el trabajo remunerado a lo largo de la jornada y de toda la vida laboral, incorporando de esta forma el
ámbito reproductivo de manera central.

Genta, Natalia
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología-FCS-UDELAR

Perrotta, Valentina
AUTOR 2:
Uruguay, Departamento de Sociología-FCS-UDELAR

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 75

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

Mujeres víctimas de violencia sexual en el contexto de Buenaventura: una mirada a las formas de
TITULO DEL TRABAJO:
subjetividad,

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/75.pdf

Identificación del trabajo: LUCUMÍ, E. 2012: Mujeres víctimas de violencia sexual en el contexto de Buenaventura: una mirada a las formas de
subjetividad, Centro de Estudios Avanzados en Niñez y Juventud, Cinde - Universidad de Manizales, Maestría en Educación y Desarrollo
Humano, Manizales. Esta investigación comprende las formas de subjetivación presentes en tres mujeres víctimas de violencia sexual en
Buenaventura. El estudio es de corte feminista puesto que posiciona a las mujeres como sujetos enunciantes de sentidos y reflexiona sobre la
violencia sexual. La ruta metodológica que se sigue es de orden cualitativo comprensivo desde un enfoque epistemológico histórico
hermenéutico, que busca que las mujeres hablen de sí mismas sin silenciar su subjetividad, relatando sus experiencias y reflexionando sobre
lo que ocurrió en sus vidas. La técnica utilizada es la narrativa a partir del esquema de William Labov en la estructura del relato. La narrativa
está orientada a reconstruir experiencias con el propósito de comprender cómo fueron significadas en cada mujer. Los hallazgos de esta
investigación apuntan a que cada mujer presenta diferentes formas de subjetivación a partir de la experiencia de violencia sexual vivida.
Algunas consideraciones importantes permiten identificar la legitimación de gobernabilidad de parte de las mujeres para con los hombres al
igual que la no consideración de sus derechos en el momento de las agresiones, así como resistencias a un contexto en el que el conflicto
armado colombiano tiene fuerte presencia. A partir de sus vivencias las tres mujeres reinterpretan las relaciones que establecen con los otros y
con sus cuerpos. En ellas prevalecen sentimientos de culpa temor y resistencia. La investigación escudriña en las formas como las mujeres
se han construido a ellas mismas a partir de la experiencia de violencia permitiendo además profundizar en las dinámicas particulares que el
contexto marca. Si bien es cierto que en Colombia ya se han explorado los estudios de corte hermenéutico con mujeres violentadas, en este
caso las protagonistas no sólo hacen parte de un contexto muy particular sino que en él aparece el componente étnico afrocolombiano como
un aspecto que permite descubrir nuevos matices, determinando en últimas un grado precisamente de subjetividad. La investigación
demuestra que las mujeres entrevistadas, en ese momento de sus vidas, no se sintieron sujetos de derecho, asumiendo que lo que les ocurrió
no debía ser denunciado por qué no sería tomado en cuenta en términos de solución ni por su contexto, ni por el estado. Las mujeres se
sienten desprovistas de protección y significan esta vivencia como un riesgo que puede correr cualquier mujer, sólo por el hecho de ser mujer.
Ellas terminan reconociendo consciente e inconscientemente en los otros, hombres, instituciones, sistema patriarcal, la hegemonía frente a la
condición genérica. Los elementos que operativizan las categorías de análisis subjetividad y violencia sexual en los relatos hacen alusión a
los núcleos interpretativos que refieren en la narración a sus interacciones y a los elementos subjetivos, es decir, todas las premisas derivadas
frente a las relaciones con los otros, cambios en la vida y reacciones de cada mujer una vez sucedido el hecho y comportamientos a partir de
la experiencia de violencia sexual. Además de los pensamientos sobre la experiencia, la relación con el cuerpo, las percepciones sobre sí
misma y los sentimientos generados a partir de la experiencia de violencia sexual. En el estudio se analizan de forma detallada las premisas
emergentes que posibilitan la comprensión de las formas de subjetivación de las tres mujeres, ellas son: Manifestaciones del Poder Patriarcal,
Sentimientos: una Expresión Subjetiva, Reinterpretación del Cuerpo a partir de la Experiencia de Violencia Sexual y Resistencia al Contexto
en el Marco del Conflicto Armado como Apuesta Subjetiva.

Lucumi, Eva Maria


AUTOR 1: (Contacto)
Colombia, Universidad del Pacifico

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 76

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

El invisible más allá del avión: Las relaciones de la Mujer Maravilla con lo(s) movimiento(s) feminista(s)
TITULO DEL TRABAJO:
en su primer volumen de historietas (1941-1987)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/76.pdf

Comienzo este resumen presentando brevemente el objeto central de este estudio: la personaje Mujer Maravilla. Tal personaje, la Princesa
Diana de Themyscira, más conocida por Mujer Maravilla, fue planteada en 1941 - primera aparición en la revista All Star Comics #8, de
diciembre de 1941 - por Wiliam Moulton Marston, psicólogo americano y militante del movimiento feminista. Esta personaje surge con el
objetivo de sacar la mujer del según plano de las historietas – donde las mujeres solo se quedaban como auxiliares de otros héroes – y dar a
ellas una visibilidad más grande en esta media, allá de, en ciertos puntos, mostrar las demandas de lo movimiento feminista americano del
inicio de los años 40. Tenido presentado el objeto del trabajo, puedo seguir para la presentación del artigo propuesto. Este trabajo versa sobre
las Representaciones Sociales de la personaje Mujer Maravilla dentro de un género específico, o de las historietas de héroes, en un contexto
de relación con los ideales de lo(s) movimientos(s) feminista(s). Así, el objetivo de este trabajo es relacionar las representaciones de la
personaje con lo(s) movimiento(s) feminista(s) y sus narrativas, para que se pueda, o no, encontrar aproximaciones o separaciones entre estas
dos esferas del discurso. Como hipótesis central, este trabajo trae la idea de que mismo siendo la Mujer Maravilla una personaje que surgió de
las demandas del movimiento feminista, teniendo su criador una fuerte ligación con ello, a lo largo del tiempo, con el pasar de los años, con las
mudanzas que tanto la personaje cuanto el movimiento sofrieron, ocurrió una separación de la personaje de los ideales con los cuales fue
concebida. El tiempo en lo cual me prendo en cuanto analista, en este trabajo, es lo que engloba el primer volumen de historietas de la
personaje, que se queda entre 1941 y 1987, cuando la personaje sufre una rediseño y sus cuentos ganan nuevos caminos. Como
procedimiento metodológico para llevar a cabo este trabajo, utilizo una abordaje cualitativa, que engloba una frame análisis, juntamente con
una análisis semiótica y una análisis del discurso, visando captar el numero más grande de los detalles en el material existente. Es importante
decir que este modelo metodológico, por tener cierta complexidad, ira recibir, en este trabajo, especial atención para que se pueda demonstrar
de forma clara los caminos por donde ande para la obtención y análisis de los datos.

de Lima Vieira, Thiago


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 77

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Hacía un nuevo concepto holístico de violencia de género

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/77.pdf

Diferentes entidades nacionales e internacionales han ido aprobando a lo largo del siglo XX distintas resoluciones y legislaciones sobre
violencia de género. Atendiendo a este tipo de documentación se puede observar cómo el concepto de violencia de género varía y por tanto,
también la forma de entender las posibles soluciones de este fenómeno. Cuando se analizan estas políticas, se observa una tendencia a
reducir la violencia de género a la violencia física ejercida por la pareja o expareja. Esto tiene como consecuencia que las políticas sociales
terminen por ser asistenciales para las mujeres (víctimas) y punitivas para los hombres (agresores). La violencia de género es un mal que
afecta tanto a mujeres como a hombres y tiene como origen el sistema patriarcal en el que ambos se enmarcan. Esto tiene como consecuencia
que a ambos géneros se les adscriban roles y prejuicios que se retroalimentan mutuamente aunque con consecuencias diferenciadas para
unos y otros. El objetivo es analizar algunos de estos documentos normativos desde la perspectiva feminista así como desde los recientes
estudios sobre nuevas masculinidades como un primer paso para problematizar el concepto de violencia de género. En este nuevo concepto
es imprescindible incluir no sólo a las mujeres sino también a los hombres en un esfuerzo por dar un nuevo enfoque holístico al concepto de
violencia de género.

Tomé, Susana
AUTOR 1: (Contacto)
España, Facultad de Humanidades

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 80

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

Niñas que cuidan niños. El aporte a la economía de los cuidados de las niñas y las adolescentes en
TITULO DEL TRABAJO:
México

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/80.pdf

La niñez y la adolescencia latinoamericanas habitan a lo largo y ancho de un territorio que en los últimos treinta años ha experimentado las
consecuencias sociales de la implementación de políticas económicas de corte neoliberal, que entre otros aspectos, transfieren a los hogares
los costos de reproducción social y económica que ni el Mercado ni el Estado han logrado cubrir. Los hogares se constituyen así como uno de
los principales espacios sociales donde se asume la mayor parte de los costos que implica la reproducción y reposición no sólo biológica sino
económica de la población. En este contexto, resulta de gran importancia reconocer que el trabajo no remunerado que se realiza al interior de
los hogares tiene entre sus más claras expresiones las actividades de cuidados a terceros, que comúnmente son actividades realizadas por
mujeres y en algunos casos por niñas y adolescentes, constituyéndose como una extensión de las funciones femeninas. El trabajo doméstico
y de cuidados que llevan a cabo las niñas y las adolescentes es parte de la reproducción económica y social. Son ellas quienes
frecuentemente relevan a las madres, abuelas u otras mujeres adultas en el trabajo doméstico y en las actividades de cuidados a terceros
cuando éstas salen al mercado laboral extra doméstico. Así, la presente ponencia tiene como objetivo general explorar y describir las
características y las condiciones en que realizan las actividades de cuidados las niñas y adolescentes del grupo de edad de 14 a 17 años, a
partir de la Encuesta Laboral y de Corresponsabilidad Social 2012 en México.

Miranda, Sarai
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Instituto Gino Germani UBA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 81

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

La participación de las mujeres en las radios comerciales. Una mirada sobre el caso de la frontera Salto
TITULO DEL TRABAJO:
(Uruguay)- Concordia (Argentina)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/81.pdf

El objetivo del trabajo se orientó a explorar cómo se percibe la participación de las mujeres en las tareas realizadas en radios comerciales de
dos ciudades fronterizas, Salto y Concordia; particularmente en sus roles de producción, locución y conducción, así como en el tratamiento de
contenidos radiofónicos que se realiza, en especial de temáticas vinculadas al género. El relevamiento fue realizado a 3 AM (dos de Salto y
una de Concordia) y 2 FM (una de Salto y una de Concordia) entre los meses de noviembre-diciembre de 2014, mediante entrevistas en
profundidad a director/a, productor/a, locutor/a y periodista (seleccionando de forma prioritaria mujeres) y análisis de contenidos de la
programación radial (a partir de sus dimensiones referencial, enunciativa y estructural). Entre los principales resultados se destacan: - La
distribución diferencial de poder en los cargos ocupados al interior de las radios, dada la masculinización de los puestos de dirección de las
mismas. – La multiplicidad de tareas que desarrollan los entrevistados con independencia de la función adjudicada, lo cual es evidenciado
como una vulnerabilidad del sector, pero que se profundiza en el caso de las mujeres – – No se logra identificar en general la presencia de
situaciones de discriminación y acoso en el medio. – Los varones entrevistados destacan que la definición de la programación y contenidos
está a cargo de los directores y productores; mientras el discurso de las mujeres, en especial de las radios de Salto, muestra su poca o nula
participación en dicha generación de contenidos. – Se reconocen formas de trabajo diferentes, que podrían responder a modelos impuestos
de ser mujer y ser varón, asignándole a la primera cualidades particulares de sensibilidad que la habilitan a un abordaje diferente sobre ciertos
temas. – Los temas trabajados mayormente por las radios analizadas son política y fútbol, coincidiendo con los temas de interés manifestados
por los entrevistados hombres que también constituyen la mayoría de los trabajadores de las radios. Las referencias a temas de “Género” son
significativas, aunque no todas refieren a un abordaje de relaciones de mujeres y varones y de atributos de éstos desde un enfoque de
derechos. Algunos comentarios subjetivos vinculados al Género que emiten los enunciadores analizados, también dan cuenta de un trato
superfluo de la figura de la mujer, como objeto de deseo o persona obsesionada por el consumo. Esto se percibe mayormente en las emisoras
argentinas. - La producción de contenidos no está pensada atendiendo a un enfoque de género, y tampoco de colocar esta temática en sus
programaciones. Parte importante de los varones entrevistados entienden que las definiciones de los temas deben darse por el interés de la
audiencia, no del medio, y si expresan temas de interés tienen que ver con la política o deporte, espacios tradicionalmente asignados a los
varones. Las mujeres manifiestan alguna intención de estar conectadas con la música o el intercambio con la gente, lo que podría identificarse
con ese rol “social” al que se asocia a las mujeres.

Robaina, Natalie
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, CENUR Litoral Norte- Sede Salto

Pou, Leticia
AUTOR 2:
Uruguay, CENUR Litoral Norte- Sede Salto

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 82

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

Discursos e representações sociais da violência doméstica por vítimas mulheres na cidade de Porto
TITULO DEL TRABAJO:
Alegre - Brasil

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/82.pdf

Este trabalho busca compreender representações sociais construídas por mulheres vítimas de violência doméstica que receberam medidas
protetivas previstas na Lei Maria da Penha e foram atendidas pela Rede Lilás, uma articulação regional entre instituições de segurança, justiça,
assistência social e saúde na cidade de Porto Alegre – RS. A partir de seus relatos no contexto desses atendimentos e considerando a
perspectiva de suas trajetórias e vivências, quer-se abordar suas construções e discursos sobre distintas representações sociais construídas a
partir de suas vivências: as de violência doméstica e as de acesso à justiça. O trabalho foi realizado a partir de pesquisa qualitativa, através de
entrevistas semi-estruturadas realizadas com 15 mulheres em dois pontos dessa rede: um Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a
Mulher e os atendimentos policiais de um batalhão da Patrulha Maria da Penha, projeto da Brigada Militar que opera realizando visitas
domiciliares e acompanhamento dessas medidas.

da Costa Silva, Camila


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 83

GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género

TITULO DEL TRABAJO: Diversidade sexual e de gênero e a luta contra homofobia

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/83.pdf

O objetivo deste trabalho é promover um debate sobre a diversidade sexual e de gênero, bem como a violação dos corpos de pessoas que
exercem a sua sexualidade de forma contrária a socialmente imposta na contemporaneidade. Os debates sobre diversidade sexual e
homossexualidade no Brasil vêm ganhando, mais recentemente, espaço em diversas esferas da vida social, seja na política formal com o
ativismo de alguns parlamentares pró direitos da população homossexual, seja na grande mídia com notícias, telenovelas, filmes, sites e blogs
da internet, seja nos organismos governamentais com a criação de secretarias de diversidade sexual em várias instancias do poder público,
seja nos espaços acadêmicos com a produção de pesquisas sobre o tema e ainda dos movimentos sociais envolvidos com as questões de
gênero e sexualidade. Embora seja crescente o debate acerca das relações homoafetivas, destaca-se também o exponencial número de
vítimas de crimes com intenções homofóbicas. Segundo dados da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, no ano de
2012, houve um aumento de cerca de 170% das denuncias de homofobia no Brasil. Analisar esse tipo específico de violência é um desafio
hercúleo, devido a diversos fatores, dentre eles, o fato do país não possuir instrumento jurídico legal que criminalize a homofobia. Outro fator é
a dimensão moral que envolve sexualidade dos indivíduos, obstaculizando a exegese social e política dessa esfera. Ademais, compreender a
violência homofóbica perpassa não só por uma análise minuciosa dos números da violência atual, mas torna-se necessário desvelar as
matizes de tal fenômeno ao longo da história e da constituição dos valores morais que emanam o preconceito na sociedade brasileira. É
importante ressaltar que o fenômeno da homofobia não se encerra nas injúrias, nos xingamentos, gozações, agressões físicas, partimos da
hipótese que os valores morais erigidos na sociedade brasileira agem diretamente na construção de um corpo saturado de condicionalidades,
comportamentos normativos e engessados ante a plena liberdade de sua expressão. A expressividade dos corpos homossexuais, ao longo da
sociabilidade foi (des)construído sob orientação de uma tríade concepção entre a igreja, a polícia e a ciência. Dessa maneira, a abjeção do
corpo em sua totalidade natural, cultural e social é algo que perpassa a história das opressões vivenciadas por homossexuais ou mesmo
qualquer indivíduo que mantem-se assimétrico com as normas estabelecidas na sociedade em diversas etapas do decurso histórico. Assim, a
intenção deste estudo é articular a homofobia no Brasil, a partir da compreensão histórica da formação dos valores morais da sociedade
brasileira com as expressões da homofobia atual, dando ênfase ao modo como os corpos de indivíduos homossexuais se relacionam mediante
a circunstâncias homofóbicas vivenciadas em seu cotidiano.

Peixoto, Valdenízia
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade de Brasília

Amaral, Marcela
AUTOR 2:
Brasil, Universidade de Goias

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 84

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Formação Docente/Discente e Relações de Ensino/Aprendizagem na Pesquisa e na Prática de Ensino em


TITULO DEL TRABAJO:
Ciências Sociais na Educação Básica, no Brasil

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/84.pdf

No I Congresso Brasileiro de Sociologia, em 1954, Florestan Fernandes posiciona-se favorável ao Ensino da Sociologia na escola secundária
brasileira, afirmando a Sociologia como um dos meios do indivíduo exercer de modo crítico a sua cidadania durante a participação na vida em
sociedade, e diante das tendências, dilemas e desafios da vida social. Por meio de outra perspectiva, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB), Lei 9.394/96, retoma a importância do Ensino da Sociologia para o exercício da cidadania, quando assegura de modo
interdisciplinar e flexível a obrigatoriedade deste Ensino, que será angariada de fato por meio da Lei 11.684/08. Entretanto, a intermitência do
Ensino da Sociologia, que atravessa transversalmente a história do Ensino dessa disciplina na Educação Básica, no Brasil, ainda permanece
como uma ameaça real. Cabe ressaltar que esta intermitência comprometeu significativamente a consolidação do Ensino da Sociologia na
Educação Básica ao afetar, sobretudo, a definição de conteúdos programáticos, habilidades e competências, enfim o Currículo, mas também a
agenda de pesquisa desta área de conhecimento. Por outro lado, deve-se ressaltar a relevância e o impacto na discussão em tela dos
Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), e no caso do Estado do Rio de Janeiro, do Currículo Mínimo de Sociologia
(2011 e 2012) nas três Séries do Ensino Médio, que se constitui como um esforço de contemplar a Sociologia, a Antropologia e a Ciência
Política nas suas duas versões por meio, respectivamente, dos seguintes Eixos Estruturantes: Trabalho, Cultura e Política. Pari passu,
procurar-se-á reunir neste Grupo de Trabalho contribuições da Sociologia, da Ciência Política e da Antropologia, mas também de disciplinas
afins, que tratam da formação docente/discente e das relações de ensino/aprendizagem na pesquisa e na prática de Ensino em Ciências
Sociais na Educação Básica, no Brasil. A presente discussão tem a pretensão de provocar reflexões, análises, interpretações e explicações
sobre a complexa e tensa relação existente entre o Bacharelado e a Licenciatura Plena em Ciências Sociais no Brasil, com o propósito de
dirimir a oposição firmada entre Pesquisador e Professor, ratificando o compósito de natureza complementar Professor/Pesquisador, uma vez
que a referida dicotomia tem refletido na formação inicial e continuada dos cientistas sociais, e consequentemente na formação
docente/discente e nas relações de ensino/aprendizagem na pesquisa e na prática de Ensino em Ciências Sociais no Ensino Superior e na
Educação Básica. A querela supracitada formaliza um convite para se repensar o Projeto Político Pedagógico das Ciências Sociais, e ao
mesmo tempo os Currículos (oficial e oculto), o saber fazer e o fazer saber, as histórias de vida, as trajetórias sociobiográficas e as identidades
dos cientistas sociais. Nesse contexto, justifica-se a necessidade improrrogável de se estabelecer uma relação dialógica profícua entre
teoria/prática, saberes/fazeres, conhecimento científico/conhecimento escolar, vida acadêmica/cotidiano escolar, legal/real e espaço/tempo,
sem perder do horizonte os fatores político-institucionais e socioeconômicos, com suas respectivas naturezas conjuntural e estrutural.

da Fonseca Lucas, Charlles


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Unicamp- Universidade Estadual de Campinas

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 87

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Análisis modular de la Encuesta estudiantil de evaluación del curso y el docente. Primeros resultados de
TITULO DEL TRABAJO:
su aplicación en la Facultad de Ciencias Sociales.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/87.pdf

Durante el segundo semestre de 2014 la Unidad de Asesoramiento y Evaluación (UAE) comenzó a implementar la nueva “Encuesta estudiantil
de evaluación del curso y el docente”, aprobada por el Consejo de la Facultad de Ciencias Sociales (FCS). Esta evaluación implicó la
utilización de un nuevo formulario de relevamiento de las opiniones de los estudiantes sobre las asignaturas y de los docentes y la realización
de un piloto a través del uso del Espacio Virtual de Aprendizaje (EVA) de la FCS. Esta encuesta de evaluación cuenta con dos formularios,
uno referente a la asignatura y otro al docente. En relación a la asignatura, los aspectos a evaluar incluyen: organización de la asignatura;
relación con la Asignatura; y aspectos motivacionales. Asimismo se incorporan una serie de ítems referidos al perfil de los estudiantes que
completan la evaluación. En cuanto al formulario de evaluación docente se interroga acerca de aspectos didácticos y de carácter general. En
ambos cuestionarios se incluyó un espacio para que los estudiantes puedan plasmar sus comentarios u opiniones además de las que se
presentan en las preguntas cerradas. El objetivo de esta ponencia es presentar un análisis agregado de algunos resultados de la evaluación
de las asignaturas sobre esta primera evaluación, considerando los módulos temáticos específicos de las mallas curriculares del Ciclo Inicial y
de cada una de las licenciaturas que se dictan en esta facultad (Ciencia Política, Desarrollo, Sociología y Trabajo Social) como eje de análisis.
Para este trabajo se seleccionaron algunas preguntas del formulario de evaluación de las asignaturas, centrando el análisis en aspectos
referidos al uso de bibliografía, evaluaciones, uso de Tecnologías de la Información y Comunicación (TIC) y opiniones generales de los cursos.
Estos aspectos fueron analizados también considerando el perfil de los estudiantes que mantienen un vínculo activo con la asignatura y
completan las encuestas de evaluación.

Moreira, Natalia
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 88

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Avaliação externa e qualidade da educação: um estudo acerca do Programa Sistema de Avaliação do


TITULO DEL TRABAJO:
Desempenho das Instituições Educacionais do Distrito Federal

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/88.pdf

O presente estudo busca compreender o debate sobre as políticas educacionais de avaliação externa, destacando seus limites, desafios e
possibilidades para alcançar a melhoria da qualidade da educação pública. Faz referência a avaliação em larga escala no âmbito dos
processos das reformas educativas em curso, e, em decorrência das novas exigências oriundas da globalização e da competitividade
econômica. A pesquisa de cunho qualitativo partiu do estudo dos fundamentos do Programa Sistema de Avaliação do Desempenho das
Instituições Educacionais do Sistema de Ensino do Distrito Federal – SIADE (2009), desenvolvido pela Secretaria de Educação do Distrito
Federal como estratégia para diagnosticar a rede de ensino público. Recorreu-se ao estudo bibliográfico sobre a temática da avaliação externa,
a análise documental e a realização de entrevistas semiestruturadas com professores e equipe gestora das escolas. Os resultados evidenciam
um cenário ambíguo dos discursos e da lógica das políticas avaliativas externas, mas também aponta a face pedagógica da experiência para
problematizar o desenvolvimento dos sistemas educacionais, das escolas e das aprendizagens dos alunos.

Miotto, Angélica Inês


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Secretaria de Educação do Distrito Federal

Rodríguez Zidán, César Eduardo


AUTOR 2:
Uruguai,

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 89

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Tensiones en el nivel secundario argentino. Igualitarismo y representaciones docentes en torno al modo


TITULO DEL TRABAJO:
de admisión a una escuela tradicional

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/89.pdf

El propósito de este trabajo es presentar algunas de las conclusiones de la tesis elaborada en el marco de la Maestría en Ciencias Sociales
con Orientación en Educación de FLACSO- Argentina. La pregunta que motivó la investigación refirió a los modos en que se procesa la
tensión inclusión- selección en una escuela secundaria tradicional dentro del sector estatal en la ciudad de La Plata. Se trata de una escuela
centenaria que, dependiente de una Universidad Nacional, atendía tradicionalmente a sectores medios y altos de la población seleccionados
mediante criterios meritocráticos. Sin embargo, desde el año 1986, en el contexto de apertura democrática en el país, la institución modificó su
método de ingreso y el examen de admisión fue reemplazado por un sorteo público. En cuanto a la metodología utilizada, llevamos adelante
una triangulación en tanto combinamos técnicas tales como la entrevista en profundidad a 10 actores claves de la institución, con encuestas
realizadas a 33 docentes escogidos al azar, y el análisis de documentos de la institución y de la universidad de la cual depende. En primer
término, en este trabajo presentaremos una tipología de representaciones sociales construida a partir del análisis de entrevistas en profundidad
y encuestas realizadas a los docentes en los años 2012 y 2013 en las cuales se tensionan y articulan nociones tales como igualdad,
diversidad, meritocracia, azar. Así, fue posible reconstruir tres grupos de representaciones en pugna en torno a la justicia educacional en
relación con el acceso a esta escuela: en un 60% el sorteo público fue el método escogido como más justo, mientras que un 31% se pronunció
a favor de otras metodologías diferentes tanto del sorteo como del examen en sus formas “puras”, y un 3% coincidió en optar por el examen de
ingreso. En esa dirección, presentaremos tres agrupamientos formulados a modo de tipos ideales weberianos: el primero de ellos sostiene el
“azar puro” como criterio de ingreso más justo, mientras que el último hace lo propio con el mérito. La opción intermedia presenta un clivaje en
el que se conjugan los criterios del mérito y el azar. En segundo término, presentaremos algunas reflexiones emergentes al colocar dichas
respuestas en relación con la configuración de un paradigma igualitarista, es decir de cierta matriz nacional de educación imperante en
Argentina.

Di Piero, María Emilia


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, FLACSO/Argentina- CONICET- UNLP

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 91

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: Autoridade Docente no Ensino Médio: Compassos e Descompassos no Contexto Contemporâneo

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/91.pdf

Este trabalho analisa as múltiplas faces da autoridade docente, sendo seu objetivo compreender o exercício desta na contemporaneidade e
suas especificidades no contexto do Ensino Médio. Procura-se, desta forma, discutir o universo escolar e suas correspondências com a
autoridade docente. Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada com alunos e professores, ancorando-se principalmente, mas não
exclusivamente nas teorias das Ciências Sociais, de forma a obter um olhar interdisciplinar sobre o fenômeno. Este trabajo analiza las
múltiples facetas de la autoridad del profesor, con el objetivo de entender el ejercicio de la contemporánea y sus especificidades en el contexto
de la escuela secundaria. Mirando hacia arriba, por lo tanto discutir el ambiente escolar y su correspondencia con el Magisterio. Se trata de una
investigación cualitativa con los estudiantes y profesores, de anclaje principalmente, pero no exclusivamente en las teorías de las ciencias
sociales, con el fin de obtener una mirada interdisciplinaria en el fenómeno.

Dias de Oliveira, Adriana


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, PUC SP

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 92

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: La política de descentralización de la Universidad de la República (2007-2014)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/92.pdf

En tan solo siete años, la Universidad de la República (en adelante UDELAR) emprendió una vigorosa política de descentralización que tuvo al
menos siete componentes centrales interdependientes: i) la creación de la Comisión Coordinadora del Trabajo en el Interior (en adelante, CCI),
con amplias facultades jurídicas y un importante presupuesto para el período; ii) la regionalización del territorio, elemento de carácter
conceptual que distribuyó competencias y recursos; iii) los Programas Regionales de Educación Terciaria (PRET); iv) los Polos de Desarrollo
Universitarios (PDU); v) la creación de nuevas carreras en el interior; vi) la creación de nuevas formas institucionales de gobierno regional y
local, y vii) una fuerte inversión, creciente año a año, destinada a financiar recursos humanos y la construcción de campus universitarios y la
ampliación de edificios escolares. Esta política resultó en el fortalecimiento académico de los centros universitarios como Salto, Paysandú y
Rivera, la refundación de la casa de la Universidad de Tacuarembó, y a la creación de nuevas sedes regionales en Cerro Largo, Artigas,
Maldonado, Rocha y Treinta y Tres. Estas sedes son residencia de un total de 54 grupos y 230 docentes dedicados fundamentalmente a la
investigación y a la enseñanza que conforman “Polos de Desarrollo Universitario” (PDU). Se imparten actualmente más de 20 carreras de
grado en el interior, entre carreras nuevas, réplicas de carreras y tramos de formación de grado. La UDELAR ha construido ya 5 grandes
edificios en Maldonado, Rocha, Treinta y Tres, Tacuarembó y Paysandú; amplió la sede de Rivera; está concluyendo la nueva sede de
Tacuarembó, y hay obra nueva en Salto donde se está haciendo el primer laboratorio de bio seguridad P3. Todo esto ha sido rematado
creando en los Centros Universitarios Regionales, CENURes, una institucionalidad novedosa en la medida en que su fundamento no es una
tradición profesional ni un campo disciplinar, pero que tienen un estatus jurídico semejante a las Facultades. Esta colección de
realizaciones genera dos preguntas básicas en términos del análisis de las políticas. ¿Qué es (ha sido) la política de descentralización de la
UDELAR? ¿Por qué tuvo estas características innovadoras en la tradición universitaria uruguaya? ¿Cuáles son las ideas y grupos detrás de
ellas? En el marco de una línea de investigación que tiene más largo aliento, este paper explora cuatro preguntas simples: ¿cuál (modelo) de
universidad se propone crear? ¿ en cuántos lugares? ¿con qué socios extra-universitarios y actores intra-universitarios? Y ¿para satisfacer qué
demandas o necesidades?. Sobre esta base, el primer objetivo específico consiste en describir los rasgos fundamentales de cada uno de los
componentes de la política

FERNANDEZ AGUERRE, TABARE


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UNIVERSIDAD DE LA REPUBLICA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 93

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: El proceso de formación de la política de regionalización de la Universidad de la República (2007-2014)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/93.pdf

En el trabajo se tratará de analizar algunos de los componentes relacionados a la política de regionalización de la Universidad de la República
(UdelaR) vista como variable dependiente de las características que asume el proceso de formación de políticas (PFP) tal como lo presentan a
nivel teórico Scartarscini et al. en el libro ¿Cómo se deciden las políticas públicas? (2011). Así, la idea central que se propone es que el tipo de
PFP tiene un impacto en la propia política pública, en términos de su implementación, de sus resultados o de su propia sustentabilidad en el
tiempo. Se hará hincapié específicamente en dar respuesta sucintamente a las preguntas que guiaron los estudios contenidos en dicha
publicación: “¿Quiénes son los actores clave que participan en el PFP? ¿Qué poderes tienen y qué papeles desempeñan? ¿Cuáles son sus
preferencias, incentivos y capacidades? ¿Cuáles son sus horizontes temporales? ¿Cuáles son los principales escenarios en los que
interactúan y cuáles son las características de esos escenarios? ¿Cuál es la naturaleza de los intercambios o transacciones que llevan a
cabo?” (Scartarscini et. al.2011:16). Se presentarán los aspectos relevantes de la política de regionalización de la UdelaR, los principales
elementos teóricos acerca del PFP y se propondrán respuestas a aquellas preguntas que los autores plantean para el caso de dicha política de
la UdelaR durante el período 2007-2014. La presencia de la UdelaR en el interior en el país no es una novedad de estos últimos años. A lo
largo del siglo XX se crearon sedes universitarias (Salto, Paysandú, Rivera), casas de la universidad (Tacuarembó), estaciones experimentales
(Salto, Paysandú, Cerro Largo), unidades de extensión (Cerro Largo, Bella Unión). Con el nuevo siglo, las temáticas de la descentralización y
regionalización comienzan a tomar mayor relevancia dentro de las líneas programáticas de la UdelaR y a integrarse a las acciones estratégicas
planificadas ya para el quinquenio 2001-2005 (PLEDUR, 2000). Muchas de estas acciones permitieron trazar los ejes orientadores para la
política de regionalización implementada entre los años 2007-2014. En Sesiones Extraordinarias del Consejo Directivo Central de la
Universidad (CDC) de marzo y abril de 2007 quedaron definidas unánimemente las orientaciones principales para el trabajo de la Universidad
en el interior en los próximos años. En el modelo de análisis de Scartascini et.al. el PFP es “el proceso fundamental que da forma a las
políticas, las impulsa desde la idea hasta la implementación y las sostiene (o no) a lo largo del tiempo” (Scartarscini et. al.2011:2). Lo central es
la calidad del proceso ya que contribuye a la estabilidad o inestabilidad de las PP, su rigidez o adaptabilidad, la posibilidad de promover el
bienestar público o intereses privados, su influencia en la calidad de la implementación y la aplicación efectiva (enforcement) de las mismas.
Los autores proponen una metodología en la que “para entender estos resultados de política hay que entender el funcionamiento del juego
político, esto es, el proceso de debatir, aprobar e implementar políticas públicas -o PFP- así como sus fundamentos políticos e institucionales”
(Scartarscini et. al.2011:6).

Salvat, Richard
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Universidad de la República

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 94

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: Una caracterización de los estudiantes con rezago en la Facultad de Ciencias Sociales

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/94.pdf

En este trabajo se presenta una caracterización del perfil de los estudiantes con rezago académico en la Facultad de Ciencias Sociales de la
Universidad de la República. Para ello, se realizó el seguimiento de la cohorte de matriculados en el año 2009, primer año de implementación
del Plan de Estudios vigente actualmente. El rezago fue definido, como el atraso de los estudiantes en la acreditación de los cursos, según la
secuencia y/ó los tiempos establecidos en el Plan de Estudios, donde los estudiantes activos “rezagados” son aquellos que no mantienen el
ritmo regular del plan de estudios y el egreso, en caso que ocurra, se presenta en una fecha posterior a la prescripta formalmente. El fenómeno
del rezago se vincula con el abandono, en la medida que un rezago sostenido en el tiempo puede culminar en abandono temporal o definitivo
de los estudios. Asimismo también se encuentra relacionado con el rendimiento académico, donde experiencias sistemáticas de reprobación,
combinadas con bajas calificaciones pueden conducir a la desvinculación. En este trabajo, se analiza el perfil sociodemográfico de los
estudiantes con rezago, así como características vinculadas a su rendimiento académico, como la calificación media y los créditos
acumulados. La perspectiva propuesta supone tanto el análisis de los resultados o los productos finales como también de los procesos que se
producen durante el tránsito por la Facultad, a fin de aportar a la concreción de políticas institucionales que permitan monitorear el plan de
estudios en curso. La metodología es cuantitativa, de corte longitudinal y descriptivo. Para el análisis se realizó un procesamiento de datos
secundarios. Las fuentes utilizadas corresponden a los registros administrativos de las actividades curriculares de los estudiantes (SGB –
SECIU) y del cuestionario estadístico al ingreso (Planeamiento-UDELAR). Como resultados preliminares, se destaca que a 5 años de su
ingreso, sólo el 55% de los matriculados superaron el Ciclo Inicial de las carreras y se matricularon en el Ciclo Avanzado de alguna de las
licenciaturas. En términos generales, para el año 2013, el 41% de los estudiantes activos, habían acumulado menos del 25% de los créditos
prescriptos por el Plan de Estudios. De las cuatro carreras que se dictan en la Facultad de Ciencias Sociales, “Trabajo Social” es la que
presenta el menor porcentaje de estudiantes avanzados (11%), siendo además la carrera con mayor matricula abierta. “Sociología” muestra un
rezago moderado a bajo, donde el 62% de los estudiantes han acumulado más de la mitad de los créditos requeridos según su año de ingreso
y el 19% se encuentra con más del 75% de la carrera aprobada. La carrera “Desarrollo”, creada en el año 2009, es la que presenta mayor
porcentaje de estudiantes avanzados (23,5%), con una distribución muy similar entre los distintos niveles de avance curricular definido según el
año de ingreso. “Ciencia Política”, se encuentra en un nivel intermedio, con 54% de sus estudiantes con más de la mitad de la carrera
culminada y un 19% con más del 75% de los créditos teóricos acumulados.

Segovia, Jenny
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales - UDELAR / Instituto Nacional de Estadística

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 95

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Construcción de la oferta académica universitaria en el interior del país en el marco de la política de


TITULO DEL TRABAJO:
descentralización. Período 2008-2014

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/95.pdf

El trabajo tiene como objetivo principal ofrecer un panorama del proceso de construcción de la oferta académica en el interior del país en el
marco de la política de descentralización que protagoniza la Universidad de la República. Para lograrlo se realiza, en primer lugar, un recorrido
histórico sobre el proceso de instalación de la UdelaR en el interior del país con énfasis en el desarrollo de la oferta académica. En segundo
lugar, en base al análisis de documentación secundaria y a un cuestionario auto-administrado aplicado a los docentes responsables de las
ofertas, se analiza su articulación con lo previsto en los Programas Regionales de Educación Terciaria aprobados para el desarrollo local y
nacional. En tercer lugar, se presentan algunos datos actuales en torno a dos dimensiones que eran reconocidas en el pasado como
debilidades para la implementación de ofertas académicas en el interior: infraestructura no edilicia y presupuesto. El análisis permite visualizar
tres elementos fundamentales para una primera aproximación a uno de los pilares de la descentralización universitaria: comprender la
complejidad de lo que ha sido el proceso de construcción de oferta académica en el interior del país, visualizar el perfil temático nacional y
regional del programa de enseñanza y reconocer cuáles son las ofertas que habían sido previstas pero que aún no se han implementado.

Figueroa, Verónica
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Comisión Coordinadora del Interior (CCI-UDELAR)

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 97

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

RENDIMIENTO ACADEMICO EN ALUMNOS DE PRIMARIA. ESTUDIO CORRELACIONAL EN CONTEXTOS


TITULO DEL TRABAJO:
DE POBREZA URBANA

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/97.pdf

El manuscrito tiene como objetivo dar a conocer cuál es el efecto del capital familiar sobre el rendimiento escolar en general del alumno de
sexto grado de educación primaria en contextos de pobreza en la ciudad de Saltillo, México. Los resultados expuestos son el producto de un
estudio cuantitativo, de tipo transversal/ correlacional y derivan del análisis de modelos de regresión lineal. Los hallazgos del estudio dan
evidencias de cómo los recursos de capital positivo -que favorece-, entre ellos, enviar a sus hijos a la escuela sin excusas, generar
expectativas reales e ideales de los padres sobre los hijos, tener mejores relaciones familiares (principalmente entre ambos padres), baja
problemática familiar, confianza en la familia y en el gobierno, vigilar la conducta de los hijos, participar en actividades escolares de
recaudación de fondos, participación activa de los padres en asuntos escolares, afectarán positivamente el rendimiento escolar del estudiante.

MÉNDEZ- RAMÍREZ, OSWALDO


AUTOR 1: (Contacto)
México, UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE COAHUILA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 98

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Las tutorías en la Ciudad de Buenos Aires. Resultados de dos investigaciones en escuelas secundarias
TITULO DEL TRABAJO:
estatales

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/98.pdf

Grupo de Trabajo 04. Sociología de la Educación LAS TUTORÍAS EN LA CIUDAD DE BUENOS AIRES. Resultados de dos investigaciones
en escuelas secundarias estatales Valeria Dabenigno (coord.) Rosario Austral Silvina Larripa Yamila Goldenstein Jalif Investigación y
Estadística - UEICEE Ministerio de Educación - Gobierno de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires Correo electrónico:
valdabenigno@gmail.com En la Ciudad Autónoma de Buenos Aires la educación secundaria es obligatoria desde el año 2002, mientras que
para la totalidad de Argentina la obligatoriedad del nivel fue establecida en 2006, a partir de la sanción de la Ley de Educación Nacional. Este
escenario legal (que comparte también Uruguay, a partir de la Ley General de Educación sancionada a fines de 2008), pone de relieve nuevos
desafíos para las políticas y para las instituciones educativas en nuestros países: lograr que los jóvenes accedan y se apropien de
aprendizajes significativos, y finalicen los estudios secundarios. Esta ponencia reúne resultados de dos investigaciones en escuelas estatales
realizadas por un equipo del área de Investigación y Estadística del Ministerio de Educación del Gobierno de la Ciudad Autónoma de Buenos
Aires que tiene a su cargo la realización de diversos estudios sobre educación secundaria. Entre otros objetos de análisis, ambas
investigaciones han tomado a las tutorías, en tanto estas constituyen un dispositivo privilegiado de seguimiento de la trayectoria escolar de los
alumnos, cuya exploración resulta fértil para producir conocimiento sobre los modos en que, desde las políticas jurisdiccionales y las prácticas
institucionales, pueden generarse condiciones que favorezcan la retención y fortalezcan las oportunidades de aprender de todos los jóvenes.
El trabajo se organiza en tres secciones: en la primera, se caracteriza el espacio tutorial a partir del análisis de la normativa que regula el
trabajo de los docentes tutores en la Ciudad de Buenos Aires y se alude, además, a la literatura especializada sobre el tema, ofreciendo un
marco normativo-conceptual. En la segunda, se presentan resultados de dos investigaciones del equipo sobre tutorías: una de corte cualitativo
(cuyos primeros resultados fueron abordados en un trabajo presentado en la edición 2013 de este Congreso, y que en esta oportunidad se
amplían con el análisis de nuevos datos que incorporan las perspectivas de los estudiantes); y otra investigación, aún en curso, con base en un
abordaje cuantitativo, que hace foco en la multiplicidad de dimensiones de la escolaridad que se abordan en el espacio tutorial. Finalmente, en
la tercera sección, se sintetizan los aportes de ambos estudios y se exploran los alcances y las tensiones que atraviesan este dispositivo para
el logro de objetivos que buscan la inclusión educativa. PALABRAS CLAVE Educación secundaria - tutorías - inclusión educativa

DABENIGNO, Valeria
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, GCBA - Ministerio de Educación - UEICEE- Investigación y Estadística

AUSTRAL, Rosario
AUTOR 2:
Argentina, GCBA - Ministerio de Educación - UEICEE- Investigación y Estadística

LARRIPA, Silvina
AUTOR 3:
Argentina, GCBA - Ministerio de Educación - UEICEE- Investigación y Estadística

GOLDENSTEIN JALIF, Yamila


AUTOR 4:
Argentina, GCBA - Ministerio de Educación - UEICEE- Investigación y Estadística

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 99

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: CULTURA AFRODESCENDENTE NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/99.pdf

Esta comunicação tem como tema a investigação da presença da cultura afrodescendente nos títulos de literatura infantil brasileira publicados
a partir de 2003 e a utilização de tais publicações no ambiente escolar. Numa tentativa de promover ações educacionais que superem o
racismo e valorizem as raízes culturais africanas do povo brasileiro, o governo tornou obrigatório, por meio da lei 10639/03, a inclusão, no
currículo das escolas de ensino fundamental e médio, de temas como a História da África, a luta dos negros no Brasil e a importância do
negro na formação da sociedade nacional. A lei acabou impulsionando a publicação de títulos que apresentam a cultura africana sobre
diversos enfoques, tais como etnia, lendas, história de países que passaram por conflitos de independência, etc. Para verificar a presença de
títulos de literatura infantil com a temática cultura afrodescendente na escola, fizemos uma análise do acervo de livros do Programa Nacional
Biblioteca da Escola (PNBE) nos anos de 2012, 2013 e 2014. Nesse programa, o governo brasileiro, por meio de uma equipe de educadores
altamente qualificados, divulga um acervo de livros que tem como principal característica a qualidade. São uitizados como critérios para a
escolha dos livros a qualidade textual, a qualidade gráfica e a qualidade temática, que se manifesta na diversidade e adequação dos temas. O
acervo é considerado como referência de boa literatura tanto para escolas públicas como particulares, o que nos leva a inferir que a presença
de títulos com a temática em questão seria então o primeiro passo para a aplicação da lei 10639. Ao fazer uma análise dos títulos com a
temática cultura afrodescendente e sua penetração nas escolas, nosso trabalho tenta perceber se a literatura infantil brasileira vem
contribuindo com as reflexões que mostram a importância de um acervo que valorize a diversidade étnico-racial e que estaria em oposição a
um acervo que ignorou durante muito tempo a cultura afrodescendente.

Barbosa, Luiz Henrique


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade FUMEC

Barbosa, Sônia de Oliveira


AUTOR 2:
Brasil, Universidade FUMEC

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 100

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: Bienestar académico y estado de salud en estudiantes universitarios.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/100.pdf

Título: Bienestar académico y estado de salud en estudiantes universitarios. Blanca Noemí Silva Gutiérrez Universidad de Guadalajara.
CUCEA. bsilva@cucea.udg.mx Raúl Vicente Flores Universidad de Guadalajara. CUCS. raulvi59@gmail.com Amada Lydia Rodríguez
Téllez Universidad de Guadalajara. CUCEA. amadalydia7@gmail.com Miguel Antonio Ruíz de Alba Universidad de Guadalajara. CUCEA.
miguelruizdealba@gmail.com Grupo temático: Sociología de la educación. En esta investigación se analizan los resultados de la encuesta
aplicada a una muestra representativa de estudiantes universitarios de tres licenciaturas que pertenecen al Centro Universitario de Ciencias
Económico Administrativas de la Universidad de Guadalajara, México. El estudio del bienestar académico y la salud de los estudiantes no
recibe la suficiente atención en el ámbito de la investigación. Sin embargo, el engagement y el estrés, constituyen en estos días una
problemática relevante debido a las consecuencias en el aprovechamiento académico y las afectaciones en la salud física y mental. El
objetivo del estudio consistió en analizar el estado de salud general, el engagement o bienestar académico, y la prevalencia de burnout, a partir
de la percepción de los estudiantes de las carreras de Economía, Políticas Públicas y, Gestión y Economía Ambiental. Se trata de una
investigación descriptiva de corte transversal en la que se aplicó una encuesta a una muestra representativa constituida por cien sujetos,
durante el periodo académico de mayor tensión por época de exámenes finales. Se utilizaron tres instrumentos de investigación: el GHQ28
(General Health Questionnaire 28), la Encuesta de Bienestar en Contexto Académico (UWES-S) y el MBI-SS. En cuanto al perfil de los
participantes, el 60% son hombres y 40% mujeres, con edad promedio de 22 años, el 58% cuenta con un trabajo remunerado además de
cumplir con las responsabilidades como estudiante. El 38% son estudiantes de economía, el 32% de Gestión y Economía Ambiental y el 29%
de Políticas Públicas. Los resultados indican que un 26% de los estudiantes se presenta la sospecha de Problemas psicosociales (GHQ28),
de este porcentaje el 50% estudia la carrera de Economía que es la más demandante del Centro Universitario, un 50% trabaja, en cuanto al
sexo se distribuye equitativamente. En cuanto a la percepción sobre el bienestar académico hacemos notar que en general los estudiantes
se sienten satisfechos y orgullosos de la carrera que estudian, lo anterior se puede notar en las preguntas “Estoy orgulloso de hacer esta
carrera” que en un 56% seleccionó la respuesta “siempre”, en la pregunta “Estoy entusiasmado con mi carrera” el 50% seleccionó la respuesta
“Siempre”. Por otra parte los jóvenes manifiestan ciertas dificultades en cuanto a la permanencia en actividades académicas, lo anterior se
identifica en las respuestas de los jóvenes en preguntas como: “En mis tareas como estudiante no paro incluso si no me encuentro bien” en la
que el 27% seleccionó la respuesta algunas veces, en la pregunta “Es difícil para mi separarme de mis estudios” un 26% seleccionó la
respuesta “algunas veces” reflejando bajo vigor académico. En el 9% de los estudiantes participantes se encontró burnout (MBI-SS) entre los
niveles moderado y profundo, y leve en 89%.

Silva Gutiérrez, Blanca Noemi


AUTOR 1: (Contacto)
México, Universidad de Guadalajara

Vicente Flores, Raul


AUTOR 2:
México, Universidad de Guadalajara

Rodríguez Téllez, Amada Lydia


AUTOR 3:
México, Universidad de Guadalajara

Ruiz de Alba, Miguel Antonio


AUTOR 4:
México, Universidad de Guadalajara

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 101

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: A lei nº 12.711/2012 no Brasil: uma investigação da política de “cotas” no ensino superior público federal

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/101.pdf

O tema da inclusão social no ensino superior brasileiro tem se transformado em questão prioritária de movimentos sociais no país,
especialmente do movimento negro e indígena, da mesma forma que de políticas públicas e medidas das instituições de ensino superior (IES),
como forma de enfrentar e superar as desigualdades. Até o ano de 2012, quando foi sancionada a lei que instituiu a obrigatoriedade da adoção
de ações afirmativas (AAs) no formato da reserva de vagas (cotas) no ensino superior público federal (Lei nº 12.711), observava-se uma
grande variedade de modelos de AAs no setor. A complexidade de questões que podem ser lançadas ao se analisar os processos de
formulação e implementação da Lei de cotas em diferentes âmbitos é evidenciada ao se observar que programas de ação afirmativa não foram
adotados pela totalidade das instituições federais aquando sua adesão dependia da voluntariedade das IES ou mesmo priorizavam alguns
critérios de admissibilidade em detrimento de outros (sociais aos raciais, por exemplo). O presente trabalho busca apresentar discussões
desenvolvidas numa pesquisa em andamento e que resultará numa tese, investigação que propõe um estudo da política de cotas em três
diferentes etapas sugeridas pela abordagem de ciclos das políticas educacionais de Stephen Ball e Richard Bowe. Parte-se, portanto, do
contexto de influência que levou à sua criação, perpassando pelo contexto de elaboração de seu texto e encerrando no contexto de sua prática
em duas universidades federais - uma que já adotava e outra que ainda não adotava cotas até o início da vigência da Lei. O marco teórico
deste estudo é constituído pelo aporte do institucionalismo sociológico, de modo a possibilitar a compreensão dos determinantes cognitivos e
normativos da opção estatal por dada política e seu desenho, e pela abordagem cognitiva das políticas públicas, visando o entendimento do
papel desempenhado pelos burocratas de nível de rua (street-level bureaucracy) na interpretação da Lei e sua implementação nas instituições.
Propõe-se adotar uma abordagem qualitativa destes processos, após a coleta e organização de dados dos contextos socioeconômicos,
políticos e históricos mais amplos nos quais a política pública está imersa e o papel social que cumpre. Para tal, analisar-se-á os discursos
utilizados desde o início da tramitação do projeto de Lei até a aprovação e sancionamento de seu texto final, bem como por alguns gestores
nas duas IES.

Cruz de Anhaia, Bruna


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 102

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Formación Profesional de Base: su impacto en la reinserción educativa y laboral de los egresados de la


TITULO DEL TRABAJO:
Escuela Técnica de Paso de la Arena

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/102.pdf

Stefanía Yapor González Licenciada en Sociología Universidad Católica del Uruguay stefaniayapor@gmail.com Grupo de trabajo: 04-
Sociología de la Educación Formación Profesional de Base: su impacto en la reinserción educativa y laboral de los egresados de la Escuela
Técnica de Paso de la Arena La desafiliación estudiantil liceal es uno de los problemas más importantes que enfrenta la educación uruguaya.
Esta investigación se centra en el Plan de Formación Profesional Básica (FPB) que ofrece completar la Educación Media Básica a mayores de
15 años (que culminaron Primaria o empezaron el Ciclo Básico sin terminarlo) que no encuentran en las propuestas educativas actuales una
opción que atienda sus intereses y necesidades, sumándole un componente profesional en diversas áreas (Mecánica, Belleza, Carpintería,
Gastronomía, entre otras). Se estudia el caso de la Escuela Técnica de Paso de la Arena en la zona oeste de Montevideo. Se propone como
objetivo general analizar el impacto de FPB en la inclusión social y educativa de sus egresados para aportar elementos que contribuyan a su
mejora y la de otras políticas públicas de retención estudiantil. Los objetivos específicos son: conocer sus motivos de ingreso y antecedentes
educativos, investigar sus trayectorias educativas (si continuaron estudiando y qué tipo de estudios), laborales (si trabajan, en qué, si se
relaciona con lo aprendido en FPB, cómo lo consiguieron, etc.) e indagar su opinión en cuanto a la formación recibida (sobre contenidos,
integración entre materias y el taller, flexibilidad de los cursos, relacionamiento con docentes, etc.). Se realizó una investigación exploratoria-
descriptiva, de corte cualitativo con entrevistas semi-estructuradas a 33 egresados, mediante una muestra no probabilística seleccionando,
como dimensiones relevantes, la aprobación de todos los módulos de FPB, año de egreso, orientación estudiada y trayecto de ingreso
(recorrido curricular según los antecedentes educativos de la persona) para conocer su impacto en las trayectorias. También se entrevistó a 22
miembros del equipo de FPB (director, docentes, educadores, adscriptos, etc.) y se observaron Espacios Docentes Integrados. Entre los
principales hallazgos se destaca que todos los egresados entrevistados estaban estudiando (en la Educación Media Profesional y en menor
medida en la Educación Media Tecnológica y cursos cortos) y trabajando (la mayoría en empleos con beneficios sociales, vinculados o no a lo
estudiado en FPB), o haciendo una de las dos cosas. La flexibilidad otorgada por FPB en cuanto a asistencias, contenidos vinculados al mundo
laboral, la generación de hábitos para trabajar y estudiar, la posibilidad de realizar pasantías y el rol motivador del maestro de taller y del
educador apoyando al estudiante y trabajando con los docentes, contribuyeron al logro de esas trayectorias. El buen relacionamiento con
profesores, adscriptos, educadores y el director genera sentido de pertenencia hacia la Escuela, lo que favorece la continuidad educativa allí.
Si bien la mayoría de estudiantes son adolescentes y jóvenes, también se abre un espacio para adultos con mayor tiempo de desafiliación que
quieren reinsertarse. Se plantea el desafío de lograr disminuir la tasa de desafiliación para que esos resultados sean alcanzables para una
mayor cantidad de estudiantes.

Yapor González, Stefanía


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Universidad Católica del Uruguay

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 103

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Antecedentes de las reformas y políticas educativas de México en el nivel básico: transformaciones a


TITULO DEL TRABAJO:
principios del siglo XXI.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/103.pdf

lll Congreso Uruguayo de Sociología. Nuevos escenarios sociales: desafíos para la Sociología. Grupo temático: Sociología de la educación.
Antecedentes de las reformas y políticas educativas de México en el nivel básico: transformaciones a principios del siglo XXI. Autora: Lic.
Amaya Monserrat Sánchez Sánchez. Universidad Autónoma de Zacatecas. México E-mail: cansei.lullaby@gmail.com La educación es un
servicio y un derecho al que debe tener acceso cualquier individuo y para que tenga resultados exitosos en su formación y desarrollo, se deben
elaborar políticas educativas en donde es muy importante que se atiendan las problemáticas que presenta la educación en México en el nivel
básico, ya que es el pilar del cual todo individuo parte para tener una formación exitosa y trascender en su vida en cualquier aspecto. El
artículo 3° de La Constitución de Los Estados Unidos Mexicanos decreta que todo individuo tiene derecho a recibir educación y que la
educación preescolar, primaria y secundaria conforman la educación básica obligatoria. La educación básica en México es un factor
sumamente importante y elemental para el desarrollo de nuestra sociedad, lo cual permite lograr altos niveles de bienestar social, cultural,
económico, humano, etc. La educación en nuestro país, no está bien estructurada, razón por la cual, se requiere de profundos estudios
relacionados con los contenidos básicos de cada una de las etapas formativas, así como también, que éstas correspondan a cada una de las
etapas o ciclos de desarrollo cognitivo del individuo, sin perder de vista los modelos educativos basados en el constructivismo, paradigma
educativo que mejor responde a las necesidades educativas de un país en proceso de desarrollo. Es muy importante tener un conocimiento
de la historia de la educación en nuestro país, la descentralización de la educación, la importancia de la educación en el desarrollo y el alcance
de un bienestar social, la educación y la desigualdad salarial y el análisis sobre la evolución, acreditación y calidad en la educación en México.
Se pretende exponer los problemas más importantes a los que se ha enfrentado la educación básica a lo largo de las políticas educativas
elaboradas durante el siglo XXI hasta el 2010, conocer qué políticas educativas fueron implementadas y si éstas tuvieron resultados
favorables o exitosos para la generación de una educación básica con mayor y mejor calidad y si los gobiernos anteriores fueron capaces, o
no, de hacer una responsable y buena administración y asignación de los recursos económicos para este nivel educativo.

Sánchez Sánchez, Monserrat


AUTOR 1: (Contacto)
México, Universidad Autónoma de Zacatecas

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 104

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Uma relação delicada - dos feitos do período escolar de ingresso no mundo do trabalho sobre as
TITULO DEL TRABAJO: trajetórias escolares de jovens estudantes do Ensino Médio na modalidade da educação de jovens e
adultos no Rio de janeiro.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/104.pdf

Uma relação delicada - dos feitos do período escolar de ingresso no mundo do trabalho sobre as trajetórias escolares de jovens estudantes do
Ensino Médio na modalidade da educação de jovens e adultos no Rio de janeiro. Mônica Peregrino Anna Levy No quadro da retração
estrutural do número de postos de trabalho e da expansão da escolarização, a juventude emerge na Europa como um problema social. A
extensão do tempo de convivência entre trabalho e escola é uma das bases da questão. No Brasil, o problema entra em cena a partir da
década de 1990 com contornos próprios: aqui, é a expansão da escola que permite a convivência desta instituição para com aquela que se
apresentava, até então, como umas das mais importantes instituições de socialização dos jovens do país: o trabalho. O presente texto busca, a
partir da caracterização de uma população apenas recentemente mantida por tempo ampliado no interior do sistema escolar brasileiro (os
jovens estudantes do Ensino Médio na modalidade da Educação de Jovens e Adultos), habitando suas “margens”, analisar um dos fatores
considerados centrais no impacto de suas trajetórias escolares: o trabalho. Para o levantamento dos dados, realizamos um survey a ser
aplicado numa amostra da população de estudantes da cidade. Responderam ao questionário, ao todo, 863 alunos matriculados na
modalidade EJA/EM e no projeto Autonomia, da rede estadual de educação do Estado do Rio de Janeiro. O questionário foi aplicado num
conjunto de escolas que possuíam EJA/EM e projeto Autonomia, e que foram selecionadas a partir desta característica, em cada uma das
grandes regiões a partir das quais se divide a cidade do Rio de Janeiro. Para cálculo da quantidade de questionários a serem aplicados em
cada uma das regiões, levou-se em consideração a quantidade proporcional de matrículas em cada uma das regiões estudadas. Buscou-se
ainda concentrar a aplicação em escolas nucleares para cada uma das regiões. Nesta análise, recortaremos apenas as respostas referentes
ao conjunto de 596 jovens de 15 a 29 anos. No recorte aqui apresentado, buscaremos entender a influência do período escolar em que se deu
o ingresso no mundo do trabalho, a partir da análise do impacto deste evento em relação aos marcadores mais básicos de desempenho
escolar: repetência e abandono escolar e as idades de finalização do Ensino Fundamental e de ingresso no Ensino Médio.

Mônica, Peregrino
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Unirio

Anna, Levy
AUTOR 2:
Brasil, Unirio

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 105

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

La tradición del ingreso irrestricto en la universidad pública argentina. Desafíos, límites y perspectivas
TITULO DEL TRABAJO:
desde la visión de profesores de los primeros años

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/105.pdf

El notable crecimiento de la matrícula en las universidades públicas que ha tenido lugar en Argentina en las últimas décadas, pone en el centro
del debate a la tradición del ingreso irrestricto. Dicha tradición, producto de las transformaciones sociales, políticas y económicas de la
segunda mitad del siglo XX, estuvo estrechamente ligada a la formación de las clases medias y a su incesante demanda de educación superior
como vía privilegiada de ascenso social. Con la creciente masificación del nivel universitario la población estudiantil se diversificó,
introduciéndose mecanismos de control del acceso al nivel. El sistema de cupos durante la última dictadura militar fue una de las formas a
partir de las cuales se manifestó dicho control, condicionando que las luchas por la democractización se tradujeran en la demanda de ingreso
sin pruebas de admisión. Sin embargo, tal como señalan diferentes autores, los mecanismos de selección continuaron operando de modo
indirecto durante el transcurso de los estudios universitarios, generando también procesos de exclusión. El reconocimiento del alto porcentaje
de abandono de los estudiantes en los primeros años, cercano al 50%, ha condicionado diversas indagaciones sobre los desafíos y
limitaciones de los procesos de democratización, pero también de selectividad social que tienen lugar en la universidad. En función de lo
antedicho, en esta ponencia presentaremos algunos avances de un proyecto de investigación centrado en profesores de primer año de
diferentes facultades de la Universidad Nacional de Rosario, titulado “Enseñanza y afiliación institucional en los inicios de la vida universitaria.
Una investigación centrada en profesores de los primeros años”. Trabajo que se inscribe en un proyecto colectivo más amplio: UBACYT “La
universidad pública en perspectiva histórica: culturas institucionales, biografías de profesores/as y experiencias de conocimiento”, dirigido por
la Dra. Sandra Carli en el Instituto de Investigaciones Gino Germani. Es de nuestro interés indagar las visiones de los profesores de primer
año, respecto de los estudiantes en su condición de ingresantes a una institución que plantea nuevas normativas y regulaciones y que los
inscribe en una lógica de reconocimientos intersubjetivos e intergeneracionales diferente del nivel medio. Se pretende relevar y analizar
continuidades y discontinuidades en sus representaciones respecto del ingreso irrestricto a los fines de identificar diferentes perspectivas e
imaginarios sobre el fenómeno que remiten, a su vez, a las articulaciones entre procedencia social, experiencia universitaria y desarrollo
académico-profesional de profesores que, en la medida en que trabajan en la etapa inicial de las carreras de grado, desempeñan tareas que
requieren condiciones particulares y formas de transmisión específicas para su ejercicio. Se considera que este tipo de estudio ofrecerá
insumos para generar alternativas institucionales que permitan profundizar ese horizonte democratizador sorteando sus límites.

Pierella, María Paula


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Instituto Rosario de Investigaciones en Ciencias de la Educación (IRICE-CONICET/UNR)

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 106

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: Experienciando a Segunda Licenciatura no PARFOR

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/106.pdf

EXPERIENCIANDO A SEGUNDA LICENCIATURA NO PARFOR Paulo Ricardo Bavaresco Universidade do Oeste de Santa Catarina –
UNOESC Campus de São Miguel do Oeste Paulo.bavaresco@unoesc.edu.br O estudo que se apresenta, Experienciando a segunda
licenciatura no PARFOR, procura analisar e debater a experiência e a vivência pelo(a)s acadêmico(a)s do Curso de Sociologia – Licenciatura
da Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC Campus de São Miguel do Oeste, vinculados ao Plano Nacional de Formação dos
Professores do Magistério da Educação Básica – PARFOR. Observa, também, o Parfor como instrumento de política pública para qualificação
de professores. O PARFOR é um programa em regime de colaboração entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
– CAPES, Secretarias dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e com as Instituições de Ensino Superior - IES. O objetivo principal é
garantir que os professores da rede pública de educação básica obtenham a formação exigida pela Lei de Diretrizes de Base da Educação
Nacional – LDBEN – 9394/96. A pesquisa se caracteriza como quali/quantitativa. O procedimento contou com revisão bibliográfica, análise
documental e o instrumento para coleta de dados foi por meio de questionários com questões abertas e fechadas. Os sujeitos foram vinte e
dois acadêmicos e cinco professores (com maior tempo de atuação no curso). Após a coleta de dados cruzamos a luz do referencial teórico,
onde procuramos buscar respostas aos objetivos propostos. Dentre os resultados destacamos a fragilidade das políticas públicas educacionais
para formação de professores, nesse caso, o PARFOR. O aumento da carga horária semanal e o excesso de atividades acadêmicas por parte
dos professores e acadêmicos foram fatores da desistência de alguns acadêmicos do curso, bem como, provocou dúvidas quanto à qualidade
na formação dos acadêmicos. Entre as experiências e socializações de atividades profissionais observa-se a existência da construção de
valores próprios do “ser professor”. Palavras Chave: Formação de professores; Segunda Licenciatura; Qualificação. Grupo de Trabalho - 04
Sociologia de la Educación

Paulo Ricardo, Bavaresco


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC Campus de São Miguel do Oeste

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 107

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: Mecanismos de segregação no interior da escola: algumas reflexões

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/107.pdf

Mecanismos de segregação no interior da escola: algumas reflexões Vítor Ribeiro Laufer Calafate Universidade Federal do Rio de Janeiro –
UFRJ vitorcalafate@hotmail.com A comunicação proposta busca discutir o fenômeno da construção de mecanismos de segregação no
interior da escola. A Educação, de forma geral, em uma perspectiva republicana, é concebida como um valor que caminha lado a lado a uma
noção de justiça distributiva, ela seria o principal espaço no qual se construiria um mundo cada vez mais igualitário, numa estrutura que as
oportunidades seriam distribuídas de forma equânime e as “vitorias na vida” seriam resultados relacionadas à vontade e capacidade de cada
indivíduo. A passagem para o século XX representava um desafio às recentes formações democráticas. Elas precisavam de instrumentos
institucionais capazes de botar fim à antiga sociedade de privilégios e estamentos. Assim, a ampliação dos sistemas educacionais por parte
dos Estados Nacionais está intimamente relacionada a uma recente estrutura social que começava a fomentar práticas igualitária e de
cidadania, mas que também observava o plano educacional como um caminho para o desenvolvimento econômico e social. Nesse sentido,
investir em Educação, no século XX, se torna o “turning point” para uma nova realidade de sociedade, inclusiva, meritocrática e cada vez mais
produtiva. Contudo, pesquisas têm mostrado que em diversos centros urbanos existe uma espécie de “quase mercado escolar oculto” que
distribui a demanda por diferentes tipos de escolas. Tal fenômeno é capaz de resultar em processos desiguais de distribuição da oferta
educacional, o que, futuramente, tende a impactar a trajetória e o desempenho dos estudantes, sobretudo, ao considerar determinadas
características como cor, renda, escolaridade dos pais, local de moradia, por exemplo. Em geral, a segregação social manifesta nas escolas
tende a ser compreendida apenas como resultante da segregação residencial, de mecanismos de admissão/recrutamento de estudantes e de
estratégias e escolhas familiares, as quais se relacionam com isolamento social, cultural e econômico. Contudo, observa-se também, tipos de
segregação existentes, a estes grupos de alunos, por parte da burocracia escolar, o que acaba gerando múltiplas segregações. A análise vai
se aprofundar principalmente numa reflexão sobre politicas publicas de Correção de Fluxo e sobre as experiências das Classes de Progressão,
abrindo espaço para se fazer um amplo debate sobre redes educacionais, demonstrando que a construção de espaços escolares
“homogeneizados”, como essas turmas, podem estar sendo alimentados por um ciclo vicioso de segregação. Numa ótica mais ampla, observa-
se que a dinâmica da escolha de estudantes tem relação intima com processos extraescolares de segregação e exclusão social e podem
refletir problemas importantes na construção social do espaço. Por fim, o trabalho proposto, busca ressaltar que agrupamento de estudantes
em condições sócio-culturais-econômicas semelhantes em escolas que espelhem algum tipo de clivagem pode ter severas implicações em
termos de equidade, qualidade, sociabilidade e sobre as noções de justiça social.

Calafate, Vítor
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 108

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: CLASSE SOCIAL, EDUCAÇÃO E DESIGUALDADE: Ainda a reprodução.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/108.pdf

Este artigo objetiva identificar como manifestações de classe produzem desigualdades educativas. Trata-se de viés interpretativo inserido no
contexto de investigação sobre a formação continuada docente na rede de ensino pública municipal da cidade de Alvorada/RS/Brasil. A
metodologia baseou-se em pesquisa bibliográfico-documental, entrevistas semiestruturadas, observações e no conteúdo de quatrocentos
questionários sobre o consumo cultural dos professores. Em termos teóricos, a análise da relação entre desigualdade social e desigualdade
escolar baseou-se nas contribuições de Pierre Bourdieu e de Jessé Souza, entre outras perspectivas correlatas. O diálogo com os dados
empíricos sugere que os atributos econômicos, sociais e culturais das classes trabalhadoras e/ou populares dificultam a relação destes grupos
com a educação, especialmente quando confrontados com os habitus de classe dos professores. De uma forma geral, mesmo que
performances mais ou menos autênticas sejam possíveis, a posição do indivíduo no espaço social apresenta implicações nas vivências, na
natureza e nas formas de interação de cada qual com o capital escolar. Em resultado, as desigualdades de classe identificadas entre o grupo
de professores e o público da escola pública concorrem, tanto para a reprodução das desigualdades escolares, quanto para a reprodução da
estrutura de classes sociais.

SILVA VIRGINIO, ALEXANDRE


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 110

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

As instituições públicas de ensino superior brasileiras e a formação de professores de Sociologia para a


TITULO DEL TRABAJO:
educação básica na modalidade a distância

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/110.pdf

Em nove anos de existência, o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), programa do Governo Federal brasileiro responsável pelo
pagamento das despesas com bolsas e custeio dos cursos de graduação, aperfeiçoamento e especialização das instituições públicas de
ensino superior (IPES) ofertados na modalidade a distância, reúne quase uma centena de IPES e mais de trezentos cursos destinados à
formação inicial de professores. Os números do programa são vultosos e confirmam a tendência de aceitação da modalidade a distância no
ensino superior público brasileiro. A oferta de cursos de formação inicial para o ensino de Ciências Sociais/Sociologia no Sistema UAB,
contudo, não respeita a tendência geral do conjunto do Sistema. No universo acima descrito há apenas cinco IPES e, correspondentemente,
cinco cursos inscritos, com oferta de vagas intermitente ano a ano. Esses dados sugerem a existência de entraves à oferta de licenciaturas em
Ciências Sociais/Sociologia no âmbito do Sistema UAB que merecem ser investigados. Eis o que propõe este paper, na condição de estrato
de um estudo maior ainda em andamento: tendo como ponto de partida a análise comparativa de dados secundários relativos ao Sistema UAB
e ao ensino presencial, dentre outros, pretende-se identificar quais são e qual a relação entre questões endógenas ao Sistema UAB e a baixa
incidência de oferta de cursos de licenciatura em Ciências Sociais/Sociologia que o mesmo registra. O referencial teórico que orienta o
presente estudo fundamenta-se no debate promovido por Bourdieu a respeito do campo científico e suas lutas intestinas por posição, capital e
poder, bem como na leitura de autores que discutem a dialética resistência/aceitação no uso das chamadas tecnologias de informação e
comunicação (TICs) e da educação a distância propriamente dita na formação de professores, a exemplo de Jaime Giolo. Os resultados
preliminares do presente estudo confirmam a inexistência de instrumentos indutivos no Sistema UAB que, por privilegiarem determinada área
do conhecimento ou certo tipo de oferta, tenham resultado em prejuízo à oferta de licenciaturas em Ciências Sociais/Sociologia. Tampouco
registra-se no Sistema concentração de IPES com maior vocação acadêmica para as outras ciências em prejuízo das Ciências Sociais.
Preliminarmente, portanto, os resultados indicam a inexistência de causas endógenas ao Sistema UAB para o fenômeno observado, sugerindo
que sua causalidade seja predominantemente exógena, ou seja, ligada a outras instâncias, tais quais, a legislação educacional e as próprias
IPES, em seus respectivos departamentos, faculdades e institutos. Neste paper, contudo, não se pretende oferecer uma resposta terminativa à
questão das causalidades do fenômeno aqui apresentado, mas sim apontar questionamentos e problematizações.

SILVA, INAÊ
AUTOR 1: (Contacto) Brasil, COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES)/CÂMARA
DOS DEPUTADOS (CAM)

SILVA, TANIA
AUTOR 2:
Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (UFS)

GIUBERTTI, ADRIANA
AUTOR 3:
Brasil, CÂMARA DOS DEPUTADOS (CAM)

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 111

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: Inequidades socioterritoriales en el acceso a la educación superior uruguaya

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/111.pdf

Título Inequidades socioterritoriales en el acceso a la educación superior uruguaya Autores Santiago Cardozo (DS/FCS/Udelar) –
cardozo.santiago@gmail.com Virginia Lorenzo (DS/FCS-COLMEX) – virginia.lorenzo@cienciassociales.edu.uy Grupo Grupo 04 –
Sociología de la Educación La educación superior (ES) uruguaya ha experimentado en los últimos años un importante proceso de ampliación
y diversificación de su oferta académica. A la apertura de nuevas carreras y el reconocimiento del carácter terciario de otras pre-existentes se
ha sumado la creación de nuevas universidades o sedes universitarias públicas (proceso liderado por la Udelar) y privadas, lo que ha
redundado en una creciente presencia de oferta de enseñanza terciaria en las regiones del interior del país. En este trabajo, analizamos
posibles cambios en el acceso a la ES, tanto en la magnitud (cuántos) como en la estructura de inequidades regionales, sociales y académicas
(quiénes) asociadas a la posibilidad de iniciar estudios terciarios. Nuestra hipótesis central establece que la ampliación de la oferta,
especialmente en aquellas regiones en las que la presencia de carreras terciarias era más restringida, debió impactar tanto en una mayor
proporción de jóvenes que logran realizar el tránsito como en un debilitamiento de los condicionantes regionales, sociales y académicos
asociados al mismo. Específicamente, comparamos las trayectorias educativas de las cohortes de estudiantes evaluadas por el programa
PISA en Uruguay en 2003 y 2009 entre los 15 y los 20/21 años de edad. La primera (cohorte PISA 2003) alcanzó la edad teórica de transición
a la ES sobre los años 2005/2006 mientras que la segunda (cohorte PISA 2009) lo hizo en 2010/2011, cuando el proceso de ampliación y
diversificación se encontraba fuertemente consolidado. Nuestros datos surgen de las encuestas retrospectivas (PISA-L) realizadas en el marco
del programa de investigación del grupo sobre Transición Educación-Trabajo del DS de la FCS (encuestas 2007 y 2012 para la cohorte PISA
2003 y encuesta 2014 para la cohorte PISA 2009).

Cardozo Politi, Santiago


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, DS/FCS

Lorenzo, Holm
AUTOR 2:
Uruguay - México, Flacso, México

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 112

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Participación del sector privado en la educación pública de Uruguay a comienzos del siglo XXI: el trabajo
TITULO DEL TRABAJO:
de las fundaciones en la Educación Media Básica de ANEP

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/112.pdf

La participación del sector privado en los sistemas educativos nacionales con persistencia de la centralidad estatal es objeto de interés en
diferentes países (Ball, 2007 y 2009; Verger y Bonal 2012). En Uruguay asistimos en los últimos años a diferentes procesos de aumento de la
participación del sector privado en la educación pública, en especial en propuestas de Educación Media Básica a las que acceden estudiantes
provenientes de hogares de sectores socioeconómicos bajos. A modo de ejemplo a partir de 2002 han entrado en escena los llamados liceos
gratuitos de gestión privada y a partir de 2007, con las políticas de inclusión educativa autodenominadas comunitarias, el estado ha convocado
a organizaciones de la sociedad civil para la realización de diferentes tipos de propuestas de la Administración Nacional de Educación Pública
(ANEP) en el territorio. En este trabajo presentamos los avances de un relevamiento realizado sobre el trabajo de tres fundaciones (dos
relacionadas a empresas privadas y la restante a una organización social internacional) con participación en la educación pública de nivel
medio de Uruguay. Se describe el tipo de trabajo desarrollado, las relaciones establecidas con los interlocutores a nivel de ANEP y de otros
organismos del estado, los tipos de propuesta de EMB en que participan y sus grados de involucramiento en éstas, así como los tipos de
vínculo que presentan con los docentes y los estudiantes. Este relevamiento se enmarca en un trabajo de mayor envergadura sobre
propuestas de Educación Media Básica estatales con participación de actores no estatales a comienzos del siglo XXI en Uruguay. Los indicios
que surgen de este relevamiento permiten abonar la hipótesis de la complejidad de la configuración de actores estatales y no estatales en la
educación media básica actual de Uruguay.

Pereda, Cecilia
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Psicología- UdelaR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 113

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: TRANSFORMACIONES EDUCATIVAS Y TECNOLOGICAS EN LAS INGENIERIAS

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/113.pdf

En el marco de la conformación de bloques regionales de poder político y económico, de la evolución general de las ingenierías en la Argentina
y de un drenaje permanente de graduados hacia el exterior, resulta importante analizar las trayectorias de los graduados de ingeniería en las
grandes empresas y en las Pymes y el grado de retención de cada zona de los ingenieros que una vez recibidos logran insertarse en el
mercado de trabajo de la región. Este trabajo forma parte de las reflexiones en base a los datos de los Laboratorios MIG, de seguimiento de
graduados. Son pocos los estudios en esta línea, que aportan saberes acumulados sobre las distintas regiones del país y datos que permitan
este tipo de elaboraciones. Estas primeras aproximaciones se realizaron sobre relevamientos de campo, en distintas zonas del país, con los
mismos criterios metodológicos. Los avances de la tecnología y de la ciencia han dado en todo el mundo un fuerte impulso a las ingenierías,
pero los procesos de desarrollo no son parejos y los países han ido incorporando muy desigualmente los avances de esta profesión y sus
aplicaciones al desarrollo. Hoy en día es evidente que la necesidad de ingenieros no puede satisfacerse en casi ninguno de los países
desarrollados o en vías de desarrollo y por lo tanto, todos tienen que recurrir a incorporar ingenieros de otras latitudes, de allí que su formación
y capacidades están en el centro de la atención de las empresas y actividades demandantes.

PANAIA, MARTA
AUTOR 1: (Contacto)
ARGENTINA, CONICET-UBA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 114

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

EVASÃO ESCOLAR, UM PROBLEMA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO. DESENVOLVIMENTO


TITULO DEL TRABAJO:
DA ESCOLA CIDADÃ E PROJETO RÁDIO ESCOLA COMO UMA VIA PARA SOLUÇÃO.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/114.pdf

EVASÃO ESCOLAR, UM PROBLEMA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO. DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA CIDADÃ E


PROJETO RÁDIO ESCOLA COMO UMA VIA PARA SOLUÇÃO. Christian Alexandre Crespo Piscitelli IFCS-UFRJ
christianpiscitelli@gmail.com RESUMO O presente artigo pretende debater a evasão escolar no sistema educacional brasileiro. A análise
foca na forma de como o sistema é gerido e apresenta possíveis soluções através do Projeto Rádio Escola e a ideia de uma Escola Cidadã.
O estudo se concentra nos “mecanismos de segregação positiva” que produz a evasão e, ao mesmo tempo, uma pequena parcela dos
estudantes bem sucedidos. Dessa forma, o sistema não é uniforme. A motivação vem da escolha, se o aluno não tiver escolha ele desiste de
estudar. A alternativa frente a esse sistema seria uma escola cidadã que se autogestione. A proposta pretende envolver educandos e
professores fortalecendo os laços de cooperação da comunidade. A construção de uma imprensa sendo elaborada pelos atores envolvidos
com a escola, mas criando vínculos sociais com os moradores das mediações. A alternativa se adéqua ao perfil geral dos jovens que são
“especialistas” em criticar e, através das tecnologias eles seriam capazes de transformar a informação em uma poderosa ferramenta para
mudar as condições existentes no atual sistema escolar. Desenvolvendo dessa forma, conhecimento político entre os alunos, criando uma
mídia impressa e digital que divulgue esporte, lazer, política (sem vinculo partidário e religioso) e qualquer tipo de reivindicações. O contra
ponto aos “mecanismos de segregação positiva” seria o desenvolvimento de uma consciência cidadã a longo prazo, que consiste em
estabelecer a cooperação e mobilização social entre estudantes, professores e a própria comunidade. A escola auto gerida pelos seus
próprios atores buscaria beneficiar uma maior parcela dos alunos, enquanto que o sistema educacional brasileiro através desses
“mecanismos de segregação positiva” beneficiam uma pequena parcela dos estudantes, e sendo essa pequena parcela um índice estatístico
para provar que a instituição cumpriu sua função social. A Escola Cidadã pretende atingir a maior parcela de estudantes possível, busca o
engajamento de todos em prol de uma melhor qualidade de vida para a comunidade cuja escola pertence. O sistema educacional atual está
satisfeito com poucas turmas (turmas onde os melhores alunos são reunidos) que tem um desenvolvimento escolar satisfatório, entendendo
que a maior parcela que não alcança esse índice desatisfação ou simplesmente abandona a escola é normal para o sistema. Essa
segregação de turmas dentro do sistema produz a evasão escolar e a falta de interesse pela escola. Através do projeto Rádio Escola, a
Escola Cidadã busca mobilizar os estudantes para interagir com o seu cotidiano, seja através de informações sobre lazer, esporte, direitos e
reivindicações por melhorias tanto no cenário escolar quanto no entorno do qual faz parte. A Rádio Escola funciona através de auto gestão,
onde democraticamente alunos e professores decidem sobre programas e assuntos a abordar do cotidiano da comunidade, dessa forma,
alunos e professores exercem seus direitos praticando a cidadania e formando futuros cidadãos que vão dar a essa nova escola um sentido
de escolha, esse sistema atual se tornaria maleável e mutável, onde os alunos teriam escolha e consequentemente motivação. A motivação
que a escola cidadã busca não é simplesmente diminuir a evasão escolar, mas a motivação de criticar e reivindicar sua situação atual.

Piscitelli, Christian
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 115

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: FORMAÇÃO VERSUS FORMATAÇÃO, DESAFIOS DA ACADEMIA ATUAL

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/115.pdf

Não é de hoje que o Currículo Online da Plataforma Lattes, „‟vulgo Plataforma das vaidades‟' tem sido visto no Brasil como uma rede social que
deve ser contemplada por muitos, principalmente em se tratando de acadêmicos, professores e pesquisadores de universidades e entidades
federais. Já se tratando de universidades privadas da qual a meritocracia se procede de maneira diferente, esta valorização é atribuída às
horas aula que cada professor exerce. A carreira acadêmica para graduandos das privadas parece ser menos interessante do que para
universidades públicas, nas públicas há um grande empenho devido o salto principalmente no âmbito salarial federal que a carreira obteve de
uns anos para cá ou mesmo fruto da valorização excessiva do „‟status-co‟‟ da premissa falaciosa de quem produz mais é mais intelectualizado.
A pressão pelos números nos dias de hoje tem sido muito grande, ao ponto de que todos se empenham em encorpar o seu currículo, uma vez
que para concorrer a um edital de bolsa, ingressar no mestrado, residências, doutorado entre outros ocorre esta valorização, e principalmente
a mesma é atribuída aos números e não ao que realmente se produziu, muitos inclusive fazem uso de apenas trocar os títulos de seus
trabalhos para aumentar sua „‟produtividade‟‟. Sim se trata de um modelo fordista, o modelo do fordismo acadêmico da qual a inovação, a
descoberta passa a ser cada vez mais rara, e a mera reprodução de pequenos fatos que muitas vezes talvez nem valham a pena ser
reproduzidos. O que ocorreu até aqui foi apenas a vitória do capitalismo da forma mais selvagem neste âmbito da vida acadêmica. Einstein,
por exemplo, não possuía muitas obras publicadas, porém suas publicações revolucionaram o mundo. A expansão universitária, o aumento do
número de programas de pós graduação(PPGs), universidades a distância, tudo isto cabe salientar que aumentou o interesse pela docência e
pela prática da „‟ciência salame‟‟. Resta dizer que os processos seletivos deveriam ser mais criteriosos na escolha de trabalhos, e a
meritocracia produtivista deveria ser baseada na qualidade de seus artigos e não da quantidade.

KRETSCHMER, ANDRESSA CARINE


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MAREIA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 117

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

La Escuela Agraria “Las Brujas” (1986-1997): una alternativa pedagógica democratizadora. Un espacio de
TITULO DEL TRABAJO:
construcción de lo común.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/117.pdf

La presente ponencia forma parte de la monografía final de la Licenciatura en Ciencias de la Educación, Facultad de Humanidades y Ciencias
de la Educación - UdelaR. La experiencia educativa en la Escuela Agraria “Las Brujas” entre 1986-1997, ubicado en la órbita del [ese
momento] Instituto Nacional del Menor (actual Instituto Nacional del Adolescente y del Niño) bajo la dirección de Leonardo Clausen,
contemplaba a niños y adolescentes marginados por la sociedad uruguaya por estar judicializados por la ley. A pesar de las condiciones
históricas e internas de producción de la experiencia (restauración democrática, rotación de los partidos en el gobierno, nuevas políticas
económicas, agudización de la pobreza, modificaciones en las políticas sociales destinadas a la infancia y adolescencia), se llevó adelante una
alternativa pedagógica (en sentido de Adriana Puiggrós y su grupo APPEAL) y se logró la construcción de un espacio de lo común (en sentido
de Laurence Cornú). Ser una alternativa pedagógica significa que en algunos de sus términos (educadores, educandos, ideología
pedagógica, objetivos, metodología, técnicas) mudaran o alterara el modelo educativo dominante (Adriana Puiggrós, 1990). Leonardo
Clausen, inspirado en grandes pedagogos como Antón Makarenko (pedagogo soviético), sentó las bases de una organización caracterizada
por la autogestión, que posibilitó las instancias de praxis como experiencia subjetivante del ser y el reconocimiento de los sujetos de la
educación como iguales. Esto dio elementos para la construcción de un lugar de lo común, es decir, un espacio para acontecimientos donde se
revén las categorías heredadas que oponen al individuo con la colectividad, acontecer formas de individuación en las que es posible el
reconocimiento del otro como sujeto semejante y diferente (Laurence Cornú, 2012).. Las relaciones entre educandos, educador y educando,
así como sus instancias de vínculo con la sociedad de su época, nos invita a repensar los actuales dispositivos que existen para la población
de menores y adolescentes judicializados por la ley. Experiencia que sirve para repensar lo educativo en esta población.

Paleso, Anabela
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Licenciada en Ciencias de la Educación, FHCE- UdelaR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 118

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

APORTES PARA PENSAR AS RELAÇÕES DE FORÇA QUE SUSTENTAM AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS


TITULO DEL TRABAJO:
NO BRASIL

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/118.pdf

Nossa intuito é discutir como as relações de força organizam e estruturam as políticas educacionais brasileiras com o objetivo de criar e/ou
fortalecer uma sociabilidade. Nossa análise tem como base o referencial teórico de perspectiva gramsciana onde a política é central e se
constitui através do programa de ação do Estado no seu sistema educacional. O nosso intuito ao recorrer a Antônio Gramsci foi absorver seu
método, que o constitui como um revitalizador, dos conceitos marxianos, possibilitando novas reflexões do mundo vivido e das conjunturas
contemporâneas. A premissa maior é que a Educação como direito social é o fator que faz saltar aos olhos um conjunto amplo de relações,
particularidades e detalhes que compõe um diagnóstico da sociedade em que vivemos.

Santos da Silva, Profª Dra.Jane


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNIRIO

Oliveira, Rafael
AUTOR 2:
Brasil, UERJ

Silva Junior, Diomario


AUTOR 3:
Brasil, Secretaria Municipal de Educação/RJ

Ramos de Queiroz Silva, Simone


AUTOR 4:
Brasil, UFF

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 119

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Impacto de la descentralización en la democratización de la Educación Superior en la región Noreste.


TITULO DEL TRABAJO:
Análisis de edad, periodo y cohorte.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/119.pdf

La descentralización de la Universidad de la Republica ha sido un proceso en el que han confluido diversos actores y figuras institucionales. Se
han volcado muchos recursos en post de la apertura y consolidación de centros regionales y de equipos de investigadores de alta dedicación.
Todo esto apuntando en dos direcciones: a) la capacitación de recursos humanos de alta calidad que acompañen el desarrollo de las
respectivas matrices productivas locales; y b) a un compromiso de democratizar la Educación Superior llevándola a todo el país. Una de las
regiones más incipientes en experimentar este proceso ha sido la del noreste, más específicamente Artigas, Rivera, Tacuarembó y Cerro
Largo; donde en la actualidad y en la figura de Centro Universitario o Casa se ofrecen carreras técnicas y de grado. Esta nueva oferta de
Educación Superior ha observado un crecimiento sostenido en la matrícula de inscriptos en las distintas carreras de cada Centro. El presente
artículo propone observar las tendencias de acceso a la Educación Superior para la región noreste desde una perspectiva histórica utilizando
un análisis de edad, periodo y cohorte. Más concretamente la relación entre la tasa de acreditación de la Educación Media Superior y el
ingreso a la Educación Superior en relación a la tendencia general de Montevideo para los distintos quintiles de ingreso. Se pretende aportar
en torno al debate del impacto de la descentralización en la democratización de la Educación Superior en el interior del país. El análisis se
realiza armonizando los microdatos provenientes de la Encuesta Continua de Hogares periodo 1986-2014. En términos generales se observa
que el acceso a la Educación Superior en el interior acompaña la tendencia histórica que venían desarrollando las distintas cohortes, y a su vez
acompaña la tendencia de Montevideo; por otro lado la brecha de acceso a la Educación Superior entre los distintos quintiles de ingreso ha
crecido en los últimos años. Con estos hallazgos surgen dos conclusiones: la primera es que el efecto de incremento de la matricula se
observa como parte de un incremento general en los niveles pre-terciarios; la segunda es que con los datos disponibles la descentralización no
parece haber tenido impacto en la democratización de la Educación Superior.

Menese, Pablo
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Universidad de la República

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 120

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

DISCUSSÕES EM TORNO DA ÉTICA E DIÁLOGO NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ALTERNATIVA PARA A


TITULO DEL TRABAJO:
VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS DA AMAZÔNIA BRASILEIRA

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/120.pdf

A violência nas escolas associa-se a diferentes dimensões sócio-históricas, culturais, espaciais e morais. Há processos de violência que são
gerados no ambiente escolar e aqueles que resultam das relações de desigualdades na sociedade. A violência também se manifesta de
diversas formas, indo desde a agressão física, verbal, até as simbólicas, mas não menos nocivas ao ambiente escolar, em que professores,
alunos e familiares estão envolvidos. A violência nas escolas atinge, hoje, proporções globais, sendo que deixou de ser um espaço de
proteção, integralização e socialização para ser considerada um espaço de manifestações violentas. Com as mudanças ocorridas na
contemporaneidade, houve a emergência de novos paradigmas da violência. Enquanto que nas décadas de 1950 a 1960 a violência se
caracterizava por ter um caráter politico e ideológico, atualmente é pela via da exclusão social, pelo envolvimento do adolescente no mundo do
crime e das drogas, o que se estende no ambiente escolar. No Brasil muitos estudos apontam que as diferentes manifestações da violência
são banalizadas e tornam-se normais, visto que cresce assustadoramente. Por exemplo, é tão comum o roubo de celulares que as pessoas
sequer fazem ocorrência policial a fim de resgatar seu bem e geralmente essa prática tem envolvimento de adolescentes que reproduzem, no
espaço escolar, a banalização da violência. Por outro lado, Chauí (2003) adverte que a violência não pode ser desvinculada da representação
social e das percepções que existem sobre ela no senso comum. Se é verdade que a violência é um ato concreto, produzido pelas
desigualdades sociais, é verdade também que sua representação é perpassada pela crise dos valores, pela crise moral e esvaziamento ético
por qual passa a sociedade brasileira. Para caracterizar essas formas de violência na escola, nosso recorte será fundamentado na sociologia
da ética em Paul Ladrière e na categoria de anomia em Emile Durkheim, transversalizando com as discussões de não-violência que seria a via
alternativa para o enfrentamento da violência no espaço escolar, pois para a redução da violência e a reeducação para a não-violência
afirmamos a necessidade do outro se permitir ao diálogo e agir para a aquisição de valores éticos voltados para a comunidade escolar e no
envolvimento conjunto escola e comunidade, escola e família e atividades pedagógicas e educadoras que favoreça o crescimento educativo e
moral da criança e adolescente na perspectiva de cidadania.

Couto Abreu, Verônica


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Pará

Souza Paracampo, Vera


AUTOR 2:
Brasil, Universidade Federal do Pará

Loureiro Lima, Cristiane


AUTOR 3:
Brasil, Universidade Nacional de Brasilia

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 122

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Trayectorias laborales y acceso a la educación superior en Uruguay. Un estudio con base en el panel de
TITULO DEL TRABAJO:
jóvenes evaluados por PISA en 2003.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/122.pdf

Este trabajo se propone analizar la asociación existente entre el acceso a la educación superior y una tipología de trayectorias de transición al
mercado de trabajo observadas entre los 10 y los 25 años. La hipótesis principal se deriva de los estudios de transición que ubican al Uruguay
en un modelo de mercado organizacional, donde las credenciales educativas, en particular de la Media Superior y Superior, tienen un peso
relativamente débil en los distintos aspectos propios de los primeros empleos (calendario, formalidad y cualificación). La fuente de información
utilizada proviene de la Segunda Encuesta de Seguimiento a los jóvenes uruguayos evaluados por PISA en 2003, que consiste en una muestra
aleatoria representativa de los jóvenes escolarizados a los 15 años y que ha sido rentrevistada en 2007 y 2012.

FERNANDEZ, TABARE
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, universidad de la república

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 123

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Tiempos de cursada y tiempos de trabajo. Un abordaje desde las trayectorias educativas y laborales de
TITULO DEL TRABAJO:
los ingenieros tecnológicos.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/123.pdf

El trabajo es fruto de las tareas de relevamiento estadístico e investigación permanente que realiza el Laboratorio de Monitoreo de Inserción de
Graduados de la Facultad Regional Avellaneda, Universidad Tecnológica Nacional en Argentina. Dicho relevamiento consiste en un sistema de
medición longitudinal, cuantitativo y cualitativo, cuyo objetivo central es el seguimiento permanente de los procesos definitorios del desempeño
profesional desde el momento de ingreso a la Universidad hasta los tres años posteriores a la graduación de la misma. Esto permite conocer la
inserción del graduado en el ámbito laboral –entendida como un proceso- y las modalidades que asume la trayectoria en la educación superior
para los grupos estudiados. En esta oportunidad se indaga sobre los itinerarios de formación y los procesos de inserción laboral de los
graduados de carreras de Ingeniería de las cohortes 2008 y 2009 de las seis especialidades que se dictan en la Facultad: Ingeniería Civil,
Ingeniería Mecánica, Ingeniería Eléctrica, Ingeniería Electrónica, Ingeniería Química e Ingeniería Industrial. La obtención de este tipo de datos
posibilita un análisis comparativo de los comportamientos y características según las diferentes carreras y sus campos de actividad profesional.
La presente ponencia tiene como objetivo el análisis de una parte de la información relevada, aquella que se recolecta a través del cuestionario
longitudinal diseñado para ser auto-administrado, pero supervisado en el acto de su realización. En una primera instancia se presentan datos
generales sobre la población de estudiantes y graduados de la Facultad y también de las cohortes de graduados relevadas. Luego se
describen las características de los graduados a partir de los datos sobre su origen socioeconómico y antecedentes educativos. Se analizan las
trayectorias educativas universitarias -la duración real de cursada y la prolongación de la carrera según el tiempo teórico de los planes de
estudio- y las trayectorias laborales -los procesos de inserción, de estabilización en el mercado de trabajo, el tipo de contratación y los sectores
productivos en los que se insertan-.

Simone, Vanina
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Laboratorio MIG, UTN-FRA / IIGG, SOC-UBA

Iavoski Losada, Ivana


AUTOR 2:
Argentina, Laboratorio MIG, UTN-FRA

Somma, Lucila
AUTOR 3:
Argentina, IIGG, SOC-UBA / CONICET / Laboratorio MIG, UTN-FRA

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 124

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Las dificultades en el avance de la cursada de carreras científico-tecnológicas. Un estudio sobre los


TITULO DEL TRABAJO:
estudiantes de ingeniería de la UTN-FRA.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/124.pdf

Ante las problemáticas generales sobre el acceso, permanencia y graduación en la educación universitaria, la situación de cronicidad y
marcada extensión en la duración real de los estudios se torna significativa para las carreras de Ingeniería. Es por ello que desde el
Laboratorio Monitoreo de Inserción de Graduados de la Facultad Regional Avellaneda, Universidad Tecnológica Nacional de Argentina se
desarrollan estudios de seguimiento que den cuenta de las trayectorias educativas extensas y diversas. El fruto de este trabajo constituye un
insumo de gran importancia para la reflexión y evaluación institucional, base fundamental para la aplicación de mejoras en el ámbito académico
de la Facultad. En esta oportunidad se comparan desde la perspectiva educación-trabajo dos trabajos de seguimiento de estudiantes
ingresantes en los años 2007 y 2009 de las seis especialidades de ingeniería que dicta la Facultad. Se analizan en primer lugar los datos
estructurales y las trayectorias de formación, las dificultades en la cursada, así como las distintas modalidades de inserción al mercado laboral
y sus trayectos laborales. En segundo lugar, de acuerdo a la situación de cursada luego de cinco años de haber ingresado a la Universidad se
clasifica a cada estudiante según su situación académica respecto a los tiempos estipulados en los planes de estudio. De acuerdo a ello, se
conforman cuatro grupos: quienes cursan la carrera según los tiempos estipulado en el plan de estudios; quienes avanzan aunque con
dificultades menores; quienes presentan mayores demoras en la cursada, y aquellos estudiantes que presentan grandes dificultades para
sostener la continuidad y atravesar el ciclo de materias básicas de los dos primeros años comunes a todas las carreras. A partir de esta
clasificación se indaga en las situaciones de permanencia de los estudiantes de ambas cohortes que presentan mayores dificultades en el
avance de la cursada, es decir, que no logran superar los dos primeros años de la carrera. De esta manera se busca trazar líneas de reflexión
que permitan profundizar en la problemática.

Somma, Lucila
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, IIGG, SOC-UBA / CONICET / Laboratorio MIG, UTN-FRA

Rio, Victoria
AUTOR 2:
Argentina, Laboratorio MIG, UTN-FRA

Simone, Vanina
AUTOR 3:
Argentina, IIGG, SOC-UBA / Laboratorio MIG, UTN-FRA

Iavorski Losada, Ivana


AUTOR 4:
Argentina, Laboratorio MIG

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 125

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

Tiempos de cursada y tiempos de trabajo. Un abordaje desde las trayectorias educativas y laborales de
TITULO DEL TRABAJO:
los ingenieros tecnológicos.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/125.pdf

El trabajo es fruto de las tareas de relevamiento estadístico e investigación permanente que realiza el Laboratorio de Monitoreo de Inserción de
Graduados de la Facultad Regional Avellaneda, Universidad Tecnológica Nacional en Argentina. Dicho relevamiento consiste en un sistema de
medición longitudinal, cuantitativo y cualitativo, cuyo objetivo central es el seguimiento permanente de los procesos definitorios del desempeño
profesional desde el momento de ingreso a la Universidad hasta los tres años posteriores a la graduación de la misma. Esto permite conocer la
inserción del graduado en el ámbito laboral –entendida como un proceso- y las modalidades que asume la trayectoria en la educación superior
para los grupos estudiados. En esta oportunidad se indaga sobre los itinerarios de formación y los procesos de inserción laboral de los
graduados de carreras de Ingeniería de las cohortes 2008 y 2009 de las seis especialidades que se dictan en la Facultad: Ingeniería Civil,
Ingeniería Mecánica, Ingeniería Eléctrica, Ingeniería Electrónica, Ingeniería Química e Ingeniería Industrial. La obtención de este tipo de datos
posibilita un análisis comparativo de los comportamientos y características según las diferentes carreras y sus campos de actividad profesional.
La presente ponencia tiene como objetivo el análisis de una parte de la información relevada, aquella que se recolecta a través del cuestionario
longitudinal diseñado para ser auto-administrado, pero supervisado en el acto de su realización. En una primera instancia se presentan datos
generales sobre la población de estudiantes y graduados de la Facultad y también de las cohortes de graduados relevadas. Luego se
describen las características de los graduados a partir de los datos sobre su origen socioeconómico y antecedentes educativos. Se analizan las
trayectorias educativas universitarias -la duración real de cursada y la prolongación de la carrera según el tiempo teórico de los planes de
estudio- y las trayectorias laborales -los procesos de inserción, de estabilización en el mercado de trabajo, el tipo de contratación y los sectores
productivos en los que se insertan-.

Simone, Vanina
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, IIGG, SOC-UBA / Laboratorio MIG, UTN-FRA

Iavorski Losada, Ivana


AUTOR 2:
Argentina, Laboratorio MIG, UTN-FRA

Somma, Lucila
AUTOR 3:
Argentina, IIGG, SOC-UBA / CONICET / Laboratorio MIG, UTN-FRA

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 126

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

TITULO DEL TRABAJO: El sistema de becas de la UdelaR: resultados y tendencias en el período 2002-2014

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/126.pdf

Lic. María Nohelia Lorda Unidad de Apoyo Académico Comisión Coordinadora del Interior-UdelaR nlorda@cci.edu.uy Este trabajo tiene
como finalidad estudiar los principales resultados y tendencias del sistema de becas de la UdelaR en el período 2002-2014 poniendo énfasis
en el Fondo de Solidaridad en tanto es la institución más importante en lo que refiere a becas universitarias a nivel nacional en términos de
cobertura y magnitud. Por consiguiente, si bien también se realiza un análisis de Bienestar Universitario este se hace con fines comparativos y
de modo más parcial. El marco de referencia del cual se parte es un trabajo que llevó a cabo la Unidad de Apoyo Académico de la Comisión
Coordinadora del Interior titulado “Estado de situación de la política de becas para estudiantes universitarios en Uruguay” de José Raúl
Rodríguez y Soledad Guerrero, el cual realiza un estado de situación de las becas para estudiantes universitarios en Uruguay comparando
información brindada por el Fondo de Solidaridad para 1996 y 2008. Por tanto, aquí se continua esa línea de estudio a modo de profundizar en
el conocimiento sobre ese temática. Asimismo, es importante mencionar que dado el papel actual que juega el sistema universitario público en
materia de educación y desarrollo como también el proceso de descentralización que lleva a cabo la UdelaR en línea con esos aspectos, se
hace esencial identificar las principales tendencias y resultados mediante la caracterización del sistema de becas y de la población becada en
dicha institución, a modo de brindar insumos para mejorar los programas y políticas ubicados en esa campo. Las preguntas que se plantean e
intentan responder aquí son: ¿cuál es la tendencia del número de becas otorgadas por el Fondo de Solidaridad a estudiantes de la UdelaR en
Montevideo y en el interior del país en el período 2002-2014?, ¿cuáles son las características socio-demográficas de la población becada?,
¿qué situación se observa en cuanto a carreras y áreas de conocimiento?, ¿existe alguna relación entre el número de becados y el de ingresos
a la UdelaR? Para dar respuesta a las preguntas planteadas, se definió un diseño de investigación descriptivo de tipo cuali-cuantitativo que
implicó un análisis documental y de fuentes secundarias, en este último caso la información fue brindada por el Fondo de Solidaridad y por
Bienestar Universitario. Las hipótesis de trabajo de esta investigación sostienen que existe una tendencia creciente del número de becas
otorgadas por el Fondo de Solidaridad tanto en Montevideo como en el interior para el período considerado; y que hay una tendencia también
creciente similar entre el número de becarios y el de ingresos a la UdelaR tanto en Montevideo como en el interior.

Lorda, María Nohelia


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Comisión Coordinadora del Interior-UdelaR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 127

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

La educación técnica y las trayectorias laborales. Un análisis con base en el estudio longitudinal PISAL
TITULO DEL TRABAJO:
2003-2012

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/127.pdf

El presente trabajo tiene como antecedentes directos dos investigaciones, una sobre trayectorias educativas técnicas tanto en educación
media básica como educación media superior (Fernández & Lorenzo, 2014) y otra de trayectorias laborales(Fernández, Menese & Marques,
2015), ambas realizadas en base a datos de la Segunda Encuesta de Seguimiento aplicada en 2012 a los alumnos uruguayos evaluados por
PISA en 2003 (PISA-L 2003), estudio longitudinal resultado de la transformación de la muestra PISA 2003 en un panel. El diseño fue aleatorio,
estratificado por estratos de puntaje en Matemática. El objetivo de esta investigación fue analizar la incidencia de las trayectorias educativas
con educación técnica en las trayectorias laborales. Por un lado se consideraron diez trayectorias educativas combinando todas las
posibilidades técnicas y generales de educación media básica y superior, obteniendo así las siguientes: cursos básicos, ciclo básico general,
ciclo básico tecnológico, cursos básicos y educación media profesional (EMP), Ciclo básico general y educación media profesional (EMP), ciclo
básico tecnológico y educación media profesional (EMP), ciclo básico general y bachillerato tecnológico, ciclo básico tecnológico y bachillerato
tecnológico, ciclo básico general y bachillerato diversificado, ciclo básico tecnológico y bachillerato tecnológico. Con respecto a las trayectorias
laborales, se consideraron tres dimensiones de la misma, el calendario, es decir la edad del primer empleo donde se consideró si había
ingresado al mercado de trabajo antes de los 15 años, entre los 15 y los 17 años o con 18 o más años, la trayectoria de informalidad donde se
consideraba el primer y el último empleo y se consideraba si estaba integrado (siempre formal) formalizado, precarizado, o informal puro
(siempre informal) y la trayectoria de cualificación donde se consideraron el primero y último trabajo y la cualificación asciende, se mantiene o
desciende. Se considera que se han dado cambios en la elección de la trayectoria educativa con componente técnico para la cohorte 2003 de
PISA (nacidos en 1987 y 1988) que pueden responder a cambios institucionales y curriculares que reposicionaron a la UTU en el nivel medio
superior y superior de tipo tecnológico. En este trabajo se pretendió analizar qué trayectorias laborales tuvieron aquellos jóvenes que optaron
por este tipo de trayectorias.

Marques, Agustina
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales

Fernández, Tabaré
AUTOR 2:
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales

Menese, Pablo
AUTOR 3:
Uruguay, Centro de Estudios de Políticas Educativas. UdelaR

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 129

GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación

La Gestión de la política pública educativa desde el territorio: el caso del Programa de Formación
TITULO DEL TRABAJO:
Profesional Básica Comunitario en Uruguay.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/129.pdf

Hoy día nos enfrentamos a nuevas formas de abordar las demandas y necesidades que surgen en el ámbito de cada comunidad; nuevas
formas de “gobernar” la vida, que reivindican -al tiempo que exigen- un rol más activo de las comunidades y gobiernos locales en la gestión de
la política pública. La creciente incorporación de nuevas demandas sociales en la agenda pública, exigen al Estado y a los gobiernos
departamentales, redefinir la orientación e instrumentación de las políticas sociales desde una lógica territorial. Entendiendo a la política
como el curso de acción deliberadamente diseñado y aquel efectivamente seguido por los actores gubernamentales en relación a las
cuestiones definidas en la agenda pública, el trabajo que se presenta, pretende dar cuenta de las concepciones socio-políticas y técnicas que
sustentan el diseño e implementación de la política pública educativa materializada en el Programa de Formación Profesional Básica (FPB)
Comunitario que se implementa actualmente en el Uruguay, principalmente en los departamentos de Salto y Paysandú. Para ello se tomarán
datos secundarios referidos al diseño de dicho programa, evaluaciones realizadas de ambas experiencias y entrevistas a informantes
calificados vinculados a ellas. Los problemas que hoy aparecen con fuerza denunciando el deterioro del sistema educativo uruguayo -la
repetición, el rezago y el abandono (sobre todo en los sectores pobres)-, fueron ya una constante en la población infantil durante la “época de
oro” de la educación uruguaya. Durante los dos últimos períodos de gobierno, se introdujeron ciertas modificaciones en el contenido y
modalidad de los programas educativos, ampliando las propuestas dirigidas a promover la continuidad de niños y adolescentes en la
educación media. Una de estas propuestas es el FPB Comunitario; un programa dirigido a reinsertar a la enseñanza media a adolescentes que
luego de finalizado el ciclo escolar, no lograron sostener su proceso educativo. La modalidad comunitaria es interesante en tanto nace como
una iniciativa local, producto de la preocupación de la sociedad civil por las problemáticas sociales y educativas que viven los adolescentes de
los sectores más vulnerables, reivindicando el protagonismo de la comunidad, al menos en la fase propositiva de la misma. Este aspecto es
relevante puesto que en general los programas educativos ejecutados en Uruguay se diseñan y definen a nivel central, librando cierta
autonomía a los actores institucionales del territorio en la ejecución de los mismos, y una muy escasa participación a los actores sociales. No
obstante, la interinstitucionalidad y articulación Estado-Sociedad Civil que implica el desarrollo de estas propuestas, constituye su principal
traba y desafío en tanto exige integrar lógicas, enfoques y dinámicas muchas veces contrapuestas.

BISIO, NATALIA
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UDELAR

ROBAINA, NATALIE
AUTOR 2:
URUGUAY, UDELAR

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 130

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

TITULO DEL TRABAJO: MESTRE

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/130.pdf

A força do segmento evangélico no poder Executivo e Legislativo no Brasil é algo claro e latente em todos os estados e a presença significativa
deste grupo no cenário político nacional, é que o faz ser objeto de analise deste trabalho com a finalidade de obter um melhor entendimento
das ações destes atores políticos e a presença associada a participação destes na Câmara Municipal de Natal(RN). A presença de
representantes evangélicos no Legislativo no período de 2004 a 2008 apresenta uma possibilidade de analise para averiguar o trabalho, a
produção legislativa efetiva da bancada evangélica de Natal na Câmara Municipal pois quando as eleições se aproximam são na maioria dos
templos evangélicos que se dá início as promessas de campanha e de maneira bem mais definida, nas assim chamadas igrejas
neopentecostais . As igrejas neopentecostais possui uma maneira arrojada e em muitas das suas atividades são as suas aparições através
da mídia com a Igreja Universal do Reino de Deus, o estilo de vida “sofisticado” do casal que dirige a Igreja mundial do poder de Deus e as
facções que surgem das igrejas Assembleias de Deus e os vários grupos que se disseminam pelo Brasil apregoando um evangelho triunfalista
com os testemunhos de fé de artistas, atletas e outras celebridades, tudo isso e muito mais tem contribuído para tornar esse movimento
conhecido e discutido e influenciador no destino político do candidato ideal para ser o seu representante. Os discursos inflamados sobre ética
e os valores morais que são apresentados para que se possa ter um perfil do candidato ideal, um homem ou uma mulher que possua as
qualidades de líder político, carismático e que venha ser um diferencial, uma luz, uma esperança são ministrados nestas igrejas com
pregações ressaltando a necessidade da vocação política, preparo e ética para desempenhar o papel no poder cívico, a corrupção será
condenada o aplauso a aqueles que se instrumentalizam dos esquemas de poder serão desmantelados e uma nova postura será adotada na
prática política . Paul Freston , sociólogo e estudioso do fenômeno evangélico na política brasileira observou que os escândalos de corrupção
que marcaram a bancada evangélica estão muito relacionados à prática de oficialização de um candidato por parte de uma igreja.

Sandro, Souza
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UFRN

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 133

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

As manifestações da nova direita brasileira pelo retorno do regime militar no contexto da crise política
TITULO DEL TRABAJO:
do governo de esquerda

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/133.pdf

A ascensão ao poder do Partido dos Trabalhadores no Brasil constitui-se em inúmeras possibilidades de análise sobre a sociedade brasileira.
O soluço histórico que possibilitou a vitória de um partido de massa e de esquerda no limiar do século XXI tinha a combinação necessária de
fatores para torná-lo inevitável: o esgotamento do modelo político-econômico anterior, a densidade eleitoral cumulativa do Partido dos
Trabalhadores, a consolidação de uma liderança carismática, e as concessões programáticas feitas às classes dirigentes políticas e
empresariais. Todavia, a quarta vitória eleitoral consecutiva do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil culminou com um processo de
radicalização dos setores conservadores da sociedade interessados em inviabilizar a governabilidade do país. Após doze anos, os governos
do PT consolidaram um conjunto de políticas sociais que reduziu a pobreza, ampliou o acesso das classes mais baixas aos bens de consumo
e acentuou a presença do Estado nas áreas da educação e da saúde. Essas políticas sempre foram combatidas pelos grupos de mídia que,
dramatizando os episódios de corrupção que envolveram membros do governo, estimularam o antipetismo entre as classes médias, o que
contribuiu para a emergência de um militância virtual de direita, intensificando os conflitos interclasses. Agora, depois do acirramento das
eleições passadas, parte do eleitorado da direita se mobiliza para, dissimulando protestos contra a corrupção, exigir o impedimento da
presidenta eleita e a intervenção militar. Este trabalho discorre sobre três razões que estariam por trás do desejo das elites e das classes
médias pelo retorno da ditadura. A primeira delas diz respeito à indiferença das classes médias em relação às políticas sociais destinadas aos
mais pobres. A segunda razão para a insatisfação das classes média diz respeito às consequências do aumento de renda dos mais pobres na
oferta de mão de obra. Os benefícios sociais e a recuperação do salário mínimo diminuíram a disponibilidade do trabalho precário e barato,
assim como encareceram os preços dos serviços domésticos, cuja utilização significa maior tempo livre para as classes média. Um terceiro
motivo que reacendeu o desejo por uma intervenção militar explica-se pela preferência das elites por uma ordem social baseada na força, já
que elas menosprezam o estado democrático de direito, visto como empecilho para aplicação de instrumentos coercitivos de combate à
violência. Estes fatores conformam o pano de fundo das aspirações dos saudosos da ditadura, que veem no regime militar a capacidade de
criar as condições ideais para a reprodução do capital e a manutenção do status quo.

Sousa, Darcon
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal de Campina Grande

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 135

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

TITULO DEL TRABAJO: Agentes Financieros e Inclusión Financiera en Chile

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/135.pdf

El presente trabajo estudia la acción económica de agentes financieros en Chile que ejercen su actividad a través de la venta de productos
tales como fondos mutuos o acciones. En este artículo se sostiene que tales agentes financieros han sido determinantes para construir las
nociones de éxito económico, riesgo y perfiles de inversores que encontramos hoy en los mercados financieros en Chile. En términos teóricos,
el artículo se basa en una mirada multidimensional respecto de la acción económica de tales agentes. Nos apoyamos, principalmente, en los
trabajos de Callon y Bourdieu, y más generalmente en la literatura sobre construcción social de los mercados financieros. En términos
metodológicos, la investigación se realiza desde un enfoque cualitativo, a través de entrevistas en profundidad y la sistematización de
información secundaria sobre agentes y mercados financieros. Los principales resultados de la investigación muestran que los agentes
financieros performan imágenes acerca de la economía y son determinantes en la definición de los perfiles de riesgos encontrados entre los
inversores. Finalmente, los discursos que emergen de los agentes financieros confirman el crecimiento de una cultura financiera en la sociedad
chilena que requiere ser estudiada a través de futuras investigaciones.

Figueroa, Rodrigo
AUTOR 1: (Contacto)
Chile, Universidad de Chile

Pinto, Carolina
AUTOR 2:
Chile, Universidad de Chile

Correa, Javiera
AUTOR 3:
Chile, Universidad de Chile

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 137

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

Incidencia de la relación entre las regiones y el nivel central en la distribución de recursos de inversión
TITULO DEL TRABAJO:
pública regional

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/137.pdf

En el año 2013 se establece en Chile la votación popular de los consejeros regionales, cambiando la elección indirecta de los consejeros, que
regía desde 1992. Además se extendió excepcionalmente la vigencia del cargo por un año hasta la elección de fines de 2013. Este cambio en
los procesos electorales subnacionales alimentó la motivación por realizar un esfuerzo tendiente a tipologizar la vinculación de los consejeros
regionales con parlamentarios y autoridades en el marco de los procesos de inversión pública. Junto con información de la prensa local se
contó con 22 entrevistas de baja estructuración a parlamentarios y autoridades políticas nacionales y representantes locales, realizadas en el
marco del proyecto Fondecyt n°1120846. El análisis de las formas en que los gobiernos subnacionales se articulan con el gobierno nacional
permitió identificar tres modelos de relación entre el nivel central y el local: Centralizado, Discrecional y Autorreferido, que estarían operando
conjuntamente y en paralelo en la asignación de recursos de inversión pública. El modelo Centralizado prevalece en el discurso de los
Ministros y/o altas autoridades del gobierno central, quienes poseen una visión integral sobre el proceso de toma de decisiones y asignación de
recursos a las regiones. El diagnóstico alude a la dependencia de las regiones respecto al Centro pues previo a las demandas y necesidades
regionales a las que debiesen responder los proyectos, estarían las orientaciones desde el gobierno central respecto al destino de los fondos.
Así, la necesidad de articular la inversión regional con las prioridades de los ministerios y sectores, supeditaría los énfasis -reales o
potenciales- establecidos a favor del desarrollo regional. El modelo Discrecional constituye más bien un prejuicio de actores con menor
información respecto al proceso y sus mecanismos de operación. En un modelo de discrecionalidad Alcaldes, Consejeros y Parlamentarios
actuarían con respecto a los fondos de inversión pública, incluso en beneficio propio, pero principalmente para responder a sus clientelas. Más
que competencia entre los proyectos presentados al FNDR o alineación con una estrategia de desarrollo regional, se sospecha de que habría
una repartición de los fondos según prácticas clientelares, aprovechando a su vez los recursos que desde los sectores son asignados a las
regiones. Finalmente, el modelo Autorreferido describe una situación donde más que una comunidad organizada que formula proyectos que
expresan sus demandas y necesidades, habría un conjunto de actores interesados en levantar proyectos en beneficio propio, para luego
conseguir los recursos que permitan llevarlos a cabo. Entre los interesados destacan los Parlamentarios quienes, con un rol proactivo,
formatean demandas, idean proyectos y articulan a los actores posiblemente involucrados para lograr su aprobación y ejecución.

Bustamante Vargas, Catalina


AUTOR 1: (Contacto)
Chile, Instituto de Estudios Avanzados, Universidad de Santiago de Chile

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 138

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

Configuraciones de las redes subnacionales de política pública en Chile. Los decisores y sus
TITULO DEL TRABAJO:
vinculaciones más allá del aparato público.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/138.pdf

El concepto de gobernanza en red ocupa un lugar clave en la discusión sobre política pública por cuanto se supone que el problema de gestión
consiste en coordinar actores autónomos que poseen recursos e intereses específicos asociados con el resultado de las decisiones de
inversión. Se hipotetiza al respecto que la configuración de la red de gobernanza regional se presenta en una pauta centro-periferia, con un
centro que expresa la coordinación informal entre los actores más poderosos de la región. La estructura de la red se acercará o alejará del
escenario pluralista dependiendo de la alineación con los partidos políticos nacionales y la dinámica del desarrollo económico en la región. La
información clave para el mapeo de la red de toma de decisiones, identificando los agentes clave y sus vinculaciones, se obtiene de la
encuesta de redes del proyecto Fondecyt 1120846 (398 nodos y 8976 contactos).

Espinoza, Vicente
AUTOR 1: (Contacto)
Chile, Instituto de Estudios Avanzados, Universidad de Santiago de Chile

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 139

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

TITULO DEL TRABAJO: La coordinación de actores de las redes de política pública en regiones chilenas

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/139.pdf

La ponencia establece la forma de coordinación entre los participantes del proceso de toma de decisiones sobre los fondos regionales de
inversión en Chile (FNDR). Los procesos observados en tres regiones del país superan ampliamente el marco formal establecido para la
decisión, lo cual redunda en la inclusión no prevista de diversos actores autónomos interesados en el resultado. Utilizando información
proveniente de entrevistas a participantes en las decisiones, el artículo revisa sistemáticamente las vinculaciones entre actores involucrados en
el proceso. La coordinación define un campo político con un centro identificable y cuyas coordenadas refieren a la articulación entre lo local y lo
nacional y el contraste entre el debate técnico y la negociación política. Las formas de coordinación expresan formas débiles de gobernanza,
en las cuales la autoridad formal debe desplegar estrategias que reduzcan su condicionamiento por otros participantes poderosos en el campo.
La ponencia utiliza información generada en el marco del proyecto Fondecyt n°1120846. Palabras Clave: Redes de política pública.
Gobernanza. Inversión pública. Gobierno sub-nacional

Crettier, Bárbara
AUTOR 1: (Contacto)
Chile, Universidad Diego Portales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 141

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

La puente entre lo global y lo regional? Acrecentamiento institucional y conflitos ambientales en un


TITULO DEL TRABAJO:
Mosaico de Areas Protegidas en Brasil

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/141.pdf

Durante las últimas décadas, la comunidad científica internacional ha hecho pública una serie de evidencias respecto a las consecuencias del
cambio climático y ambiental, presentadas como um apremiante problema global a ser combatido científica y políticamente. La directriz apunta
a que un conjunto de soluciones sea progresivamente incorporado por las políticas públicas. En Brasil, debido a la novedad de iniciativas
gubernamentales en este sentido, poco se conoce sociológicamente acerca de tal proceso. La presente investigación cualitativa, basada en un
estudio de caso dentro del bioma de Mata Atlântica, buscó contribuir a este aspecto. Fue analizado el reciente proceso de acrecentamiento
institucional, representado por el establecimiento de un Mosaico de Unidades de Conservación de la Natureza (UC) y su repercusión tanto en
el surgimiento de conflictos sociales como en la transformación de los ya existentes. La UC se trata de una “bridging institution” que amalgama
los niveles de gobernanza internacional, regional y local desde un modelo institucional con ambiciones "universalizantes". La propuesta de
introducir la agenda climática dentro de la política de protección a la biodiversidad (una vez que la conservación y la conexión florestal son
medios de retener el gas carbónico)ha sido puesta en marcha por una red sociogubernamental elitizada (profesionales y científicos
ambientales, burócratas y financiadores europeos) en una región de alta biodiversidad, crecimiento del ecoturismo, bajo IDH y significativa
emigración. Este escenario revela una nueva fase de cogestión, enfocada en el fortalecimiento de las UCs y menos centrada en el incentivo
participacionista, como ya lo fue en el pasado. Así, antiguas conquistas políticas y demandas relacionadas al uso directo de los recursos
naturales y del territorio, de productores locales, líderes y habitantes de las actuales UCs, se colocan en segundo plano.

SANT ANA, DANIELA


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNICAMP

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 143

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

Diferentes visiones de un conflicto global: violencia y convivencia. Acerca de la constitución política de


TITULO DEL TRABAJO:
los adolescentes como sujetos de derechos en las instituciones educativas del estado

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/143.pdf

El problema de la violencia en los centros educativos constituye hoy un problema global que afecta a las condiciones y posibilidades de
integración social en todos los países. En este trabajo, nos proponemos abordar especialmente el caso de los conflictos establecidos en los
centros educativos de enseñanza media en Uruguay, lo cual nos permite instalar una franca discusión sobre el giro de la idea de “violencia” a
la de “convivencia”, asumida ésta como eje de la política educativa para dar respuesta a un problema que data ya de más de dos décadas. El
concepto de convivencia escolar se piensa en este trabajo como dimensión política a indagar desde la práctica y la vivencia de los actores. En
el uso que le damos, refiere a la comprensión del conjunto de relaciones sociales que emergen en los centros educativos y a la posibilidad de
estudiarlas en perspectiva de vida cotidiana, e implica investigar los procesos que conforman la cultura política de la práctica escolar. Es en
esta dimensión que las reglas de la institución y la cultura ciudadana de un sistema educativo se construyen. ¿Qué constituye la esencia del
lazo educativo en nuestra sociedad? ¿Quiénes, efectivamente, integran la comunidad escolar? Esto nos lleva plantear la naturaleza del vínculo
social y sus relaciones con las matrices políticas y de poder que se establecen en el sistema educativo. En nuestra matriz cultural, el vínculo
individuo-sociedad-escuela se ha instituido desde el Estado, llegando a su apogeo en momentos de consolidación de una forma particular que
fue la del Estado de Bienestar. Junto a los de laicidad y gratuidad, el de la igualdad fue un mandato constitutivo de su construcción histórica y
de su posicionamiento ideológico en el marco de la sociedad uruguaya. Hoy, en Uruguay, el mandato de la igualdad choca contra la realidad
de una sociedad que es, inherentemente, desigual en un contexto de pérdida de expectativas en relación a las posibilidades de la educación
de revertir estas desigualdades, ilusión propia de mediados del siglo veinte. El sistema educativo público, a inicios del siglo XXI, verifica y
procesa de distintos modos la fragmentación social propia del mundo del capitalismo tardío, en que el ideal de igualdad se sitúa en el horizonte
de un imaginario colectivo pasado. La criminalización de los adolescentes pobres y la patologización de la adolescencia en general son
respuestas de defensa social que se fortalecen y naturalizan día a día en nuestra sociedad y sus instituciones. En esta ponencia, a efectos de
focalizar el análisis, nos centramos particularmente en las modalidades del conflicto escolar que se entabla en centros educativos situados en
barrios pobres de la ciudad y en el modo en que se consolidan políticas de “convivencia” escolar.

Viscardi, Nilia
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, FCS

Alonso, Nicolás
AUTOR 2:
Uruguay, Codicen/ANEP

Rivero, Leonel
AUTOR 3:
Uruguay, MIDES

Pena, Daniel
AUTOR 4:
Uruguay, MIDES

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 144

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

TITULO DEL TRABAJO: Governando o Haiti: colonialidade, controle e resistência subalterna

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/144.pdf

Governando o Haiti: colonialidade, controle e resistência subalterna Germana Dalberto (Atualmente, cursa Doutorado em Sociologia pela
Universidade de São Paulo – USP e diploma superior em Pensamento Latino-Americano e Caribenho pelo Conselho Latino-Americano de
Ciências Sociais – CLACSO. Mestrado em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2015). Mestre em Ciências
Criminais pela Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS (2014). Especialista em Política Criminal (2012) e Bacharel em
Ciências Sociais (2014), ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de
Santa Maria (2010) e Advogada pela OAB/RS) Este trabalho dedica-se a compreender as relações de poder e colonialidade que têm
operado as políticas de segurança estrangeiras durante e após a colonização do Haiti, evidenciando as técnicas de controle impostas pelos
governos intervenientes e as lutas de resistência levantadas pelos haitianos em resposta à violência colonial. A partir do pensamento social
caribenho, especialmente o haitiano, buscamos explorar, nos episódios centrais da história haitiana, as sucessivas políticas de segurança e
criminalização empreendidas pelas numerosas ocupações estrangeiras, que, sob o pretexto do caos e proclamando a necessidade de
restaurar a ordem em um país de “negros incapazes de se governarem” (Pierre-Charles, 1977:183) , desembarcam suas tropas e procedem à
ocupação militar/policial do terreno, intimidando sob todas as formas o movimento das massas haitianas. Como no tempo colonial, as recentes
intervenções valem-se de discursos etnocêntricos sobre a crise das instituições do Estado haitiano, especialmente as de segurança pública,
para se legitimarem e combaterem a “ameaça” que um país sem aparatos penais fortes representaria, conforme o modelo ocidental, à
segurança internacional. Este trabalho está dividido em três eixos. No primeiro eixo, apresentam-se os conceitos apropriados pela pesquisa,
explorando as contribuições do pensamento latino-americano e caribenho, especialmente o haitiano, para a produção crítica do conhecimento
sociológico, especialmente no que se refere a postura intelectual de pensar o Haiti, a partir de seus autores ou daqueles que vivenciaram seu
contexto social. Interessa-nos pensar as práticas de opressão a partir dessa literatura e daqueles que sofreram seus efeitos, procurando
entender como os mecanismos de segurança foram instrumentalizados/moldados pelas políticas de colonização com o objetivo de aprofundar
a cisão colonial e o binarismo que lhes são inerentes. Com o intuito de compreender historicamente como os mecanismos de controle e
segurança foram constituídos no marco da colonização, o segundo eixo se propõe a percorrer o passado colonial do Haiti. Da análise das
narrativas históricas sobre os processos da colonização espanhola e francesa, produzidas especialmente por intelectuais haitianos,
identificam-se as estratégias do governo colonial para a gestão e o controle do seu território e população e as lutas por liberdade
empreendidas pelo povo haitiano para expulsá-los de seu território. O terceiro e último eixo se dedica a abordar o Haiti pós-revolução,
mostrando que, mesmo após a independência, a formação do Estado haitiano tem estado quase sempre controlada por intervenções
estrangeiras “benevolentes”, caso da ocupação americana. Ao final, exploramos como as relações de colonialidade são estabelecidas pelas
políticas de segurança das Nações Unidas. Busca-se compreender, a partir da análise bibliográfica e do estudo de campo, realizado pela
pesquisadora na ONU em Nova Iorque e no Haiti, como o programa da ONU voltado ao estabelecimento de instituições ocidentais de controle
do crime em países “instáveis” e “inseguros”, se insere num amplo movimento de democratização/pacificação de governos periféricos,
conduzidos e intensificados pelo regime de segurança internacional após o fim da Guerra Fria. Abordamos como essas intervenções pró-
democracia se fizeram no Haiti, com enfoque especial nas técnicas de governo implementadas pela Missão das Nações Unidas para a
Estabilização do Haiti (MINUSTAH), a qual conta com ampla participação do Brasil.

Dalberto, Germana
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade de São Paulo - USP

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 145

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

Políticas públicas y favelas cariocas. Una lectura sobre las intervenciones estatales en los espacios de
TITULO DEL TRABAJO:
relegación urbana

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/145.pdf

En la última década, un conjunto de políticas públicas ha incidido directamente en la transformación de la sociedad brasilera. Gran parte de las
mismas han procurado disminuir la brutal desigualdad socioeconómica con la que el país ha convivido a lo largo de su historia. Con este
objetivo se han desarrollado diversas medidas que apuntan a subsanar las múltiples dimensiones en las cuales se expresan estas persistentes
inequidades. En este marco, la presente ponencia propone problematizar una de las dimensiones centrales de mi tesis doctoral en curso: el
diseño e instrumentación de políticas públicas en las favelas de Río de Janeiro. A partir de un estudio de caso, se procura discutir las políticas
de urbanización y la implementación de la Unidad de Policía Pacificadora (UPP) en la favela Santa Marta. Específicamente, esta presentación
procura indagar acerca de las incidencias de estas iniciativas estatales en términos de construcción de ciudadanía. Esta presentación se
estructura en tres partes: en primer lugar, se realiza una breve reseña histórica sobre cómo han sido conceptualizadas hegemónicamente las
favelas cariocas y cómo estas definiciones han pautado ciertas intervenciones en estos territorios; en segundo lugar, se presenta
sintéticamente el diseño e instrumentación de ambas iniciativas y se describe su implementación desde la perspectiva de los habitantes de
este territorio; en tercer lugar, se indaga sobre los efectos emergentes de estas políticas en la cotidianidad de los moradores, concretamente se
discute: a) las transformaciones sobre la sociabilidad de estos espacios, b) y, por último, la relación entre organizaciones locales y el Estado.

Duarte Acquistapace, Maximiliano


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, IESP - UERJ / UdelaR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 146

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

TITULO DEL TRABAJO: Hegemonía, Representación y Populismo: reflexiones desde la teoría de Laclau Y Mouffe

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/146.pdf

El propósito del artículo es trabajar con la teoría de la hegemonía de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe, mirando el curso de su construcción,
sus principales bases y conceptos, sobretodo lo que toca a Gramsci. Eso se hace necesario para entender la concepción de representación y
para mejor comprensión de la lógica del populismo presentada por Laclau, ambas fijadas en un doble movimiento de constitución de
identidades, entre los representantes y representados. En otro momento la intención es presentar la teoría del sub electorado, desarrollada por
Benjamin Bishin, de la cual es posible conectar una analogía interesante con la idea de representación de Laclau. Bishin habla que los políticos
buscan grupos con identidades ya activadas o pulsantes para tener beneficios, del modo que se le produzcan respuestas a las demandas al
mismo tiempo en que los políticos hacen parte de la elaboración de esas demandas, o sea, este es el doble movimiento de la representación
que se lo presenta Bishin con su teoría, así a complementar y dar validez a la noción laclauniana. A partir de eso se introduce la relación entre
Laclau e Hannah F. Pitkin, trayendo el concepto de representación substantiva desarrollado por ella. Pitkin además sintetiza muchas visiones a
respecto de las representaciones, entre ellas, la representación simbólica, con su importancia para el debate de lo populismo. Con todos estos
elementos teóricos en las manos, es posible analizar y comprender la lógica política del populismo expuesta por Laclau y, después, presentar
el debate con Pitkin. La autora cree que la representación simbólica – algo que forma parte del populismo, según Laclau – es como un proceso
de manipulación del líder político hecho sobre los que le siguen, pero Laclau pesa que el predominio del líder no necesita ser sobretodo una
regla: es preciso hacer la diferenciación entre una relación manipulativa y un proceso donde voluntades son constituidas. Esto nos cuenta algo
sobre los procesos de participación política y el desempeño de las voluntades de los representados en los representantes, que no se pueden
alejarse por completo de los primeros sin que se lo rompa el proceso mismo de la representación. Así por tanto, podemos tener idea de cómo
el concepto de representación como construcción de identidades está relacionado con el análisis del populismo y cómo el populismo también
dice algo acerca de la lógica de la representación. Laclau utiliza el termo “populismo” como una lógica de la construcción política, alejando las
valoraciones peyorativas a respecto de esa construcción, pues el populismo es, en su última instancia, el tiempo de cristalización de un
símbolo y el nombramiento de un líder, pero también es el resultado de la articulación de demandas políticas con profundas raíces sociales.
Palabras claves: Hegemonía, Representación Política, Política del Sub Electorado, Representación Simbólica, Populismo.

Southier, Diane
AUTOR 1: (Contacto) Brasil, Licenciada en Ciencias Sociales y estudiante de posgrado en Sociología Política – Universidad Federal de
Santa Catarina

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 147

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

TITULO DEL TRABAJO: RELAÇÃO ENTRE CORRUPÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: COMO SE AFERIR?

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/147.pdf

O artigo se propõe a traça um paralelo da relação entre a corrupção e o desenvolvimento econômico, analisando em confronto duas maneiras
para se aferir a corrupção, uma que leva em conta somente dados objetivos e outra que se utiliza de alguns dados subjetivos, como a
sensação e/ou opinião de pessoas. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema que utiliza o método comparativo nas perspectivas de
Sartori (1994) e Schneider; Schimitt (1998). Para isso, o artigo faz uma análise comparada entre índices que medem a corrupção, um deles é o
proposto por Boll (2010) e Carraro; Fochezatto; Hillbrecht (2006) e, o outro, é o Índice de Percepção da Corrupção, da Transparência
Internacional (IPC-TI), utilizado por Mauro (2002), Treisman (2000). Percebe-se uma dificuldade de estabelecer uma relação concisa entre a
corrupção e desenvolvimento econômico, sobretudo pela dificuldade de medir a prática criminosa da corrupção, pois, na maioria das vezes, é
realizada de maneira sigilosa.

Martins, Ludiana
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Mestranda pela Universidade Estadual de Montes Claros

Santos, Gilmar
AUTOR 2:
Brasil, Professor Doutor na Universidade Estadual de Montes Claros

Silveira, Dayana
AUTOR 3:
Brasil, Doutoranda pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Aguiar, Wanderleide
AUTOR 4:
Brasil, Mestranda pela Universidade Estadual de Montes Claros

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 148

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

TITULO DEL TRABAJO: UNA REDEFINICIÓN DEL PODER A través de la teoría sociológica contemporánea

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/148.pdf

RESUMEN Advertimos que el poder atraviesa actualmente por un periodo de redefinición debido a que las relaciones sociales y políticas
sobre las cuales se genera y recrea, han venido cambiando por el impacto que la globalización y el neoliberalismo han tenido sobre ellas; por
lo que el concepto poder, se ha visto redefinido. La metáfora de las relaciones sociales y del poder como red, nos auxilia en este acercamiento
discursivo que hacemos. Existe una multiplicidad de relaciones en las que el poder influye de diversos modos y, por ello, hallamos que hay que
concebirlo más como un significante, que como un significado pues, los sentidos o contenidos que se le atribuyen, son múltiples. En este
ensayo se muestran algunas formas de abordar contemporáneamente el estudio sobre el poder. PALABRAS CLAVE: Poder, punto de
procedencia, micropoderes, poder-red, poder-deseo inconsciente, cuerpo, saber.

CUEVAS LANDERO, ELISA GUADALUPE


AUTOR 1: (Contacto)
México, UNAM

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 149

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

TITULO DEL TRABAJO: Cambios y continuidades de la elite política uruguaya en el giro a la izquierda

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/149.pdf

La ponencia se focaliza en el estudio de la composición social de las elites parlamentarias y de gobierno nacional en Uruguay. Se intenta
identificar si existieron cambios significativos en la composición de la elite política dirigente, considerando el último período que gobernó el
Partido Colorado (2000-2005) y el “giro a la izquierda” a partir de 2005 que mantiene un tercer gobierno del Frente Amplio de manera
consecutiva. La hipótesis sugerida es que se está produciendo un cambio en el patrón dominante de reclutamiento de la clase política
incorporando pautas sociales más plurales y con un papel tribunicio, incorporando la representación de sectores sociales populares, así como
minorías tradicionalmente subrepresentadas en el ámbito del poder político. El trabajo se basa en un análisis con técnicas biográficas de todos
los parlamentarios y gabinete de ministros electos en el período 2000-2014.

Bottinelli, Eduardo
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales - Universidad de la República

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 151

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

Pensar, debatir y proponer. Hipótesis sobre el rol de los "think thank", centros de estudios y fundaciones
TITULO DEL TRABAJO:
en la renovación de la política.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/151.pdf

Aunque en buena parte del mundo los partidos políticos se han visto amenazados por factores externos (nuevas demandas sociales, diferentes
estructuras que requieren mecanismos diversos de representación, desafectación política de sectores amplios de la ciudadanía) e internos
(endogamia y anquilosamiento de las estructuras partidarias, surgimientos de partidos "cartel" que viven de su dependencia extrema del
Estado, priorización de aspectos competitivos que los transforman en meras maquinarias electorales) hay un acuerdo relativamente amplio en
que es posible regenerar algunos de sus aspectos a partir del desarrollo de organizaciones que ayudan a su redefinición. Entre ellos, algunos
autores (Mendizábal y Sample, 2009) han sugerido que entre ellos se encuentran el desarrollo de los llamados "think thanks" (o "tanques de
pensamiento"), que podrían reforzar el vínculo entre conocimiento y política. Tomando como referencia esta base, el trabajo intenta estudiar
la situación en un entorno limitado en términos espaciales e ideológicos: partidos progresistas en el Cono sur latinoamericaano. Para ello, el
trabajo analiza el rol de las fundaciones y centros de pensamiento de filiación o identidad partidaria como un instrumento útil para la renovación
partidaria tomando en cuenta tres experiencias de América Latina: la Fundacao Perseu Abramo (del PT de Brasil), la Fundación Chile 21
(ligada a la Concertación de Chile), y la Fundación Líber Seregni (ligada al Frente Amplio de Uruguay). Identifica sus condiciones de
surgimientos, sus características iniciales y actuales, sus formas de funcionamiento y financiamiento, y las modalidades de relación con las
estructuras partidarias, comparándola con una experiencia similar de cuño europeo (la Fundación Friedrich Ebert, perteneciente al SPF
alemán). El artículo presenta similitudes y diferencias entre países y regiones, y sugiere que aún existe un largo camino para transitar pero,
también, un importante potencial de desarrollo en estas organizaciones.

Canzani, Agustín
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Instituto de Ciencia Política - Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 152

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

Participación Ciudadana y Políticas Públicas. Reflexiones desde el polo hegemónico al


TITULO DEL TRABAJO:
contrahegemónico de participación-descentralización

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/152.pdf

El propósito del presente trabajo es generar conocimiento que permita reflexión y debate sobre el Presupuesto Participativo en el
Departamento de Maldonado tomando dos casos: la experiencia del Municipio de Maldonado y la del Municipio de San Carlos en las fases de
diseño e implementación del Presupuesto Participativo (2010-2014). En el estudio se indaga sobre el Presupuesto Participativo como
herramienta de participación ciudadana, y las tensiones y potencialidades que posee la experiencia en relación a la agenda de políticas y
programas sociales en lo local. Desde el punto de vista metodológico se trata de un estudio de caso ''múltiple" que busca indagar sobre las
percepciones acerca de: las dinámicas de trabajo, los objetivos, proyectos resultantes, la asociatividad e interacción de las redes sociales y
compromiso cívico, la trayectoria política en los Municipios de referencia desde la visión de los propios actores intervinientes, con la finalidad
de generar información sobre su diseño e implementación así como brindar insumos para una reflexión conjunta sobre las tensiones existentes
y las potencialidades de incidencia en la agenda de los programas y políticas públicas. En síntesis, el trabajo busca plantear elementos para
un debate que contribuya a la reflexión entorno al concepto de “capital cívico” (Putnam, 1993), en un contexto de Descentralización Política y
Participación Ciudadana, es decir, cómo inciden las prácticas democráticas, la confianza en las instituciones públicas, la capacidad de
asociatividad y el compromiso cívico en la implementación del presupuesto participativo y sus potencialidades en relación construcción de la
agenda de los programas y políticas públicas y sociales. Palabras clave: Presupuesto Participativo, Maldonado, participación ciudadana, capital
cívico, descentralización, Agenda de Programas y Políticas Públicas y Sociales.

Picasso, Florecia
Chile, Centro Universitario de la Región Este (Cure), UdelaR - Doctoranda en Sociología de la Universidad
AUTOR 1: (Contacto) Alberto Hurtado.

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 153

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

TITULO DEL TRABAJO: A globalização da indústria cultural no Brasil contemporâneo: uma análise de novas multinacionais

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/153.pdf

Elemento de central relevância na modernidade contemporânea, a discussão sobre o fenômeno da globalização se caracteriza pela tentativa
de apreender as múltiplas dimensões a partir das quais os sistemas sociais tem se reorganizado. A partir desta chave, questões das mais
diversas tem sido abordadas, entre elas, a reconstituição da indústria cultural e a adoção, pelos meios de comunicação, de um lógica
organizacional predominantemente global. Ordenados por intensas restrições quanto às fronteiras nacionais, especificamente visíveis para
tecnologias como o rádio e a televisão, contemporaneamente estes segmentos da indústria cultural adotam formatos capazes de permitir a
conexão de regiões diversas, previamente dispersas no espaço. Este artigo contribui na análise da reorganização desta atividade essencial na
América Latina, abordando, como caso específico, o formato adotado pelas atividades de televisão. Trata-se tal problema a partir da descrição
analítica empreendida por Castells em termos da ideia de redes informacionais, com especial atenção ao fenômeno das empresas em rede.
Forma de organização típica a um momento da modernidade marcado pela expansão da complexidade, esta ideia de rede se define como uma
forma flexível, capaz de permitir, a partir da conexão através de nós, a reorganização de atividades das mais variadas. De especial importância
se tornam as possibilidades de administrar poder, em um cenário no qual se torna relevante compreender a forma adotada por tais
organizações produtivas, que, nestes termos, busca-se compreender como organizações sociais, ultrapassando a dimensão unidirecional dada
pela abordagem economicista. Assim, o formato para tais indústrias culturais vai se pautar não mais apenas como empreendimentos
econômicos verticalmente integrados, mas por formas que se aproximam da lógica cara a estas redes informacionais. Atenta-se a um tipo de
empreendimento identificado como “novas multinacionais”, operações com origem em regiões semiperiféricas, capazes de adquirir importância
em outros países localizados, eles também, na semiperiferia. Como objeto, aborda-se a progressiva presença de empreendimentos de
telecomunicações na indústria cultural, com ênfase à institucionalização, em nosso país, da presença de Telmex, organização originada no
México, e Telefónica, com atividades iniciais na Espanha. A forma como redesenham atividades intensamente dependente em tecnologia
permite compreender aspectos relevantes das contradições típicas à modernidade contemporânea no Brasil. A expansão de Telmex e
Telefónica, duas atividades de telecomunicações em busca de possibilidade de ocupar espaço na indústria cultural, adquire intensa
repercussão no Brasil, frente à tentativa de operar, em específico, a partir do movimento de diversificação no segmento audiovisual a partir do
surgimento de possibilidade como as técnicas de cabo e satélite. Neste sentido, observa-se ações das mais variadas, envolvendo aquisições
de operações já existentes e associações com personagens da indústria cultural local. Adotando como metodologia a análise das decisões
tomadas por tais empreendimentos, busca-se compreender a sua lógica de organização, na expectativa de compreender o lugar específico
ocupado pelo Brasil neste cenário internacional complexo.

Martins Ladeira, João


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 372

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

TITULO DEL TRABAJO: Redes sociales y élites socio-económicas en el Uruguay de finales del XIX (1876-1903)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/372.pdf

Esta comunicación es un avance del proyecto de investigación en curso sobre el rol de las élites socioeconómicas en Uruguay en un momento
crucial de la Historia del país analizado. Comprobaremos como una elite dirigente se hace con el control de la gestión de la República por
medio de entidades como la Asociación Rural del Uruguay (ARU), la Industrial o el mismo Ateneo entre otras y así, influir en el devenir diario
del país. Examinaremos de esta forma, el nacimiento de una nueva clase terrateniente y la constitución de redes de agricultores, industriales,
comerciantes o “doctores” en el último cuarto del siglo XIX. Nuestro trabajo se basará en las pesquisas encontradas en el « Archive Association
Rurale de L‟Uruguay / Archive de la Chambre Nationale de Commerce et des Services de l‟Uruguay / Archive de la Chambre des Industries de
l‟Uruguay / Archive Générale de la Nation / Archive Historique Municipale de Cabildo Montevideo / Archive du Pouvoir Législatif de l‟Uruguay,
etc. ». Por medio del Análisis de Redes Sociales podremos comprobar las relaciones entre esta nueva élite que se ha formado por toda la
geografía del país, la perduración y extensión de las mismas y el lugar desde el cual actuaron. Podremos ver de esta forma, el nacimiento de
un sistema relacional elitista que se sustenta en la diversidad del mismo. Ya que nos encontramos una influencia muy fuerte de la inmigración
europea en la conformación de estas élites, este estudio nos permitirá hacer una primera composición muy primaria de las redes creadas en
Uruguay como bien dice Beretta (2011) con “Redes étnicas, de élites y mixtas”. Creemos que el análisis de redes sociales nos aportará el
grado de información necesaria para contextualizar una radiografía de la sociedad que lideró el desarrollo socioeconómico del Uruguay del
siglo XIX y que hizo de este país un referente entrado el XX de la mano de Jorge Batlle y el conocido Batllismo.

Talamante Pérez, Manuel


AUTOR 1: (Contacto) Francia, Doctorando de la Universidad de Jean Jaurès de Toulouse (Francia) y Allocataire de la Casa Velazquez
de Madrid (España) como partenaire. Cotutela con la Facultad de Humanidades de la UDELAR.

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 373

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

Cambio Organizacional en el Mides: identidad, gestión humana e innovación. un estudio de caso: USP-
TITULO DEL TRABAJO:
DESC-DINEM (2008-2014) Parte 1

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/373.pdf

La ponencia aborda el cambio en la organización del trabajo de la USP-DESC-DINEM, mostrando el papel de la identidad y clima
organizacional, e innovación en la organización de los RRHH, así como un análisis comparativo con ECH-INE para mostrar la especificidad y
forma de adaptación entre una organización nueva y vieja con funciones similares.

Serna, Miguel
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UDELAR, FCS, FCCEA

Barbero, Marcia
AUTOR 2:
Uruguay, UDELAR, FCS, FCCEA

González, Franco
AUTOR 3:
,

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 374

GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización

Cambio Organizacional en el Mides: identidad, gestión humana e innovación. un estudio de caso: USP-
TITULO DEL TRABAJO:
DESC-DINEM (2008-2014) Parte 2

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/374.pdf

La ponencia aborda el cambio de estructura, funciones y flujograma de la USP a la DESC de la DINEM-MIDES.

Pintos, Gabriela
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UDELAR, FCCEA

Caffarena, Mariana
AUTOR 2:
Uruguay, UDELAR, FCCEA

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 154

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: Transformación urbana y reubicación poblacional: ¿Contradicciones propias del derecho a la ciudad?

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/154.pdf

Durante los últimos años, la ciudad de Medellín –Colombia– ha venido presentando una transformación importante en términos de
infraestructura y planeación urbana: intentos y estrategias para ejercer lo que hoy conocemos como el “Derecho a la Ciudad”. En las diversas
obras de desarrollo y procesos de reubicación que se han ejecutado, como en casi cualquier proceso de planeación urbana, se han impactado
de manera diversa distintos aspectos de la vida urbana, entre ellos el social. Esta propuesta tiene como objeto analizar los impactos que en lo
social tienen los procesos de reubicación y reasentamiento, así como el fenómeno del mercado y redistribución del suelo que, junto con el
tema de la especulación del suelo y de la vivienda, constituyen los factores principales de este fenómeno. Como ejemplo de transformación
urbana y del impacto social que pueden generar las reubicaciones producidas por las mismas y de lo que ha significado en términos del
mercado del suelo y la vivienda, presentaré de manera general el “Plan Parcial San Lorenzo”, un proyecto de renovación urbana integral en el
centro de la Ciudad de Medellín y algunos datos generales sobre lo que ha sido el proceso de especulación de la vivienda y del suelo que se
ha generado gracias al desarrollo de los proyectos y subsidios del gobierno para la reubicación de familias por obras de este tipo. Al respecto
de los procesos de transformación y de atención a población reubicada por los mismos, la administración local ha generado un marco de
políticas aún insuficiente, que busca regular en el proceso de transformación sujeto al Plan de Ordenamiento Territorial para la
recuperación/redistribución del suelo urbano, a través de planes parciales para el desarrollo de vivienda de interés prioritario y de interés social
acompañados de equipamientos comunitarios. El proceso de transformación urbana que ha tenido Medellín, deja como evidencia que existen
algunas contradicciones entre lo que puede significar el desarrollo de la ciudad y los impactos sociales que genera el mismo: 1) la
transformación de la ciudad para el disfrute urbano o el ejercicio del “derecho a la ciudad” y 2) un fenómeno importante de crisis social,
evidenciada en los grupos y mesas de reasentamiento comunitarias que acompañan dichos procesos. El primer efecto mencionado lo
fundamentaré en la propuesta de Lefebvre sobre el derecho a la ciudad, el concepto de ONU Hábitat e involucraré a Lucas Correa y sus
reflexiones sobre los que significa tener derecho a la ciudad en Colombia, y el efecto social lo trataré de exponer tomando como punto de
partida el concepto de “Ciudad Rebelde” de David Harvey y en la experiencia en procesos de reasentamiento y reubicación previas en la
Ciudad de Medellín.

Gutiérrez Rendón, María Alejandra


AUTOR 1: (Contacto)
Colombia, Universidad de Antioquia

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 155

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: Resultados y efectos del presupuesto participativo de San Carlos desde la visión de los actores.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/155.pdf

En los últimos veinte años han surgido en el contexto latinoamericano una diversidad de experiencias de participación ciudadana. Los
presupuestos participativos (PP), que ofrecen oportunidades para el involucramiento ciudadano en los distintos momentos del ciclo de las
decisiones sobre los recursos públicos, constituyen una de las prácticas más difundidas. El trabajo analiza cuáles son los objetivos de estos
procesos de participación, identifica cómo medir el nivel de alcance de los resultados e indaga sobre cuáles son los cambios efectivamente
provocados y las condiciones que los habilitan desde el estudio del caso del presupuesto participativo de San Carlos, Maldonado, Uruguay.
El estudio del presupuesto participativo de este Municipio durante el período 2010-2013 resulta pertinente por ser la única experiencia a nivel
local que puede definirse como endógena. Al mismo tiempo es un proceso valioso para observar ya que en un contexto nacional de reciente
creación del nivel municipal, la experiencia de San Carlos con vasta trayectoria de gobierno local, puede aportar al desarrollo de otros espacios
de participación en el país. La literatura evidencia que no todas las experiencias de participación, y en particular los PP, tienen los mismos
impactos, mientras algunos logran un cambio social y político, otros generan solamente cambios marginales ya que sobre todo constituyen una
forma de legitimar las acciones del gobierno. Situar al caso de estudio en el eje de estas coordenadas, valorando el alcance del cambio que ha
provocado, se constituye en el objetivo central del trabajo. Así, se pretende no solo indagar en el potencial transformador de una experiencia
de PP a nivel local, sino que hacerlo mediante el contrapunto entre lo que sostiene la literatura y las percepciones de los actores. La parte
medular del estudio de caso se enfoca en tres componentes: los principales resultados, considerando los participantes, el tipo de propuestas y
el grado de implementación de las mismas; los efectos que desde la perspectiva de los actores políticos, técnicos y ciudadanos involucrados
ha generado el presupuesto participativo en la gestión, en la sociedad civil y en el relacionamiento Estado - sociedad civil; y los elementos que
han favorecido u obstaculizado los cambios percibidos. Se concluye que la mayoría de los supuestos en relación a las virtudes de la
participación ciudadana se confirman al observar esta experiencia que ha contribuido a generar transformaciones en las relaciones de poder en
lo que respecta a la distribución de los recursos. Sin embargo, se considera que la inclusión de procesos de deliberación permitiría
profundizarla. Las características del diseño institucional, junto con capacidades sociales y del aparato político administrativo, y la
implementación de los acuerdos se verifican como elementos clave a la hora de explicar los éxitos de la experiencia.

Ferla, Paula
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Universidad Católica del Uruguay - Departamento de Ciencias Sociales y Políticas

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 156

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

Desastre Socionatural: Los casos de Constitución y Pelluhue desde el terremoto y maremoto del 27 de
TITULO DEL TRABAJO:
febrero de 2010, Chile.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/156.pdf

La presente ponencia corresponde a la presentación de una investigación social cualitativa que tuvo como objetivo principal describir los
significados que tuvo el desastre socionatural a raíz del terremoto y maremoto del 27 de febrero del 2010 en Chile. Es un estudio de dos casos
en particular, él de las/los habitantes de Constitución y el de los/las habitantes de Pelluhue, específicamente a través de 17 entrevistas
narrativas y un posterior análisis narrativo (Riessman, 2010). Al conocer y describir los significados del desastre, se describen a su vez las
estrategias individuales y colectivas que ponen en marcha para superar los efectos del desastre, tanto en su Fase de Respuesta como en su
Fase de Recuperación que persiste hasta nuestros días. Además se explica la articulación de factores políticos, factores socioeconómicos,
factores psicosociales y factores socioambientales de la vulnerabilidad ante el riesgo de desastre (Chardon, 2002), a escala de estas
localidades y de cierta forma, comprende a su vez, la posible tensión entre el Estado, el Mercado y la Ciudadanía, a escala individual (Araujo
& Martucelli, 2013), correspondiendo éstos a los objetivos específicos de la investigación. Desde los resultados se puede afirmar que los
desastres corresponden a una articulación de significados condicionados por factores políticos, socioeconómicos, psicosociales y ambientales,
los cuales a su vez constituyen un punto de inflexión en las narrativas de vidas de aquellos/as que fueron protagonistas del hecho, así como de
la historia local de cada localidad. Además el desastre es significado como un cúmulo de barreras socioeconómicas y políticas, al concebirse al
Estado como un actor alejado y doble vincular con la ciudadanía, más que como barreras impuestas por el fenómeno natural, lo que implica
concebir, al caso de este desastre, como un desastre socionatural. Las estrategias desplegadas tanto a nivel individual como a nivel colectivo
dan cuenta de una producción particular de individuo de esta zona del país, que se acentúa desde el desastre. Dicha producción de individuo
obedece al sincronismo cultural entre los rasgos típicos de la ruralidad central chilena, vinculado al sentimiento nacionalista que sustentan las
estrategias de solidaridad los primeros días posterior al terremoto y maremoto, con el homo neoliberal, vinculado al individualismo y orientada a
la competencia de recursos que explicarían parte de las conductas sociales como el saqueo, y por otro lado la competencia por recursos para
la reconstrucción promovidos desde el Estado subsidiario chileno. Cabe destacar que la presente tesis de enmarca dentro del Centro
de Investigación en Vulnerabilidades y Desastres Socionaturales, y del Proyecto Bicentenario “Neoliberalismo, Vulnerabilidad y Experiencias
Sociales en el Chile contemporáneo” ambos de la Universidad de Chile.

Jorquera, Francisco
AUTOR 1: (Contacto)
Chile, Universidad de Chile

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 158

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

El proceso de urbanización y su incidencia en el modo de vida de los habitantes de un pueblo originario


TITULO DEL TRABAJO:
de la Ciudad de México. San Pedro Tláhuac

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/158.pdf

El objetivo del presente trabajo es analizar la incidencia del proceso de urbanización de la Ciudad de México en el modo de vida de un pueblo
originario del sur de la ciudad. La intención es hacer un análisis, a través de los procesos históricos, de la transformación del territorio del
pueblo de San Pedro Tláhuac como producto de la urbanización a partir de la década de 1970, periodo en el que se conurba el territorio por
decreto de la Ley Orgánica del Distrito Federal; hasta el 2012, periodo de la implementación de la línea 12 del metro y la instalación de la
estación de la terminal en el pueblo de San Pedro. El territorio dotado de significado, históricamente construido por los pobladores, es el que
conserva la identidad y el sentido de pertenencia a la comunidad y, a su vez, es como se determinan las prácticas colectivas cotidianas en el
pueblo y lo que construye el modo de vida transmitido generación tras generación; es decir, el territorio les pertenece tanto como ellos
pertenecen al territorio por medio de las prácticas y significados. Las prácticas articuladas en la red de la vida cotidiana construida con base en
los distintos procesos históricos por los que cruza el sujeto es lo que se conoce como modo de vida y el escenario de las prácticas cargadas de
significado que realiza el actor y en donde deposita su experiencia de vida es el espacio vivido. Es así como surge la pregunta principal:
¿Cómo se ha transformado el modo de vida de los pobladores de San Pedro Tláhuac a través de la transformación del espacio-territorio como
producto del proceso de urbanización? Por medio de los relatos de historia de vida es como se extraen los códigos necesarios para entender
cómo el individuo ve, vive, percibe y convive con los procesos de urbanización. En este sentido, por medio de las experiencias, vivencias,
recuerdos, costumbres y tradiciones heredadas generación tras generación y relatadas de viva voz de las personas que lo viven a diario, es
que se entenderán las representaciones que tiene el individuo de los procesos de urbanización en la Ciudad de México desde la óptica de un
integrante del integrante del pueblo originario.

Camargo, Anai
AUTOR 1: (Contacto)
México, Universidad Autónoma Metropolitana

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 159

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

Centros culturales autogestivos como mecanismos de resignificación y reapropiación del espacio


TITULO DEL TRABAJO:
público: Hacia un nuevo concepto de ciudadanía

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/159.pdf

Junto con la formación de los Estados-Nación se acuña el concepto de ciudadanía que ha sido plasmado en un amplio panorama teórico,
concretado en distintas disciplinas como la filosofía, ciencia política, sociología, entre otras. La concepción con mayor aceptación, es la de
Thomas H. Marshall (1998) quien la define como: “un status que se otorga a los que son miembros de pleno derecho de una comunidad. Todos
los que poseen ese status son iguales en lo que se refiere a los derechos y deberes que implica”, dividiendo el concepto en tres elementos:
civil, político y social Esta conceptualización ha dominado el campo de las políticas públicas y la relación Ciudadanía-Estado, en parte por su
uso en programas y planes internacionales(como el Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo), así como por la aceptación académica
a pesar de desconocer desigualdades y diferencias económicas, políticas, sociales, territoriales y culturales de diversos grupos; que no toma
en cuenta condiciones propias de Latinoamérica tanto materiales (acceso a la información, participación, infraestructura), como simbólicas
(integración cultural, ideología e identidad) para el ejercicio de los derechos y deberes. En México el Estado no ha logrado garantizar el
acceso y calidad de dichos elementos, lo que ha generado procesos de exclusión de aquellos grupos que no logran ejercer el modelo
dominante de ciudadanía como son las mujeres, los discapacitados, los niños y niñas, los ancianos, las minorías sexuales, los indígenas y el
sector más pobre. Por lo que resulta pertinente preguntarse ¿cómo responden estos grupos a la conceptualización dominante del espacio
público y de ciudadanía? Diversos planteamientos pueden obtenerse al observar la emergencia de nuevos núcleos de organizaciones
sociales locales y comunitarias, como sociedades de padres, organizaciones vecinales, centros comunitarios, bibliotecas vecinales y centros
culturales como formas de resignificación y reapropiación del espacio público y el ejercicio de la ciudadanía. Algunas de estas organizaciones
han sido localizadas en la ciudad de Puebla como son los centros culturales autogestivos Casa Olinka y Talleres Arilero, estudiados desde la
perspectiva que hemos denominado Sociología de los Otros. La sociología que queremos promover sería entonces una ciencia que permita
dar cuenta de la complejidad de la realidad de los pueblos, comunidades y grupos recluidos a no ser. Queremos comprender la relación entre
las distintas formas de dominación y las manifestaciones de ésta en la acción cotidiana, así como las razones históricas por las cuales esta
relación es de esta manera y no de otra; todo esto encaminado a la construcción colectiva de una episteme que proporcione los marcos
referenciales que amplíen la búsqueda de soluciones a problemas en nuestros contextos latinoamericanos, que reconozca y promueva el
derecho de aquellos grupos a existir e involucre al investigador social con las comunidades con quien estudia. Se trata de una investigación
iniciada en diciembre de 2014, a través de una metodología cualitativa (diseño de un plan emergente y flexible que apunta al estudio de casos,
recopilación de información mediante entrevistas semi-estructuradas y observación participante, analizada progresivamente) y que continúa en
proceso.

López Santos, José David


AUTOR 1: (Contacto)
México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

Barreda Muñoz, Verónica Mariana Xochiquetzalli


AUTOR 2:
México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 161

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: Comercio informal en vía pública

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/161.pdf

Titulo: Comercio Informal en Vía Pública Grupo temático: Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local Mónica Mercedes González
Catalán Socióloga, Licenciada en Sociología Universidad de Valparaíso, Chile m.gonzalez.catalan@gmail.com Resumen El presente
artículo nos habla de en qué consiste y en cómo se ha visto el comercio informal en vía pública. Planteamos cuatro teorías que lo han
conceptualizado a lo largo del tiempo. Palabras Claves: Comercio informal, sector informal, estrategias de subsistencia Introducción
Cuando pensamos en el espacio público y en el comercio no establecido se nos viene a la mente el concepto de Comercio Informal en Vía
Pública, un concepto tratado tanto en la sociología urbana, como en la sociología económica y como en la sociología de la cultura. El Comercio
informal en Vía Pública es la manifestación de la relación entre la actividad comercial fuera de marcos legales, generalmente legalidad dada
por los organismos estatales, y su instalación en el espacio público, espacios de uso común, de una ciudad. El comercio informal en vía
pública está enmarcado dentro de lo que conocemos como sector informal, o sea este espacio de interacción económica fuera de los
parámetros reglamentados por el Estado; y en torno al cual se han generado diversas teorías a la hora de tratar de aprehenderlo.
Acercamientos Teóricos al Comercio Informal Si se ha reconocido la existencia de un “sector informal” en el ámbito económico, es porque se
reconoce también la existencia anterior de un sector formal, este, explicado de forma muy breve, es reconocido como las actividades
económicas que actúan dentro de los marcos legales establecidos dentro de una sociedad –entendido como las reglamentaciones que pone un
Estado para el desarrollo de una actividad específica, el pago de tributaciones y de seguridad social son algunas de ellas-. Generalmente se
reconoce a este sector como la economía capitalista o también llamada moderna, en algunos casos. A través de la OIT surge la
conceptualización del sector informal en los años ‟70, con una mirada sobre la informalidad como una expresión de la heterogeneidad
estructural de las, en ese tiempo, economías en desarrollo, siempre relacionada con la pobreza que se manifestaba en esas sociedades. Esa
fue una forma de comprenderlo, otra manera de verlo es analizándolo desde las condiciones estructurales del sector formal, es decir que el
sector formal, como se decía anteriormente, entendido como la economía capitalista moderna, sería el responsable, a causa de su incapacidad
en la absorción de mano de obra, de la generación de trabajos bajo las características de lo que se denomina sector informal. Otros autores
responsabilizan al Estado y su nivel de reglamentación, como el que genera el sector informal, esto ya que al considerar que el Estado sobre
reglamenta el desarrollo de una actividad, los sujetos prefieren actuar al margen de este. Se suele asumir que en el desarrollo de las
actividades informales predomina la lógica de subsistencia más que de acumulación, y eso no es tan errado, diversos estudios sobre las
condicionantes para el establecimiento del comercio informal en vía pública siempre aparece la lógica de la subsistencia. Esto consiste en
implementar una estrategia, al quedar fuera del mercado de trabajo formal, para lograr los recursos para la subsistencia, no por eso
manifestándose esto siempre como una condicionante de la pobreza.

González, Catalán
AUTOR 1: (Contacto)
Chile, Universidad de Valparaíso

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 163

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: Población y desarrollo en América Latina y el Caribe: un desafío para las políticas públicas

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/163.pdf

América Latina y el Caribe es la región más desigual del mundo. Diez de los quince países con mayores niveles de desigualdad se encuentran
en la región. Una observación “light”, de las características en la estructuración de las políticas públicas en países como Bolivia, Colombia,
Venezuela, Perú, o México, revela como algunos rasgos característicos los siguientes: la resistencia institucional a la planeación y la
evaluación de políticas públicas; la desconexión entre los procesos de planeación y los de presupuestación; la existencia de rígidos sistemas
de control que obstaculizan la acción del aparato gubernamental; la excesiva concentración del poder y la usurpación de funciones en unas
determinadas entidades y organismos públicos; la inestabilidad en los altos cargos gubernamentales, que se expresa en una inestabilidad de
las políticas públicas ya que cada vez que cambia un ministro, cambian las políticas en consecuencia. Para ilustrar lo anterior, resulta
conveniente traer a escena el caso mexicano, donde las políticas públicas duran lo que el mandato del gobernante en turno -3 o 6 años- y,
finalmente, la tendencia a elaborar las agendas públicas precisamente en función de los deseos de quien gobierna. Todo en el contexto de una
precariedad política evidente y una informalidad institucional generalizada. Sin planeación y evaluación de las políticas públicas, estas se
encuentran destinadas al fracaso, es por ello que debe resaltarse la importancia que desde los actores principales, Gobierno, Cámaras
Legislativas, Organismos Internacionales, Asociaciones de carácter civil, entre otros tantos, se plantee la necesidad no solo de innovar en la
aplicación de las políticas públicas, sino también en lo relativo a la realización de diagnósticos efectivos en la implementación de estas, de lo
contrario las brechas de la desigualdad y la pobreza se abrirán cada vez más, teniéndonos como espectadores en primera fila.

Carrillo Hernández, Francisco Javier


AUTOR 1: (Contacto)
México, Unidad Académica de Ciencias Sociales de la Universidad Autónoma de Zacatecas

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 165

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

La transversalidad de la gestión en las mesas interinstitucionales de Políticas Sociales de Artigas,


TITULO DEL TRABAJO:
Paysandú y Salto desde la percepción de los actores

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/165.pdf

La presente ponencia analiza la percepción de los actores participantes de las MIPS de Artigas, Salto y Paysandú en relación a la forma como
perciben la interinstitucionalidad y trasversalización de la gestión, así como la evaluación que realizan del funcionamiento del espacio de las
MIPS. La ponencia también aborda el rol o la vinculación de los gobiernos (departamentales y municipales) en relación a las MIPS y la
vinculación entre estas y la sociedad civil. El trabajo es parte de una investigación mayor que analiza en profundidad los diferentes aspectos
de la aplicación de la política de Mesas Interinstitucionales de Políticas Sociales, de Desarrollo Rural y de Seguridad Ciudadana, en los tres
departamentos mencionados. Dicha investigación se basa en un diseño cualitativo que implicó una entrada exploratoria al campo, un análisis
del marco jurídico que regula las entidades y la realización de entrevistas en profundidad a seis integrantes de cada una de las tres mesas en
los tres departamentos estudiados. Algunos de los prinicipales hallazgos son: En relación a la evaluación del funcionamiento de la MIPS se
puede ver que en Artigas existen visiones opuestas respecto a la ejecutividad-efectividad del ámbito, aunque predomina una visión negativa de
la MIPS como ámbito no ejecutivo, no resolutivo, muy poco operativo. En Salto, se evidencia que la MIPS no es efectiva, no es ejecutiva, no
trasciende algunas coordinaciones puntuales, y es más bien informativa, con excepción de algunas comisiones de trabajo que se resaltan muy
positivamente como forma de trabajo de la MIPS. En Paysandú, se valora la capacidad de planificación a mediano plazo y la rápida
construcción de una lógica o cultura de la interinstitucionalidad, sin embargo, se observa en general la poca ejecutividad, operatividad y
efectividad. Esa falta de ejecutividad motiva alguna de las ausencias, junto a la concentración de temáticas que no representan el interés de la
totalidad de las instituciones. En relación a la relación con el gobierno y la sociedad civil, en Artigas, la Intendencia aparece como un miembro
que junto al MIDES co-lidera el ámbito, lo que se explica por su sintonía política-partidaria con el gobierno nacional. La Intendencia asigna
recursos e implementa políticas sociales. Respecto a la sociedad civil, tiene un involucramiento muy débil, se remitió a co-elaborar el Plan
Artigas, pero no se le convoca ni se procura su participación en la implementación y evaluación de dicho plan. Se advierte un alto
desconocimiento de la sociedad respecto a la MIPS. En Salto, la Intendencia aparece sistemáticamente como la gran ausencia de la MIPS,
una ausencia que además se denuncia como un debe, un déficit que facilitaría sobremanera el trabajo en cuanto a su rol de logística, y de
gobierno de cercanía con la ciudadanía. Antes participaba más, por lo que se puede deducir que la ausencia refiere a diferencias político-
partidarias entre GD y GN. La participación con la sociedad civil es muy pobre, es puntual, esporádica, excepcional. En Paysandú, la
Intendencia participa pero de forma testimonial, sin capacidad de asumir compromisos en tiempos reales.

Sánchez, Iván
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UdelaR

Suárez, Mariano
AUTOR 2:
Uruguay, UdelaR

Robaina, Natalie
AUTOR 3:
Uruguay, UdelaR

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 166

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: El turismo como estrategia de desarrollo territorial en los casos de Colonia y el Litoral Termal.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/166.pdf

La ponencia constituye uno de los productos de la investigación denominada “El empleo en el sector de los servicios turísticos directos, un
estudio comparativo de los casos de Colonia y el Litoral Termal”, la que fuera financiada por el Programa I+D de la CSIC, y que se encuentra
en fase de elaboración de informes finales. El estudio se inscribe en una de las líneas de trabajo del DCS-CENUR del Litoral, la que tiene
como uno de sus objetivos generar conocimiento acerca del aporte que realizan los sectores más dinámicos de la economía a los procesos de
desarrollo territorial, en este caso el turismo. La hipótesis de dicha línea es que las especializaciones productivas de los territorios, y
concretamente las características de los empleos que proveen los principales sectores de actividad, condicionan en buena medida las
posibilidades de desarrollo social. Particularmente en el caso de la investigación en cuestión, se ha propuesto realizar una comparación entre
dos territorios donde el turismo es una actividad destacada, aunque en diferentes modalidades de producto, por lo que se propuso conocer si
esas realidades diferentes, tanto en las características del territorio, como de la forma que adopta en tanto destino turístico, podrían implicar
diferencias en materia de aquellos indicadores relacionados con la calidad de los puestos de trabajo. Por este aspecto se entendió a aquella
inserción laboral con capacidad de integración social, o dicho de otra forma, aquella a través de la cual quien la posee puede acceder a la
ciudadanía social. En cuanto a esto, se realizó un relevamiento a una muestra de los trabajadores en ambos destinos, aplicándose un
cuestionario estandarizado en modalidad personal el cual, entre otros muchos aspectos, indagó acerca de las cinco dimensiones
seleccionadas para representar al concepto anteriormente mencionado, a saber: ingreso, estabilidad, condiciones de trabajo, protecciones y
existencia de organización sindical. Los hallazgos permiten afirmar la existencia de regularidades que caracterizan al empleo en el turismo
en las modalidades alternativas a la de sol y playa, esto es, la estabilidad como rasgo favorable. Pero también confirma la condición ya
identificada en estudios precedentes para el caso del destino termas (Leal, 1997; Leal, Borrelli y Rundie, 2010), la que además es coincidente
con los datos estadísticos oficiales, donde se ubica al sector entre aquellos donde se encuentra el mayor porcentaje de quienes perciben las
remuneraciones más bajas, situación que incluye formas específicas de desigualdad, como por ejemplo las relacionadas con el género, rasgo
particularmente presente en los servicios en general y en este en particular. Asimismo estas condiciones salariales desfavorables no han dado
lugar a la emergencia de niveles significativos de organización, lo que es visible en la casi inexistente afiliación y actividad sindical de los
ocupados. Del análisis de estos y otros datos se espera instalar el debate acerca de las estrategias de desarrollo que vienen siendo
instrumentadas en los territorios, poniendo en cuestionamiento presupuestos asumidos como válidos y aportando a la reflexión de cuáles de
ellas son efectivamente las mejores en términos de sostenibilidad social.

Leal, Jorge
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Ciencias Sociales, CENUR Litoral Norte

Borrelli, José
AUTOR 2:
Uruguay, Departamento de Ciencias Sociales, CENUR Litoral Norte

Rundie, Cristina
AUTOR 3:
Uruguay, Departamento de Ciencias Sociales, CENUR Litoral Norte

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 169

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: Urbanismo, miedo y violencia

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/169.pdf

Urbanismo, miedo y violencia Grupo temático 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local Lic. Argelia Jetzirah Aragón Galván,
Licenciada en Derecho, Maestrante de cuarto semestre en Ciencias Sociales por la Unidad Académica de Ciencias Sociales de la Universidad
Autónoma de Zacatecas (México), arge_aragong@hotmail.com Introducción Se analizará el surgimiento de la Ciudad como
alternativa de protección colectiva y la descripción de la naturaleza del espacio público, concibiendolo en función de su relación con objetos e
individuos, donde la constante es el “Miedo al otro”, miedo que motiva a la violencia. Desarrollo del Tema El miedo ha acompañado al
hombre desde el inicio de su historia, sintiéndose amenazado en su seguridad personal y en su patrimonio, instintivamente ha tratado de
controlarlo emprendiendo acciones defensivas, las que a su vez crean sensaciones y reacciones de caos, muchas veces las mismas que
motivaron la defensa. La necesidad de protección personal y colectiva, propició migraciones del campo a los primeros centros urbanos. La
desigualdad social se plasma visiblemente en el espacio público, es ahí en donde se expresan y discuten los conflictos de los habitantes de la
Ciudad y donde se plantean alternativas a ellos, este proceso se traduce en transformaciones sociales y políticas, sin embargo, dicho
espacio se ha tornado inseguro y se ha retornado dentro del imaginario público al “Miedo al otro”, debido a la ausencia de identidad con el
espacio, que se traduce en abandono del mismo, la domesticación y privatización de él, generando fuertes exclusiones sociales, dificultando
la oportunidad de contacto armónico, que se traduce en conductas antisociales y delictivas. Debido a esto volvemos a ver las
“Murallas” propias de la Edad Media que resguardaban las Ciudades, ahora las vemos delimitando el acceso a ciertas colonias, motivadas por
la seguridad y la protección de los bienes jurídicamente tutelados, en las que se limita la convivencia inmediata los propios colonos,
privilegiando el aislamiento. En el caso de sectores económicamente vulnerables, al no contar con las murallas de los espacios exclusivos,
generan su propia autodefensa, la cual se instala en las calles, potenciando el temor ciudadano a algunos espacios públicos por el estigma de
la criminalización de todo un sector, cuya explicación es un déficit democrático. Es necesario la implementación de políticas urbanas
inclusivas que potencien el uso del espacio urbano como escenario de encuentro, tránsito y estadio de la diversidad cultural que disminuyan la
violencia urbana. Metodología Será documental, remitiéndose a la literatura existen sobre el tema.

Aragón Galván, Argelia Jetzirah


AUTOR 1: (Contacto) México, Programa de Maestría de la Unidad Académica de Ciencias Sociales de la Universidad Autónoma de
Zacatecas

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 170

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: Disputando el territorio: “La Boca resiste y propone”

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/170.pdf

Presentamos algunos resultados producidos en el marco de un Programa de Extensión Universitaria, que está focalizado en la Comuna 4.
Ubicada en la zona sur de la Ciudad, es una de las comunas que presenta los peores indicadores sociales, evidenciando las desigualdades
sociales existentes en la CABA. Examinar las causas y las formas en que la creciente desigualdad, la segregación, el trabajo precario y el
abandono estatal adquieren en el espacio urbano, y las experiencias de sus relegados habitantes, es uno de los problemas que nos
propusimos abordar. Pero para poder dimensionar la brecha, comparamos los datos cuantitativos con los del total de la CABA y con otras
comunas. Intentamos dar cuenta de las formas socio-territoriales que adquieren las desigualdades en la CABA. Entendemos que el territorio
se construye a partir de su „puesta en valor‟ para la subsistencia de un conjunto poblacional o como ámbito de valorización del capital. La
construcción del territorio es resultado de un proceso en el que se dan tanto acciones conflictivas como asociativas y solidarias. Es el ámbito
desde donde la población participa para controlar, transformar e intervenir en la gestión pública y construir y consolidar su poder en el ejercicio
de la política. A través de la práctica social de los actores, el territorio se construye diferencialmente. Las diferentes prácticas sociales van a
dar cuenta del tipo de espacio-territorio construido y de las particulares formas que asumirá la desigualdad social en el mismo. Es el conjunto
de prácticas y sus expresiones materiales y simbólicas capaces de garantizar la apropiación y permanencia de un territorio dado por un
determinado agente social: el Estado, los diferentes grupos sociales y las empresas. La producción social del espacio está íntimamente
relacionada con el ejercicio del poder: es resultado del ejercicio de relaciones de poder. En los territorios encontramos tanto el accionar de
fuerzas que llevan a la exclusión y a la marginación social, como el de fuerzas que movilizan a la población a través de luchas y resistencias y
en la construcción conjunta de proyectos políticos alternativos que transformen las relaciones de poder. La persistencia de la segregación
residencial y el hacinamiento llevada a cabo por las políticas habitacionales, el desmantelamiento de los programas sociales, el deterioro de las
escuelas y establecimientos de salud pública, la escasa presencia de transporte público, nos permiten hablar de territorios y sujetos
vulnerabilizados. Nos referimos a que no son en sí, esencialmente vulnerables, sino que a través de políticas específicas, son
vulnerabilizados; consecuencia de la voluntad de las elites urbanas, de su decisión de abandonarlos. Esto sucede en la Comuna 4.
Analizaremos la puja por el territorio - particularmente el caso de La Boca - entre el gobierno local que impulsa y avala los intereses de
empresas inmobiliarias en cuyos proyectos no están incluidos los vecinos del barrio; y la resistencia que a través de la organización y la
planificación de actividades, presentan diferentes actores locales para hacer visible el conflicto por el territorio y difundir propuestas
alternativas. Palabras clave: territorio, disputa, resistencia

Hughes, María Fernanda


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Universidad de Buenos Aires

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 171

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: Pobreza multidimensional en Uruguay: evolución e impacto territorial entre 2006 y 2013

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/171.pdf

La primera década del siglo XXI para el Uruguay comenzó con una crisis económica sin precedente. La contracción de la demanda interna y la
caída consiguiente en el producto conllevaron efectos que resintieron agudamente el mercado de trabajo por tres vías: reduciendo la creación
de nuevos empleos, disminuyendo los salarios, principalmente los privados, y aumentando sustantivamente el desempleo (Boado, Fernandez;
2005). En este contexto, la pobreza medida por ingresos alcanzo niveles inéditos. En el año 2003 el 30% de los hogares del país se
encontraba en situación de pobreza. A partir del año 2004 el país comienza un proceso de recuperación. Enmarcado en un contexto
internacional favorable y cambios en la orientación de las políticas sociales, como consecuencia de la asunción en el año 2005 de un gobierno
de orientación progresista, se registró una significativa caída de la pobreza de ingresos y el desempleo y el aumento del salario real. Más allá
de estas mejoras, las mismas no se han dado de igual forma en todas las áreas geográficas del país y, por otra parte, los aumentos en los
niveles de ingresos de los hogares, no necesariamente han tenido su correlato en mejoras en las condiciones de vida de la población. En este
marco, interesa analizar cómo ha evolucionado en el período 2006-2013 la pobreza en las distintas regiones del Uruguay desde una
perspectiva multidimensional. Se busca dar respuesta a las siguientes preguntas: ¿cuáles son los territorios con niveles más altos de pobreza
multidimensional?, ¿qué dimensiones aportan más al fenómeno en los distintos territorio?, ¿qué trayectoria ha seguido la pobreza
multidimensional en relación a la pobreza de ingresos? Para ello la ponencia se estructura en cuatro partes. En la primera se revisa el
concepto de pobreza en general y el propuesto por enfoque de las capacidades de Amartya Sen (1983, 1984, 1992, 2000) en particular. En la
segunda, se aborda los aspectos específicos de la metodología Alkire y Foster (2007, 2011) que se empleará para la cuantificación de la
pobreza multidimensional. Se desarrolla las propuestas de identificación (línea de corte
las mediciones tradicionales FGT (Foster, Greer & Thorbecke ,1984)) y se desarrollan las dimensiones, indicadores, umbrales y pesos
considerados en el trabajo. La tercera parte está dedicada a la presentación de los resultados. Se describe el comportamiento de las
dimensiones de la pobreza en las distintas áreas geográficas, se presenta la evolución de la pobreza multidimensional en función de las tasas
de recuento (H), la tasa de recuento ajustada (A) y el índice M0, se identifican los territorios más pobres, se estima que dimensión contribuye
más a la pobreza total en cada caso y se cuantifica la contribución de cada área geográfica a la pobreza global. La cuarta sección presenta
las conclusiones y dejan planteadas posibles líneas para futuras investigaciones.

Borrás, Víctor
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 172

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: Discusión en torno al Desarrollo y su aplicación para la generación de políticas públicas

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/172.pdf

La discusión en torno al desarrollo como concepto de cambio positivo y avance social de una comunidad, en el temprano siglo XXI, sigue
sujeto a debates desde las diversas perspectivas de las ciencias sociales (economía neoclásica en un extremo y sociología económica en el
otro). En particular cuando se esbozan los argumentos de crecimiento económico vs. necesidades sociales. La tarea es discutir los nuevos
derroteros en los alcances de las nuevas propuestas, dado que tanto el mercado como el papel intervencionista del Estado siguen involucrados
en la tarea es resolver rezagos y brechas en el bienestar común. El recorrido de los discursos viene constituido por elementos que han
aportado reflexiones a partir de experiencias locales en ámbitos (temáticas) cada vez más amplios y en los cuales, por ejemplo, el nivel de
ingreso sigue siendo una variable más, acompañada de las condiciones de salud y las capacidades que brinda la educación. Ahora se
incorporan nuevos elementos de participación ciudadana, medio ambiente, acceso a la Justicia, desarrollo endógeno, gobernanza, equidad;
mismos que adquieren relevancia y son materia importante en los dilemas que enfrenta el diseño de políticas públicas para el desarrollo. En
este trabajo se hace una revisión de la literatura reciente en torno a la visión del desarrollo como un paradigma que sirve a su vez como
herramienta de intervención en considerable cantidad de territorios (regiones) cuyo denominador común es la pobreza o la marginación. Éstos
territorios no logran incorporarse al resto del espacio generador de riqueza y que devienen en zonas de refugio o en reservas estratégicas que
todavía no han sido transformadas (arrasadas) por el mercado; y que a su vez mantienen contraste con procesos y dinámicas aceleradas con
otras regiones (ciudades, municipios o estados), en los que hay recursos más que suficientes para alimentar toda una estructura de planeación
para el desarrollo. En este trabajo, consideramos a los actores como agentes de un posible cambio hacia el Desarrollo; tanto en el sentido
colectivo local como en las demás escalas geográficas (regional, nacional y supranacional), los cuales deben ser considerados en la toma de
decisiones de planeación para sus empresas, formas de gobiernos (las autoridades, especialistas, inversionistas,…) y de cohabitación en la
vida cotidiana. Esta discusión forma parte de la investigación Crecimiento económico y desarrollo en México que realizamos un grupo de
investigación de la Universidad de Guanajuato. Los resultados que se presentarán giran en torno a la identificación del nivel de Desarrollo
Humano en la Región Centro-Bajío de México a partir de un análisis inter e intramunicipal; además evaluaron los indicadores de medición del
desarrollo local con el propósito de hacerlos útiles para mejorar los instrumentos de diseño y evaluación de políticas públicas de los gobiernos
locales que incidan en una estrategia de Desarrollo Regional.

Rodríguez González, Juan Antonio


AUTOR 1: (Contacto)
México, Universidad de Guanajuato

Coronado Ramírez, José Luis


AUTOR 2:
México, Universidad de Guanajuato

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 173

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: La Inclusión de la Movilidad Sustentable en Santiago de Chile (2006 – 2015)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/173.pdf

La siguiente ponencia tiene por objetivo dar cuenta del fenómeno de la inclusión de la movilidad sostenible en la ciudad metropolitana de
Santiago de Chile. La autora viene estudiando la temática desde el año 2006 cuando realizó su investigación para la tesis de pregrado sobre
Nuevos Movimientos Sociales Urbanos, basado en el estudio de caso organizacional para la contrastación con la teoría social contemporánea.
No obstante, esta investigación abrió la puerta a la temática que quiero compartir con los colegas en este III Congreso. Durante la última
década Santiago ha experimentado una gran extensión de los límites urbanos, con su consiguiente aumento demográfico y las repercusiones
que trae para el transporte, lo que ha originado una serie de transformaciones que ponen el foco en la movilidad. El año 2007 se implementó el
–ineficiente- sistema de transporte público Transantiago que sumado al constante aumento anual del parque automotor -con su respectivo
diseño de ciudad para motorizados- han generado una serie de demandas ciudadanas por el derecho a la ciudad y a la movilidad por parte de
peatones y ciclistas. Según la Encuesta Origen Destino (EOD), el año 2001 en Santiago se hacían 320.000 viajes en bicicleta, lo que
representaba al 2% del total de viajes; al año 2012 se hacían 750.000 viajes diarios en bicicleta, representando un 7% del total de viajes, se
estima que esta cifra al 2015 es del 10%. El proceso de apertura a la movilidad sostenible ha sido liderado por agrupaciones de la sociedad
civil santiaguina que paulatinamente, mediante un esfuerzo sostenido, ha ido instalando el tema en la opinión pública. Las agrupaciones
capitalinas desarrollan constantemente una serie de actividades sociales cuyo convocante es la bicicleta, de este modo lograr la recuperación
de espacios públicos, reducción de velocidades proponiendo Zonas 30, fomentando la educación vial sostenible en escuelas y liceos, y
constantemente demandando decisiones sustentables a las autoridades de turno. Entre algunos logros se puede mencionar el cambio de
visión sobre el uso de la bicicleta como medio de transporte, así como campañas para concientización del uso consciente del automóvil
particular. En las principales comunas de Santiago, que son precisamente los municipios que cuentan con más recursos, se ha ido adaptando
la estructura urbana para la movilidad en bicicleta, sin embargo, la deuda está pendiente con aquellos municipios más pobres y periféricos,
donde montar una bicicleta para ir a estudiar o a trabajar no es factible, por lo tanto, estamos creando un nuevo problema que es la “elitización”
de este medio de transporte que para muchos es visto como una moda de profesionales jóvenes que optan por este medio. De este modo, los
beneficios de andar en bicicleta se concentran en un grupo de personas que no necesariamente son quienes más lo necesitan, produciéndose
así un nuevo foco de desigualdad y de desafíos para las organizaciones sociales.

Lladó, Marcela
AUTOR 1: (Contacto)
Chile, Universidad de Chile

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 174

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: El rol del turismo intra-regional en los procesos de integración regional. El caso del Mercosur

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/174.pdf

III Congreso Uruguayo de Sociología 2015 TÍTULO DE LA PONENCIA: " El rol del turismo intra-regional en los procesos de integración
regional. El caso del Mercosur " GRUPO DE TRABAJO: Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local Autora: Bárbara Catalano -
Argentina - IIGG - FCS UBA Doctoranda en Ciencias Sociales, Lic. en Turismo, Ms. en Procesos de Integración Regional - Mercosur mail:
catalano81@gmail.com RESUMEN La evolución de los procesos de integración regional como es el caso del Mercosur propician estudios
sobre territorio, cadenas productivas, economías regionales, liberalización arancelaria, entre otros. Lo cierto es que el turismo receptivo intra-
regional, entendido como una práctica social trasnacional, implica una movilidad entre los habitantes de los países que integran un bloque de
integración y es a partir de estos flujos que devienen reflexiones sobre el impacto en la integración regional, producto de la integración social
que interviene en la práctica del turismo receptivo dentro de una misma región. El turismo receptivo intra-regional puede ser medido desde un
aspecto cuantitativo, a través de las distribuciones de los turistas no residentes en un periodo determinado, entre los miembros que componen
un bloque de integración regional; y además pueden caracterizarse ciertos aspectos cualitativos al analizar los impactos que este fenómeno
implica ya sea en la población local como también en la población visitante al desarrollarse la experiencia turística integral. El turismo intra-
regional puede llegar a ser una oportunidad para el desarrollo de las comunidades que integran el Mercosur, y a la vez puede ser factor que
desagregue o separe a las poblaciones residentes en relación a los visitantes y con ello ampliar aún más las desigualdades entre ciudadanos
que comparten la pertenencia de una región pero con distintas identidades nacionales . Dentro de las consecuencias de este fenómeno se
encuentran las transformaciones en las sociedades latinoamericanas, y en particular en la Argentina a distintas escalas, incluyendo el
relacionamiento con el lugar, el espacio, revalorización del patrimonio turístico y cultural como así también un proceso de asimilación de la,
cada vez mayor, presencia de turistas entre los residentes. (Catalano, 2014) En esta ponencia se exponen algunos datos cuantitativos que
reflejan los flujos de turismo intra-regional en el Mercosur para el año 2012 y que son producto de la tesis de maestría y a su vez se presentan
algunos avances de la investigación del doctorado que actualmente se encuentra en curso profundizando en las interacciones e intercambios
entre los turistas y la población residente y la posible integración social que aparece a raíz de ese fenómeno. Asimismo, se analiza a la
integración social encadenada a otras esferas de la integración regional y su relacionamiento causal con el turismo siendo éste facilitador de
las formas en las que las comunidades se integran desde la perspectiva sociocultural, permitiendo un acercamiento hacia los ideales de
integración regional. En cuanto a aspectos metodológicos se realiza una revisión documental de fuentes secundarias cuantitativas y
cualitativas y también se presentarán los resultados preliminares basados en la recolección de fuentes primarias desde el relevamiento
empírico preestablecido en desarrollo de la tesis doctoral. La fundamentación teórica del trabajo se enmarca en las teoría de integración
regional, específicamente en la que plantea Joseph Nye para el cual los procesos de integración comprenden interdependencias complejas en
la que además de la integración económica y comercial son esenciales, también, la integración política y la social.

Catalano, Bárbara
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, IIGG - FCS UBA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 175

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: El debilitamiento del Estado a partir de las políticas extractivas en México

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/175.pdf

Desde finales del siglo pasado se instauró en México un modelo de crecimiento económico cuya particularidad principal era la potencialización
de la explotación intensiva de los recursos naturales en la nación a través de la apertura a la Inversión Extranjera Directa (IED) para el
financiamiento de proyectos extractivos, especialmente de carácter minero. Asimismo, se ha relajado la normatividad que permitía establecer
límites a dichas actividades, tales cambios en la regulación se atribuyen a la promoción de las inversiones. No obstante, como principal
consecuencia derivada de esta búsqueda de crecimiento económico, se han fortalecido las relaciones de dependencia estructural de México
con países desarrollados y emergentes que exigen una gran cantidad de materias primas para alimentar sus procesos industriales. Por otro
lado, el impuesto aplicado al extractivismo es considerablemente bajo debido a que se cree que esta actividad es muy sensible al régimen
tributario, lo que ha provocado que los ingresos que se recaudan en el país sean escasos. En este sentido, se considera a la minería como una
actividad de alto impacto ambiental y social, por lo que más allá de fortalecer a México a través de la ejecución de proyectos extractivos se está
debilitando al Estado. Es importante señalar que las condiciones en las que operan algunas de las minas en nuestro país han generado
conflictos sociales importantes por lo que el objetivo del modelo de crecimiento tiende a favorecer el beneficio económico antes que el
desarrollo social. En el presente trabajo se realizará una investigación sobre el desarrollo histórico del proceso minero intensivo en México
desde 1990 hasta 2014, analizando su crecimiento a través de las concesiones para exploración y explotación, de manera particular en los
pueblos y regiones afectadas por este proceso, con la intención de constatar si la aportación de la minería al crecimiento económico nacional
en ese mismo periodo es un elemento suficiente para justificar los problemas de explotación intensiva que amenazan el territorio y los recursos
de comunidades enteras que dependen de los mismos para poder subsistir.

Azamar, Aleida
AUTOR 1: (Contacto)
México, Universidad Autónoma Metropolitana

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 176

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: DESARROLLO SOCIAL Y ESTRATIFICACION EN EL URUGUAY: 2004 - 2013

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/176.pdf

Resumen Durante las ultimas dos décadas, se vienen produciendo transformaciones importantes en la estructura social y departamental
del Uruguay, y en tal sentido en esta Ponencia se analizan las tendencias relativas a las desigualdades socio territoriales y los cambios en la
estratificación social. De tal forma, se resumen las principales manifestaciones de estos fenómenos y las pautas de estratificación en
distintas áreas del país. En este contexto, se plantean los resultados sustantivos, y la estrategia y componentes metodológicos de la
investigación que se viene realizando en el Departamento de Sociología de la FCS de la Universidad de la República. En dicha
perspectiva, en primer lugar se presenta la nueva Tipología departamental del año 2013, elaborada a partir de un conjunto de indicadores
socioeconómicos y el correspondiente análisis multivariado; lo cual permite apreciar la heterogeneidad y desigualdad en el desarrollo social a
nivel de los departamentos. En segundo término, se analizan las principales tendencias emergentes y los cambios en la estratificación social
producidos en los últimos diez años, a nivel de diversas áreas. _______________ * Danilo Veiga es Profesor Titular de Sociología Urbana
y Regional FCS Udelar Uruguay. Miembro de SNI ANII, Red Iberoamericana Globalización y Territorio RII, Asociación Internacional de
Sociología ISA RC21, Latin American Studies Association LASA, CLACSO y ALAS.
www.cienciassociales.edu.uy danilo.veiga@cienciassociales.edu.uy

Veiga, Danilo
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales Udelar

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 177

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

Giroecoterritorial e conflictos sociombientales: reflexiones teóricas para el estúdio de las mobilizaciones


TITULO DEL TRABAJO:
en contra Aratirí y el Puerto de Águas Profundas (Rocha)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/177.pdf

El trabajo apresenta reflexiones teóricas de un mapeamento en finalización de los conflictos socio ambientales en el este de Uruguay (Rocha y
Maldonado), dando continuidad al que vinimos realizando no extremo sul del Brasil en lo Observatório de los Conflictos urbanos e
Socioambientales desde 2011. La hipótese teórica que apresentaremos para discussión em este trabajo argumenta de que los grupos sociales
involucrados en los conflictos ambientales e urbanos ampliam la composicion social de los actores bien bem como las perspectivas de las
luchas e de los movimientos sociales neste inicio de siglo para além de los tradicionales Trabjo X Capital y, para tanto, és necessário inseri um
tercer elemento - la naturaleza. Para tanto, o para apoiar tal reflexión seguimos Maristela Svampa em sus argumentos sobre el
giroecoterritorial y los conflictos ambientales que se desarrollam en América Latina, e que en Uruguay estoy a estudar el caso de Aratirí e el
Puerto de Águas Profundas (Rocha); pero también me serviré de las contribuiciones de Fernando Coronil que con Henri Lefebvre argumenta
sobre la necessidad de la inclusión de una tripla relação – trabalho, terra e capital – em la reflexión teórica nestes tiempos de exportaciones de
matérias primas e exploración de los trabajadores, de la naturaleza e de comunidades e regiones em que tales empreendimientos se
desarrollam.

Machado, Carlos
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Rio Grande

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 178

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: Admistração Pública do Risco

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/178.pdf

O campo interdisciplinar da análise dos riscos surge em meados da década de 1950 com a discussão dos riscos da energia nuclear. A
discussão se fortalecer a partir da década de 1970, surgindo distintas teorias, contudo sempre se fazem presentes três aspectos: o cálculo de
riscos, a percepção dos riscos pelo público e a gestão dos riscos. O cálculo dos riscos consiste na identificação de efeitos potencialmente
adversos do fenômeno, da estimativa de suas probabilidades e da magnitude de seus efeitos. A percepção dos riscos volta-se para a relação
entre o público e os riscos tecnológicos, o estudo de algumas tecnologias e a perspectiva do controle preventivo dos riscos através da
educação. O ponto crucial que nos interessa dentro desse debate está relacionado à intervenção governamental. Nas duas últimas décadas
intensifica-se a criação de políticas públicas voltadas para o tema e a produção de planos de gerenciamento com o propósito de redução ou
mitigação do risco, seja de desabamento de encosta ou enchentes. Nessa consonância, o trabalho pretende, em um primeiro momento, trazer
uma abordagem teórica acerca de como se elabora a noção de risco por diversos atores dentro do espaço da cidade. A questão se centra em
como são construídas as noções acerca do risco, apresentando a disputa entre visão objetivista, em que está calcada a percepção do Estado,
que a partir desta elabora suas políticas de mitigação ou redução dos riscos. A segunda noção, subjetivista, propõe que a concepção do risco
é um produto social, sendo diferente em lugares, culturas e subgrupos diferentes. Dessa maneira, na tentativa de entender quais riscos são
aceitáveis e para que tipos de pessoas, a conclusão que se chega é que a aceitação constitui-se como um problema político. Como então
escolhemos quais riscos são mais importantes? Em um segundo momento, o trabalho versa sobre o problema constante de tragédias na
cidade do Rio de Janeiro em decorrência dos elementos formadores do espaço físico e natural da cidade. Esta é propensa naturalmente ao
alagamento e ao desabamento de encostas por conta da localização do sítio entre grandes cadeias de montanha e o mar. O terceiro momento
do presente trabalho pretende analisar o impacto das chuvas torrenciais ocorridas em abril de 2010 em duas favelas. Embora a cidade inteira
tenha sofrido com o grande volume de água precipitado, as áreas mais precárias da cidade foram as que sofreram maior perda, traduzidas em
desabamento de encostas, destruição de moradias, vítimas fatais e por fim a ameaça de remoção dos moradores do seu local de origem.
Nesse contexto, apresenta-se e analisam-se dois casos distintos decorrentes das chuvas de abril de 2010: o Morro dos Prazeres e o Morro do
Urubu. A análise não se restringe apenas ao impacto desse temporal, mas se propõe analisar a atuação do poder municipal no que tange a
resolução das consequências através da política de redução de riscos e a resposta dos moradores desses territórios frente à proposta de
remoção da Prefeitura da Cidade.

Geraldiny, Mlaguti
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Rio de Janeiro

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 179

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: Segregación residencial en 25 ciudades intermedias de Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/179.pdf

Segregación residencial en 25 ciudades intermedias de Uruguay Sebastián Aguiar. Investigador y docente efectivo, Departamento de
Sociología, Facultad de Ciencias Sociales, UdelaR. aguiar.sebastian@gmail.com Joaquín Cardeillac Investigador y docente efectivo,
Departamento de Sociología, Facultad de Ciencias Sociales, UdelaR. joaquin.cardeillac@gmail.com Casi la totalidad de las
investigaciones sobre sociología urbana y segregación residencial en Uruguay se focalizan en su capital, Montevideo. La conformación
macrocefálica del país, con casi la mitad de la población concentrada en su principal ciudad, explica la escasa atención prestada a un amplio
conjunto de localidades urbanas, la mayoría de ellas capitales departamentales, que cuentan con entre 20.000 y 100.000 habitantes y suman
en torno a un tercio de la población del país. En las últimas décadas se ha consolidado un conjunto de índices que permiten sintetizar
diferentes tipos de dinámicas de segregación urbana y comparar entre ciudades con relativa sencillez. Se repasan los principales referentes en
la materia desde la formulación originaria de Massey y Denton (1989, 2012) y se presentan diferentes dimensiones en la segregación urbana
(desigualdad, concentración, centralización, exposición y agrupamiento) y los índices seleccionados para cada una de estas dimensiones. Con
ellos se describe la segregación urbana de las personas que residen en hogares con al menos una NBI en las 25 mayores “ciudades medias”,
utilizando datos del Censo 2011. En segundo término se realiza un análisis clasificatorio de las ciudades, ordenándolas según dos factores
sintéticos de los índices e independientes entre sí, lo que se relaciona con una de las discusiones más relevantes entre los especialistas de la
región (Sabatini et. al. 2002, 2010, 2013): la pertinencia de esos índices para describir la realidad de las ciudades latinoamericanas. Los
factores permiten agrupar las ciudades según sus distintas configuraciones urbanas (Woo 2012). Finalmente se concluye con tres breves
acercamientos específicos que muestran la plausibilidad de esas agrupaciones y la pertinencia de este abordaje de las dimensiones de la
segregación para fines clasificatorios y analíticos: se comparan los datos de 2011 con información del Censo de 1996, con otras ciudades
intermedias de América Latina (Buzai et. al. 2014) y se examinan brevemente algunos efectos perversos de la segregación.

aguiar, sebastián
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, DS-FCS-UDELAR

cardeillac, joaquín
AUTOR 2:
uruguay, DS-FCS-UDELAR

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 181

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: Vitrine da cidade? Os Bairros Antigos no Brasil e na França

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/181.pdf

Vitrine da cidade? Os Bairros Antigos no Brasil e na França Alzilene Ferreira da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN
Université François Rabelais – França lenesferreira@gmail.com Muito tem-se discutido sobre as miríades transformações que vêm
passando as cidades. Temática sobre a qual dedicam-se diferentes campos do conhecimento – sociólogos, antropólogos, arquitetos,
urbanistas, historiadores, geógrafos, economistas etc. – que desenvolvem pesquisas sobre as complexas questões advindas do viver urbano.
As cidades apresentam um impressionante processo de mutação, construções e desconstruções que imprimem na paisagem urbanas novas
significações. Nesse contexto, o acelerado crescimento urbano tem promovido, como no caso dos centros históricos, impactantes
transformações. De bairro valorizado, centro da vida urbana, passaram por um profundo processo de abandono, tornando-se bairros
estigmatizados. No entanto, as novas diretrizes de preservação do patrimônio promoveram alterações significativas e os centros históricos são
incorporados aos planejamentos urbanos. Assiste-se nesse horizonte o conúbio entre políticas culturais e o urbanismo. Nesse sentido a cultura
passa a desempenhar um papel importantíssimo no processo de requalificação urbana, especialmente no tocante aos Centros Históricos, que
tornam-se “cartões postais” das cidades. Desse modo, desde a segunda metade do Século XX as investigações sobre os centros urbanos têm
ganhado mais relevância, alteraram-se substancialmente as políticas urbanas e os centros históricos passam a ser alvo de processos de
preservação e requalificação dos espaços e usos. O bairro degradado é “redescoberto” e passa a ser associado a política de desenvolvimento
turístico. A partir desses construtos, o trabalho, aqui, proposto abraça como referências empíricas, os Centros Históricos de duas cidades,
quais sejam: João Pessoa, no Brasil e Tours, na França. Ao escutar, pensar e falar sobre os Centros Históricos, os moradores trazem à tona
distintas imagens que são impregnadas de significados. Estas, por sua vez, são primordiais para o entendimento acerca do Bairro. O fito desse
trabalho consiste em compreender a maneira como esses Bairros eram vividos/vistos pelos seus habitantes, antes dos processos de
requalificações urbanas, observando nesse caminho as alterações que levam o entendimento atual sobre o Bairro. Um rico material empírico
foi coletado no Brasil e na França. Foram realizadas recolhas em diversas Bibliotecas de Universidades e Instituições, coleta de dados em
Arquivos e Órgãos Públicos. As entrevistas com atuais e antigos moradores, dos dois países, foram primordiais para a elaboração da
etnográfica sobre os Centros Históricos. Além disso, o uso de fotografia também contribuiu sobremaneira para a elaboração do estudo. Assim,
a pesquisa realizada permitiu perceber as especificidades que marcam as duas realidades.

Ferreira da Silva, Alzilene


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN/ Université François Rabelais-França

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 183

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

2. El abordaje colectivo de los temas de convivencia y seguridad. Un análisis de las Mesas Locales
TITULO DEL TRABAJO:
de Convivencia y Seguridad Ciudadana

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/183.pdf

La aplicación de la descentralización política que se ha desarrollando en los últimos años en Uruguay se ve materializada en diversas
entidades institucionales territoriales. Las mismos conforman procesos de participación promocionados por los Ministerios del Poder Ejecutivo,
intentando nuclear instituciones públicas y sociedad civil en algunos casos. Concretamente para trabajar los temas de seguridad pública y
convivencia ciudadana el Ministerio del Interior crea las Mesas Locales para la Convivencia y la Seguridad Ciudadana, cuyos objetivos
principales consisten en identificar problemas de convivencia y seguridad, para establecer prioridades y acuerdos y así programar acciones.
Estas entidades institucionales muestran una serie de fortalezas y obstáculos vinculados tanto a la capacidad de organización y demanda de
los actores locales, así como a la ausencia o presencia de espacios autónomos de toma de decisión institucionalmente legitimados y
promovidos según sea el sector o la región donde se producen. En base a un estudio desarrollado en Salto y Paysandú, donde se indagó en
las percepciones de los actores que forman parte de estos espacios a través de la realización de entrevistas se han logrado los siguientes
hallazgos: - En ambos departamentos se han integrado instituciones públicas, organizaciones sociales y vecinos. Existe consenso tanto
en Salto como en Paysandú en que la participación varía, no son las mismas personas las que asisten a todas las reuniones, se entiende que
las personas se involucran de acuerdo a la proximidad de los temas a tratar con sus problemáticas. - En ambos departamentos las Mesas
han trabajado sobre temas de seguridad vinculados a hurtos, delitos, y de convivencia sobre uso “indebido” de los espacios públicos.
Asimismo, en el departamento de Paysandú surgen otra temáticas como la violencia doméstica, abuso infantil, o niños en situación de calle o
abandono, así como también creación de nuevos espacios públicos. - El surgimiento de una Mesa Local puede provenir de la iniciativa
de un grupo de vecinos e instituciones, preocupados por una temática vinculada al tema seguridad, no requiere de que sea una iniciativa del MI
de instalar una MLCSC en determinada zona. Un aspecto que resulta interesante en términos de participación real de la ciudadanía en la
definición de temas de seguridad pública - Las principales fortalezas del espacio radican en las posibilidades de encuentro que genera este
espacio para que distintas instituciones y organizaciones con diferentes miradas sobre los temas de seguridad puedan dialogar y discutir para
buscar entre todos soluciones - Las motivaciones para participar del espacio en el caso de algunos referentes comunitarios hace alusión
a que las MLCSC para resolver algunos problemas que de otra manera no lo podrían hacer, para generar más oportunidades para los niños,
los jóvenes, los adultos mayores, para que las personas trabajen por su comunidad, para el desarrollo de la misma. Los referentes del
Ministerio del Interior señalan la idea de que la gente esté comprometida con lo que ocurre en el lugar donde vive, constituyendo además una
forma de que la policía esté más cerca de la comunidad

Robaina, Natalie
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, CENUR Litoral Norte- Sede Salto

Noboa, Alejandro
AUTOR 2:
Uruguay, CENUR Litoral Norte- Sede Salto

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 184

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

A dinâmica dos migrantes e imigrantes, em Macaé: Uma análise do mercado de trabalho formal desse
TITULO DEL TRABAJO:
segmento

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/184.pdf

Com a descoberta do petróleo na Bacia de Campos e, principalmente, com a “flexibilização” do regime brasileiro da atividade petrolífera, em
1997, vivenciamos um impacto sem precedentes em todos no município de Macaé, bem como nos municípios limítrofes a este. O impacto no
mercado de trabalho foi visível. Com a quebra do monopólio da extração do petróleo pela Petrobras tivemos um ponto de inflexão para a
economia e principalmente para o mercado de trabalho local, pois, de uma região predominantemente agrícola tornou-se o polo principal, do
complexo petrolífero nacional. O objetivo principal desse trabalho é apresentar a movimentação dos migrantes e imigrantes, no trabalho
formal, no município de Macaé, com corte temporal de 2000 a 2010. A Metodologia utilizada será pesquisa comparando os dois últimos
censos brasileiros, realizado em 2000 2010, pelo IBGE, e dados secundários do Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo Dias e Neto
(2008, p.201apud Silva, 2006) em torno de 43,7% da população de Macaé é constituída por pessoas não nascidas no município. As
mudanças pelas quais passou o espaço geográfico da região, em função dessa nova atividade, o petróleo, e a chegada dos grandes
contingentes de trabalhadores, oriundos das mais variadas regiões, permite que a cidade mantenha-se “viva”, alterando de forma permanente
seu espaço, tanto os distritos quanto municípios vizinhos . É dentro, e através da apropriação desse espaço que se demonstra uma relação de
desigualdade social, fruto da relação social estabelecida no processo produtivo. O espaço apropriado, enquanto uma cidade passa a ser uma
entidade concreta, uma construção do coletivo que perpassa os conflitos de classe, na forma da ocupação desse espaço (SANTOS 2008). O
perfil da população trabalhadora local sofreu grande transformação uma vez que a região passou a ser grande polo de uma das maiores
empresas de extração de petróleo do mundo, a Petrobras. O fluxo de pessoas que trabalham em diversas atividades da cadeia do petróleo
oriundas de outros estados e países passou a ser constante, principalmente em Macaé devido a este município sediar a maior parte do
complexo industrial tanto petrolífero quanto de segmentos industriais necessários à cadeia produtiva da extração do petróleo e gás. O fluxo
de mão de obra para a região foi intensificado, tanto com trabalhadores qualificados quanto de baixa qualificação, e normalmente há uma
tendência de predominar elevado coeficiente de homens jovens, Piquet (2007, p.19), ocasionando o surgimento, em grandes proporção, de
aspectos da questão social que até então eram bem diminutos, como: favelização, prostituição e criminalidade. Pode-se perceber como o
Estado atua de forma a colaborar com o movimento de concentração do capital. Em Macaé, a forma como ocorrem os fluxos migratórios, tem
explicitamente a presença do Estado na base desse movimento, através de vários incentivos públicos, que diversas atividades econômicas,
necessária ao atual estágio de acumulação necessita. Temos por exemplo: renúncia fiscal, investimentos na infraestrutura industrial e de
serviços, formação profissional ( essa custeada pelo próprio Estado e muitas vezes atende aos interesses de empresas terceirizadas,
corroborando dessa forma para a precarização das atividades laborais)

SILVA, MÁRCIA
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 185

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: SAN ANTONIO DE ARECO - UN CASO DE ESTUDIO

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/185.pdf

Presentación analítica de un caso exitoso de desarrollo local y regional, así como las lecciones aprendidas en su proceso de implementación.
Este trabajo analizará el caso del Centro Universitario Areco, que con tan solo dos años de existencia ya ha sido premiado por el Senado de la
Nación argentina y por el Gobierno de la Provincia de Buenos Aires y cuenta con el apoyo de actores locales, provinciales y nacionales. El
Programa de Expansión de la Educación Superior del Ministerio de Educación de la Argentina prevé la creación de Centros Regionales de
Educación Superior (CRES) en trabajo colaborativo con los Municipios y las Universidades Nacionales. Esta ponencia busca dar cuenta del
estudio de uno de los ses CRES que desde el inicio del Programa en el año 2013 funciona en Argentina, y en este caso en la Provincia de
Buenos Aires: el Centro Universitario Areco, analizando su conformación, aplicación y problemática a resolver, para presentar un estudio de
caso que tome los puntos más importantes que puedan medirse como logros, ejes o temas a resolver. Dentro de los puntos a analizar, el
presente trabajo tomará el trabajo de las 5 Universidades Nacionales que se articulan en el CUA, el apoyo de instituciones Nacionales de
investigación y desarrollo (Conicet, Inti, Inta, Atucha, etc), y los premios otorgados por el Senado de la Nación y por el Senado de la Provincia
de Buenos Aires como reconocimiento a la buena gestión municipal, ejes de una análisis que conformará el cuadro de un desarrollo en franco
proceso exitoso de aplicación de política pública. San Antonio de Areco, pueblo de treinta mil habitantes de la Provincia de Buenos Aires,
caracterizado por su importante actividad turística, su cultura a la tradición y sus marcadas diferencias sociales, transita un proceso de
reestructuración económica pautado por la globalización y diversas matrices de intervención estatal que leemos como respuesta local a esta
imposición, respuesta que se viene dando desde hace diez años en la Argentina de modos diversos y dependiendo en gran medida de
relaciones ideológicas y socioculturales con el poder del Estado en los distintos niveles. El Centro Universitario, como una de las respuestas a
aquel proceso, forma parte de una política revolucionaria que llegó para cambiar completamente la matriz social del pueblo.

Jimeno, Rodrigo
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Universidad Nacional de San Martín

Leal, Amanda
AUTOR 2:
Argentina, Universidad Nacional de San Martin

Leiton, Gabriela Delia


AUTOR 3:
Argentina, Universidad Nacional de San Martín

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 186

GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local

TITULO DEL TRABAJO: Invisibilidade das moradias de cortiço da região central de Curitiba/ PR (Brasil)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/186.pdf

Moradias de cortiço são habitações de modo geral identificadas como espaços alugados, precários, constituídos de um único cômodo de
moradia, sem privacidade; ambiente com pouca iluminação e ventilação, com o uso coletivo de banheiros e lavanderia. Esta forma de
habitação consolidou-se no Brasil no final do século XIX, como moradia de migrantes de diversas origens e escravos libertos ou refugiados.
Recentemente adquiriu uma nova configuração nos centros urbanos deteriorados, em antigas casas e prédios, como na cidade de Curitiba,
capital do estado do Paraná. A pesquisa nos cortiços dos bairros centrais de Curitiba teve o intuito de investigar o perfil dos moradores, suas
estratégias de sobrevivência e relações sociais, através de mapeamento e pesquisa qualitativa. Com a investigação foi possível constatar a
invisibilidade destas moradias, o perfil socioeconômico dos moradores, suas origens, e suas relações de vizinhança e com os proprietários.
Concluiu-se que: há o reflexo da especulação imobiliária sobre o preço dos aluguéis dos cômodos, por se encontrarem na região central; a
origem dos habitantes divide-se basicamente entre pessoas oriundas de outros bairros de Curitiba ou estrangeiros; há uma escassez de dados
sobre cortiços em Curitiba; há uma relação de subalternidade entre locadores e locatários.

Marcela, Lino
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UFPR

Eliza Maria, Almeida Vasconcelos


AUTOR 2:
Brasil, UFPR

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 187

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

Los chinos no vienen y los indios llegan y se van. ¿Por qué? Estudio sociocultural de los nuevos
TITULO DEL TRABAJO:
inmigrantes indios en Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/187.pdf

En un trabajo anterior nos preguntamos por qué no vienen los chinos al Uruguay. Si en los últimos años han desembarcado en la ciudad de
Buenos Aires aproximadamente cien mil chinos y han copado el comercio de los pequeños supermercados de barrio, ¿por qué no se han
instalado también en Montevideo? Pues bien, en el caso de los indios, la pregunta que nos hacemos es parecida, pero también muy diferente.
En este caso la interrogante se transforma en ¿por qué el Uruguay no es capaz de retener a los indios que llegan regularmente al país desde
hace diez años? Los chinos directamente no llegaron, aún cuando sí lo hicieron en masa a Buenos Aires; los indios sí llegaron, pero...se
vuelven a ir. ¿Por qué? Nunca en la historia de la humanidad hubo tanta movilidad de personas como en el presente. Son millones los que se
trasladan intercontinentalmente todos los años en viajes con retorno, como también los que parten sin pasaje de regreso. Es importante
entender que durante muchos años los cuentistas sociales uruguayos se preguntaban cómo se podría mejorar esa inserción del país en este
creciente flujo de personas, inversiones y bienes para no quedar aislados. Nuestro trabajo permitirá ensayar algunas conclusiones que
responden a tales preguntas. Mediante la realización de decenas de entrevistas y la participación en diversas actividades que reúnen a los
indios, en el presente trabajo hemos estudiado cuáles son los principales rasgos socioculturales que los caracterizan –religión, idioma,
gastronomía, deportes, entre otros-, así como su grado de adaptación al país. Por otro lado, también se describe cómo los uruguayos se
adaptan a ellos, los ámbitos de interacción de las dos culturas y sus respectivas percepciones.

Parodi, Romina
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales UDELAR

Arocena, Felipe
AUTOR 2:
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales

Asconeguy, Matías
AUTOR 3:
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales

Mishra, Anjini
AUTOR 4:
India, Facultad de Ciencias Sociales

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 188

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

A VOLTA DOS EXILADOS: DARCY RIBEIRO, LEONEL BRIZOLA E A CULTURA DO POVO-NOVO PARA O
TITULO DEL TRABAJO:
RIO DE JANEIRO 1983-1986.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/188.pdf

O trabalho tem por objetivo estabelecer uma possível relação entre as ideias do Darcy Ribeiro antropólogo, particularmente em suas obras “O
Povo Brasileiro” (1995) e “Os Brasileiros: Teoria do Brasil” (1983), nas quais discorre sobre a colonização e a (de)formação étnica do Brasil e
da(s) cultura(s) de seu povo, com as ações do Darcy político, particularmente a frente do Estado do Rio de Janeiro enquanto idealizador da
política cultural e educacional executada durante o primeiro mandato de Leonel Brizola como Governador desse Estado, entre os anos de 1983
e 1986. Para a realização do trabalho, a principal fonte de pesquisa documental é o Diário Oficial. Em 19 de junho de 1984, Brizola transforma
o Diário Oficial, organizando e formatando informações através de modelo jornalístico. A distribuição gratuita pretendeu fazer do Diário Oficial
um instrumento político, canal oficial de comunicação entre governo e população. Assim sendo, através da análise de conteúdo político,
analisou-se mais de quatro mil manchetes publicadas entre 1984 e 1986. O trabalho conta ainda com entrevistas semi-estruturadas realizadas
com pessoas que compuseram a equipe da cultura do PDT. O trabalho mostra como a política cultural foi baseada na gênese do pensamento
social de Darcy Ribeiro e proporcionou uma invasão da cultura popular a espaços eruditos, quebrando a sacralidade e a demarcação de
espaços culturais no Rio de Janeiro, causando polêmica nos campos político, cultural e midiático.

Daniel, Damasceno
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Estácio de Sá

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 189

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

TITULO DEL TRABAJO: La música de las tribunas. Identidad y violencia en los cantos de los hinchas de fútbol y básquetbol

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/189.pdf

Esta ponencia analiza los procesos de configuración identitaria que emergen en los espacios referenciales espectáculos deportivos de fútbol y
básquetbol en la sociedad uruguaya contemporánea. Y en particular se ocupa de estudiar de qué manera definen esa situación y qué imagen
tienen de sí mismos los hinchas que entonan cantos de cancha y graban inscripciones en las banderas con los colores de su equipo.
Siguiendo a Gándara (2001) debemos destacar que es a través del uso del lenguaje que se constituyen las identidades, las relaciones
sociales y los sistemas de creencias y conocimientos. Con relación a las identidades colectivas construidas en torno a equipos de fútbol y
básquetbol. Los estadios son un lugar privilegiado para la producción y reproducción de identificaciones simbólicas. Una de las formas más
recurrentes en que los hinchas manifiestan su adhesión a un equipo de fútbol o básquetbol es concurrir al Estadio donde juega su equipo y
entonar cantos que tienden a reafirmar la propia identidad. Lelia Gándara (1999) señala que el hábito de elaborar cantos para las tribunas es
una práctica instalada entre los hinchas de los diferentes clubes y no hay partido en el que no se coree alguno. Otro elemento utilizado para
expresar la adhesión a un equipo son las banderas con los colores que los representan y muy especialmente las inscripciones que son
grabadas en las mismas. Ambas formas de expresar significados son utilizadas en este trabajo para conocer de qué forma se definen a sí
mismos y como definen a sus rivales los hinchas de los equipos de fútbol y básquetbol en la sociedad uruguaya actual. Para la selección de
los espectáculos deportivos de fútbol y básquetbol profesional uruguayos en los cuales se realizaron las observaciones se siguió un muestreo
teórico que se basó en los siguientes cuatro criterios: el tipo de estadio, el tipo de club, el modo de articulación de la rivalidad y los
antecedentes de hechos de violencia entre las hinchadas de los equipos que se enfrentan en cada partido. Mediante la utilización del software
para análisis de datos cualitativos llamado MAXQDA se realizó la vinculación de las desgrabaciones de los cantos e inscripciones de las
banderas de las hinchadas con los códigos temáticos elaborados a partir del marco conceptual y los antecedentes provenientes de las
investigaciones sobre esta temática precedentes. El sistema de códigos quedó conformado de la siguiente manera: El barrio, Apodos, Verbos,
Sentimientos, Amenazas, Autoelogio, Insultos y burlas, La victoria, Droga y Alcohol.

Cristiano, Juan
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de la República

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 190

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

Multiculturalismo, experiencias y debates: Las demandas culturales indígenas y las transformaciones


TITULO DEL TRABAJO: institucionales en la reforma constitucional de Bolivia (2009) para analizar potencialidades y límites de la
“descolonización” y la “plurinacionalidad”

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/190.pdf

El presente trabajo se propone explicitar y analizar la compleja articulación entre demandas culturales de un sector históricamente subalterno
como son las comunidades indígenas o pueblos originarios y su específica participación en un proceso de transformación institucional sin
precedentes como el proceso constituyente en Bolivia de los años 2006-2009. En este sentido, se considera que las luchas indígenas en la
Bolivia contemporánea tuvieron un impacto particular y trascendente al introducir en la agenda institucional demandas significativas donde la
cultura adquirió un carácter central (identidad, descolonización, Estado Plurinacional, autonomías, "buen vivir") y que culminaron por consagrar
en la nueva Constitución Política del año 2009 transformaciones sustantivas que impregnan transversalmente el orden jurídico e institucional,
generando conflictos y tensiones hasta la actualidad. Estas dimensiones se consideran puntos de inflexión para los debates en torno a
multiculturalismo y Estados en contextos de crisis de la matriz Occidental tradicional, pues abarcan cosmovisiones e institucionalidades “Otras”;
siendo relevantes para analizar las complejidades, potencialidades y límites de la articulación entre demandas multiculturales y reformas
legales en un caso que se ha vuelto paradigmático para la Región. Para el presente abordaje interdisciplinario, se privilegian los enfoques
provenientes de la sociología jurídica (la vinculación entre sociedad, política y derecho) y las dimensiones actuales del constitucionalismo
(constitucionalismo pluricultural y plurinacional), para explicitar finalmente las categorías y dimensiones socio-culturales específicas que
plantearon las propuestas indígenas (análisis del “Pacto de Unidad” y sus debates) en el proceso constituyente; sintetizando y analizando los
puntos de inflexión que aportan al debate actual sobre multiculturalismo e inter-culturalidad.

Gavernet, Leticia
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Conicet-Universidad Nacional de Córdoba

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 191

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

TITULO DEL TRABAJO: Centros Culturales, las TICs y la Política Cultural

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/191.pdf

El trabajo analiza las políticas culturales en las unidades de información, entendidas como espacios culturales. La investigación consistió en
una revisión de los temas teóricos que rodean conceptos como "mediación cultural", "políticas culturales" y "redes socio-técnicas"; así como
estudios de casos empíricos de algunas experiencias de políticas culturales gestadas desde las unidades de información en Brasil, Colombia y
España. La investigación incluyó incursiones a los espacios donde se desarrollan estos procesos para la observación, recopilación de datos y
entrevistas con los gerentes y los públicos de los proyectos, y también "netnografias" en el entorno digital Web. Un tema que mereció especial
consideración fue cómo las políticas culturales, asociados a las tecnologías de información y comunicación (TIC) han hecho posible la creación
de nuevos entornos de información / comunicación conectados a las redes sociales, la remodelación de la relación entre los individuos y la
producción, la práctica y la construcción de identidades y memorias culturales. La constitución de redes socio-técnicas ha sido una estrategia y
una consecuencia de algunas de estas políticas, que implican el acceso y la apropiación de la información y del conocimiento. La revisión de
la literatura destacó la influencia de los cambios socio-económicos en este proceso: cambio del papel del conocimiento en el contexto de las
sociedades occidentales (proceso de constitución, la legitimación y la aplicación de la ciencia), y la mejora del acceso a la información para la
participación ciudadana en la vida pública, y agregó que, contemporáneamente, hay un otro proceso, que es o de la "centralización" creciente
da la cultura en el mundo contemporáneo. Estos procesos influyen en la formación y en el cambio de las instituciones del conocimiento. Hay
mucho más una solución de continuidad que de rotura de las bibliotecas en relación con las modernas unidades de información, en la medida
en que se están adaptando a la serie de cambios históricos técnicos y socio-culturales que tuvieron lugar. Por otra parte, decir lo que sería una
unidad de información (UI) es cada vez más difícil, debido a la variedad y complejidad de los posibles perfiles que pueden adoptar. Podemos
decir, a partir de las experiencias de Colombia y España, que éstas tienden a organizarse como UICs (Unidades de Información y Cultura),
espacios que crean y centralizan las políticas y la información cultural. Se diferencian de otros espacios culturales de la pura expresión cultural
(teatro, cine, galería de arte), que, sin embargo, pueden ser contemplados como parte de una UIC. En las bibliotecas colombianas fue
percibida la presencia, bastante notable, de procesos de acceso, divulgación y circulación de la información, y también los procesos de
formación de habilidades técnicas y culturales. En otras palabras, la preocupación por un lado, de hacer circular la información y hacerla
pública, especialmente la información cultural y social; y por otro, la preocupación de formar y desarrollar los actores comunitarios, traducida en
una amplia gama de la oferta en forma de cursos, talleres, seminarios, proyectos abiertos, etc.

Almeida, Marco Antonio


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, USP

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 193

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

TITULO DEL TRABAJO: Novos Cenários Culturais na Universidade Brasileira

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/193.pdf

Novos Cenários Culturais na Universidade Brasileira Profa. Dra.Maria Cristina Leite Peixoto (mcrislep@fumec.br) Mestrado em Estudos
Culturais da Universidade Fumec Profa. Dra. Astréia Soares (astreia@fumec.br) Mestrado em Estudos Culturais da Universidade Fumec
GT 07 - Sociología de la Cultura As universidades brasileiras têm sido cenário de novas configurações socioculturais, resultantes da
ampliação do acesso ao ensino superior de jovens que vêm de grupos que até recentemente eram excluídos deste universo. Muitos destes
jovens são os primeiros da família a chegarem a um curso superior, o que faz deles sujeitos duplamente deslocados: com relação à família que
não está segura da validade deste movimento e com relação aos tradicionais estudantes universitários brasileiros que não esperam encontrar
entre seus colegas pessoas de “outras classes sociais” que têm endereço nas vilas e favelas das grandes cidades. Este trabalho analisa as
fronteiras interculturais que se estabelecem nas universidades com a chegada deste novo grupo, considerando que universidades são atores
importantes das sociedades contemporâneas, devido à complexidade de encontros culturais e de relações que se estabelecem paralelamente
a objetivos mais centrais da produção de conhecimento, desenvolvimento científico e formação de quadros profissionais. Além disto, relata
como estes novos sujeitos percebem o pertencimento de classe no que se refere ao seu cotidiano como universitários, tanto no espaço da
universidade quanto no espaço doméstico, destacando as estratégias de adaptação adotadas por eles para seguirem neste percurso.

Soares Batista, Astréia


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade FUMEC

Leite Peixoto, Maria Cristina


AUTOR 2:
Brasil, Universidade FUMEC

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 194

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

TITULO DEL TRABAJO: Políticas del Significado y la reconfiguración de las funciones estatales en Brasil

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/194.pdf

Se han propuesto las políticas del significado basado en los principios universales de los derechos humanos. Estas políticas consisten en
mecanismos de comunicación con el objetivo discutir el estigma atribuido a grupos sociales cuyas respectivas identidades colectivas son objeto
de ofensa moral. Por lo tanto, las iniciativas recurren a la movilización de recursos capaces de anular esta depreciación. Al mismo tiempo, los
esfuerzos están dirigidos a promover el reconocimiento positivo de las mismas proposiciones de identidad. El debate en esta ponencia se
centra en la implementación de políticas del significado por las instituciones estatales de Brasil, pero teniendo en cuenta los vínculos internos
en el campo de poder global, que se sincronizan las posiciones nacionales, regionales, internacionales y transnacionales. Cabe recordar que
este campo es atravesado por la narrativa de la diversidad cultural; esta narrativa es a la vez un parámetro ético y cognitivo como en un
instrumento jurídico fundamental en proponer líneas de acción y también en la asignación de recursos, y las prácticas de evaluación. En la
medida en que se consideran las fuerzas motrices actuando en este contexto macro-sociológica sumariamente descrito, estamos interesados
en la discusión de cómo la presencia de programas impulsados por las políticas del significado afectan a las directrices principales de la
nación-estado. En particular, los efectos de acondicionamiento de estas políticas en la función estatal de asignar el sentido legítimo en la
coordinación y regulación de diferencias sociossimbólicas. Por eso, nos volvemos a los resultados obtenidos en la investigación documental y
etnográfica sobre los procesos estatales, que se realizó en el Ministerio de Cultura de Brasil entre 2011 y 2013.

FARIAS, EDSON
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

GUIMARAES, ARTUR
AUTOR 2:
Brasil, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 195

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

TITULO DEL TRABAJO: CAPITAL CULTURAL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A inconsciência de uma relação.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/195.pdf

CAPITAL CULTURAL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A inconsciência de uma relação. Alexandre Silva Virginio (Professor do
Departamento de Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - Brasil; Email: alexvirginio@uol.com.br). Este artigo
objetiva identificar a relação entre o capital cultural docente e a formação continuada dos professores. Trata-se de viés interpretativo inserido
no contexto de investigação em curso sobre a formação continuada docente na cidade de Alvorada/RS/Brasil. De caráter quali-quantitativo, a
trama metodológica sustentou-se nos resultados de observações e no que revelou o conteúdo de entrevistas e de quatrocentos questionários
sobre o consumo cultural dos professores. Estes dados foram interpretados em sua correspondência com o capital cultural legítimo e no que o
mesmo sugere como função condicionante às opções e disposições, passadas e futuras, destes atores quanto a sua formação continuada. Em
nossas interpretações valemo-nos da perspectiva teórica de Pierre Bourdieu e de Bernard Lahire, bem como de aportes conceituais referentes
à indústria cultural. Os resultados indicam inconsciência dos efeitos do capital cultural docente nas experiências formativas e na definição das
prioridades de qualificação profissional. Por outras palavras, a relação dos professores com o mundo da cultura revela preferências e simpatias
pessoais que impõe limites às possibilidades do que é vivenciado e almejado como qualificação profissional. Palavras-chave: Capital
cultural; Disposições; Formação continuada de professores.

SILVA VIRGINIO, ALEXANDRE


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 196

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

Cultura, meio ambiente e modernização: navegabilidade e identidade cultural ameaçadas no Baixo São
TITULO DEL TRABAJO:
Francisco

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/196.pdf

A presente comunicação tem como base de reflexão um projeto de estudo que está sendo desenvolvido pelas autoras acerca do futuro da
navegação no Baixo São Francisco e as consequências sobre o modus vivendi dos barqueiros, frente aos diferentes impactos ambientais
resultantes das várias intervenções governamentais realizadas ao longo desta bacia hidrográfica, em prol do setor energético. Tais
intervenções iniciaram na década de 1970, sob o auspício da modernização conservadora dos governos militares, causando impactos diversos
na vida de toda população ribeirinha. O assoreamento de vários trechos do “Velho Chico”, como é conhecido carinhosamente o Rio São
Francisco, a erosão de suas margens e a extinção de lagoas marginais, utilizadas tradicionalmente para a rizicultura, são fruto da construção
de Grandes Barragens, como a de Sobradinho e Itaparica, dentro do lema “modernizar o Nordeste para o ano 2000”. O Governo Federal
continua fazendo intervenções ao longo do rio, através das constantes regulações no fluxo deste, afetando ainda mais o regime de cheias e
vazantes, ficando a região do “Baixo São Francisco” mais vulnerável às consequências negativas, a exemplo da extinção de determinados
tipos de embarcações como foi o caso da tradicional, a Canoa de Tolda. A atual vazão de 1000 m3/s tem dificultado a navegação em muitos
trechos, ameaçando essa outra atividade econômica. Como consequência, cada vez mais são reduzidas as rotas percorridas por embarcações
artesanais, que também se veem ameaçadas pelo avanço modernizador que tem substituído os antigos apetrechos náuticos, por outros mais
modernos, o que tem alterado a relação entre o homem e o meio ambiente. A pesquisa em questão tem como foco principal analisar como
essas mudanças tem alterado a identidade cultural em relação ao rio, a navegabilidade e o modo de vida dos barqueiros do Baixo São
Francisco. O estudo tem como aporte teórico os conceitos de identidade (BAUMAN, Z.), de identidade cultural (HALL, S.) e do mito da
natureza intocada (DIEGUES, A. C. S.), e toma como universo de observação as pinturas nas embarcações e os tipos de barcos ainda
existentes no Baixo São Francisco, bem como a análise de depoimentos de ribeirinhos, de fontes audiovisuais, e, principalmente, dos relatórios
técnicos feitos pelo CBHSF (Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco), pela ONG CANOA DE TOLDA, e de notícias veiculadas pela
mídia impressa e digital.

Elias Magno da Silva, Tânia


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal de Sergipe

Montalvão Guedes, Cristiane


AUTOR 2:
Brasil, Universidade Federal de Sergipe/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 197

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

TITULO DEL TRABAJO: Políticas públicas culturales con enfoque étnico-racial afro

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/197.pdf

Pensar en clave de diversidades es novedoso para Uruguay. En lo que respecta al enfoque étnico-racial en las políticas públicas del Estado
uruguayo se podría decir que se ha caracterizado por estar ausente hasta la década de los noventa del siglo veinte, cobrando fuerza del 2005
a la fecha. Informes de CEPAL, (2000), (2009), PNUD, (2004), Fundación Equitas (2005) subrayan que cabe re-pensar que la diversidad de
necesidades de las personas deberían pensarse en clave de pluralidad, en lugar de lo que se hace usualmente que es representarlas como
una realidad homogénea. Según estos informes, para la integración de aquellas personas y colectivos sociales en situación de vulnerabilidad o
de exclusión, es conveniente presentar soluciones y acciones apropiadas a cada situación. En el Informe (2004) del PNUD, se estipula que los
estados podrían ser más inclusivos reconociendo las diferencias culturales en su constitución, legislación e instituciones. A la vez que afirma
que los individuos tienen identidades múltiples y complejas, que admitir la existencia de diferencias culturales hace posible el logro de
resultados equitativos y hace hincapié en la necesidad de formular políticas multiculturales ya que son factores claves en la construcción y
consolidación democrática y de compromiso y participación ciudadana. De acuerdo con este Informe, a nivel mundial existen evidencias de que
la identidad nacional no implica una identidad cultural homogénea única. En general sucede que la imposición de una identidad cultural
homogénea genera tensiones que derivan en conflictos. Atendiendo a que Uruguay se fijó un Plan Nacional Contra el Racismo y la
Discriminación 2010-2030, la Sociología debería pensar y acumular información que pueda contribuir al desarrollo del debate. Esta ponencia
se propone presentar un relevamiento de políticas culturales para afrodescendientes a partir de entrevistas a representantes de los
mecanismos de equidad racial presentes en el Estado uruguayo y la revisión de documentos.

Olaza, Mónica
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Udelar

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 198

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

TITULO DEL TRABAJO: Etnia Kari´ña: Vida Cotidiana y Modos de Producción

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/198.pdf

El presente trabajo de investigación intenta desde una perspectiva socioantropológica explicar los modos de producción existente de la etnia
Kari´ña ubicada en la comunidad “Bajo Hondo” en el Estado Anzoátegui, Venezuela. A través del método etnográfico se ha observado de sus
miembros un conjunto de prácticas de sobrevivencia que les permite mantenerse en el tiempo y en su cosmovisión de vida. Los modos
producción en la etnia se encuentran asociados a la cultura, el desarrollo endógeno y las maneras o formas de organización familiar la cual
revelan la red de relaciones simbólicas y mecanismos de solidaridad entre sus miembros. Sumado a ello, el lenguaje es vehículo de estrategia
que solo es develado en conversaciones durante la construcción de cesterías, alimentos y otros elementos que son para la venta en tiempos y
espacios determinados. También, la música juega un papel fundamental en el desarrollo de las actividades

Atencio, Arnaldo
AUTOR 1: (Contacto)
Venezuela, UNEFA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 199

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

TITULO DEL TRABAJO: Exposiciones de Arte, Memoria Colectiva y Violencia en Colombia

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/199.pdf

La ponencia propone entender las funciones sociales que desempeñan las exposiciones de arte en Colombia sobre temas de violencia
nacional, específicamente en la de servir como vehículo de construcción de memoria colectiva para el país. Explora el arte desde el análisis
sociológico, señalando las experiencias de las víctimas desde la perspectiva estética, haciendo énfasis en el dolor, los testimonios, las huellas
de la memoria y la materialidad heredada como elementos de narración, pero también el silencio, la conmemoración, la resistencia, la
contemplación y la comunión. De esta forma, el arte se configura como una especie de registro y archivo de la memoria de la guerra en
Colombia, como territorio donde acontecen los trabajos de memoria, duelo, reparación y catarsis como condición de posibilidad de una
memoria justa. Los supuestos analíticos que alimentan la investigación y que se plantean para la ponencia son: la memoria colectiva como
terreno propicio para la cohesión social, pero también como campo de disputa y tensión, para muchos sectores. como lugar para la denuncia y
la expresión pública. El proceso de creación de las exposiciones y estas en sí mismas, son un espacio de catarsis social, es decir, un territorio
de conversión y desahogo, donde emergen lecturas de las violencias nacionales, de las discontinuidades y continuidades de ellas, y donde se
posicionan diversos actores e intereses desde la estética, el arte y la denuncia; el proceso artístico, que conlleva una exposición sobre la
violencia, teje un puente dialéctico entre diversas memorias y la historia de lo ocurrido, entre lo individual y lo colectivo; las exposiciones sobre
violencia trascienden marcos temporales inmediatos y se convierten en documentos históricos o en testimonios vivos de la nación solo en la
medida en que estos siguen estando en circulación; las exposiciones y todo el proceso artístico que ellas implican funcionan como marcos
conmemorativos. En cuanto a la metodología utilizada para la investigación en curso, tiene un enfoque cualitativo interpretativo, en la medida
que busca comprender e interpretar el sentido y significado de: quiénes participan en las exposiciones; los artistas que son afectados por la
violencia y cómo ellos la convierten en objeto artístico; el papel del testimonio en estos procesos; el rol de los espectadores, según los artistas,
en torno a las muestras relacionadas con temas de violencia; la relación que tejen los artistas en torno a la violencia y arte. Las exposiciones
artísticas al exhibirse en museos y galerías, se presentan como espacios donde convergen imaginarios culturales del país y como lugares de
reconocimiento de las diversas dimensiones de la memoria del conflicto nacional. Así, por medio del trabajo artístico que implica cada una de
las muestras seleccionadas, las exposiciones se transforman en sí mismas en artefactos estéticos y piezas históricas que además de
conmemorar y restaurar simbólica y socialmente el valor de la memoria para la nación, o para algunos grupos sociales afectados, cumplen
también con ello una función de documento histórico para la sociedad.

Dueñas, Karen
AUTOR 1: (Contacto)
Colombia, Pontificia Universidad Javeriana

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 201

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

EL URUGUAYO CONSTRUIDO EN LAS NARRATIVAS SOBRE EL NACIMIENTO DEL ZORZAL CRIOLLO:


TITULO DEL TRABAJO:
IMÁGENES DEL AUTORITARISMO

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/201.pdf

Este trabajo tiene como objetivo poner en análisis las obras que cuentan como habría ocurrido el nacimiento de Carlos Gardel en Tacuarembó:
Carlos Gardel – el silencio de Tacuarembó, de María Selva Ortiz; Los secretos del coronel, de Susana Cabrera; Tacuarembó esquina Carlos
Gardel, de Isis Sclavo; Os limites do impossível – Contos gardelianos, de Aldyr Garcia Schlee. El análisis es para identificar cómo la ficción ha
construido imágenes del autoritarismo patriarcal en la frontera del Uruguay y del Brasil del siglo XIX. A través de las reflexiones de la crítica
latinoamericana acerca de las relaciones literarias en su contexto e identidad, se pretende identificar los recursos discursivos para la
construcción del imaginario uruguayo cerca del lugar. En esa investigación, se considera la producción literaria y su relación recíproca con los
factores históricos y culturales, además de la construcción de la identidad de la región. Es importante la contribución de la ficción para que la
historia, por ejemplo, sea recontada y la sociedad pueda ser examinada, así como el estudio histórico y sociológico permiten que se pueda
mejor comprender la obra. Hay un juego entre texto y contexto, donde uno sirve para dilucidar la operación del otro. Pero es necesario conocer
la naturaleza de cada uno, comprendiendo las relaciones particulares entre ellos y respetando sus autonomías. Por otra parte, se debe tener
en cuenta que la formación cultural de la frontera entre Uruguay y Brasil es fruto de un conjunto de factores históricos como el contrabando y el
constante movimiento de los habitantes, además del ideario patriarcal y del autoritarismo de los coroneles. Además de eso, los personajes del
centro de las narrativas, como Carlos Escayola, María Lelia y Berta Gardes, pueden ayudarnos en la construcción de las imágenes. Se pueden
identificar sus relaciones con ellos mismos, además de los otros y del ambiente. Otro factor que puede ayudar es la arquitetura y como ha sido
representada en las narrativas, por su capacidad descriptiva y reveladora de las costumbres. Se quiere identificar cuáles son consecuencias
culturales de los hechos presentes en los textos y en cómo pasan a ser percibidos a través y con la ficción. Tales factores llegan a la
desconstrucción y reconstrucción de imágenes, viendo la identificación de la formación de una identidad particular en la región, basada en las
relaciones de dominio de los varones, sobre todo los elegidos por el poder central. La metodología necesaria es la del comparatismo entre la
lectura de las obras y de los documentos que problematizan la historiografía y que son directa o indirectamente ligados al objetivo del estudio,
para eso apoyándose en los textos que sirven como fundamentación teórica para la investigación.

Ramos Maciel, Alexandre Antonio


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Instituto Federal Sul Rio Grandense

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 202

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

“Un repertorio para cada ocasión” interacción social e interdependencia en la clasificación de públicos
TITULO DEL TRABAJO:
por músicos en Cali, Colombia

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/202.pdf

En la presente ponencia exponemos algunos de los desafíos del oficio musical en el contexto urbano de Cali, Colombia a través de la situación
de los músicos que trabajan en “grupos de secuencias”. Se trata de conjuntos que realizan el acompañamiento musical en celebraciones
particulares y en eventos semiprivados en los que ofrecen la interpretación de una amplia gama de géneros musicales de difusión masiva. Tres
elementos son cruciales para el surgimiento de estas agrupaciones a mediados de 1990. Uno de ellos es la crisis económica en la ciudad a
causa del decaimiento del narcotráfico que impacta muchas áreas de la economía, entre ellas a las orquestas de salsa locales lo que lleva a
sus integrantes a buscar alternativas laborales. Otro, es el desarrollo y la implementación de la tecnología de teclados electrónicos que tienen
ritmos populares grabados y que más tarde permiten la lectura de archivos de MIDI y mp3, denominados por los músicos “secuencias”. Por
último, la creciente diversidad sonora de músicas populares transmitidas por los medios de comunicación que son consumidas en el ámbito
local. El documento presenta los resultados parciales de una investigación en curso. La indagación se apoya en una etnografía de la
interacción social en la que una de las autoras participa como flautista-investigadora. Nos centramos en la presentación musical, mediación
privilegiada de la experiencia profesional, en la que en pretendemos comprender la función del oficio en un sentido relacional desde la
perspectiva de los músicos, sin incluir las percepciones del público, aunque son grupos interdependientes. El análisis provee insumos para
evidenciar que según los argumentos de los músicos su papel en tales eventos es conseguir estimular las emociones a través de la música
hasta propiciar un estado de alegría y conmoción colectiva. Para llevar a cabo este objetivo, los músicos realizan una clasificación de su
audiencia en cada presentación musical. Tal proceso permite configurar el repertorio, un elemento flexible y dinámico que se construye en vivo
a medida que los intérpretes examinan las características y reacciones del público en cada canción, y que se origina de la suma de los
repertorios individuales de cada intérprete. Observamos además que, a pesar de la efectividad de sus performances, los intérpretes
experimentan la precarización de las condiciones económicas y estéticas de su práctica. El ingreso económico compensa su bajo costo solo
con una alta frecuencia de presentaciones. Finalmente, los músicos reconocen una falta de valoración de la interpretación en vivo por parte de
los públicos que sumado a los aspectos mencionados han conllevado al desplazamiento de otros conjuntos musicales al reemplazar a los
instrumentistas por los sonidos pregrabados de las secuencias en MIDI y en mp3.

Palau Valderrama, Paloma


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Paraná

Fayet Sallas, Ana Luisa


AUTOR 2:
Brasil, Universidade Federal do Paraná

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 204

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

TITULO DEL TRABAJO: EL PAPA, MELO Y DOS FICCIONES

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/204.pdf

Este trabajo tiene como objetivo cotejar las obras El día en que el Papa fue a Melo, del brasileño y fronterizo Aldyr García Schlee, y El baño del
Papa, de los uruguayos César Charlone y Enrique Fernández, también fronterizo. A través de las reflexiones de la crítica latinoamericana
acerca de las relaciones literarias en su contexto e identidad local, en conjunto con las ideas bakhtinianas de que “todo el texto es un
intertexto”, se propone a investigar las similitudes y las diferencias, los rasgos que acercan y que alejan a las dos ficciones. Para eso, se
pondrán lado a lado el libro de cuentos y la película, viendo desde los recursos discursivos adoptados hacia las escenas y escenarios que
pueden establecer lo que el texto de García Schlee pudo haber sido punto de partida de la trama desarrollada por Charlone y Fernández. Lo
que puede servir de ejemplo es que, de un lado, en la narrativa fílmica, hay las dificultades económicas de la población, la esperanza de que la
visita del Papa fuera lo que pudiera salvar a las personas de una vida miserable, como un milagro, además del título de la película, donde se
atribuye a la imagen de un sanitario como centro de los deseos de una familia. Del otro, los cuentos de Garcia Schlee también hablan de las
dificultades económicas, de la esperanza que la visita del Papa trajera a los turistas y hay en el Cuento VIII, también llamado de El espejo
partido, donde un sanitario es tratado como el centro de atracción de la población de la ciudad, pues había sido el primero de la localidad,
comprado por el viejo que soñaba con el pasado cuando hubo la separación entre el estado uruguayo y la religión, viejo ese que es abuelo del
narrador. Se debe tener como objetivo también identificar como las narrativas pueden contribuir para dilucidar el momento histórico, la cultura
local y los arreglos sociales basados en el tránsito de las personas, las dificultades económicas, la relación entre el pueblo, la prensa, la
creencia religiosa y el estado. Además de eso, en un sentido al reves, es posible sacar más significados de la ficción al conocer mejor el
contexto donde se presenta. Se quiere identificar cuáles son consecuencias culturales de los hechos presentes en las ficciones y cómo pasan
a ser percibidos a través y con la ficción. La metodología necesaria es la del comparatismo entre la lectura de la obra literaria, asistencia a la
película y de los documentos que problematizan la historiografía y que son directa o indirectamente ligados al objetivo del estudio, para eso se
apoyan en los textos que sirven como fundamentación teórica para la investigación.

Ramos Maciel, Alexandre Antonio


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Instituto Federal Sul Rio Grandense

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 205

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

Ascetismo, esfuerzo y sacrificio en seguidores de un músico popular argentino: la elaboración musical


TITULO DEL TRABAJO:
de una diferencia moral.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/205.pdf

Partiendo de una exploración etnográfica de las prácticas de afición de los seguidores de un músico popular argentino, Carlos “indio” Solari, en
esta ponencia se propone mostrar la existencia de modos específicos de evaluación y “escucha” del rock, anclados fundamentalmente en
destacar la importancia del “mensaje” y el trabajo esforzado de interpretación, que moralizan la escucha ya que esta se vuelve parte de la
conformación de una imagen valiosa de sí mismo. Se mostrará cómo la existencia de este modo de implicación con la música conduce a los
fans a trazar límites simbólicos (Lamont y Molnar, 2002) respecto de otras personas y otros géneros musicales (fundamentalmente la cumbia),
articulando percepciones más amplias sobre las escenas de consumo ligadas a estos géneros y las diferencias sociales entre grupos. En este
sentido, se atenderá aquí a los usos contextuados y dinámicos de estas fronteras simbólicas, que no estarían funcionando exactamente de
acuerdo a la forma de estrategias de distinción bajo una estructura rígida de “capitales culturales”, sino más bien como clasificaciones
contextuales y móviles, que se activan orientando la acción y generando principios de visión y división del mundo. En este sentido, teniendo en
cuenta estos usos clasificatorios, la hipótesis del trabajo es que la música –esta música- permite tramitar, elaborar y singularizar una
diferenciación moral operante en la experiencia popular. Contribuir a dar inteligibilidad y resolver una tensión valorativa específica en la
experiencia popular, que surge en el marco de la desarticulación del complejo simbólico que ligaba esfuerzo, trabajo y ocio, y que se expresa
en la coexistencia de modelos culturales en fricción al interior de los sectores populares: entre aquellos articulados en torno a representaciones
ligadas al mundo del trabajo, la familia y la pauta ascética, frente a aquellos otros que se definen desde la positivización de los estigmas
sociales (pautas centradas en la transgresión legal, el uso de la fuerza física, o el uso de ciertas drogas “duras”, que aparecerían como
elementos de configuración identitaria).

Aliano, Nicolas
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Universidad Nacional de La Plata

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 206

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

TITULO DEL TRABAJO: La Cultura de masa en México: un análisis socio-cultural de los estereotipos de belleza.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/206.pdf

Frente a un escenario donde la cultura de masa permea hegemónicamente a la población mundial, insertando mecanismos de control sobre el
cuerpo, centrados principalmente en los estereotipos de belleza ya sea en hombre o mujeres, surge la necesidad de elaborar un análisis que
permita vislumbrar la complejidad de dicho fenómeno. Lo anterior pone en manifiesto la problemática que se manifiesta en los modelos
hegemónicos de lo que debiese ser el cuerpo, tanto femenino como masculino. La sociedad Mexicana está continuamente bombardeada por
aquellos estereotipos de belleza que implementan los medios de masivos de comunicación (televisión, prensa, etc.) que son mediados por
discursos sociales, que poco a poco se van legitimando y volviendo hegemónicos al intervenir en la cotidianidad y por ende en la cultura de
determinados grupos sociales. Dichos discursos son plasmados a través logos, imágenes, comerciales, etc., que son proyectados en los
medios masivos de comunicación de tal forma que estos están enfocados a la construcción del cuerpo (lo saludable y lo bello). Los
estereotipos de belleza son consumidos por la sociedad en general, donde los discursos que implementa la cultura de masas reflejan cierta
ideología, que se ve expresado en los contenidos publicitarios. Si bien, se analiza el poder de dichos logos, imágenes o comerciales se puede
observar que es capaz de generar o crear ciertos hábitos y costumbres en el cotidiano de los sujetos, que estarán encaminados a la
construcción social de los estereotipos de belleza dominantes o hegemónicos. Todo esto pertenece a las relaciones simbólicas que
socialmente son asignados a las imágenes que representan la cultura de masa. El espacio de estudios no se ve limitado solamente al
contexto del género, sino también es percibido desde la sociología de la sexualidad y esta tiene repercusiones en las dimensiones económicas,
sociales y culturales, debido a que construye parámetros culturales que serán consumidos por diversos grupos sociales, convirtiéndose así en
una cultura de masas. Por tanto, esta investigación va seguir una metodología que permita entender los diferentes entramados que
configuran los procesos sociales de la cultura de masas a través de los medios masivos de comunicación (televisión y la prensa). Este trabajo
tiene como eje de análisis la cultura-cuerpo, que se ve construida a partir de la sociedad del consumo, donde se han desarrollado diferentes
prácticas para seguir el patrón establecido.

Arrieta Vargas, Diana Gissel


AUTOR 1: (Contacto)
México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

Tepox Totolhua, Monsserrat


AUTOR 2:
México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 208

GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura

TITULO DEL TRABAJO: Argentina y Brasil: Literatura Villera Comparada

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/208.pdf

Argentina y Brasil poseen similitudes políticas, económicas y sociales que han sido ampliamente trabajadas. Entre ellas mencionaremos una
persistente desigualdad social que aparece como búsqueda constante en las políticas de desarrollo e inclusión, y que genera diversos debates
y propuestas. Una de las consecuencias de esta desigualdad es la aparición con creciente importancia de zonas marginales denominadas,
respectivamente, villas miserias y favelas en los grandes centros urbanos como Buenos Aires, São Paulo y Rio de Janeiro. En esas zonas
marginales, interpeladas en distintos momentos políticos por presencia o ausencia del Estado Nacional y local, existen similitudes materiales y
simbólicas que transcienden a las fronteras geográficas. Las faltas materiales son consecuencia en gran medida de la pobreza, y es a través
de ella que se hace visible por ejemplo, la falta de infraestructura representada por la precariedad de las casas, por el elevado porcentaje de
contaminación y enfermedades fruto de la falta cloacas, y finalmente, la violencia y las drogas. Entre las diversas similitudes simbólicas está el
sentimiento de exclusión y de falta de pertenencia al mundo que va más allá de la frontera de sus barrios. A pesar del conjunto de diferencias
materiales y simbólicas de esa franja de la sociedad que habita las zonas marginales de los centros urbanos respecto a las culturas
dominantes, destacamos el surgimiento y crecimiento exponencial de una literatura escrita por autores que no sólo viven sino que también
describen la realidad de esos barrios desde su propia perspectiva y con su propio vocabulario. Desde este lugar, denominaremos a esa
literatura como villera, sin dar por ello una connotación negativa al término. Utilizamos el nombre literatura villera para resaltar el local de
producción y por ser el espacio narrativo por excelencia de dichas obras. En esta ponencia indagaremos respecto a algunas cuestiones
simbólicas que afectan tanto el quehacer de esa literatura, como la propia realidad social. Además analizaremos algunas similitudes y
diferencias en las estrategias discursivas y narrativas de la literatura villera de ambos países. Identificar la literatura – o literaturas- que surge
de la experiencia de grupos sociales que transitan en torno del sustantivo villa miseria, nos obliga a identificar las características de esa cultura
popular y de esa palabra que es producida desde los márgenes de la sociedad.

Leiton, Gabriela Delia


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Universidad Nacional de San Martín

Leal, Amanda
AUTOR 2:
Argentina, Universidad Nacional de San Martin

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 210

GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud

Desde el noquear al enemigo hasta la victoria de los justos.: el deporte y la religión como el modo de
TITULO DEL TRABAJO:
vida entre jóvenes

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/210.pdf

En esta comunicación me propongo presentar distintas núncias en el campo investigado. Se trata de la construcción de un proyecto social y
político-religiosa con amplias operaciones en los barrios ubicados en la ciudad de Nova Iguaçu, en Río de Janeiro. Me refiero al Proyecto Faixa
Preta de Jesus (FPJ), proyecto social que hace seis años en Río de Janeiro con el fin de ofrecer clases de MMA (artes marciales mixtas - un
estilo de lucha de combate muy popular ) para los jóvenes vulnerables. El FPJ se inserta en un momento muy específico en el tiempo en el
país. En los últimos años, la escena de la práctica del deporte en Brasil ha experimentado cambios radicales, y digo ló mismo en el campo de
La religion. Es innegable que gran parte de este movimiento se debe al espacio que projectos de esa naturaluza está compitiendo y ganando
en los medios. Así, este estudio tiene como objetivo analizar el camino de las artes marciales combates han sido entrelazadas en La religion a
través de proyectos sociales para los jóvenes. O, aún más, la forma esta práctica del cuerpo se manifiesta en la vida de los jóvenes de la
cuidad.

Lins, Felipe
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 211

GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud

TITULO DEL TRABAJO: La mediana edad como objeto de estudio: una visión desde la teoría del curso de vida.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/211.pdf

08. Sociología de las Generaciones y Juventud Verónica Filardo │ Mariana Paredes La mediana edad como objeto de estudio: una visión
desde la teoría del curso de vida. La propuesta implica pensar a la mediana edad como una etapa d Sandra Sande Muletaber DTS- FCS,
Udelar sandrasande@hotmail.comel curso de vida con especificidades que la connotan como un campo de estudio que merece la atención
desde la sociología. Históricamente han sido sustancia de interés de la disciplina los diferentes momentos de la vida, definiendo a cada “grupo
de edad” de una manera más o menos estática, y a veces hasta reificada como una categoría social homogénea y no como una etapa del
proceso del curso de la vida (Gastron, 2009) esto sucede con la infancia y más recientemente con la vejez. El curso de vida puede
entenderse como una secuencia de edades estructuradas socialmente que interactúan en un tiempo histórico y en un lugar determinado. Las
teorías sobre el ciclo vital son relativamente nuevas, las más tempranas son de la década de los 70. Pueden citarse: 1- Las propuestas de
Erikson y las teorías evolutivas (1950) 2 – La psicología del lifespam de Baltes (1970) 3- La teoría de la acción de Brandtstader(1998) 3- La
teoría del curso de vida de Elder(1998) 4 – La teoría del ciclo vital. De Heckhausen (1999). Estas teorías enfatizan el contexto y la cultura
además del crecimiento o declive biológico, así como el papel del individuo en el desarrollo, como ser activo capaz de influir en su curso de
vida. El énfasis está dado en la adaptación y la plasticidad “(…)...el curso de vida se refiere a una secuencia de eventos y roles sociales,
graduados por la edad, que están incrustados (embedded) en la estructura social y el cambio histórico” (Elder, 2001: 817). Este enfoque
constituye una plataforma a partir de la que es posible vincular las vidas individuales y el cambio social, ya que las vidas humanas se viven en
interdependencia a partir de relaciones compartidas y es en esas redes donde se expresan las influencias histórico-sociales (Elder, 2002).
Definir cuándo empieza la mediana edad es polémico y ha dependido de la expectativa de vida, arbitrariamente se puede pensar en la edad
cronológica que comienza a los 40 años, otra forma de conceptualizarla es como aquella en que la mayoría de las personas han logrado un
modo de subsistencia, en que se ha terminado con la crianza de los hijos y también dónde comienza la preocupación y el cuidado de los
propios padres. Por otro lado, en las sociedades modernas, en ciertos sectores de la población, es la etapa en que se está al mando en
términos de poder e influencia, tomando decisiones sobre la juventud y sobre la vejez. Salvarezza (2011) La noción de mediana edad tiene su
correlato con la idea de proceso y su estudio tiene sustento en una realidad actual que no se ha preparado para la emergencia del
envejecimiento social, con consecuencias a nivel individual y a nivel de la estructura.

Sande, sandra
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, FCS-DTS

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 212

GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud

TITULO DEL TRABAJO: Hitos en la conceptualización de juventudes y generaciones

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/212.pdf

En primer lugar, es una útil distinción teórica aquélla entre 'edad', 'cohorte' y 'generación'. En segundo lugar, hay un pedirí teórico alrededor
de identidades, subculturas y neotribus juveniles que es necesario recorrer. Una primera etapa se cumple a través de las contribuciones de
una psicología evolutiva progrdsivamente autonomizada de un comprensible biologpismo inicial. Freud, Piaget, Havighurst, Kohlberg y Erikson
son grandes mojones;y la momnumental obra de Stanley Hall de 1904 un muestrario epocal clave. Una segunda etapa la marca la masiva
trama de teoría e investigación de la 1a. Escuela Sociológica de Chicago, liderada por Park y Burgesss, pero con tantas luminarias en sus filas,
creadores de un corpus científico aun insuperado. Una tercera etapa está signada por la reflexión de Parsons de mediados de los 40, wue,
fundiando reflexiones sobre cambios estructurales ,edad y género, acuña el advenimiento de 'culturas juveniles'. La masiva investigación de
Coleman sobre culturas de pares y cultura licela anti-académica hará aportes insoslayables y aun actuales. Una cuarta etapa se delinea
desde los estudios sobre culturas desviadas, y en especial las juveniles, que desarrolla la criminología inglesa, seguida por la norteamericana,
desde Thrasher y Sutherland, pasando por los Cohen, hasta Matza (asociacion diferencial, snomia, subculturas, etiquetamiento, cririca, nueva,
realismos) Una quinta podría señalarse desde las contribuciones de M.Mead y Riesman. Una sexta podría agrupar las contribuciones de
la Escuela de Birmingham, sobre subculturas ligadas a la música popular y al fútbol (Stuart Hall, jefferson, Mungham, Pearson) Una séptima
podría trazarse desde la polemica implícita entre Lipovetsky y Maffesoli sobre tribus y neotribus urbanas. Una última revisión imprescindible
es la de lo antropólgos de la violencia ,quizá emblematizados por Bourgois. Este temerario recorrido puede. creemos, iluminar cualquier
nuevo aporte y la sucesión histórica de los debates sbre juventud y juventudes.

Bayce, Rafael
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Universidad de la República

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 213

GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud

Dez anos de políticas públicas de juventude no Brasil: níveis de conhecimento, acesso e percepção dos
TITULO DEL TRABAJO:
jovens

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/213.pdf

Dez anos de políticas públicas de juventude no Brasil: níveis de conhecimento, acesso e percepção dos jovens Autor: Eliane Ribeiro –
Professora do Curso de Ciências Sociais, da Escola de Educação e do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do
Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO Correio eletrônico: elianeribeirounirio@gmail.com O estudo analisa um conjunto de informações
procedentes do banco de dados da pesquisa Agenda Juventude Brasil, realizada pela Secretaria Nacional de Juventude - SNJ, nos anos de
2013/2014, exatamente no momento em que se celebra dez anos de institucionalidade das políticas de juventude no Brasil. Para tanto, a
comunicação proposta analisa os níveis de conhecimento, acesso e percepção dos jovens brasileiros sobre políticas sociais e políticas de
juventude, tendo como questão central o debate sobre o alcance dessas políticas em uma geração que começa a ser tratada, no âmbito das
agendas públicas, como jovens sujeitos de direitos O estudo foi gerado a partir de uma amostra de 3.300 entrevistas, estratificados por
localização (capital e interior; urbano e rural), buscando-se uma dimensão profunda da diversidade que marca os 49,3 milhões de jovens
brasileiros (Censo, 2010), considerando, sobretudo, diferenciações em torno do perfil desse público. O banco de dados foi analisado
considerando os jovens que conhecem e reconhecem as políticas públicas de juventude, hoje, no Brasil, a partir das seguintes perguntas:
quais as características básicas desses jovens (campo ou cidade; religião; sexo; faixas de idade; cor; escolaridade; situação econômica etc.)?
Quais as políticas conhecidas e reconhecidas? Qual sua opinião sobre essas políticas? Tais questões fazem parte de um debate recorrente,
atualmente, no Brasil, que proclama a ideia da não existência de políticas de juventude no país. O texto procura cotejar tal debate com as
políticas existentes, sobretudo na percepção dos jovens, público central dessas políticas. De modo geral, observa-se que as políticas sociais
são eleitas, pelos jovens, como o fator mais positivo hoje em dia no Brasil, seguido da estabilidade econômica e, depois, da liberdade de
expressão. Se, por um lado, as políticas públicas e ações ligadas a estas políticas são postas como relevantes pelos jovens, por outro,
verificam-se percepções críticas destes mesmos jovens sobre as ações dos governantes brasileiros: a maioria afirma que, apesar de
conhecerem as necessidades dos jovens, os governos no Brasil “não fazem nada a respeito”. Enfim, ressalta-se um expressivo avanço na
circulação das expressões políticas públicas, direitos da juventude, jovens como sujeitos de direitos, existindo, concomitantemente, com
distintas percepções sobre valorização e desvalorização das ações governamentais.

Ribeiro, Eliane
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 214

GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud

Dez anos de políticas públicas de juventude no Brasil: níveis de conhecimento, acesso e percepção dos
TITULO DEL TRABAJO:
jovens

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/214.pdf

Autor: Eliane Ribeiro – Professora do Curso de Ciências Sociais, da Escola de Educação e do Programa de Pós-graduação em Educação da
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO Correio eletrônico: elianeribeirounirio@gmail.com O estudo analisa um
conjunto de informações procedentes do banco de dados da pesquisa Agenda Juventude Brasil, realizada pela Secretaria Nacional de
Juventude - SNJ, nos anos de 2013/2014, exatamente no momento em que se celebra dez anos de institucionalidade das políticas de
juventude no Brasil. Para tanto, a comunicação proposta analisa os níveis de conhecimento, acesso e percepção dos jovens brasileiros sobre
políticas sociais e políticas de juventude, tendo como questão central o debate sobre o alcance dessas políticas em uma geração que começa
a ser tratada, no âmbito das agendas públicas, como jovens sujeitos de direitos O estudo foi gerado a partir de uma amostra de 3.300
entrevistas, estratificados por localização (capital e interior; urbano e rural), buscando-se uma dimensão profunda da diversidade que marca os
49,3 milhões de jovens brasileiros (Censo, 2010), considerando, sobretudo, diferenciações em torno do perfil desse público. O banco de
dados foi analisado considerando os jovens que conhecem e reconhecem as políticas públicas de juventude, hoje, no Brasil, a partir das
seguintes perguntas: quais as características básicas desses jovens (campo ou cidade; religião; sexo; faixas de idade; cor; escolaridade;
situação econômica etc.)? Quais as políticas conhecidas e reconhecidas? Qual sua opinião sobre essas políticas? Tais questões fazem parte
de um debate recorrente, atualmente, no Brasil, que proclama a ideia da não existência de políticas de juventude no país. O texto procura
cotejar tal debate com as políticas existentes, sobretudo na percepção dos jovens, público central dessas políticas. De modo geral, observa-se
que as políticas sociais são eleitas, pelos jovens, como o fator mais positivo hoje em dia no Brasil, seguido da estabilidade econômica e,
depois, da liberdade de expressão. Se, por um lado, as políticas públicas e ações ligadas a estas políticas são postas como relevantes pelos
jovens, por outro, verificam-se percepções críticas destes mesmos jovens sobre as ações dos governantes brasileiros: a maioria afirma que,
apesar de conhecerem as necessidades dos jovens, os governos no Brasil “não fazem nada a respeito”. Enfim, ressalta-se um expressivo
avanço na circulação das expressões políticas públicas, direitos da juventude, jovens como sujeitos de direitos, existindo, concomitantemente,
com distintas percepções sobre valorização e desvalorização das ações governamentais.

Ribeio, Eliane
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 215

GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud

TITULO DEL TRABAJO: PLANO NACIONAL DE JUVENTUDE: DEMANDAS INICIAIS DOS JOVENS BRASILEIROS

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/215.pdf

Diógenes Pinheiro diogenesunirio@hotmail.com Luiz Carlos Gil Esteves luizesteves@yahoo.com.br Miguel Farah Neto
mfn13@terra.com.br Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) O Brasil, na última década, tem apostado
expressivamente em sua juventude. Entretanto, ainda que venha adotando uma série de princípios observados na maior parte das sociedades
democráticas contemporâneas, notadamente no que diz respeito à ampliação de direitos e diminuição das desigualdades, inúmeros são os
obstáculos que ainda se impõem na conquista efetiva de mais cidadania, mais proteção e mais bem-estar social para este segmento. Isto
porque, o direito de ser jovem não acontece de forma igual para todos, culminando em processos de distinção em que alguns podem ser “mais
jovens” do que outros. Diante disso, desde 2013, o governo federal, através da Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) vem realizando vários
esforços com o intuito de efetivar a construção de um Plano Nacional de Juventude (PNJ), conforme determinado pelo Estatuto da Juventude
(Lei nº 12.852, de 05/08/13). Ta ação se desenvolve por meio de parcerias tanto com os estados e municípios, que também deverão elaborar
os seus respectivos planos, quanto com a sociedade civil, sobretudo com os jovens, que devem estar necessariamente presentes em todas as
etapas. Assim, entre agosto e dezembro de 2014, a SNJ, em trabalho conjunto com a UNIRIO, deflagrou a primeira etapa de debates acerca
da elaboração PNL, contando com a presença expressiva de seus principais interlocutores: os próprios jovens. Tal ação teve por objetivos
aprofundar diagnósticos sobre os problemas que afetam à juventude, identificar temáticas emergentes, acordar demandas prioritárias para os
próximos dez anos e subsidiar a elaboração e encaminhamento de propostas para a construção do Plano, a ser concluído até final o fim de
2015. O debate ocorreu em nível nacional e foi efetivado por meio de oficinas, chamadas Plano em Diálogo, com base na metodologia de
grupos em diálogo, a partir dos 11 eixos que compõem os direitos dos jovens no Estatuto Nacional de Juventude: 1) cidadania, participação
social e política e representação juvenil; 2) educação; 3) profissionalização, trabalho e renda; 4) diversidade e igualdade; 5) saúde; 6) cultura;
7) comunicação e liberdade de expressão; 8) desporto e lazer; 9) território e mobilidade; 10) sustentabilidade e meio ambiente; 11) segurança
pública e acesso à justiça. No total, foram promovidas 11 oficinas em todas as regiões do Brasil, reunindo mais de 300 jovens representantes
de diferentes segmentos, coletivos e organismos governamentais e não-governamentais. Prevê-se que, ainda em 2015, sejam efetivadas as
próximas etapas desse processo de consulta, contando com a presença de especialistas, gestores dos estados e municípios e, sobretudo, dos
jovens, entre outros atores. O objeto chegar à III Conferência Nacional de Juventude, a ser realizada em meados deste ano, com uma proposta
consistente e democrática da sociedade para o Plano. Nesta comunicação serão apresentadas as sínteses produzidas a partir dos debates,
bem como algumas considerações gerais acerca deste processo convocatório de discussão preliminar sobre o Plano Nacional de Juventude.

PINHEIRO, DIÓGENES
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO

GIL ESTEVES, LUIZ CARLOS


AUTOR 2:
BRASIL, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO

,
AUTOR 3:
, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO

FARAH NETO, MIGUEL


AUTOR 4:
BRASIL, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 218

GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud

TITULO DEL TRABAJO: La construcción de las estructuras de discriminación y desigualdad social en los adolescentes

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/218.pdf

Con motivo de un estudio conjunto entre UNICEF y el Instituto de Investigación Gino Germani, se planteó el estudio de las formas en que se
generan actitudes y preconcepciones en las y los jóvenes que impliquen discriminación. La presente ponencia presenta los avances obtenidos
a partir de la realización de 4 grupos focales. Se parte de que la discriminación mantiene una relación tensionada con las desigualdades
socio-económicas. Gran parte de la literatura existente así como un análisis superficial para arrojar la contradicción de que a mayor nivel
educativo (correlacionado con mayor nivel socioeconómico) las actitudes discriminatorias se manifiestan en menor grado, pero son los sectores
socioeconómicos más postergados los que parecen sufrirlas más y a la vez ser los más discriminadores. Mediante un análisis de
representaciones y socio-semántico, la presente ponencia describe como las prácticas de discriminación son una textura que explica las
desigualdades socioeconómicas superponiéndolas a otras, de origen, más bien diferente. Para ello se analizan cuatro grupos focales de
adolescentes y pre-adolescentes – dos de sectores pobres, uno de sectores medios y otro de sectores medio-altos – para ver sus
concepciones y construcciones en torno a las diferencias de clase y la discriminación hacia ciertos grupos

Molina Derteano, Pablo


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Instituto de Investigaciones Gino Germani

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 219

GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud

TITULO DEL TRABAJO: O jovem como sujeito de direitos nas políticas públicas

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/219.pdf

O trabalho procura lançar luz sobre o processo de inclusão dos jovens na categoria “Sujeito de Direitos” e, dessa forma, da criação de uma
categoria própria “Jovem Sujeito de Direitos”, tanto no âmbito acadêmico, como, especialmente, nas políticas públicas para juventude no
Brasil. Ao analisar o espaço ocupado pela juventude na academia e na sociedade, procuramos apontar para o momento e a conjuntura em que
se passa a utilizar essa categoria e analisar como essa concepção conviveu com outras que já permeavam tanto a produção acadêmica como
as ações do poder público e da sociedade civil. Caminhamos, portanto, para o início da execução de políticas públicas de juventude e a trilha
que percorreram, com mudanças de abordagem, concepção e alcance até o momento em destaque nesse trabalho. Algumas questões que
surgem em meio a esse debate acabaram se tornando centrais para o trabalho, como por exemplo: “por que a ideia de sujeito aparece quando
a juventude passa a ser vista como um coletivo, um grupo que social com direitos específicos?” Na tentativa e responder a essas temática,
são trazidas à tona as gerações de direitos humanos e a chamada plataforma DESCA, de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais que pode
ser vista como amparo ao fortalecimento e a disseminação da ideia de Sujeitos de Direito na interseção entre Direitos de Cidadania e Direitos
Humanos. Outra questão que ganha lugar de destaque é: “Como é possível lidar com ideias a princípio paradoxais e agregar as necessidades
do indivíduo à ação do Estado?”, exemplificada pela frase: “Não há indivíduos sem suporte, não há indivíduo sem estado” (Castel, 2012), que,
de forma clara, aponta para necessidade do esforço do Estado para descer ao nível do sujeito de forma a garantir seus direitos. Ao narrar
esse processo e fazer esse debate, passamos pela descrição da formação de um campo, em meados dos anos de 1990, que somava atores
sociais e acadêmicos e que foi fundamental para a transformação e a mudança do paradigma em foco. Através de uma pesquisa bibliográfica,
apontamos alguns autores e referenciais teóricos que sustentem a ideia de um jovem sujeito que precise do amparo dos direitos para que
possa seguir, apoiar sua trajetória. Debatemos os conceitos de “Sujeito” e de “Direitos” e sua articulação que somada a ideia de juventude
deságua na construção “Jovem como Sujeito de Direitos”, que se tornou e é nesse momento o principal fio condutor na construção de políticas
públicas nessa área no Brasil.

Stern, Fernando
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNIRIO

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 220

GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud

Significados y sentidos de una estrategia integral de protección a la primera infancia en Uruguay: una
TITULO DEL TRABAJO:
reflexión sobre el Programa Uruguay Crece Contigo.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/220.pdf

En esta ponencia se presentan los significados y sentidos del programa Uruguay Crece Contigo en tanto estrategia integral de la primera
infancia en Uruguay. Para ello se presentan los principales cambios que se han suscitado en la vida de los beneficiarios, las fortalezas y
debilidades identificadas en el diseño, ejecución y evaluación de la política, en las estrategias de trabajo, en el cumplimiento de los
lineamientos de la CDN, las transversalización de enfoquede género, generaciones y étnico racial, así como en la articulación interinstitucional.
Para conocer cómo se significa dicho programa se estableció un abordaje cualitativo, desarrollando entrevistas en profundidad a operadores
de cercanía y a las familias de las mujeres embarazadas o madres de niños menores de 4 años beneficiarios del programa en los
departamentos de Salto, San José, Maldonado y Rivera.

Cristian, Pinato
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, CENUR Litoral Norte- Sede Salto

Robaina, Natalie
AUTOR 2:
Uruguay, CENUR Litoral Norte- Sede Salto

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 221

GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud

El retorno al hogar de origen entre los jóvenes uruguayos. Una aproximación a su magnitud y
TITULO DEL TRABAJO:
características

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/221.pdf

El presente trabajo se propone describir características de los jóvenes que retornan al hogar de origen luego de un evento de salida del mismo.
Se analiza a una cohorte de jóvenes uruguayos observada entre sus 15 y los 25 años. La base empírica es una muestra panel de jóvenes
evaluados por la prueba PISA en 2003 a la edad de 15 años, representativa de la población escolarizada a nivel nacional. El tamaño de la
muestra 2012 tiene un tamaño de 2541 jóvenes. Fue observada en 2007, a la edad de 19-20 años y en 2012, cuando contaban con 24-25
años. Se hipotetiza que los jóvenes que retornan al hogar de origen luego de un evento de salida presentan características heterogéneas en
cuanto a la edad de salida, las características del hogar originario (composición, clase social), las características del hogar de destino
(composición, paternidad), la dependencia económica respecto del hogar de origen, el género, el nivel educativo del joven y la región. Esta
heterogenidad respondería a diferentes patrones de salida y retorno

Rios Gonzalez, Angela


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de ciencias sociales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 222

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

Conflitos armados e mudança social no município de Cité Soleil do Haiti a partir dos anos 1990 até hoje:
TITULO DEL TRABAJO:
Uma análise crítica da gestão do poder político e do papel das religiões

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/222.pdf

Jean FABIEN (Haiti) Doutorando em Sociologia Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Título: Conflitos armados e mudança
social no município de Cité Soleil do Haiti a partir dos anos 1990 até hoje: Uma análise crítica da gestão do poder político e do papel das
religiões. Resumo: Articulando-se em torno de cinco paradigmas, a saber, conflito armado, violência social, gestão política, mudança social
e papel das religiões dominantes, esta pesquisa que será desenvolvida no município de Cité Soleil, cidade situada ao norte da capital Porto
Príncipe do Haiti, procura entender por que os conflitos armados são tão frequentes e se repetem cada vez mais. Ao abordar esses conflitos
empiricamente e poder situar melhor historicamente nossas análises críticas, pretendemos começar a partir de 1990 até hoje, data à qual
corresponde seu início. Com efeito, no desenvolvimento da pesquisa teórica e a de campo, estudaremos o conflito armado como fenômeno
social e elemento de mudança social no qual as religiões dominantes no Haiti (catolicismo, protestantismo e vodu) assim como o poder político
desempenham um papel importante. Além de buscar entender quais são as consequências dos conflitos armados na lógica de mudança social
no Haiti contemporâneo, analisaremos e criticaremos também, de um lado, a gestão política desse fenômeno feita pelo governo local e
nacional como órgão de garantia da segurança dos cidadãos, o papel das religiões principalmente as Igrejas como espaço de construção e de
reconstrução das relações sociais entre os indivíduos durante o período desse fenômeno, ou seja, como a arena social na qual eles
conseguem construir uma vida social real do outro. Para realizar esse trabalho e comprovar nossa hipótese, quatro tipos de metodologia
serão combinados. Trata-se, primeiro, da metodologia da historia oral que consiste em reconstituir num contexto social e cultural os relatos
orais dos indivíduos (THOMPSON, 1998; BOURDIEU, 1990). Segundo, a metodologia comparativa será empregada para comparar Cité Soleil
com alguns outros bairros onde os cidadãos são teorizados cada dia pelo fenômeno de banditismo e de violência armada. O terceiro tipo de
metodologia é qualitativo e se resume pela criação de um sistema de rede na busca das informações e no armazenamento dos dados a serem
analisados (BOTT, 1976). Enfim, a quarta metodologia, sendo quantitativa, obedece a três etapas: documentação bibliográfica baseada na
sociologia do conflito social, da mudança social, da religião e nas políticas públicas; planos de segurança governamentais, enfim, dados
mediáticos e eletrônicos que tocam direta e profundamente no assunto. Nossa fundamentação teórica se articula em torno de quatro eixos: a
teoria de mudança social (Durkheim, Weber, Marx, Rocher, Boudon), a teoria social do conflito (Coser, 1970; Dahrendorf, 1976; Honneth,
2003; Simmel, 1983; Freund, 1983, Touraine, 1988), a prevenção, gestão e transformação do conflito pelo poder político (Burton, 1997;
Reimann, 2004 e 2008; Vayrynen, 1991), enfim, a teoria do papel das religiões nos conflitos sociais e armados (Armstrong, 2014; Paul, 2003;
Mori, 2014; Hurbon, 2002; Fridolin, 2000; Marschall, 2014; Sela e Yakira, 2003). Assim, à medida que a pesquisa se desenvolverá outras
fontes bibliográficas poderão incluir nela.

FABIEN, JEAN
AUTOR 1: (Contacto)
HAITI, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 223

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: Vulnerabilidad y Violencia, pensados en clave de hábitat. Estudio de caso: Dosquebradas, Colombia

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/223.pdf

La realidad violenta de las ciudades colombianas llevó a que se planteara la necesidad de una investigación que evidenciara los problemas de
la delincuencia y la violencia en la localidad de una ciudad andina colombiana, analizando el fenómeno de la violencia y su relación con la
construcción del hábitat humano desde un enfoque metodológico del análisis de los factores de vulnerabilidad, estudiando de manera cuanti-
cualitativa causas e impactos que potencian a la violencia y que a su vez disminuyen las capacidades de víctimas y victimarios de afrontar y
adaptarse a la misma. Para tal motivo se analizaron las características de los factores socio-culturales, físico-espaciales y político-
institucionales de vulnerabilidad frente a la violencia tales como: crisis económica, migración, cohesión social, contracultura de la violencia,
acceso a servicios de salud y seguridad, equipamientos colectivos, confianza institucional, orden y control social en la comuna 11 del municipio
de Dosquebradas, Colombia; haciendo uso de herramientas metodológicas como la aplicación y análisis de una encuesta de victimización,
entrevistas semi-estructuradas, modelación espacial del fenómeno de la violencia y observación participante. Para este estudio se parte de la
premisa de que la vulnerabilidad es una serie de condiciones particulares que exponen a ciertos individuos a una amenaza de manera
diferencial, en este caso la violencia. Estas condiciones restan la capacidad que tienen los individuos expuestos de adaptarse a la amenaza y
de enfrentarla cuando esta se materializa en un contexto físico-espacial concreto. En este estudio se pone a prueba la hipótesis de que la
violencia (vista como amenaza) condiciona la construcción de hábitat humano y que los factores de vulnerabilidad se pueden constituir en un
enfoque metodológico que permite comprender de manera holística el fenómeno de la violencia y apartarse de explicaciones tradicionales
sobre las causas de la violencia urbana de Latinoamericana, aportando así nuevas maneras de interpretar este fenómeno.

Jiménez García, Williams Gilberto


AUTOR 1: (Contacto)
Colombia, Universidad Nacional de Colombia

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 225

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: El concepto de Gewalt en la obra de Walter Benjamin

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/225.pdf

“El concepto de Gewalt en la obra de Walter Benjamin” Karla Pinhel Ribeiro Maestra de Filosofia y Ciencia Política en el Centro Universitário
Curitiba - UNICURITIBA PhD (in progress) en la Universidade de São Paulo - USP karlapinhelribeiro@gmail.com Palabras-llaves: Gewalt -
Walter Benjamin Resumen: En el trabajo se investiga el concepto de Gewalt en las primeras obras de Walter Benjamin, su origen en la
lenguaje y sus problemas y desarrollos en las ciencias sociales y jurídicas. El principal argumento es una interpretación de la concepción
benjaminiana con el pensamiento de Hannah Arendt, hacia las diferencias entre la ley, la justicia, lo derecho y la violencia en la tradición judío
cristiana. Key-words: Gewalt- Walter Benjamin Abstract: The paper investigates the concept of Gewalt in the early works of Walter
Benjamin, its origin in the language and its problems and developments in social and juridical sciences. The main argument is a interpretation of
Benjaminian conception through Hannah Arendt thought, towards the differences among law, justice, right and violence in christian jewish
tradition. Palavras-chaves: Gewalt - Walter Benjamin Resumo: O trabalho investiga o conceito de Gewalt nas primeiras obras de Walter
Benjamin, sua origem na linguagem e seus problemas e desenvolvimentos nas ciências sociais e jurídicas. O principal argumento é uma
interpretação da concepção benjaminiana através do pensamento de Hannah Arendt, sobre as diferenças entre lei, justiça, direito e violência
na tradição judaica cristã.

Pinhel Ribeiro, Karla


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Centro Universitario Curitiba - UNICURITIBA, Universidade de Sao Paulo - USP

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 227

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

Accidentes Vehiculares y Violencia Urbana en la Frontera México-Estados Unidos: El caso de la ciudad


TITULO DEL TRABAJO:
de Mexicali, México, 2005-2010

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/227.pdf

Resumen La ponencia consiste en realizar un análisis de factores sociales relacionados con los accidentes de tránsito ocasionados en
la ciudad de Mexicali durante los años 2005-2010. Mexicali es la capital del Estado de Baja California y tiene cerca de un millón de habitantes,
así como un sistema de transporte con un creciente nivel de complejidad. Su proximidad fronteriza con Estados Unidos favorece la importación
masiva de vehículos usados, que de acuerdo con la ley de importación vehicular de México, se puede realizar siempre y cuando tengan más
de cinco años de antigüedad, por lo que sus precios se vuelven más accesibles para la mayoría de la población mexicalense que percibe
ingresos medios y bajos. Estos vehículos importados por lo regular proceden de zonas metropolitanas cercanas a la frontera, como Los
Ángeles y San Diego en California, Phoenix en Arizona, o bien Las Vegas, Nevada. En cambio, la oferta de vehículos nacionales representa un
costo monetario mayor, ya que el mercado de este tipo de vehículos lo conforma un restringido sector de la población que tiene un nivel
económico superior. Mexicali es una ciudad dinámica que mantiene un sostenido crecimiento demográfico bajo condiciones de planeación
urbana deficientes que dificultan el mejoramiento de la seguridad vial. Bajo este contexto, se plantea abordar tanto los factores sociales y
espaciales que contribuyen a la comisión de los accidentes de tránsito, como los impactos que éstos ocasionan en la población no sólo desde
la perspectiva de los daños materiales, sino también de los perjuicios ocasionados a la salud de las personas al ser víctimas de heridas leves,
graves, así como de lesiones fatales. Por lo tanto, interesa analizar no sólo las infracciones de tránsito, sino también el conjunto de hechos
delictuosos que se generan debido a las violaciones explícitas a las leyes penales, como lesiones, daños en propiedad ajena, homicidios
culposos, y por tanto, condiciones de victimización asociadas al tránsito urbano, que finalmente se integran al resto de los procesos de
violencia urbana en Mexicali. Método A través de una base de datos procedente de la Dirección de Seguridad Pública de Mexicali
sobre los accidentes vehiculares que se produjeron en la ciudad entre los años 2005 a 2010, se elaboró un sistema de información geográfico
con el propósito de realizar un análisis socio-espacial para identificar los factores sociales relacionados con los accidentes, junto con las zonas
urbanas donde estos incidentes tuvieron lugar, en busca de una estrategia metodológica encaminada a reforzar las medidas para su
prevención, todo ello con el propósito de reducir la cantidad de personas heridas, así como de muertes violentas como consecuencia de los
accidentes de tránsito, y por lo tanto, para mejorar las condiciones de seguridad vial en la ciudad de Mexicali. Objetivos 1) Efectuar un
análisis de los factores sociales relacionados con los accidentes de tránsito en Mexicali durante los años 2005-2010; 2) realizar un análisis
socio-espacial de los accidentes vehiculares, donde se vinculen los aspectos sociales con las características geográficas de las zonas donde
ocurrieron los accidentes.

González Reyes, Pablo Jesús


AUTOR 1: (Contacto)
México, Universidad Autónoma de Baja California

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 228

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

Las UPPs y el proceso de rotulación: relación entre crimen y construcción espacial de la ciudad del Rio
TITULO DEL TRABAJO:
de Janeiro

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/228.pdf

La seguridad pública ha ganado cada vez más espacio en la agenda de la Administración Pública en Brasil y exigió nuevas formas de
enfrentamiento contra el crimen, convirtiéndose en el tema de interés sociológico. Este trabajo tiene como objetivo analizar el proceso de
desarrollo e implementación de las Unidades de Policía Pacificadora (UPP) en la ciudad de Río de Janeiro. Para entender el formato de este
modelo de policía se hizo un esfuerzo histórico y sociológico de los procesos de urbanización de Río y de la criminalización de las personas
marginadas de esa ciudad. Desde el concepto de rotulación, en la teoría de la desviación, defendida por Taylor, Walton y Young, de la Escuela
Británica de Criminología Crítica; se analizaron las contradicciones y perspectivas sobre la reacción social contra los delitos y su correlación
con los factores sociales.

SILVA DE OLIVEIRA, LÍVIO


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, PPGS-UFRGS

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 229

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

Práticas policiais e saberes jurídicos acerca dos jovens em conflito com a lei e os desafios às políticas
TITULO DEL TRABAJO:
públicas de prevenção à violência juvenil.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/229.pdf

O presente papper se enquadra nas temáticas de pesquisas sobre sociologia da juventude e sociologia da punição. A pesquisa encontra-se
em fase de desenvolvimento como parte de meus estudos de pós doutoramento na Universidade de São Paulo. Do ponto de vista teórico,
tenho refletido sobre a importância em aprofundar os debates sobre as conquistas e impasses em termos de justiça criminal e as politicas
públicas direcionadas aos “jovens em conflito com a lei” no Brasil. Entendo que por se tratar de uma construção social, o termo juventude
pressupõe conotações diversas e passíveis de serem identificadas segundo os interesses de cada área do conhecimento. Ao tomar como
reflexão sociológica o tema juvenil, estabeleci como referência os discursos jurídicos acerca dos jovens em conflito com a lei e os reflexos
destes dispositivos disciplinares na construção de práticas punitivas a este grupo em particular. O objetivo desta pesquisa, tem sido o de
realizar uma análise sobre a importância destes saberes jurídicos na construção de uma verdade sobre os corpos estigmatizados pela
violência e, reflexões acerca destes saberes no campo da sociologia da juventude. No que se refere ao recorte metodológico, priorizei os
arquivos e os saberes jurídicos e policiais presentes na classificação dos jovens em conflito com a lei como sujeitos assujeitados as
penalidades jurídicas (Foucault, 1987; 2002; Agabem, 2010; Misse, 2010; Alvarez, 2009, 2014). Busco ainda compreender como as políticas
públicas direcionadas a estes grupos em particular tendem a legitimar as conquistas em termos de proteção, como previstas pelo Estatuto da
Criança e do Adolescente, ou ao contrário a dotação de medidas simplesmente punitivas.

Pinheiro, Antonio
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, URCA

Alvarez, Marcos
AUTOR 2:
Brasil, USP

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 230

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: La càrcel en Mèxico: un espacio sin derecho a la reinserciòn social y a los derechos humanos

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/230.pdf

La sociedad carcelaria en México, es un espacio donde las personas que transgreden la ley deben cumplir un proceso de reinserción social,
que consiste en lo signado en el articulo 18 Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos. Desde luego, los obstáculos de la
sobrepoblación, hacinamiento, autogobierno, la corrupción y más impiden se cumpla con el objetivo del establecimiento de la cárcel. El
sistema Penitenciario Mexicano, esta rebasado no solo por la población que excede el número de su capacidad instalada, sino porque el
sistema de justicia que no tiene la capacidad de respuesta necesaria para emitir las sentencias en tiempo y forma; de allí que existan personas
en la cárcel si recibir una condena. La población carcelaria, además de padecer de un sistema penitenciario de justicia agotado, se encuentran
en la total indefensión ante los abusos cometidos hacia el interior de estos espacios por los mismo reos (as), por los vigilantes, directores y
demás. Por otro lado, es preciso mencionar, dado que abordaremos el tema de los derechos humanos que éstos son violentados desde el
mismo momento de su aprehensión. Podemos mencionar, que los derechos humanos son una utopía, en estos espacios "no existen", aún y
cuando las autoridades refieran lo contrario, tal como pudimos constatar en una investigación de campo realizada por dos años en el sistema
carcelario del estado de Tabasco, en el área de mujeres. En el estado de Tabasco, las reas además de reproducir la casa en estos
escenarios, construyen un estilo de vida, tejen redes sociales y canales de comunicación, tal como iremos dando cuenta en el desarrollo de
esta ponencia; pero de lo que nos dimos cuenta es de la falta de información que en materia de derechos humanos existen en estos
escenarios, y no sólo por parte de las internas, sino del personal de custodia, y de las diferentes áreas del penal. Precisa mencionar que la
población carcelaria si tiene derechos humanos, aún y cuando su situación legal sea diferente, pero todo parece indicar que desde el momento
en que su condición jurídica cambia, sus derechos humanos se pierden, tal como lo expresaba una rea. En Tabasco, la Institución de
Derechos Humanos, carece de credibilidad en los espacios penitenciarios, ya que a decir de este sector de la población, son pocos o casi
nulos los beneficios obtenidos de esta institución en cuestión, de tal manera que muchas de las reas prefieren no comentar nada al respecto
por las represalias a las que puedan ser sujetas. La cárcel es una institución totalizadora, donde las personas tienden a cosificarse, casi
pierden su capacidad de opinar y sólo acatan órdenes. También daremos cuenta de cómo la cárcel forma a un nuevo ser humano, el cual
decide al momento de salir si continúa o no aplicando lo aprendido en la cárcel. Palabras claves: Cárcel, Mujeres y Derechos Humanos Dra.
Margarita Rodríguez Falcón Prof. Invest. de la Universidad Juárez Autónoma de Tabasco mail: ghv1299@hotmail.com

RODRIGUEZ FALCON, MARGARITA


AUTOR 1: (Contacto)
México, UNIVERSIDAD JUAREZ AUTONOMA DE TABASCO

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 231

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: El acceso a la justicia en Uruguay: resultados de la encuesta de necesidades legales 2013.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/231.pdf

El acceso a la justicia es un componente fundamental del Estado de Derecho, y por tanto ha sido una preocupación de juristas o de
especialistas en política judicial. Sin embargo, el acceso a la justicia tiene también interés sociológico, toda vez que se lo entiende en el marco
de los repertorios de resolución de conflictos disponibles en un contexto histórico dado. Desde esa perspectiva, interesa indagar las formas en
que los mecanismos institucionalizados son articulados con otros medios por los actores. Para contribuir a ello, en el año 2013 se llevó a cabo
una investigación para obtener evidencia empírica que permitiera describir el acceso a la justicia, al tiempo que fuera un primer paso para
observar su uso como medio de resolución de conflictos. La estrategia utilizada partió del concepto de “necesidad legal”, operacionalizado
como la existencia de un “evento justiciable” (problema o conflicto) que eventualmente pudiera ser llevado a la justicia o a organismos de
resolución de conflictos. Se buscó medir sobre todo la cantidad total de casos y cantidad de personas que experimentan uno o más eventos en
el año 2013, así como las acciones emprendidas en consecuencia. Para ellos se realizó una encuesta telefónica sobre una muestra
representativa de la población, aplicando un cuestionario que indagó sobre la ocurrencia de eventos justiciables en los doce meses previos a la
entrevista. Entre los resultados que se han encontrado, se destaca que prácticamente tres cuartas partes de los entrevistados declararon que
ellos o un miembro del hogar había experimentado un evento con potenciales consecuencias legales en el año previo a la encuesta, y más de
la mitad declaró dos o más eventos. Si se eliminan los delitos, que constituyen la mayoría de los eventos, aun dos tercios de los encuestados
declaran al menos un evento en el hogar. Luego de los problemas vinculados a la seguridad pública, los eventos vinculados a dinero (como
deudas) o consumo fueron los más mencionados. Por otra parte, entre quienes declararon uno o más eventos, tres cuartas partes dice haber
intentado algo para solucionarlo, y más de uno de cada diez declara que a raíz de esos eventos se iniciaron procesos judiciales. Un aspecto
relevante es que las personas con menor nivel educativo tienen menor probabilidad de reconocer eventos justiciables, lo que es consistente
con hallazgos similares en otros países. La interpretación más razonable es que existen dificultades para “nombrar” eventos como
problemáticos, lo que lleva a que tampoco se actúe sobre ellos. Al mismo tiempo, los hogares más desaventajados son los que menos tienden
a actuar. En general, la forma más frecuente de intentar solucionar un evento es hacerlo por sí mismo, siendo muy baja la proporción de los
que buscan asesoramiento o ayuda. Aunque no hay todavía evidencia de que esto lleve a situaciones de violencia, los resultados señalan un
camino de investigación a desarrollar en el futuro.

Trujillo, Henry
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Derecho -Udelar

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 232

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

De Robocops y máquinas vigías: sobre el control, la vigilancia y militarización policiales en la sociedad


TITULO DEL TRABAJO:
uruguaya

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/232.pdf

La presente investigación analiza las nuevas políticas del Estado uruguayo, implementadas desde el Ministerio del Interior a través de la
Policía, para atender las demandas de seguridad, violencia y criminalidad. Para alcanzar esta meta se optó por estructurar el trabajo en torno
a dos ejes: a) Análisis de la construcción audiovisual y narrativa del delito y su represión, comprendiendo las imágenes mostradas, tanto del
accionar delictivo como del actuar policial, visualizando y resaltando qué muestran y qué invisibilizan. b) Comprender el rol del Estado como
difusor y (re)productor de la inseguridad, legitimándose en cuanto tal y procediendo a realizar medidas que en otras condiciones serían
inaplicables. Los datos analizados corresponden a los audiovisuales obtenidos del canal oficial del Ministerio del Interior en el sitio web
Youtube. Estos videos fueron registrados por las cámaras de seguridad instaladas en distintos barrios de Montevideo. Asimismo, de esta
misma fuente, se utilizaron otros videos pertinentes y representativos a los objetivos de este trabajo. Se parte desde los aportes de la Teoría
Crítica, el Análisis Crítico del Discurso y teorías referentes a los medios de comunicación, criminalidad, violencia e inseguridad.
Investigaciones como ésta pretenden llamar la atención, concientizar y desnaturalizar los mecanismos de control social y dominación que
socavan de forma velada las libertades, encubriendo desigualdades sociales, generando chivos expiatorios y legitimando posiciones de poder,
conduciendo así a políticas de Estado totalitario y de excepción. Por otro lado, el análisis de contenido audiovisual comporta un desafío
metodológico para las investigaciones sociológicas en una era digital. Por ello, esta investigación se propone actualizar el análisis documental
a los nuevos formatos de datos e información, para reinsertarlo en el campo académico, en el cual sigue estando parcialmente relegado. Se
trata de un trabajo inédito, comenzado en diciembre de 2014 y concluido en abril de 2015. Palabras clave: control social, delito, análisis
audiovisual.

Medina Pose, Gustavo


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales, UR

Sansone, Sebastián
AUTOR 2:
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales, UR

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 233

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

Las ciudades latinoamericanas frente a la problemática de las migraciones narco. Reflexiones sobre las
TITULO DEL TRABAJO:
políticas de seguridad ciudadana

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/233.pdf

En el marco del crecimiento de las tasas de inseguridad urbana por efecto de la confluencia de la introducción de redes de narcotráfico y el
incremento de la desigualdad en las ciudades latinoamericanas, la presente ponencia propone reflexionar acerca de las nuevas formas en que
se despliega el delito en un contexto de debilitamiento de las fronteras nacionales. Al mismo tiempo, analiza las respuestas gubernamentales
que se han ensayado para combatirlo, con el objetivo de reflexionar sobre la necesidad de desarrollar políticas conjuntas que contribuyan a un
diagnóstico apropiado y conduzcan, eventualmente, a su disminución. Este conflicto se explica, en primera instancia, por los efectos
colaterales de la transformación de las fuerzas de seguridad de frontera en policías internas para combatir el incremento del delito urbano –
generado, en parte, por la ampliación de la brecha de desigualdad-, mutación que ha generado un debilitamiento de las políticas de defensa
exterior y han propiciado la transformación de las grandes urbes latinoamericanas en una red articulada de producción y circulación de
substancias ilegales. El contexto de auge de la demanda de commodities desde los países centrales hacia los países latinoamericanos ha
generado un período de fuerte crecimiento de las tasas de ocupación, así como una mejora visible de los índices de pobreza e indigencia en
relación a los datos registrados durante la década del „90, acompañado este último proceso por la implementación de políticas de transferencia
monetaria condicionadas que buscan romper la reproducción intergeneracional de la pobreza. Sin embargo, la región continúa registrando un
alto índice de desigualdad, motivado principalmente por la acumulación y centralización del capital en los sectores beneficiados por esta nueva
división internacional del trabajo. En función de esta problemática, suscitada al mismo tiempo por variables endógenas y exógenas, se
plantea un abordaje que contempla, desde una perspectiva multidisciplinar, la generación de propuestas de reforma supranacional que
incluyan no sólo políticas securiticias sino, y principalmente, medidas que contribuyan a reducir la brecha de desigualdad.

Barzola, María Verónica


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Università di Bologna

Mendoza, Marina
AUTOR 2:
Argentina, Universidad de Buenos Aires

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 234

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: Imagen de los operadores penitenciarios a partir de la prensa escrita uruguaya

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/234.pdf

El objetivo de este trabajo consiste en analizar la información que aparece en la prensa escrita uruguaya acerca de la figura de los operadores
penitenciarios. Brevemente, en Uruguay, desde la asunción del primer gobierno de izquierda en 2005, se declaró el estado de “emergencia
humanitaria” dentro del sistema penitenciario. Desde ese momento comenzó un incremento del gasto público, así como la aplicación de una
serie de medidas tendientes a combatir dicha situación. Sin embargo, en 2010 el Relator Especial de Naciones Unidas contra la Tortura
(Nowak, 2010) realizó un durísimo informe en relación a las condiciones de reclusión en el país, equiparando a nuestras cárceles a las peores
del mundo. Dicho informe tuvo gran impacto, conformándose a raíz del mismo un equipo integrado por todos los partidos políticos con
representación parlamentaria, a los efectos de definir los lineamientos de una reforma penitenciaria. Dentro del marco de dicha reforma, en
diciembre de 2011 comienzan a ingresar al sistema carcelario los “Operadores Penitenciarios” pertenecientes a un escalafón específico dentro
del Ministerio del Interior, para trabajar en el trato directo con la población privada de libertad. Se trata de funcionarios civiles que irán
sustituyendo progresivamente a los policías en el trabajo a la interna de los establecimientos de reclusión. Como marco general, cabe
destacar que en la década del ‟70 las cárceles pasaron de la órbita del Ministerio de Educación y Cultura a la del Ministerio del Interior – donde
aún hoy permanecen - y los funcionarios policiales – formados principalmente para prevenir y reprimir el delito – son también quienes se
encargan de cuidar a los reclusos mientras dure su condena. Para analizar el modo en que la prensa escrita nacional refiere a la novel figura
de los operadores penitenciarios, se tomó como fuente de información a tres de los principales periódicos del Uruguay: El País, La República y
El Observador. Para proceder al trabajo con la información, se consideraron algunos de los ejes destacados por Mautner (2008) para analizar
la prensa escrita: i) léxico; ii) transitividad; iii) modalidad; iv) atribución de fuentes y presencia de diferentes “voces” en el texto; y v)
componentes no verbales del mensaje. Los resultados muestran que es posible identificar con claridad dos tipos de “escucha” (Canales,
2014) que subyacen a los textos reseñados. Por un lado, una “escucha” que demuestra que los temas de seguridad ciudadana representan un
desafío para la izquierda, más cuando a nivel de la opinión pública ganan notoriedad las demandas de corte punitivo. Por otro lado una
“escucha” crítica de las modificaciones que se intentan incorporar, que señala las debilidades del proceso y llega incluso a caricaturizar la
figura de los operadores penitenciarios. En cualquiera de los dos casos, se avanza poco en la definición de qué es lo que se pretende de esta
nueva figura (qué cualidades debería tener, cómo debería ser su formación, o cuál debería ser su rol) y menos aún en un análisis del rol que
han venido cumpliendo los policías dentro de las cárceles durante las últimas décadas.

Vigna, Ana
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología, Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de la República

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 235

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: Suicidio y precariedad vital en Montevideo. En busca de una vida digna de ser vivida. 2002 – 2010.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/235.pdf

El suicidio en el Uruguay es un problema estructural desde principios del siglo XX hasta nuestros días, presentando desde la salida
democrática en adelante un crecimiento sostenido teniendo su pico máximo en el 2002. El período que abarca este articulo comienza con una
de las crisis socioeconómicas más importantes que haya sufrido el Uruguay, en donde la precarización de la vida de los uruguayos y
montevideanos se ve afectada en varias de sus dimensiones, reflejándose esto en indicadores económicos y sociales. Estos años se
caracterizan por la precariedad, inestabilidad y vulnerabilidad. En donde predomina en los individuos “la experiencia combinada de inseguridad
(de nuestra posición, de nuestros derechos y medios de subsistencia), de incertidumbre (de nuestra continuidad y futura estabilidad) y de
desprotección (del propio cuerpo, del propio ser y de sus extensiones: posesiones, vecindario, comunidad)” (Bauman. 2009: 171). El suicidio
es un tópico que recientemente ha concitado interés desde el sistema político y se vienen desarrollando esfuerzos para buscar la disminución
de los mismos. También desde la academia encontramos aproximaciones desde diversas disciplinas, pero tenemos muchas preguntas aún
hoy por responder sobre el suicidio en nuestro país. Es de resaltar que la tasa de suicidios cuestiona nuestras interpretaciones, estas
interpretaciones merecen de un esfuerzo por conocer y comprender con rigor y desde diversas disciplinas para no caer en reduccionismos y
simplismos. Por lo tanto esta tesis hace foco en la relación del suicidio con la “Precariedad Vital”, donde sus distintas dimensiones configuran
el trasfondo de riesgo que estaría explicando la evolución de los suicidios en tanto priva a las personas de poder llevar una vida digna que
merezca la pena vivirse. Palabras clave: Suicidio – Precariedad Vital – Reconocimiento

Gonzalez, Garcia
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 236

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: ¿Puede una política pública naturalizar la violencia?

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/236.pdf

Se pretende promover el debate sobre ciertas formas de violencia que pueden existir implícitas en toda política pública, particularmente, en la
política penitenciaria. A partir de ciertos planteamientos sociológicos y del estudio de políticas públicas se espera enactar aproximaciones más
inclusivas e integrales que permitan identificar mayor número de elementos catalizadores. Para el año 2000 en Chile, los centros de
detención operados por el Estado ostentaban un alto nivel de hacinamiento pocas veces visto en la región, condiciones de insalubridad
extrema e infraestructura con serias deficiencias o ausencia de verdaderos programas de readaptación social, inhibiciones legales,
preocupación por el gasto fiscal y percepciones de obstruccionismo por labores sindicalizadas llevaron a pensar una nueva forma de política
pública penitenciaria (Harding, 2001). Fue así, como se instaló la idea avanzar hacia un sistema más eficiente, capaz de otorgar garantías de
seguridad a la ciudadanía, conciliadas con un real esfuerzo de rehabilitación para un importante porcentaje de la población penal y
resguardando siempre los estándares internacionales de respeto a los derechos fundamentales de los internos (Arellano, 2003). En fechas
recientes, el Informe de derechos humanos del INDH (2014) revela aspectos problemáticos importantes, como violencia entre internos y del
personal hacia internos, suicidios y excesivo uso del régimen disciplinario. Por su parte un estudio de Paz Ciudadana y el BID (2013) no
muestran–con algunos matices- diferencias significativas en los problemas y formas de reacción, entre los recintos tradicionales y
concesionados. Retomando la pregunta inicial; mi respuesta positiva se sustenta en dos puntos complementarios; desde la sociología, las
instituciones penales son claramente funcionales, histórica e ideológicamente condicionadas por numerosas relaciones sociales y agencias, las
cuales, a su vez, están influidas por la actuación de las mismas instituciones penales (Garland, 1985). La cárcel es expresión de valores,
emociones y de un proceso de control de sus agentes construida a través de las luchas políticas-discursivas. Es una encarnación práctica de
temas simbólicos, significados y formas específicas de sentir que constituyen la cultura. Desde las políticas públicas, considerar importante el
reconocimiento de la distorsión y parcialidad inherente al conocimiento y el discurso humano. Se parte de la base, de que todo modelo o
teoría genera formas de mirar pero también de no mirar (Morgan, 1998). Sabatier (1979) sostiene que todo estudio de políticas públicas no
debe sumergirse en una serie secciones artificiales e irreales, sino más bien, un “subsistema de políticas” dentro de un contexto de redes y
comunidades de políticas (Heclo, 1974; Kingdon, 1984; Cook y Skogan, 1991); donde las creencias, los valores y las ideas son importantes y
constituyen dimensiones obviadas en la formulación de políticas (Pressman y Wildavsky, 1973; Wildavsky, 1987; Majone, 1980). Por tanto, la
cárcel es una institución comunicadora y didáctica; que se enacta a partir de consideraciones morales, de poder, económicas y de racionalidad,
pero todo bajo el marco de la cultura que moldea el sentido y funcionalidad del castigo.

Castillo Beltrán, yessica yazmín


AUTOR 1: (Contacto)
Chile, Universidad Alberto Hurtado

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 237

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

En busca de las juventudes: Representaciones Sociales sobre los jóvenes a partir de la propuesta de
TITULO DEL TRABAJO:
bajar la edad de imputabilidad penal

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/237.pdf

El objetivo del presente trabajo es describir las representaciones sociales que los actores estatales más importantes (jueces, fiscales y
abogados defensores de adolescentes, además de políticos y policías) tienen sobre los jóvenes y los adolescentes (13 a 18 años según el
Código de la Niñez y la Adolescencia) en conflicto con la ley, a partir de la propuesta de bajar la edad de imputabilidad penal de los 18 años a
los 16. Creemos relevante investigar cómo esas representaciones sociales se vinculan con las posturas en el tema de los actores y con otras
propuestas vinculadas a la inseguridad. Las representaciones sociales son, a grandes rasgos, conocimientos del sentido común. Su
construcción se genera dentro de una dinámica de mutua influencia entre sociedad e individuo, en la que este último, construye conocimientos
que luego naturalizará y dará por válidos. La herramienta metodológica utilizada fue entrevistas abiertas en profundidad a los actores antes
mencionados. Investigar las representaciones sociales sobre los jóvenes y los temas de inseguridad, es esencial para entender la
conceptualización que tienen los actores estatales más relevantes sobre el asunto, y a la vez, puede ayudar a comprender la repercusión y
aceptación que tuvo una propuesta de estas características, que responsabiliza a los jóvenes de un problema que ampliamente los excede.
Simultáneamente, indagar sobre los adolescentes en conflicto con la ley, es una puerta privilegiada para observar instituciones tradicionales
como la educación o la familia. Creemos que, al aportar elementos que ayuden a dilucidar este tema, tendremos un punto de partida para
comprender la forma en que se trata el problema y a partir de allí, poder pensar y proponer nuevos caminos que permitan una aproximación
más justa y adecuada en estos asuntos de suma relevancia para el país. En este trabajo hallamos que a pesar de las posturas antagónicas
en el tema de la imputabilidad, las representaciones sociales sobre los jóvenes, con matices, tienen numerosos puntos en común.
Conjuntamente, el diagnóstico brindado por los actores entrevistados es de una complejidad muy superior a las soluciones propuestas. Por
otro lado, encontramos que a pesar de que la propuesta de la imputabilidad no se llevó a la práctica, hay algunas consecuencias en estos
últimos años vinculados al tema, como: la reducción drástica de las fugas en las instituciones penitenciarias para adolescentes, la creación de
un nuevo instituto de rehabilitación (SIRPA), o la nueva ley que obliga al adolescente a estar privado de libertad al menos un año para ciertos
crímenes. Por último, no encontramos en los entrevistados una visión clara y cabal sobre cómo son los jóvenes, ni esfuerzos especiales para
revertir dicha realidad. Palabras claves: Representaciones sociales, juventudes, adolescentes en conflicto con la ley, baja de la edad de
imputabilidad penal.

López, Nicolás
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UDELAR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 238

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: El castigo adolescente en Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/238.pdf

El conjunto de medidas legislativas, institucionales y organizativas tomadas en los últimos años en materia de respuesta a la cuestión de los
adolescentes con infracciones a la ley penal fuerza la convivencia de dos proyectos de diferente inspiración. Por un lado, la aprobación del
Código de la Niñez y Adolescencia (2004) que se adscribe al paradigma de la protección integral con un enfoque minimalista penal y
restaurativo. Por otro, la aprobación de la ley 19.055 del 4 de enero de 2013 y la implementación de un paquete dinámico de medidas
tendientes al reforzamiento de la seguridad, que responden reactivamente a las demandas de un contexto crecientemente neopunitivista. El
presente trabajo se propone realizar un análisis del contexto actual uruguayo en materia de sanciones penales a adolescentes en base a los
aportes de la sociología del castigo, y en particular de la teoría social de David Garland. Asimismo, buscará integrar la mirada de la
criminología crítica con las últimas actualizaciones del neorrealismo de izquierda, en base a los trabajos recientes de Roger Matthews.

Martínez, Ivonne
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, INAU

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 239

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

Sociação de mulheres presas: redefinindo a morfologia das interações carcerárias em uma prisão
TITULO DEL TRABAJO:
feminina

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/239.pdf

O estudo analisa a morfologia das interações sociais em uma Penitenciária exclusivamente para mulheres, no Rio Grande do Sul (BR),
destacando os aspectos relativos aos controles formais e informais produzidos em meio aos jogos de poder pelos diferentes grupos que
habitam a prisão. Contempla o período entre 1990 e 2008 e desconstrói a percepção do encarceramento feminino centrado na
homogeneização e sujeição feminina frente a um único poder: o do Estado, deixando de considerar o poder disseminado entre indivíduos em
suas diferentes posições na configuração prisional. Focamos a relação das mulheres com os delitos de drogas, pois esse delito tem redefinido
a trajetória criminal feminina e, no âmbito da prisão, faz circular interesses e uma lógica mercantil sustentada ativamente pela violência entre
grupos organizados de presas.

Leni, Leni Beatriz Correia Colares


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do rio Grande (FURG)

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 241

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: Governando o Haiti: colonialidade, controle e resistência subalterna

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/241.pdf

Este trabalho dedica-se a compreender as relações de poder e colonialidade que têm operado as políticas de segurança estrangeiras durante
e após a colonização do Haiti, evidenciando as técnicas de controle impostas pelos governos intervenientes e as lutas de resistência
levantadas pelos haitianos em resposta à violência colonial. A partir do pensamento social caribenho, especialmente o haitiano, buscamos
explorar, nos episódios centrais da história haitiana, as sucessivas políticas de segurança e criminalização empreendidas pelas numerosas
ocupações estrangeiras, que, sob o pretexto do caos e proclamando a necessidade de restaurar a ordem em um país de “negros incapazes de
se governarem” (Pierre-Charles, 1977:183) , desembarcam suas tropas e procedem à ocupação militar/policial do terreno, intimidando sob
todas as formas o movimento das massas haitianas. Como no tempo colonial, as recentes intervenções valem-se de discursos etnocêntricos
sobre a crise das instituições do Estado haitiano, especialmente as de segurança pública, para se legitimarem e combaterem a “ameaça” que
um país sem aparatos penais fortes representaria, conforme o modelo ocidental, à segurança internacional. Este trabalho está dividido em três
eixos. No primeiro eixo, apresentam-se os conceitos apropriados pela pesquisa, explorando as contribuições do pensamento latino-americano
e caribenho, especialmente o haitiano, para a produção crítica do conhecimento sociológico, especialmente no que se refere a postura
intelectual de pensar o Haiti, a partir de seus autores ou daqueles que vivenciaram seu contexto social. Interessa-nos pensar as práticas de
opressão a partir dessa literatura e daqueles que sofreram seus efeitos, procurando entender como os mecanismos de segurança foram
instrumentalizados/moldados pelas políticas de colonização com o objetivo de aprofundar a cisão colonial e o binarismo que lhes são
inerentes. Com o intuito de compreender historicamente como os mecanismos de controle e segurança foram constituídos no marco da
colonização, o segundo eixo se propõe a percorrer o passado colonial do Haiti. Da análise das narrativas históricas sobre os processos da
colonização espanhola e francesa, produzidas especialmente por intelectuais haitianos, identificam-se as estratégias do governo colonial para
a gestão e o controle do seu território e população e as lutas por liberdade empreendidas pelo povo haitiano para expulsá-los de seu território.
O terceiro e último eixo se dedica a abordar o Haiti pós-revolução, mostrando que, mesmo após a independência, a formação do Estado
haitiano tem estado quase sempre controlada por intervenções estrangeiras “benevolentes”, caso da ocupação americana. Ao final,
exploramos como as relações de colonialidade são estabelecidas pelas políticas de segurança das Nações Unidas. Busca-se compreender, a
partir da análise bibliográfica e do estudo de campo, realizado pela pesquisadora na ONU em Nova Iorque e no Haiti, como o programa da
ONU voltado ao estabelecimento de instituições ocidentais de controle do crime em países “instáveis” e “inseguros”, se insere num amplo
movimento de democratização/pacificação de governos periféricos, conduzidos e intensificados pelo regime de segurança internacional após o
fim da Guerra Fria. Abordamos como essas intervenções pró-democracia se fizeram no Haiti, com enfoque especial nas técnicas de governo
implementadas pela Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), a qual conta com ampla participação do Brasil.

Dalberto, Germana
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade de São Paulo - USP

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 243

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: Trayectorias educativas y delictivas en Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/243.pdf

Buena parte de la tradición teórica de los cursos de vida da cuenta del solapamiento entre distintas trayectorias, ya sean educativas, familiares,
laborales, delictivas y demás. Este solapamiento -como ocurrencia simultánea de eventos propios de trayectorias distintas- ocurre con mayor
intensidad durante la transición a la adultez, periodo definido como demográficamente denso. Existen distintos tipos de explicaciones en torno
al solapamiento de las distintas trayectorias; estas explicaciones tienen que ver con la naturaleza de dichas trayectorias, y con el tipo de
solapamiento: complementario o alternativo. De todos modos, existen un conjunto de conexiones entre algunos tipos de trayectoria donde se
ha hecho poco más que explorar o describir. Para el caso de las trayectorias educativas y delictivas, existen algunas incidencias y
limitaciones en muchos de los estudios al respecto . Por mencionar algunos problemas: truncamiento de las muestras, truncamiento de
trayectorias, definición de los factores asociados y definición del explanandum. En virtud de esto, el interés de la presentación es aportar al
debate centrando en el vínculo entre las trayectorias educativas y delictivas y sus factores asociados. Se propone un análisis de dos etapas,
una primera etapa describe las trayectorias educativas/delictivas y sus solapamientos en una población de jóvenes de entre 14 y 18 años. Una
segunda etapa ofrece un novedoso explanans a la ocurrencia de ambas trayectorias y la naturaleza del vínculo. Parte de este explanans es el
autocontrol, y proviene del corpus teórico de la psicología cognitiva criminológica y ya ha sido testeado en Uruguay. Una segunda parte del
explanans es la racionalidad, la cual también tiene anclaje en la teórica criminológica y educativa. Los resultados preliminares muestran que
las trayectorias educativas y delictivas se solapan y coexisten. Por otro lado también se observa que la teoría del autocontrol y la racionalidad
son buenos predictores en la ocurrencia y desarrollo en una y/u otra trayectoria.

Pablo, Menese
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Universidad de la República

Trajtenberg, Nico
AUTOR 2:
Uruguay, Universidad de la República

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 244

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: El rol de la vivienda en el proceso de desistimiento delictivo

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/244.pdf

En los últimos años, el concepto de desistimiento delictivo ha cobrado especial relevancia en la literatura criminológica, ya que permite adoptar
una perspectiva longitudinal, contemplando la idea de proceso y dejando atrás la noción de corte abrupto con el involucramiento en el delito.
Así, ciertos factores, como la presencia de una pareja, el vínculo con el mundo del trabajo, el alejamiento de un grupo de pares también
involucrado en el delito, tener hijos, o la participación en organizaciones sociales, pueden llegar a actuar como “puntos de inflexión” dentro de
una trayectoria (Sampson & Laub, 1993, Uggen et al 2004). En esta línea, se señala que en el proceso de egreso carcelario, cuando las
personas retoman la vida en libertad luego de una experiencia de reclusión, el acceso a una vivienda opera como un eslabón fundamental para
lograr estabilidad, obtener un empleo o abandonar el consumo problemático de drogas (Hartfree et al., 2008 en Pleace & Minton, 2009). A
pesar de ello, la oferta de soluciones habitacionales para personas liberadas tiende a ser escasa, inadecuada y de acceso limitado como
consecuencia de la discriminación basada en la tenencia de antecedentes penales, las dificultades financieras asociadas con bajos ingresos;
imposibilidad de acceso a una garantía de alquiler, etc. (Travis & Roman, 2006; Petersilia, 2001). Así, se señala que un gran porcentaje de ex
reclusos atraviesan experiencias de situación de calle, moviéndose dentro de un “circuito institucional” o “puerta giratoria” entre el sistema
carcelario y el de refugios como un medio para hacer frente a la exclusión residencial (Quilgars et al., 2012; La Vigne et al., 2003; Metraux et
al., 2008). En lo que respecta a Uruguay, desde hace algunos años la reincidencia y el aumento de la población privada de libertad se han
convertido en temas con alta presencia a nivel de la opinión pública. En primer lugar, la población carcelaria se triplicó en 20 años, y contamos
actualmente con una de las tasas de prisionización más altas del continente (289 personas detenidas cada 100.000 habitantes). Por su parte,
el nivel de reincidencia aumentó de 38 % a 60 %, entre 1989 y 2010. En cuanto al problema específico de acceso a la vivienda por parte de la
población liberada del sistema carcelario, el mismo queda en evidencia a partir del dato de que la mitad de quienes infringieron la Ley de
“Faltas y Conservación y cuidado de los espacios públicos”, al habitar a la intemperie (en situación de calle) entre agosto de 2013 y febrero de
2014, tenía antecedentes penales. Dentro de este marco, este trabajo tiene como objetivos: i) presentar la discusión conceptual sobre
desistimiento delictivo, y sobre el rol de la vivienda en dicho proceso; ii) acercar distintas experiencias de programas de alojamiento destinados
a la población que egresa del sistema carcelario a nivel internacional; y iii) reflexionar acerca de algunas iniciativas – en cierta medida,
contradictorias – que se están llevando adelante en nuestro país para abordar esta problemática.

Ciapessoni, Fiorella
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales- UdelaR

Vigna, Ana
AUTOR 2:
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales- UdelaR

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 245

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: Entre hogares y alternativas: un análisis de nuestra cultura del castigo adolescente

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/245.pdf

El objetivo general de la investigación que se presenta consiste en analizar los programas de atención a los adolescentes en infracción a la ley
penal en Montevideo en tanto dispositivos. Este trabajo se realizó entre abril de 2012 y junio de 2013. Estos dispositivos son entendidos como
estructuras con disposiciones morales y prácticas con objetivos punitivos y socioeducativos que se expresan en los intercambios y dinámicas
de relacionamiento en la vida cotidiana entre los adolescentes y los funcionarios. El abordaje metodológico se basó en una estrategia
cualitativa a través del análisis documental de la normativa internacional y nacional referida a adolescentes en infracción a la ley penal,
entrevistas con informantes calificados, directores, funcionarios y adolescentes varones y mujeres que, al momento del trabajo de campo,
cumplían medidas judiciales, así como a partir de observaciones en los programas seleccionados. El trabajo busca contribuir a la
comprensión de la situación actual del modelo de atención a los jóvenes en infracción, así como al diseño de las políticas dirigidas a ellos. De
acuerdo la normativa vigente, el castigo penal con fines correctivos que comporta encierro y humillación y que responde a un discurso de
defensa social debería transformarse en un dispositivo socioeducativo que busque reforzar los soportes familiares, comunitarios y sociales de
los adolescentes, poniendo en juego un nuevo conjunto de prácticas y preceptos morales. La nueva institucionalidad debería dar lugar a una
privación de libertad orientada al cuidado y abandonar el discurso educativo moral para orientarse por lógicas más ciudadanas. Se plantea así
la tensión entre dos modelos, uno punitivo y otro socioeducativo, con orientación a la formación ciudadana. La pregunta de fondo que
buscamos responder es si los dispositivos de castigo adolescente en Montevideo pueden transformarse en este sentido, en el marco del
endurecimiento de la mirada hacia los jóvenes. En términos de Garland, se busca observar, desde el estudio de estos dispositivos, qué
condiciones existen para el cambio en la cultura de control social y del castigo de adolescentes en Uruguay, que se impone desde la esfera
legal.

Barbero Portela, Marcia


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 247

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

TITULO DEL TRABAJO: Segurança Pública e Direitos Humanos: caminhos trilhados na formação policial brasileira.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/247.pdf

A pesquisa Segurança Pública e Direitos Humanos analisou a formação e difusão dos Direitos Humanos nas instituições policiais militares nas
cinco regiões do Brasil através do estudo da formação policial dos estados Pará (Região Norte), Bahia (Região Nordeste), Rio de Janeiro
(Região Sudeste), Rio Grande do Sul (Região Sul) e Distrito Federal (Região Sudeste). Analisou as formas de inserção dos conteúdos de
Direitos Humanos na formação destes profissionais, através de pesquisa documental e pesquisa de campo. Na primeira etapa foi realizada
uma análise rigorosa das matrizes curriculares dos cursos de formação de soldados, de sargentos e de oficiais, e em seguida na pesquisa de
campo foram coletados dados qualitativos obtidos por meio de técnicas de entrevista, grupos focais e observação participante. Os sujeitos da
pesquisa foram policiais militares e gestores de instituições de segurança pública no Brasil. Muitas descobertas emergiram das representações
expressas nas falas no cotidiano da atividade policial revelando os caminhos trilhados e os obstáculos encontrados para formação policial do
Brasil ser permeada pelos Direitos Humanos.

Loureiro Lima, Cristiane do Socorro


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNB/IESB/UNIP

Couto Abreu, Verônica


AUTOR 2:
Brasil, UFPA

Souza Paracampo, Vera


AUTOR 3:
Brasil, UFPA

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 248

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

Milhares de mortes depois: desafios necessários e caminhos possíveis na criminalização do feminicídio


TITULO DEL TRABAJO:
no Brasil

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/248.pdf

A conceituação do assassinato de mulheres em razão de gênero como “feminicídio” começou a ganhar espaço no debate latino-americano
com a repercussão das denúncias de violência contra mulheres na cidade de Juarez, no México, onde pelo menos desde anos 1990 são
denunciados crimes como violência sexual, desaparecimentos e assassinatos sistemáticos sem que tenha havido resposta estatal. O termo foi
reelaborado a partir da palavra “femicide”, proposta antes pelas inglesas Diana Russel e Jill Radford e, atualmente, os dois conceitos
apresentam o mesmo significado discursivo: referem-se a crimes cometidos contra mulheres pelo fato essencial de serem mulheres. Em março
deste ano, com décadas de atraso em relação às construções políticas feministas, especialmente latinoamericanas, e à apropriação do
conceito como instrumento de luta simbólica, o Estado brasileiro reconheceu o termo e passou a prever o feminicídio “por razões da condição
de sexo feminino” como crime, regulando-o como circunstância qualificadora do homicídio e incluindo-o no rol de crimes hediondos. Essa
medida, simbólica em seu reconhecimento normativo, deu amplitude estratégica para o diálogo com a sociedade iniciado nos últimos anos pela
Lei Maria da Penha, que aborda o tema da violência doméstica, e foi largamente comemorada pelos movimentos sociais. Partindo de uma
análise do momento político histórico atual, este trabalho procura abordar as variáveis jurídicas e político-sociais que envolvem o
reconhecimento normativo do feminicídio pelo Estado brasileiro, discutindo suas previsões, disputas e possíveis consequências em um país de
tradição patriarcal que ocupa a sétima posição entre aqueles que mais matam mulheres no mundo. A problemática fica por conta das questões
que envolvem a redação da lei e suas possíveis consequências para a aplicação da norma, a possível banalização do instituto ou a sua
aplicação acrítica. Neste sentido, reconhecendo as estratégias possíveis dos movimentos sociais e as limitações do Direito Penal como
instrumento de administração e prevenção de violência, a pesquisa procura discutir a norma como pauta necessária e possível, no atual
momento político para problematizar os desafios de um caminho de políticas de gênero efetivamente igualitárias, sem perder de vista os
alcances e limites da tipificação legal do feminicídio, seus impactos no sistema penal e nas lutas sociais.

da Costa Silva, Camila


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Santos, James William


AUTOR 2:
Brasil, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 249

GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad

„Jóvenes en conflicto con la ley penal‟: cuestión social y cuestión criminal en la Argentina de la última
TITULO DEL TRABAJO:
década

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/249.pdf

El objetivo de esta ponencia es analizar bajó qué figuras de la autovalía y la dependencia son recortados los destinatarios de las políticas de
prevención social del delito en Argentina durante la primera década del siglo XXI, entendiendo a estas políticas como espacios de intersección
entre los campos de la política social y la política criminal. En particular, daremos cuanta del “encuentro” entre una orientación “progresista”
dentro del campo de la política criminal con las programáticas del workfare y el desarrollo comunitario en la política social argentina. En el
trabajo argumentaremos que la figura de los “jóvenes en conflicto con la ley penal” muestra los rasgos históricos de esta particular articulación
entre saberes y modalidades de intervención, puesta en crisis al final de la década. A partir de estos resultados de investigación en el trabajo
se proponen algunas líneas de interpretación para los procesos actuales que atraviesan y anudan cuestión social, violencia y juventud en la
Argentina.

AYOS, EMILIO JORGE


AUTOR 1: (Contacto)
ARGENTINA, Universidad de Buenos Aires - CONICET

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 250

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

TITULO DEL TRABAJO: Escala SEI (Socioeconomic Scale). Una aplicación para el caso uruguayo. 2006-2014.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/250.pdf

TITULO DE LA INVESTIGACIÓN “Escala SEI (Socioeconomic Scale) . Una aplicación para el caso de Montevideo 2006-2013". AUTORA
Soc. Sofía Doccetti. Facultad de Ciencias Sociales. UdelaR CORREO sofiadoccetti@gmail.com MESA DE TRABAJO Sociología Estructura
social y Movilidad RESUMEN Se presenta la aplicación para nuestro país del método SEI, una escala fundamental en el ámbito internacional
para el desarrollo de métodos de tipo cuantitativos sobre Estratificación social. La escala SEI puede ubicarse en el marco de la época
denominada por Treiman y Ganzeboom (1997) como la segunda generación de estudios comparativos sobre Estratificación, donde métodos
estadísticos complejos fueron abriendo paso a continuos avances. Sin embargo también es un método fundamental para la época actual,
denominada por Grusky y Manwai Ku (2008) como la fase posmodernista, que tendría como resultado la individualización de la desigualdad.
Con esto se pretende establecer la relevancia de teorías, categorías de análisis y métodos centrados en unidades más particulares que
permitan reducir el nivel de abstracción asociado a la teoría de clases. Esta perspectiva que tiene a SEI como su principal referente se
fundamenta en la ocupación como principal indicador de la posición social. SEI ha promovido la utilización de la variable Ocupación como una
variable continua, e interviniente entre la educación y el ingreso. A nivel operativo las escalas y la propia SEI se fundan en los primeros
trabajos de Alba Edwards (1943) en torno a la clasificación de las ocupaciones según el ingreso y el nivel educativo de los sujetos, donde el
puntaje derivado de cada ocupación permite conocer el nivel de vida del individuo típico dentro de esa ocupación (Nam y Boyd, 2004). En esta
línea SEI consiste en un índice de tipo mixto que incorpora componentes objetivos en relación al nivel socioeconómico de los individuos, como
subjetivos en relación al prestigio ocupacional. El concepto weberiano de estatus social, supera la barrera de los factores económicos
vinculados a la propiedad, y es conformado por las recompensas sociales producto de la representación que significan los roles ocupacionales.
En este sentido constituye una perspectiva relacional de la desigualdad social, que posibilita captar el vínculo individuo-sociedad. El
desarrollo de la escala se centrara en el caso montevideano, dado que se trabaja con el módulo sobre prestigio ocupacional para el caso de
Montevideo de la encuesta EMOTE 2010 (Boado et al). Para los datos sobre nivel socioeconómico se trabaja con la ECH de personas para los
años 2006 y 2013, periodo que nos permitirá comprender transformaciones en la estructura ocupacional. Nos proponemos analizar tres
objetivos: 1) Desarrollar el método de construcción así como alternativas al modelo clásico. 2) Analizar, bajo el supuesto de que han habido
transformaciones en la estructura ocupacional para el periodo, que posiciones han mejorado su nivel socioeconómico se han mantenido o se
han visto afectadas, profundizando en el impacto sobre algunos sectores ocupacionales. 3) Corroborar el nivel de similitud entre los scores de
la escala SEI y los valores de prestigio asociados a las ocupaciones dadas por los entrevistados.

Doccetti, Sofia
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales. UdelaR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 251

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

Educación Superior y Movilidad Social en Chile Neoliberal: Ambivalencia entre liberalismo y


TITULO DEL TRABAJO:
neoconservadurismo, análisis de mesocracia y distinción en estudiantes de una universidad “inclusiva”

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/251.pdf

El presente artículo, es un trabajo teórico apoyado en un caso empírico el cual se contextualiza en una universidad privada de la comuna de
Talca (Maule – Chile) y declarada como “inclusiva”, según su estrategia institucional. A partir de lo anterior, se pretende analizar principalmente
desde algunos planteamientos teóricos de autores como Goldthorpe y Bourdieu, por un lado la ambivalencia entre posiciones liberales y
neoconservadoras de estudiantes de educación superior, en la cual sus disposiciones hacia el valor de la distinción, han formado una
estructura social hacia la mesocracia de sujetos que terminan aspirando a la anhelada movilidad social por medio de composiciones
meritocráticas, dando forma a una estructura de servicios profesionales precarizado y flexibilizado, según lógicas neoliberales. En términos
empíricos, nuestro análisis teórico se contextualiza en el campo de estudiantes del área de Ciencias de la Salud, compuesta por las carreras
impartidas de Fonoaudiología, Kinesiología, Nutrición y Dietética; y por otro lado, el área de las Ciencias Sociales, orientación disciplinar que
se compone por Psicología y Derecho, todas pertenecientes a la Universidad del Mar, Campus Talca de la región del Maule (Chile). Institución
de educación superior con presencia a nivel nacional y declarada “inclusiva” al no solicitar mayores requisitos de ingreso. Destaca que es una
universidad que en el año 2013 y como hecho inédito en Chile, el Ministerio de Educación de Chile (MINEDUC) y mediante Decreto Nº 17 del
11 de enero del 2013, ordena la revocación de la personalidad jurídica y reconocimiento oficial, en razón de acusaciones de “deficiencias de
orden académico y de gestión”, y porque “incumplió sus objetivos estatutarios y cometió infracciones graves a sus estatutos” dejando a
estudiantes, académicos y funcionario en completa incertidumbre laboral y académica. La población total correspondió a 437 estudiantes, de
los cuales se muestreó a 283 sujetos con un 95% de confianza, 4,7% de error y una prevalencia estimada de 50%, los cuales fueron
seleccionados mediante muestreo de tipo no probabilístico accidental y voluntario. Estudio con enfoque metodológico cuantitativo, descriptivo,
con diseño de estudio no experimental y transversal (Hernández, Fernández, Baptista, 2006). Se aplicó una encuesta que tenía por objeto
describir a los estudiantes de la Universidad del Mar, Campus Talca. La validación del instrumento, se llevó a cabo por medio de la aplicación
de “prueba piloto” (Hernández, et. al., 2006); validación del instrumento por juicio de experto, y validación estadística respecto a su forma de
capital más completa en su medición, como el tipo de capital cultural interiorizado (Díaz y López, 2013). La recolección de datos fue realizado
entre los meses de octubre y noviembre del año 2011, a cinco meses del comienzo de la crisis de la Universidad en estudio, institución a la
cual se le decretó el Plan de cierre y cuyo hecho y composición institucional, hace sentido alguna dimensiones teóricas de los autores
abordados. El análisis realizado fue de tipo estadístico descriptivo y procesado mediante el paquete estadístico SPSS 20.

Diaz, Claudio
AUTOR 1: (Contacto)
Chile, Universidad de Chile / AXIOMA-CIPSA Ingenieros Consultores

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 252

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

La movilidad intergeneracional de clase en Argentina: tendencias recientes y diferencias entre mujeres y


TITULO DEL TRABAJO:
varones

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/252.pdf

En la ponencia examinamos la movilidad intergeneracional de clase en Argentina durante la primera parte del siglo XXI (2003-2013). Al
considerar a la clase como unidad de análisis, el trabajo se enmarca en una amplia tradición sociológica de estudios sobre movilidad social,
que en Argentina comienza tempranamente, a mediados del siglo pasado -de la mano de las investigaciones de Gino Germani-, y que ha
adquirido un renovado impulso en los últimos años, tras un largo período de virtual ausencia de la investigación sociológica del país. En forma
específica, indagamos los siguientes aspectos. En primer lugar, analizamos los principales rasgos de la movilidad absoluta en la década 2003-
2013: en qué medida los individuos reproducen su clase de origen y cuán frecuente es la movilidad, en qué sentidos ocurre esta última y
cuáles son los principales canales de movilidad de acuerdo al origen social. En segundo lugar, nos detenemos en el examen de aspectos de la
movilidad relativa, con el propósito de delinear cuáles son los rasgos del patrón de asociación entre orígenes y destinos de clase. Para ello,
recurrimos a la estimación de modelos log-lineales, a través de los cuales ponemos a prueba diversas hipótesis sobre las características de
esa asociación. Finalmente, examinamos posibles diferencias entre mujeres y varones tanto en la movilidad absoluta como en la relativa, con
el fin de explorar en qué medida las desigualdades de género imprimen un perfil específico a las oportunidades de movilidad. Los datos,
referidos a la población económicamente activa entre 25 y 64 años de edad, provienen de la integración de ocho relevamientos realizados
entre 2003 y 2013 por uno de los autores de la ponencia (J. R. Jorrat) en el Instituto Gino Germani de la Universidad de Buenos Aires.

Jorrat, Jorge Raúl


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Conicet-Instituto Gino Germani, Universidad de Buenos Aires

Benza, Gabriela
AUTOR 2:
Argentina, Centro de Estudios de Población

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 253

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

TITULO DEL TRABAJO: Movilidad ocupacional y capital social

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/253.pdf

El propósito de esta presentación es observar el comportamiento de la población activa de la ciudad de Montevideo en su movilidad laboral y
los efectos del capital social sobre el logro de estatus ocupacional. Los sujetos experimentan diferentes estrategias para acceder al empleo, en
función de su origen social, su capital humano y al sector de actividad a través del cual ingresan, entre otros factores. Sin embargo, de
acuerdos a los antecedentes en el tema (Lin, 2009, Lin et al, 2001, 2008), comparten dos características muy generalizadas a lo largo del
tiempo, tanto su formación como su capital social, suelen jugar un papel crucial para determinar el tipo de inserción que obtienen. Es por ello
que una distribución heterogénea de ambos factores, contribuiría a la desigualdad social, que se expresaría a través del logro ocupacional de
los sujetos. El objetivo será estudiar el proceso de movilidad ocupacional entre el primer empleo y el empleo actual, y los efectos del capital
social en este trayecto. Desde que se estudia el capital social con mediciones estadísticas, ha sido demostrado que influye positivamente en el
bienestar de las personas, en particular en ámbitos tan variados como la educación, la salud, el bienestar mental o los ingresos, pero también
en términos de cohesión social y crecimiento económico a nivel colectivo (Nieminen et al., 2008). Existen, en efecto, dos maneras básicas de
comprender el capital social: como atributo individual o como atributo colectivo. En la primera línea, en palabras de Lin, se trata “del proceso a
través del cual los individuos movilizan e invierten recursos para obtener retornos en términos de estatus socioeconómico” (Lin & Erickson,
2001: 78). Nos inscribiremos en esta acepción, como recursos inscritos (embedded) en las redes sociales a las cuales los individuos acceden y
que usan para obtener status (Bourdieu, 1998; Lin, 2001: 79). Por tanto, la desigualdad estudiada desde la perspectiva de los déficit de
capital, tanto capital humano como social, y consecuentemente los niveles de desigualdad social generados por ese déficit, se expresaría a
través de la situación socioeconómica de los individuos, su calidad de vida o las posiciones ocupacionales a las que logran acceder (Lin, 2000).
Observar el papel que juega el capital social, en dos momentos de la trayectoria laboral de los sujetos, permitirá determinar el rol que
desempeña este factor en la movilidad ocupacional y por ende en la atenuación de las desigualdades.

Rey, Rafael
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología (FCS - UdelaR)

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 254

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

Caracterización de las trayectorias laborales y ocupacionales de los jóvenes evaluados por PISA en el
TITULO DEL TRABAJO:
año 2003

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/254.pdf

Autores: Lic. Leonardo Cuello. Institución: Departamento de Sociología Resumen: Como se extrae del artículo de Eugenia Roberti (2012),
sobre el enfoque biográfico en el análisis social, por trayectoria se entiende “una línea de vida o carrera, un camino a lo largo de la vida, que
puede variar y cambiar en dirección, grado y proporción”. La vida de los sujetos es el resultado del entrelazamiento de múltiples e
interdependientes trayectorias que representan diversas dimensiones o dominios (trabajo, educación, migración, vida reproductiva, movilidad
social, etc.) en los que los individuos se desenvuelven a lo largo de su existencia. El entrelazamiento de estas diversas dimensiones conforman
lo que se conoce como trayectoria vital del individuo. Sin embargo, estas distintas dimensiones o dominios de los sujetos varían en relevancia
según la temporalidad individual (el momento de la vida del sujeto) y el contexto histórico. Desde una perspectiva cuantitativa de las
trayectorias, este trabajo aborda la dimensión laboral y ocupacional de los jóvenes, en un momento en el cual se encuentran en pleno proceso
de inserción a la vida laboral activa, delineando sus carreras ocupacionales y de alta inestabilidad laboral. Se analizará el recorrido de los
jóvenes en lo que refiere a su condición de actividad y en el mercado de trabajo, que no es más que el resultado de aspectos micro y macro
sociales; es decir, de tiempos históricos, sociales y biográficos. Este estudio sobre trayectorias laborales, reconstruye la secuencia de
situaciones de actividad y categorías ocupacionales que los jóvenes recorren entre los 20 y 25 años, con el objetivo de identificar trayectorias
típicas, y factores de influencia que puedan determinar el rumbo de las trayectorias en distintos momentos. Como el sexo, el origen socio
familiar, la formación académica y continua, el área de estudio, la edad de ingreso al mercado de trabajo, la rama de actividad o práctica
profesional donde se desarrolla, formas de acceso al empleo, etc. También se intentará describir las trayectorias de los jóvenes en términos
de movilidad y posición ocupacional, con el objetivo de determinar si existen progresos o estancamientos en sus logros ocupacionales, y su
vinculación con trayectorias laborales típicas u otros posibles factores de influencia. La caracterización de las trayectorias requiere de estudios
longitudinales, es decir que los sujetos estudiados participen o describan un periodo de permanencia en el campo de interés (en este caso el
laboral), que permita la reconstrucción de las rutas o caminos que conforman. Para este trabajo se procesarán los microdatos provenientes de
la segunda ola de la encuesta a jóvenes evaluados por PISA en el 2003. Estudio longitudinal que releva las trayectorias laborales, educativas y
familiares en un período de 10 años. Palabras claves: curso de vida, trayectorias laborales, trayectorias ocupacionales, jóvenes.

Cuello, Leonardo
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 256

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

TITULO DEL TRABAJO: aislamiento social y cohesión en la sociedad chilena actual

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/256.pdf

Las redes personales de conversación con personas cercanas ofrecen una imagen de la cohesión social al identificar y caracterizar los núcleos
de confianza operantes en la sociedad (Marsden 1985, McPherson et al 2006). La discusión sobre "aislamiento social" constituye el baremo
relativo al tamaño de las redes y su composición, en cuanto indicadores de cohesión social. La ponencia utiliza datos de una encuesta de
2014, representativa de 80% de la población urbana chilena entre 15 y 75 años para analizar los roles de los contactos de las redes personales
y descriptivos socio-demográficos como sexo, educación, edad, localidad de residencia, modelando su asociación con creencias religiosas y
orientaciones políticas. La ponencia modela el tamaño de la red y la ausencia de contactos utilizando modelos para datos con sobredispersión.

espinoza, vicente
AUTOR 1: (Contacto)
chile, usach

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 257

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

TITULO DEL TRABAJO: Movilidad social intergeneracional en Argentina y España: un análisis de cohortes

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/257.pdf

Este artículo explora los patrones de movilidad intergeneracional absoluta y sobre todo relativa de Argentina y España en un análisis
comparado. Nos centramos básicamente en un análisis comparativo con énfasis en la descripción de similitudes y diferencias según distintos
modelos de ajuste, tomando en cuenta posibles variaciones temporales. En primer lugar, comparamos los patrones de movilidad absoluta de
ambos países. Luego, exploramos la relevancia de esas posible diferencias, además de las variaciones temporales de los patrones de
movilidad de hombres y mujeres. Por último, nos preguntamos si es posible que Argentina y España encajen en el core model propuesto por
Erikson y Goldthorpe para los países desarrollados. Utilizamos un esquema de seis clases siguiendo el denominado modelo EGP o Casmin
(según sintaxis de Ganzeboom y Treiman). Consideramos cuatro cohortes nacidas entre 1951 y 1985 en ambos países. Para España se usa la
Encuesta de Condiciones de Vida (INE, 2011) y para Argentina Encuestas del Centro de Estudios de Opinión Pública, UBA (2003-2012). La
metodología descansa en modelos clásicos (log-lineales) de estos estudios: modelos de asociación nula, de fluidez constante (CnSF), de
efectos de capa o uniformes (UNIDIFF) y el modelo core de fluidez social (CrSF). Este último es explorado también según cohortes. Los
resultados muestran una mayor movilidad estructural, absoluta y al alza en España que en Argentina, especialmente en las mujeres. En cuanto
a la movilidad relativa, ambos países muestran invariancia temporal, y si se presta atención a los parámetros UNIDIFF muestran rigidez para
hombres y fluidez para mujeres. Algunos indicadores de bondad de ajuste nos llevan a prestar relativa atención a los resultados del modelo
core. Aunque no concluyentes, se sugieren las siguientes pautas: a) Se observan restricciones de movilidad impuestas por las diferencias de
jerarquía de clases en la Argentina para ambos sexos, mientras que en España sólo para las mujeres. b) La herencia de clase es el sello
distintivo de los hombres en ambos países. c) Los parámetros de las barreras a la movilidad de larga distancia entre las posiciones en la parte
superior e inferior de la estructura de clases no son significativos en Argentina, sí lo son en ambos sexos en España. d) Las barreras para
trayectos cortos se observan en ambos países. e) Existen barreras significativas a los movimientos de entrada y salida de las clases
agrícolas (matrices para Sector), más marcada entre los hombres argentinos y, en menor medida, entre las mujeres españolas. Por el
momento, parecen más las similitudes que las diferencias en los regímenes de movilidad de ambos países, aunque futuras investigaciones
sobre estas comparaciones deberán profundizar este análisis.

Fachelli, Sandra
AUTOR 1: (Contacto)
España, Grup de Recerca en Educació i Treball (GRET) Universitat Autònoma de Barcelona

Jorrat, Jorge Raúl


AUTOR 2:
Argentina, Instituto de Investigaciones Gino Germani, UBA

López-Roldán, Pedro
AUTOR 3: España, Centre d‟Estudis Sociològics sobre la Vida Quotidiana i el Treball (QUIT)-Intitut d‟Estudis del Treball
(IET)-Universitat Autònoma de Barcelona

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 259

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

TITULO DEL TRABAJO: La Clase media obrera

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/259.pdf

La movilidad social en el Uruguay representa uno de los desafíos permanentes para la sociología. Sin aquella, el conocimiento de los
escenarios sociales y el cambio social sería cuando menos incompleto. En nuestro país hay ya una tradición y acumulación importante en el
estudio de la movilidad, especialmente en la última década a partir de los trabajos del Dr. Marcelo Boado y su grupo de estudios. Inmerso e
inscripto en esa búsqueda, el trabajo que presento, está enfocado a analizar la movilidad desde la perspectiva estructural y a partir de la
medición censal de las ocupaciones en una línea longitudinal en los períodos censales de los años 1985, 1996 y 2006, fecha la primera, a
partir de la cual se encuentran datos disponibles a éste nivel de relevamiento. Tanto el mercado de trabajo capitalista como el Estado, inciden
en la conformación de la estructura de ocupaciones y ésta misma es sin duda y desde una perspectiva acotada a lo estructural en sentido
marxista, la base material para llegar a determinar una estructura de clases basada en variables vinculadas al trabajo de las personas. Como
elemento original, se presenta un avance en la línea de trabajo de aplicación de la escala de clasificación de clases de Susana Torrado,
aplicándola a los datos mencionados, de manera de presentar para nuestro país un escenario estructural de las ocupaciones y sus posibles
clases. Esta línea permite empezar a pensar en las consecuencias políticas según la inamovilidad o movilidad de la matriz de ocupaciones,
en la generación o pérdida de puestos de distintas características; más allá de los ascensos y descensos de los individuos dentro de la misma
matriz, en un país como el Uruguay que tuvo el mayor cambio de su historia en el acceso al gobierno de un partido político de izquierda en el
año 2005, después de un crecimiento permanente en los años estudiados que coinciden con el período de inicio y mantenimiento de la
democracia representativa, luego del período dictatorial, en un entorno de liberalización de la economía y de apertura comercial externa. Al
mismo tiempo el Estado sigue siendo el principal empleador individual de ocupaciones de clase media y constituye un canal de ascenso social
y atenuador de conflictos y tensiones, mientras que la acentuación de la salarización y del crecimiento del sector terciario, constituyen datos de
este nuevo escenario.

BAZZI, HUGO
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, OLSUR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 260

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

TITULO DEL TRABAJO: Alfabetización digital y logros de una cohorte de jóvenes anterior al Plan Ceibal

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/260.pdf

Con anterioridad al Plan Ceibal existían muy pocas investigaciones centradas en indagar específicamente el nivel de alfabetización digital de
nuestros jóvenes y dada la rapidez con que se instrumentó el Plan tampoco se realizó para el mismo un diagnóstico previo. El objetivo del
presente trabajo es el de contribuir a la configuración de una línea de base que permita determinar el nivel de alfabetización y los logros
laborales y educativos alcanzados a través del tiempo (2003 - 2012) por una cohorte pre Ceibal para así en un futuro poder contrastar dichos
resultados con los obtenidos por las primeras generaciones formadas en el Plan. Para la configuración de esta línea basal hemos recurrido al
análisis de la base de datos obtenida por Boado y Fernández quienes realizaron el seguimiento de una muestra de tipo panel conformada por
estudiantes que participaron en la prueba PISA en 2003. Dichos autores partiendo de los resultados obtenidos en la Prueba relevaron a nivel
nacional los trayectos de vida de 2400 jóvenes haciendo especial énfasis en sus logros laborales y educativos. Además adaptamos para
nuestros propósitos la categorización utilizada por Germán Rama en su trabajo ¿Qué aprenden y quiénes aprenden en las escuelas de
Uruguay?, categorización que si bien el autor la aplicó a otro contexto juzgamos que nos iba a ser útil conceptualmente para medir movilidad
social. La misma originalmente propone los siguientes subgrupos: herederos, perdedores, previsibles y mutantes.

Cuello Alvarez, Leonardo


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, FCS UDELAR

Gascue Quiñones, Alvaro


AUTOR 2:
Uruguay, FIC UDELAR

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 261

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

POLÍTICAS DE INCLUSIÓN Y ESTRATEGIAS DE REPRODUCCIÓN SOCIAL DE JÓVENES EN SITUACIÓN


TITULO DEL TRABAJO:
DE VULNERABILIDAD Estudio de incidencia del Programa Progresar-Córdoba-Argentina

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/261.pdf

Autora: Lic. Gabriela Artazo Institución: CONICET- Universidad Nacional de Villa María. Email: artazo2011@hotmail.com.ar La presente
exposición versará sobre la profundización teórica del plan de trabajo de cohorte investigativo cualitativo que estoy llevando a cabo por haber
sido beneficiada con la beca doctoral tipo I que otorga el Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas de Argentina. Lo que me
propongo estudiar desde una premisa general es al PROGRAMA PROGRESAR Y SU INCIDENCIA EN LAS ESTRATEGIAS DE
REPRODUCCIÓN SOCIAL DE JÓVENES EN SITUACIÓN DE VULNERABILIDAD. El universo de estudio serán instituciones educativas
formales de la localidad de Villa María que posean en su matrícula jóvenes beneficiarios del Programa PROGRESAR y desarrollen su
escolaridad (nivel medio o superior) en dichas instituciones. En este marco y ahondando en el propósito de la investigación, Bourdieu
(1993) define a las estrategias de reproducción social como aquel conjunto de prácticas fenomenológicamente muy diferentes, por medio de
las cuales los individuos y las familias tienden de manera consciente o inconsciente a conservar o a aumentar su patrimonio, y
correlativamente, a mantener o mejorar su posición en la estructura de las relaciones de clase. Interesa estudiar particularmente si a partir de
esta nueva estructuración objetiva del sistema de seguridad social argentino, que mediante transferencias estatales secundarias1 reconoce
derechos y redistribuye materialmente sus ingresos para la efectivización de estos, hay algún tipo de incidencia en la reproducción social de los
agentes que son beneficiarios directos de estas políticas, en este caso las que se derivan del Programa PROGRESAR. Sostengo que es
fundamental desarrollar investigaciones científicas que aborden programas tales como el PROGRESAR que, aunque reciente en su diseño e
implementación, presenta una serie de aspectos innovadores de la Política Social del Estado de Bienestar, que es necesario investigar como
aporte epistemológico y político a la necesaria exigibilidad de derechos sociales en América Latina.

Artazo, Gabriela Cristina


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, CONICET-Universidad Nacional de Villa María

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 262

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

Distinción y diferenciación. Las clases sociales desde la mirada de las trayectorias intergeneracionales
TITULO DEL TRABAJO:
de movilidad y las representaciones sobre la cuestión social.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/262.pdf

La movilidad social es un fenómeno que, en su definición, incluye la idea de interrelacion entre estructura y agencia. El estudio de estos
procesos, entonces, no puede estar escindido del estudio sobre las representaciones que las diferentes clases, entendidas como trayectorias
de clases, se hacen sobre si mismas, en pos de diferenciarse – distinguirse de otras. Es decir sostenemos que una mirada sobre los procesos
de estratificación debe incluir no sólo las relaciones entre generaciones, o entre padres / hijos, como un indicador de la “apertura” o “fluidez” de
una sociedad sino también el modo en que los Estados responden a la cuestión social, destinan o dejan de destinar recursos para hacer frente
a las mismas, en última instancia, para definir el modo en el cual como sociedad se da una respuesta a los riesgos sociales de la vida bajo la
desigualdad que supone el sistema de clases. Y lo hacemos a partir de ver como eso impacta en el espacio social, en las percepciones de los
individuos tienen sobre su propia posición en la estructura social En la última década, en Argentina, un cambio de modelo socio político, trajo
aparejado un cambio no sólo a nivel objetivo en los diferentes estratos sociales, sino también la aparición de nuevos mecanismos de
disntincion entre las mismas. En una investigación anterior, emergió como eje problemático la relación entre la trayectoria inter-generacional de
clase, las recompensas recibidas y la intervención estatal en los procesos de estructuración social, con respecto a las percepciones subjetivas
sobre quiénes son los responsables de responder a la cuestión social propia de un sistema de clases. En esta ponencia se presentarán dichos
emergentes y una serie de hipótesis sobre el modo en el cual las trayectorias de clase configuran representaciones diferenciales sobre los
modos legítimos a partir de los cuales el Estado debe abordar la cuestión social (individualización / socialización como dos polos extremos
posibles), y consecuentemente los efectos que esas divergencias tienen en términos de la producción o desintegración del lazo social. A modo
introductorio, se sostiene que las representaciones sobre lo político se sustentarían en el mercado o el Estado como eje de la socialización,
apareciendo en el primer caso como huellas del proceso neoliberal que signo al país las décadas anteriores y dando lugar a una disputa de
sentidos.

Pla, Jesica Lorena


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, CONICET IIGG UBA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 263

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

Las trayectorias intergeneracionales de clase en el espacio social. Un abordaje multidimensional de la


TITULO DEL TRABAJO:
movilidad social. Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 2012-2013.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/263.pdf

La ponencia a presentar tiene como principal objetivo caracterizar los procesos de movilidad social intergeneracional en la Ciudad Autónoma
de Buenos Aires, a partir de un relevamiento realizado en los años 2012-2013. Nos proponemos comprender la relación existente entre el
origen social, la posición de clase y el nivel educativo alcanzado y otros factores que inciden en la estructura social: los ingresos del hogar, el
nivel de consumo, el lugar y los años de residencia en la ciudad, las características habitacionales, etc. Para llevar adelante este objetivo se
utilizarán las técnicas de análisis factorial de correspondencias múltiples y el análisis de clasificación. Se espera presentar una clasificación de
las trayectorias de movilidad social intergeneracional que dé cuenta de las diferenciaciones en relación a las dimensiones consideradas
relevantes de la estructura social. Palabras clave: Movilidad social – Estructura social – Estructura de clases – Análisis de correspondencias
múltiples – Análisis de clasificación.

Rodríguez de la Fuente, José Javier


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Instituto de Investigaciones Gino Germani

Fernandez Melián, María Clara


AUTOR 2:
Argentina, Instituto de Investigaciones Gino Germani

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 265

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

TITULO DEL TRABAJO: Representación de la desigualdad, según clases sociales

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/265.pdf

El propósito del siguiente artículo es desarrollar en forma de problematización, la representación de la desigualdad, en base a una serie de
interrogantes, que intentan identificar como dichas cosmovisiones sobre la desigualdad se configuran potencialmente, según clase social, y
riqueza acumulada. Asimismo, deja instalada el debate sobre la desigualdad, su aceptación y legitimación, como asimismo su controversia en
torno a su disminución, y foco de problematización de las situaciones sociales del ámbito bonaerense, aunque no exclusivamente. En base a
ello, la mirada está puesta operativamente en opiniones y actitudes hacia la desigualdad, la justicia social, y el progresismo fiscal, anclando la
mirada, según la apreciación que tienen las clases sociales metropolitanas. Dicha observación, está inspirada en la clasificación de las clases
sociales basadas en la heterogeneidad estructural, conceptualización empírica que vienen realizando el equipo de investigación estructura y
movilidad social, del instituto Gino Germani (UBA) en los últimos años. El estudio se enfoca en habitantes de la Ciudad de Buenos Aires, en
el marco de un relevamiento realizado entre 2012-2013, realizado a 700 hogares, donde se ha observado principalmente las características
socio-demográficas, laborales, educativas, ingresos y riqueza, además de la movilidad social, inter e intrageneracional.

Chávez Molina, Eduardo


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, IIGG

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 375

GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad

TITULO DEL TRABAJO: Movilidad social intergeneracional en Uruguay 2000- 2010

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/375.pdf

El paper se propone comparar 2 series de encuestas de movilidad social en 3 ciudades del Uruguay (su capital, Montevideo, y 2 ciudades
dinámicas del interior, Maldonado y Salto), con los mismos marcos muestrales. Algo que hasta el presente nunca se hizo en Uruguay.
¿Qué justifica este interés? El avance del desarrollo económico en Uruguay, que multiplicó por 3,5 su PIB en dólares corrientes en 10 años; la
reversión de los movimientos migratorios usuales desde las ciudades del interior hacia Montevideo; y con ello el impulso de la educación.
En 2000 se relevaron 850 casos en Montevideo, 512 casos en Maldonado y 515 en Salto. Hombres y mujeres activos con historias laborales y
mayores de 18 años. En 2010, sobre el mismo universo, se relevaron 2021 casos en Montevideo, 552 casos en Maldonado, y 571 en Salto.

En 2000 se estudió de manera descriptiva y con modelos loglineares la movilidad social entre las 3 ciudades. Si bien el modelo de fluidez
constante original ajustó entre las ciudades, en el examen intergeneracional específico Montevideo resultó más fluida que Maldonado y Salto.
Las diferencias de género también fueron muy pronunciadas, en las ciudades, pero en las ciudades del interior estas se subsumían a la clase
social, mientras que en Montevideo eran independientes.
Recientemente, en un trabajo en prensa, se realizó un primer paso comparativo entre ambos relevamientos, pero sólo para Montevideo.
El resultado más destacado es la verificación de una tendencia a la convergencia entre 2000 y 2010 en la movilidad descriptiva, y también, en
el régimen de fluidez, entre hombres y mujeres. Se examinó la movilidad y herencia de manera descriptiva en cada subpoblacion según
género, se examinaron los modelos de fluidez y se ajustaron variantes del modelo “Core” de Erikson y Goldthorpe, porque las muestras eran
sólo urbanas.
A continuación es necesario comparar las ciudades de Maldonado y Salto replicando el avance que se hizo en los datos de 2000 en su
momento; y con respecto a Montevideo; y controlando por género. Pero, a partir de la experiencia comparativa compartida con los
investigadores Solís (México), Jorrat y Benza (Argentina), Costa (Brasil), Benavídes (Perú) y Espinosa (Chile), con modelos loglineares más
desarrollados.
Donde se aplicaron varios modelos de control de la herencia, de cruces, de distancias entre clases y finalmente se adaptó el modelo “Core”.
Pero desde luego es preciso incorporar las de sugerencias de Breen (2004), sobre la movilidad y educación; y especialmente, las de Pisatti-
Schizzerotto (2004) acerca del impacto específico de la educación sobre las fronteras de clase (white collar vs blue collar; y small business vs
service class).
Se aplicará el esquema de estratificación EGP, adaptado para América Latina, por el conjunto de investigadores mencionados antes.

Boado, Marcelo
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, FCS UDELAR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 266

GRUPO DE TRABAJO: 11 & 17. Metodología de la Investigación Social + Investigaciones de Mercado y Opinión Pública

TITULO DEL TRABAJO: La centralidad de las decisiones metodológicas

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/266.pdf

Julia Elvira Stubrin Licenciada en Sociología por la Universidad Nacional del Litoral julistubrin@gmail.com La centralidad de las decisiones
metodológicas En la ponencia nos proponemos reflexionar en torno a la importancia de las decisiones metodológicas durante el largo
proceso de investigación en sociología. En muchas ocasiones, lejos de formar parte de una instancia particular del trabajo, estas decisiones
mantienen una dialéctica de incidencia recíproca con la elección del marco teórico, la construcción del objeto y el desarrollo del trabajo de
campo. Para dar cuenta de esa afirmación recuperamos la experiencia de investigación que desarrollamos para la tesina de Licenciatura en
Sociología. La misma se titula “Animales y nuevas moralidades sociales. Un estudio sobre prácticas y representaciones emergentes en Santa
Fe”, y se ubica en la temática de producción de nuevas moralidades sociales en torno a animales. Los conceptos teóricos centrales son
cruzada moral de Howard Becker (1963) y nuevos movimientos sociales y marcos colectivos de David Snow y Robert Benford (1988), entre
otros pos-goffmanianos. Las características metodológicas sobresalientes son que es un estudio exploratorio, debido a la naturaleza
novedosa del objeto para la sociología; que el abordaje es exclusivamente cualitativo, ya que nos proponemos estudiar marcos colectivos; y
que consiste en un estudio de caso instrumental (Stake, 2003). Tanto en los estudios de caso (Stake, 2003) como en los estudios de marcos
colectivos (Snow y Benford, 1988), se recomienda acudir a diversos métodos y técnicas de recolección y análisis, con el fin de obtener
información más variada y poder complejizar la mirada holística sobre el fenómeno de interés. Siguiendo las recomendaciones, decidimos
observar el „caso‟ desde múltiples aristas, planteando un abordaje multimétodo y multitécnico. Establecimos cinco niveles de estudio: nivel
institucional, de actores individuales, de actores colectivos, de actores comerciales y discursivo. Cada uno de ellos se vincula con una de las
cinco dimensión del problema: reglamentaria, representacional, organizacional, de bienes y servicios, y comunicacional. Las fuentes de
información a las que recurrimos fueron diversas: normativas locales, provinciales, nacionales e internacionales relativas a animales; amantes
y proteccionistas; peñas, encuentros, bingos, reuniones y asambleas; veterinarios y comerciantes; y editoriales de revistas de asociaciones
proteccionistas. Los procedimientos y técnicas con los que procedimos a la recolección, construcción y reconstrucción de datos también difirió
según el nivel de estudio y la dimensión de abordaje. Emprendimos búsqueda y análisis de documentos; entrevistas en profundidad;
observaciones participantes sistemático-naturalistas; entrevistas exploratorias; y análisis sociológico del discurso. Consideramos que, a los
fines de reflexionar en torno a la importancia de las decisiones metodológicas y de desentramar sus vínculos con el proceso y los resultados de
la investigación, es preciso recuperar en detalle los momentos de lo que se conoce como “la cocina de la investigación”. De ese modo, no
veremos los aspectos metodológicos como un conjunto de decisiones aisladas que pueden enunciarse en un capítulo del trabajo, sino que
podremos visualizar su interrelación con los demás aspectos centrales del estudio.

Stubrin, Julia Elvira


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Universidad Nacional del Litoral

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 267

GRUPO DE TRABAJO: 11 & 17. Metodología de la Investigación Social + Investigaciones de Mercado y Opinión Pública

La medición del capital social desde el análisis de redes sobre dos poblaciones de pequeños
TITULO DEL TRABAJO:
productores rurales del NOA.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/267.pdf

La medición del capital social desde el análisis de redes sobre dos poblaciones de pequeños productores rurales del NOA. Autores: Díaz,
Cintia cdiaz@untref.edu.ar Pérez Bruno, Leonor mlpbruno@untref.edu.ar Chuchco, Nicolás nchuchco@untref.edu.ar El presente trabajo
tiene su origen en el proyecto “Hacia un modelo cuantitativo de medición del capital social” . El fundamento de la investigación basa la
potencialidad que presenta el concepto de capital social para el desarrollo y evaluación de políticas públicas y sociales. Para ello hemos
adoptado una definición del concepto que sintetizamos a continuación: “el capital social es la probabilidad estratégica de los sujetos para
movilizar recursos desiguales en relación a vínculos establecidos para la concreción de una meta particular” . El objetivo de esta ponencia es
presentar un avance de la construcción de un instrumento de medición cuantitativo de capital social que permita su análisis desde una
perspectiva de redes sociales, incluyendo en el mismo tanto las características y tipos de vínculos entre las personas como la estructura de
dichas relaciones. Si bien el capital social es aprovechado por los individuos y también se puede observar en colectivos de personas,
institucionalizados o no, este concepto predica específicamente sobre los vínculos que se establecen entre los sujetos. En este sentido,
nuestra postura parte de la observación de la unidad de análisis en la propia estructura social y ésta es asumida como una red de vínculos
donde no hay una exclusión de niveles. Por lo tanto, este tipo de análisis permite predicar sobre los vínculos de los individuos, de grupos o
comunidades de personas, de las organizaciones e instituciones, de grupos de organizaciones, etc. Para interpretar los resultados se ha
utilizado la teoría del análisis estructural y de redes. Desde esta perspectiva se analizan los resultados que se obtuvieron mediante el diseño
de un instrumento de recolección de datos reticulares, aplicado en dos agrupaciones de pequeños productores del Noroeste argentino (NOA).
Estos resultados reflejan una continuidad con una primera experiencia piloto, cuyas conclusiones fueron presentadas por el equipo de
investigación en el marco del congreso ALAS Chile, en el año 2013 (Cha, Díaz, Pérez Bruno y Quintana, 2013) y mantienen la pretensión de
ser una aproximación a la construcción de un instrumento, una forma de validación del mismo y también una contribución al análisis del
concepto de capital social desde una perspectiva cuantitativa.

Díaz, Cintia
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Universidad Nacional de Tres de Febrero

Pérez Bruno, Maria Leonor


AUTOR 2:
Argentina, Universidad Nacional de Tres de Febrero

Chuchco, Nicolás
AUTOR 3:
Argentina, Universidad Nacional de Tres de Febrero

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 268

GRUPO DE TRABAJO: 11 & 17. Metodología de la Investigación Social + Investigaciones de Mercado y Opinión Pública

La relevancia de integrar el enfoque biológico en la investigación social en Uruguay: Biometría de las


TITULO DEL TRABAJO:
emociones

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/268.pdf

Existe en la actualidad cierto prejuicio en las ciencias sociales en torno al rol que pueden desempeñar los factores biológicos en las bases del
comportamiento humano. En general, cualquier esfuerzo por introducir o relacionar explicativamente dichos factores biológicos suele ser
criticado por varias razones. En primer lugar se cuestiona el simplismo, determinismo y desconocimiento de los factores biológicos. En
segundo lugar, se considera que estos factores carecen de relevancia empírica. Finalmente, se argumenta que estos modelos están
asociados a prejuicios, ideologías racistas y a políticas estigmatizadoras y punitivas. Sin embargo, las técnicas de neuroimagen están
proporcionando interesantes explicaciones sobre la mente, el desarrollo y el comportamiento humano que contradicen este tipo de críticas.
Los objetivos de esta ponencia son tres. En primer lugar, mostrar la debilidad de las críticas a los enfoques biológicos revisando brevemente
algunos de los avances más importantes que han tenido lugar en los últimos 20 años. En segundo lugar, presentar el diseño de un estudio
piloto que aplicaremos este año cuyo objetivo es examinar la asociación entre agresión, creencias machistas, y emociones en una muestra de
adolescentes mediante el uso de los Anillos de Usenss que registran la actividad electrodermal y el volumen de pulso sanguíneo de las
personas. Estas medidas se traducen en indicadores de activación emocional. Los últimos avances neurocientíficos demuestran la importancia
de la respuesta emocional en la toma de decisiones, de aquí la relevancia de poder medirlas y conocer su vinculo con las acciones y los
sentimientos, de forma de tener un panorama del vínculo acción- emoción y racionalización. Finalmente, se desarrollarán una serie de
conclusiones sobre las implicancias y el enorme desafío científico y político que supone incluir este tipo de dimensiones en la investigación
social

Acosta, Ma. Julia


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Equipos Consultores /Universidad de la República

Peyrou, Santiago
AUTOR 2:
Uruguay, Equipos Consultores

Sanchez de Ribera, Olga


AUTOR 3:
Inglaterra, University of Cambridge

Trajtenberg, Nicolás
AUTOR 4:
Uruguay, Universidad de la República

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 269

GRUPO DE TRABAJO: 11 & 17. Metodología de la Investigación Social + Investigaciones de Mercado y Opinión Pública

Capital social desde el Análisis de Redes Sociales. Estudio de caso de redes organizacionales del barrio
TITULO DEL TRABAJO:
Peñarol

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/269.pdf

El artículo expone los resultados y los principales aspectos metodológicos de un estudio sobre redes inter-organizacionales en el barrio de
Montevideo (Peñarol) como forma de medir el capital social. Se utiliza la perspectiva del análisis de redes sociales (ARS), que permite
centrarse en las relaciones entre los actores y no sólo en las propiedades individuales de los mismos, como una mejor aproximación del capital
social de que disponen los agentes de un territorio. La metodología ha sido desarrollada en un proceso de evaluación de instrumentos
similares en el marco de líneas de trabajo sobre redes inter-organizacionales y desarrollo territorial, radicadas en el Instituto de Economía,
desde el 2012. La ponencia se centra entonces en la descripción de la metodología y de los instrumentos de medición que buscan dar cuenta
de los procesos de desarrollo local en el marco de los vínculos organizacionales del territorio, como forma de aproximar una medición del
capital social y los recursos inscriptos en las relaciones sociales, que pueden movilizarse a través de las redes. Se relevó información sobre
diversos vínculos entre las organizaciones a través de la aplicación de formularios de encuesta a organizaciones de diversos sectores de
actividad (estatal, empresarial, sociedad civil). Esta multiplicidad implica poner el foco del análisis en las capacidades territoriales antes que
una visión sectorial, en línea con la literatura del desarrollo local y su relación con el capital social. En cuanto al caso abordado, el estudio de
las organizaciones del barrio Peñarol brinda la posibilidad de estudiar el funcionamiento de las redes en un barrio paradigmático de la ciudad
de Montevideo. En el mismo se produjo una transformación histórica a partir de un importante desarrollo industrial en el pasado –vinculado
sobre todo al ferrocarril-, que generó una fuerte cohesión y una densa red institucional. Sin embargo luego fue sufriendo procesos de
desindustrialización y deterioro de la participación y las condiciones de vida. Si bien estos procesos no han sido tan profundos como en otros
barrios de la ciudad, implica una situación paradójica, dado que existe una “memoria” de integración social y comunitaria, participación sindical
y política y otras experiencias colectivas como cooperativas de viviendas, etc.; es decir, existen importantes niveles de capital social, frente a
una realidad que se ha deteriorado. Por tanto, el análisis de las redes organizacionales de este barrio permite considerar un escenario
interesante de un caso que integra un fuerte proceso de transformación barrial del capital social y de las condiciones de vida de los residentes,
donde es pertinente preguntarse por la capacidad de las redes organizacionales para tramitar cambios y generar oportunidades de inclusión
social y laboral en el barrio, así como de generar articulaciones inter-organizacionales capaces de producir transformaciones tendientes al
desarrollo territorial. La ponencia pretende plantear la acumulación de esta relativamente novedosa línea de investigación así como sus
desafíos, centrando la exposición en el desarrollo metodológico y la pertinencia de diversas medidas del ARS para dar cuenta del capital
social, sobre todo en relación a las problemáticas del desarrollo local.

Goinheix, Sebastián
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Instituto de Economía-Facultad de Ciencias Económicas y de Administración-UDELAR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 349

GRUPO DE TRABAJO: 11 & 17. Metodología de la Investigación Social + Investigaciones de Mercado y Opinión Pública

Departamentales y municipales: Un ejercicio para entender la influencia del voto a alcalde en el voto a
TITULO DEL TRABAJO:
intendente.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/349.pdf

Desde las elecciones departamentales del 2010 se creó un tercer nivel de gobierno departamental llamados municipios, a cuyo frente se elige
un alcalde, resultante de ser el candidato más votado del lema más votado en el municipio de referencia. En la primera experiencia realizada
se registraron una cantidad muy importante de votos en blanco y anulados en la elección municipal, habiendo sido menor el voto en blanco o
anulado a intendente. En estas elecciones departamentales de 2015 estas elecciones municipales parecen haber tenido un mayor impulso
que en la etapa anterior y de hecho en varios lugares la candidatura a alcalde se transforma en una competencia muy fuerte dentro de los
partidos. Para esta ponencia se plantea realizar un estudio de caso en el departamento de Soriano y analizar el comportamiento diferencial de
la intención de voto para alcalde de la intención de voto para intendente. Así se plantean un par de estrategias a los efectos de buscar
desentrañar las contradicciones que se presentan ante la imposibilidad de realizar un voto cruzado entre lemas para las municipales y las
departamentales.

Bottinelli, Eduardo
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales - Universidad de la República

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 350

GRUPO DE TRABAJO: 11 & 17. Metodología de la Investigación Social + Investigaciones de Mercado y Opinión Pública

¿Está bien matar al mensajero? Analizando las roles de encuestadores, políticos y comunicadores en la
TITULO DEL TRABAJO:
elección de 2014

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/350.pdf

El desempeño de las encuestas de opinión como predictores de resultados electorales estuvo en el centro del debate público en 2014. El
protagonismo pareció crecer cuando sugerían un cambio importante en el mapa político uruguayo, por lo que fueron discutidas y/o ensalzadas
por numerosos actores alineados con diferentes perspectivas. Más tarde, cuando el tema volvió a plantearse desde otra perspectiva, cuando
se compararon las estimaciones derivadas de esos relevamientos con los resultados electorales. El debate público incluyó opiniones técnicas,
pero también juicios políticos y periodísticos que, en muchos casos, dificultan realizan una discusión adecuada desde un punto de vista
profesional. Tomando esa desafío como un aspecto central, el trabajo analiza las técnicas de medición utilizadas por diferentes tipos de
encuestas y discute sus fortalezas y debilidades en términos metodológicos, compara los resultados de las mediciones primarias con los de la
elecciones, revisa las proyecciones elaboradas e intenta establecer su lógica y sentido y las contrasta con los votos obtenidos por cada partido,
y analiza los juicios de los diferentes actores involucrados –profesionales, políticos, comunicadores- sobre estos aspectos. A partir de ese
análisis, concluye que: a) los diversos procedimientos de muestreo tienen en todos los casos aspectos cuestionables desde el punto de vista
técnica, pero señala también las dificultades que implicaría adoptar un esquema de muestreo “ideal” (información, tiempo, costos, etc.); b) los
procedimientos de proyección son por lo general poco transparentes, y en muchos casos contienen supuestos metodológicos o teóricos
discutibles y no siempre explícitos y ni siquiera presentes para el analista; d) las posturas políticas sobre las encuestas que son, generalmente,
poco sustentables técnicamente; d) el comportamiento de medios y comunicadores en el manejo de la información de encuestas es poco
adecuado técnicamente, y en algunos casos puede llegar a ser ambiguo y oportunista. El documento propone una agenda de problemas a
discutir desde un enfoque profesional: las bondades de cada tipo de muestra y sus posibilidades efectivas de implementación en el marco de
los procedimientos de la “industria”; los alcances y límites de los diferentes tipos de mediciones en cada instancia electoral; las posibilidades
efectivas de realizar proyecciones de resultados electorales, los supuestos que ellas conllevan y las consecuencias que pueden acarrear; y las
salvaguardas técnicas y éticas que podrían implementarse para mejorar el proceso de trabajo y la difusión de resultados de encuestas de
opinión pública sobre temas electorales.

Canzani, Agustín
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Instituto de Ciencia Política - Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 270

GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea

Contribuições da Teoria dos Campos e dos Habitus, de Pierre Bourdieu (1930-2002), para o Novo
TITULO DEL TRABAJO:
Movimento Teórico das Ciências Sociais

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/270.pdf

Por meio da teoria dos campos e dos habitus, Pierre Félix Bourdieu (1930-2002) contribuiu significativamente com o Novo Movimento Teórico
das Ciências Sociais, que também está fundamentado na teoria da estruturação, de Anthony Giddens (1938-), na teoria da configuração, de
Norbert Elias (1897-1990), e na teoria da ação comunicativa, de Jürgen Habermas (1929-). Esse Movimento que redefiniu, através da síntese,
as relações entre sujeito e objeto, indivíduo e sociedade, e agência e estrutura, tendo o seu ápice na década de 80 do século XX, beneficiou
amplamente a Sociologia, a Ciência Política e a Antropologia, assim como as demais Ciências Humanas e/ou Sociais e por que não as
Ciências de um modo geral. A despeito das Ciências Sociais já estarem institucionalizadas no período supracitado, observa-se que a Filosofia
prevalece nesse Movimento por meio da formação e da inclinação dos seus precursores. Ao contrário da atenção atribuída por Claude Lévi-
Strauss (1908-2009) e Nicos Poulantzas (1936-1979) à prática, Bourdieu constrói uma teoria que tem o seu cerne na prática, portanto, gesta a
sua Sociologia desde o início como uma teoria da prática, caracterizada inicialmente pela circularidade, posteriormente pelas noções de campo
e de habitus e persuadida profundamente no término da sua vida pela fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty (1908-1961). Neste contexto,
que deve ser processada uma análise da teoria dos campos e dos habitus por meio da vida/obra de Bourdieu ou do princípio de
automodelagem a fim de esclarecer algumas dinâmicas da vida social; ciente de que tanto o campo, quanto o habitus não permitem definições
genéricas. Apesar desta limitação, é possível compreender o campo como uma unidade de análise, síntese do produto (mensagem), sistema
de relações sociais etc., e o habitus como sistema de prontidão e reação no sistema de disposições. Ao referendar a ideia de constituição de
um sistema relacional, onde as posições são marcantes, esse último ponto descortina a existência como necessidade de ser diferente, já que
para existir é vital não ser simbolicamente igual e negar o outro. Uma voz autoral destaca-se dentre as vozes pelo diferencial, sendo mais
conhecida pelo o que ela nega ou rechaça, e não pelo o que ela afirma. Sendo assim, é importante verificar dois aspectos: o posicionamento
dos bens no sistema de posições e o deslocamento acatado do conceito de campo quando posto na presença dos mundos sociais autônomos
da Arte, da Literatura, da Filosofia e outros, que não são completamente independentes. Bourdieu articula a noção de campo com o sistema de
posições, e consequentemente com as disposições e posições, provando como as posições se viabilizam no sistema de disposições e a
disponibilidade de meios que temos para interiorizar o campo. Comprometido em desvendar a posição do agente em função de determinados
constrangimentos, o habitus, enquanto sistema de prontidão e reação no sistema de disposições, pode ser retratado como uma segunda
natureza do agente que interioriza constrangimentos conhecidos na carne, formulando respostas mediadas perante as situações. Um segundo
sentido do habitus surge como vetor relacional e opositivo, enquanto um terceiro sentido entroniza o econômico.

da Fonseca Lucas, Charlles


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Unicamp- Universidade Estadual de Campinas

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 271

GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea

Una sociología de los residuos: un análisis de la perspectiva teórica y metodológica de José de Souza
TITULO DEL TRABAJO:
Martins

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/271.pdf

Este trabajo se incluye en el campo de la sociología de la sociología o en una sociología de las ideas. El autor busca una comprensión
sociológica de la sociología de uno de los principales pensadores brasileños: José de Souza Martins. La sociología de Martins viene
construyéndose desde la segunda mitad de los años sesenta, acompañando las profundas transformaciones de la sociedad brasileña. Su
sociología tiene origen en un momento de grandes cambios políticos, sociales y económicos en el Brasil: El golpe militar de 1964, la brutal
represión política, el exterminio de populaciones indígenas en la Amazonia, el avance de la modernización de la agricultura y la concentración
de tierras, de fuerte flujo migratorio de sectores de la población del campo para la ciudad y la emergencia de graves problemas urbanos como
el deterioro de las condiciones de vida, de violencia, de urbanización caótica, de desigualdades sociales y concentración de la riqueza. La
represión política afectó también a las ciencias sociales. Los profesores fueron expulsados de las universidades, muchos marcharon al exilio.
La dinámica creativa de la sociología, particularmente del grupo de Florestan Fernandes, fue interrumpida. En la sociología de José de Souza
Martins es posible descubrir una transición temática, que va desde los estudios sobre el mundo rural brasileño a las investigaciones sobre la
vida cotidiana. Lo que da coherencia a la sociología de Martins es su perspectiva teórica y metodológica, asumiendo una originalidad
proveniente en primer lugar de la amplia investigación empírica e histórica realizada por él desde los años 60 y en segundo lugar, de su
apropiación creativa de la dialéctica marxiana. La perspectiva que articula la sociología y la historia es tomada por Martins de Marx, Henri
Lefebvre y de Florestan Fernandes. Es a partir de la investigación empírica e histórica que Martins descubre las diferencias de la sociedad
brasileña en relación con otras sociedades, principalmente de Inglaterra, que fue la principal referencia para el estudio de Marx.

Gómez, Soto
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UFPEL

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 272

GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea

TITULO DEL TRABAJO: Teorías Sociales y nuevas culturas científicas para enfrentamiento de los fenómenos de la violencia.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/272.pdf

El 1800, al cierre del siglo XVIII, hemos sido brindado con la concepción de comunidad humana kantiana, como referente dela protección de
las personas vulnerables. De ese referente se ha desarrollado, en el siglo XX las teorías de los derechos internacionales de la persona
humana. El XIX nos ha brindado con la posibilidad de interpretar fenómenos sociales, a través de la comprensión de sus movimientos
contradictorios, por veces antagónicos. En el XX, las responsabilidades de los científicos se multiplicaron: búsqueda de la superación de los
antagonismos, en distintas conjunturas, u estructurales, en el mismo tiempo en que se promoviera la reconfiguración de los sujetos. En el
principio del siglo XXI ha surgido un nuevo debate para la reconfiguración de los sujetos, con el objetivo de superación de los horizontes de
guerra, exterminios de pueblos, entre otros, a través de tres conceptos mui relevantes: borderland, interbeing y wordism, que Ling (2014), de la
New School University, N.Y. ha expuesto en libro y ensayos, que pueden ganar significado en el contexto latinoamericano. Siguiendo su
concepción tenemos la posibilidad de enfrentamiento teórico de los fenómenos configurados por prácticas violentas, sin proponer la
destruición de los sujetos en luchas abiertas, ocultas u disimuladas. Al final permite que nos aproximemos de nuevo paradigma que
posibilitaran la comprensión de la ciencia, como expresión de relaciones sociales entre sujetos históricos distintos, reconocidos su integralidad.

CACCIA-BAVA, AUGUSTO
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, UNESP, Araraquara, SP

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 274

GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea

TITULO DEL TRABAJO: Gobiernos progresistas: ¿las instituciones constructoras de poder popular?

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/274.pdf

Gobiernos progresistas: ¿las instituciones constructoras de poder popular? Susana Mallo


Una nueva consigna permea América Latina, “el buen vivir”, dejando de lado la tradicional “el mejor vivir”, forma individualista y egoísta de
definir el “yo”. Ésta construcción de una nueva semántica trae aparejado una transformación en el papel del estado. Los gobiernos
progresistas y consecuentemente las organizaciones populares deben abandonar la creencia tradicional de un estado en el cual los sectores
dominantes mantienen el orden de las reglas y de este modo tener el máximo de posibilidades de sobrevivir a pesar de la descomposición de
las elites, o la crisis de incertidumbre y acordar formas participativas reclamadas desde distintos lugares.. La respuesta es sin duda una vuelta
a la política, entendida ésta no sólo como un clima de época. Sino como la recurrencia de los dominados al ámbito de la afiliación, es decir al
terreno de la solidaridad (de clase, de color, de etnia, de genero etc.) Boltansky Luc. 2014. Esta solidaridad está marcada por hombres y
mujeres que se sienten convocados a un destino mejor, desde las calles, los sindicatos y las instituciones. Esta dualidad entre estado
democrático y masas permite una gobernabilidad que determinará nuestro posible futuro emancipatorio. Construir sociedad significa abandonar
la inercia del dejar gobernar, la vuelta a la política como instancia de reformulación de las relaciones sociales, constituye un espacio en
muchos casos o a construir y en otras reformular. Es tarea de los gobiernos progresistas, entender y desarrollar esta dualidad entre estados
con legitimidad electoral y las respuestas a las masas en su demanda, como decíamos anteriormente del “buen vivir”.

Mallo, Susana
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Dto Sociología. F.C.S

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 275

GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea

O INTERACIONISMO SIMBÓLICO E O ESTRUTURAL-FUNCIONALISMO PARSONIANO: OS SEUS


TITULO DEL TRABAJO:
ELEMENTOS AGLUTINADORES E DIFERENCIADORES

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/275.pdf

Este trabalho pretende identificar os elementos que unem e diferenciam o Interacionismo Simbólico do Estrutural-funcionalismo parsoniano.
Visando alcançar esse objetivo analisou-se a produção teórica dos autores mais representativos do Interacionismo Simbólico, nomeadamente,
George Mead, Herbert Blumer, Erving Goffman e Anselm Strauss, por um lado, e algumas das mais importantes obras de Talcott Parsons, por
outro lado. Tal análise foi feita a partir da teoria de Campo Intelectual de Pierre Bourdieu, para quem, este funciona à semelhança de um
campo magnético onde as posições teóricas dos pesquisadores apesar de diferirem sobre a perspectiva a darem às temáticas que discutem,
tem em comum o fato de estarem de acordo sobre a importância delas na estruturação desse campo. O resultado da análise indicou que
apesar de o Interacionismo Simbólico defender uma concepção ética do indivíduo e o Estrutural-funcionalismo parsoniano concebê-lo como
estando moralmente condicionado, ambas as tendências teóricas identificam-se pela natureza das temáticas de pesquisa de que se ocupam.
Efetivamente, ambas estão predispostas a discutir temáticas afins como a identidade, a comunicação, a socialização e o controle social.

Mindoso, André Victorino


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Rasia, José Miguel


AUTOR 2:
Brasil, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 276

GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea

TITULO DEL TRABAJO: TEORÍA DE SISTEMAS Y EL PANORÁMA DE LA DES-DIFERENCIACIÓN EN LA COMUNICACIÓN

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/276.pdf

Autor: Mtro. Pedro Jiménez Vivas Filiación institucional: Centro de Estudios Sociológicos (CES), Facultad de Ciencias Políticas y Sociales
(FCPyS), Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Correo electrónico: pedrojvinvestigacion@yahoo.com.mx Grupo temático:
Teoría sociológica contemporánea El trabajo que aquí resumo propone un análisis en relación a la teoría de sistemas desarrollada por el
sociólogo alemán Niklas Luhmann; particularmente en correspondencia al problema que apunta con la distinción: diferenciación/ des-
diferenciación, la misma que es empleada para analizar el caso de la contingencia comunicativa en sociedades periféricas a la modernidad
como es el caso de México. Sin embargo, este trabajo no asume un tratamiento local que postule sus reflexiones para el caso de un sólo país;
más bien lo que éste propone es un ejercicio reflexivo de acuerdo al tipo de operación propia de las sociedades periféricas donde no existen
procesos democráticos consolidados además de que el aumento de su complejidad es constante y desorganizada. Es incuestionable lo
esenciales que son los estudios teóricos al interior de una disciplina alojada en el campo de la investigación científica; de ahí lo central que
resulta poner a prueba la teoría de sistemas luhmanneana, más aún si acepta la importancia y respeto de la que goza actualmente; lo cual
tiene que ver con el tipo de conceptos que emplea para observar el objeto de estudio y los cuales se acoplan con la lógica autorreferente y
constructivista con la que la propia teoría ha sido diseñada, es decir, una arquitectura epistemológica que va de dentro hacia fuera, donde la
parte interna de mayor importancia se constituye con los conceptos de autopoiesis y sentido, hasta terminar en la elaboración de grandes
sistemas autorreferenciales que constituyen el elemento de mayor visibilidad de la parte externa. Por tanto, el objetivo de este trabajo es
hacer ver la enorme importancia que tiene la teoría de sistemas en el trabajo teórico-metodológico de las ciencias sociales en relación con el
fenómeno comunicativo; al mismo tiempo de poder observar paradigmas teóricos contemporáneos como el de la des-diferenciación de las
formas comunicativas y su pérdida institucional en sociedad. Un trabajo de estas características vuelve evidente los diferentes procedimientos
mediante los cuales se formalizan las estructuras científicas y la emergencia de diferentes formas o mecanismos de observación. Para
comprender esto, se debe partir del supuesto de que toda epistemología opera como un conjunto de reglas de observación que instituyen un
determinado procedimiento de indagación; permitiendo organizar las enunciaciones de sentido que al habitar en el cuerpo de una sociedad
hacen evidente a la misma. Así, la propuesta de trabajo también hace evidente la manera en la que opera el horizonte epistémico
constructivista en concordancia con la teoría de sistemas, lo cual tiene que ver con las posibilidades evolutivas propias las ciencias sociales, es
decir, con parte del estado del arte que actualmente conduce el debate contemporáneo en dichas disciplinas. Ante esto, el trabajo resalta la
importancia de abordar enfoques tanto teóricos como metodológicos que nos permitan explicar la dinámica social situada en medio de un
enorme entorno de complejidad, mismo que se asume como una característica de esta modernidad en profunda transformación e inestabilidad,
donde nuestros saberes científicos topan con límites de carácter epistemológico.

Jiménez Vivas, Pedro


AUTOR 1: (Contacto)
México, Universidad Nacional Autónoma de México

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 277

GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea

TITULO DEL TRABAJO: Deleuze y la teoría sociológica. Una aproximación

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/277.pdf

La presente ponencia se propone analizar algunos de los principales conceptos presentes en la obra de Gilles Deleuze, y de evaluarlos en
relación a su valor teórico y metodológico en el campo de la sociología. Entendemos que esta tarea resulta de particular relevancia por cuanto
las ciencias sociales en general, y la sociología en particular, se muestran crecientemente receptivas a la influencia de esta obra –sea
directamente, o por la vía de autores como Negri, Hardt, Latour y Lazzaratto. En la actualidad, algunos de los conceptos fundamentales de este
autor empiezan a ser ampliamente discutidos, integrándose de un modo complejo y diverso al espacio plural de la teoría social. En este marco,
buscaremos dar cuenta de algunos de los presupuestos y las consecuencias de la caracterización deleuziana de las sociedades
contemporáneas como sociedades de control.

Lassalle, Martina
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, UBA

Tonkonoff, Sergio
AUTOR 2:
Argentina, UBA/Conicet

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 278

GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea

TITULO DEL TRABAJO: O social: Marx, Weber, Durkheim e o mundo contemporâneo

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/278.pdf

Partindo da premissa que os paradigmas clássicos da teoria sociológica não podem mais responder aos desafios conceituais que o mundo
contemporâneo apresenta à sua compreensão, o presente trabalho tematizará a atualidade do pensamento de Marx, Weber e Durkheim.
Reconhecendo a pertinência dessa hipótese, que, a nosso ver, tem contribuído para o progresso da sociologia em geral, examinaremos
algumas posições. Sem discordar da premissa que tem predominado na discussão, defenderemos que subjaz uma profunda diferença entre as
sociologias weberiana e durkheimiana e a teoria crítica de Marx. Embora amplamente reconhecida, a diferença que acusamos, no entanto, é
invisível quando observada nos marcos em que é classicamente admitida. Nossa hipótese é que pode-se considerar que o fenômeno social
em Marx é impensável através das categorias do indivíduo, do coletivo ou como resultado da “relação” entre eles – como fazem, em nossa
opinião, Weber, Durkheim e o marxismo tradicional, respectivamente. Acreditamos que nosso enfoque pode revelar com maior precisão a
natureza da distinção teórica do pensamento marxiano, negligenciada em razão de polêmicas políticas, diante das sociologias de Weber e
Durkheim. Nosso argumento encontra suporte nas pesquisas de Roy Bhaskar, Moishe Postone, entre outros debatedores, e procura contribuir
para o progresso da teoria sociológica contemporânea.

OLIVEIRA, Rafael
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UERJ

Santos da Silva, Profª Dra.Jane


AUTOR 2:
Brasil, UNIRIO

Ramos de Queiroz Silva, Simone


AUTOR 3:
Brasil, UFF

Silva Junior, Diomario


AUTOR 4:
Brasil, Secretaria Municipal de Educação/RJ

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 279

GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea

TITULO DEL TRABAJO: Hacia una nueva concepción de sociología jurídica

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/279.pdf

Otto Salvador Vázquez Huerta Lic. En Derecho y egresado de Sociología. Universidad Nacional Autónoma de México UNAM
ottovazquez81@yahoo.com Hacia una nueva concepción de la sociología jurídica. Partiendo de la teoría de sistemas de Luhmann, las
estructuras de la sociedad son producto de la comunicación, haciendo sinónimo comunicación y sociedad. Si la comunicación y la sociedad
son sinónimos, se comprende que el todo social es un sistema complejo y que por ende es imposible que existan estructuras universales que
cuenten con un conjunto de códigos de comunicación, puesto que dentro de la misma sociedad existen diferente códigos y campos de
entendimiento que manejan distintos tipos de comunicación con sus propios códigos y estructuras que se interrelacionan con los demás
subsistemas. Un ejemplo de ello es el Derecho positivo , que es un subsistema del sistema de la sociedad, que contiene sus propios códigos y
lenguaje, que le permite genera una auto referencialidad que permite generar el sentido a la norma jurídica, sin embargo la postura dominante
del derecho en cuanto a su relación con la sociedad es aquella en que el derecho se encuentra fusionado con la política, en esta fusión el
derecho pierde su capacidad de autoreferenciación por ende pierde la validez de sus códigos al momento en que los códigos políticos y
jurídicos se asumen como parte del mismo sistema, esta fusión de conceptos origina un sin sentido de la normatividad jurídica, ya que al no
haber comunicación entre el sistema social y el sistema jurídico, por la falta de validez de los códigos del derecho, se origina un sin sentido de
la normatividad jurídica, expresada en su no reconocimiento por parte de la sociedad. Si apelamos a que el sistema del derecho elabore sus
normas con sus propios códigos para poder hacer llevar a cabo comunicación, se nos podría responder que de igual manera, éstos solo se
pueden entender desde el derecho, si bien esto es cierto, también lo es que para que funcione el sistema social su subsistemas deben de
generar una apertura, mediante la cual se puedan nutrir de información de los otros subsistemas, esta apertura de los sistemas no es otra cosa
que la comunicación que conforma el todo del sistema social, ahora bien dicha apertura debe darse por canales específicos que puedan
interpretar los códigos para los demás subsistemas, así como en los campos de la economía y la política, el canal traductor es el de la
economía política, en el caso del derecho y la sociología es la sociología jurídica, ésta fungirá como encargada de otorgar sentido a los códigos
establecidos por el derecho y por la comunicación cumple una doble función, por una parte permite que el derecho observe a la sociedad
desde el derecho pero a la vez permite a la sociedad observar el derecho desde la sociedad.

Vázquez Huerta, Otto Salvador


AUTOR 1: (Contacto)
México, Universidad Nacional Autónoma de México UNAM

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 281

GRUPO DE TRABAJO: 13. Sociología y Población

Las nuevas políticas sociales de articulación en el territorio. El caso de CERCANÍAS en la región norte de
TITULO DEL TRABAJO:
Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/281.pdf

Esta investigación pretende contribuir a conocer el papel que juega la articulación interinstitucional en el territorio en las políticas sociales para
el logro del pleno desarrollo de los grupos familiares en situación de pobreza extrema y de vulnerabilidad. Para ello se trabajó con
CERCANÍAS en los departamentos de Artigas y de Salto. Las dimensiones que se abordaron fueron la institucional y la familia. Se realizaron
entrevistas semi–estructuradas y análisis de documentos institucionales. La relevancia de dicha investigación radica en conocer en qué
medida se lleva a cabo una articulación inter – institucional en el territorio y si la misma efectivamente contribuye a la extensión de ciudadanía
de los beneficiarios de CERCANÍAS. Se pretende detectar las fortalezas y limitantes de esta Estrategia, lo que es de utilidad no solo para la
consecución de ésta, sino también para la realización de nuevos proyectos y programas que tengan por objetivo la población en situación de
vulnerabilidad social y extrema pobreza.

Marques, Agustina
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales

Angulo, Sofía
AUTOR 2:
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 282

GRUPO DE TRABAJO: 13. Sociología y Población

TITULO DEL TRABAJO: Trajetória de professores migrantes: apontamentos da pesquisa

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/282.pdf

Trajetória de professores migrantes: apontamentos da pesquisa Paulo Tadeu de Morais – UNICAMP/CAPES/IFSP tadeupaulo@ig.com.br
O presente texto apresenta investigação doutoral que desenvolvemos sobre trajetórias de professores migrantes instalados na cidade de
Francisco Morato entre as décadas de 1990 e 2000. Tal pesquisa estudou trajetórias de jovens licenciados procedentes de cidades
localizadas na região Oeste e Noroeste do estado de São Paulo, que se instalaram no município de Francisco Morato a partir da década de
1990, com o objetivo de exercer a atividade docente, especificamente no Ensino Fundamental e Médio da Rede Estadual de Ensino de São
Paulo. A documentação que utilizamos para o desenvolvimento e constituição desse trabalho se pautou em entrevistas, trabalhos científicos,
periódicos e literatura nacional e estrangeira sobre o tema. Como metodologia orientadora elegemos a História Oral, à medida que considera
os depoimentos colhidos por meio de entrevistas como centrais na análise da investigação. A documentação utilizada no desenvolvimento e
constituição de tal pesquisa se pautou em fichas de sondagem e depoimentos orais colhidos por meio de entrevistas (primária); investigações
científicas, periódicos, literatura nacional e estrangeira que tratam sobre a temática e sua base conceitual, legislações e base de dados do
IBGE e do INEP (secundária). O referencial teórico se constituiu a partir dos conceitos de habitus, campo e capital, formulados e presentes
nas obras de Pierre Bourdieu, nos estudos de Alejandro Portes – associação entre redes e migrações – e na noção de retorno de Abdelmalek
Sayad.

Morais, Paulo Tadeu


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNICAMP/CAPES/IFSP

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 283

GRUPO DE TRABAJO: 13. Sociología y Población

Las idas y venidas de los trabajadores rurales migrantes de la cosecha de naranja en el interior de São
TITULO DEL TRABAJO:
Paulo (BRASIL)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/283.pdf

Esta investigación se inscribe en el contexto del “Observatório das Migrações em São Paulo” y se basa en la compresión de las migraciones
de los recolectores de naranjas para el interior del Estado de São Paulo (Brasil). Para esto, era necesaria la utilización de metodologías
cualitativas que comprendieron reflexiones acerca de los lugares de origen y destino de los trabajadores rurales migrantes. Los trabajos de
campo realizados entre los años de 2011 y 2013 contemplaron entrevistas en profundidad, así como, las trayectorias migratorias. Las redes
sociales traducirán parte de las estrategias adoptadas por los migrantes para la obtención de moradas, de empleó y de circulación entre las
ciudades de Matão/SP y Jaicós/PI. Además, la migración se presentó como un componente esencial de las dinámicas sociales de ambas
ubicaciones. En Matão/SP la presencia de los trabajadores rurales migrantes, simultáneamente, a las contingencias de la formación del
espacio urbano, ocasionó la concentración de parte de esta población en puntos estratégicos que potencian las redes sociales y el
desplazamiento de los migrantes entre la ciudad y las huertas de naranjas. Mientras que en Jaicós/PI la utilización de los beneficios laborales,
propiciados por el mercado de trabajo formal, permiten la reproducción social de la población migrante a través de las reformas de los hogares
y de las adquisiciones de bienes. Este escenario corrobora para el surgimiento de las distinciones sociales de la migración. Por último,
también tratamos de reflexionar sobre las condiciones de trabajo en la zona rural de la agroindustria de cítricos.

Gonçalves Pereira, Giovana


AUTOR 1: (Contacto) Brasil, Núcleo de Estudos de População "Elza Berquó/ Instituto de Filosofia e Ciênias Humanas (Unicamp -
Brasil)

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 284

GRUPO DE TRABAJO: 13. Sociología y Población

Enfoques teóricos en demografía: de la descripción del dato empírico a la imprescindible articulación


TITULO DEL TRABAJO:
con la teoría social.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/284.pdf

La demografía como campo disciplinario toma impulso a fines del siglo XIX como instrumento estadístico en el marco de la aritmética política
(Vallin, 1995) centrada en problemas concretos a resolver relativos al número de personas y a la necesidad asociada al concepto de nación.
En este contexto, el desarrollo de la demografía logra su expansión bajo la necesidad de prever y explicar la dinámica poblacional frente a los
inicios del descenso de la fecundidad ocurrido en los países europeos. Tanto la mortalidad como la natalidad pasan a ser asuntos de Estado
concernientes a la esfera pública, más allá de la vida privada. Políticas de fomento a la natalidad se asocian a una necesidad de alentar el
patriotismo en un contexto afectado, además, por las Guerras Mundiales. La demografía como ciencia tiene su principal asidero en la
construcción del dato demográfico. Este es lo que le da cuerpo a la disciplina como tal, profundizando en las técnicas de medición de análisis
demográfico que constituyen su eje fundamental (Livi Bacci, 1993). La interpretación del dato demográfico, así como el estudio del
comportamiento de los fenómenos demográficos involucra ya a otras disciplinas e impone en general un diálogo interdisciplinario en el marco
de los estudios de población. En este contexto, el desarrollo el campo demográfico se construye mucho más a través de estudios empíricos de
corte estadístico que de la elaboración de teorías para interpretar el cambio demográfico. La teoría es escasa en demografía y se construye
básicamente a través de paradigmas interpretativos acerca de la evolución de los indicadores demográficos. La denominada “teoría” de la
transición demográfica describe el descenso desfasado de los niveles de mortalidad y natalidad, a medida que avanza el proceso de
modernización de las sociedades (Notestein, 1953). La teoría de la segunda transición demográfica (Van de Kaa y Lesthaeghe, 1986) no
genera consenso aún entre la comunidad de demógrafos y refiere básicamente a cambios centrados en el descenso de la fecundidad por
debajo del nivel de reemplazo poblacional, el aumento de los divorcios, el descenso de los matrimonios, así como el aumento de formas de
cohabitación y la flexibilización de formatos de vida en pareja. Finalmente se han desarrollado aportes más recientes acerca de la teoría de la
revolución reproductiva (McInnes y Pérez, 2009). Los autores proponen la revolución reproductiva como un cambio de escala en la eficiencia
de la reproducción demográfica que acompaña las revoluciones económicas y políticas procesadas en la modernidad. Para dar cuenta del
proceso de la revolución reproductiva es imprescindible cambiar la óptica del análisis demográfico y pasar de la noción de stock de una
población y de indicadores transversales a la utilización de indicadores longitudinales que permiten dar cuenta de la eficiencia de los sistemas
reproductivos. Como podemos observar, las teorías que han adquirido legitimidad en el campo demográfico están estrechamente ligadas a
comportamientos empíricos y, en cierta medida, para la interpretación de estos comportamientos recurren a enfoques provenientes de otras
ciencias sociales. Es en esa articulación que se detendrá este trabajo.

Paredes, Mariana
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Programa de Población - Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 285

GRUPO DE TRABAJO: 13. Sociología y Población

TITULO DEL TRABAJO: Mercado laboral en Guadalupe, Zacatecas en el periodo 2000-2010

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/285.pdf

Las transformaciones inherentes al proceso de apertura comercial se han dado dentro de un mercado de trabajo altamente heterogéneo, en el
que parte de las empresas y de los trabajadores han encontrado nuevas áreas de oportunidad. Sin embargo, otros grupos se han visto
excluidos y persiste un vasto universo de informalidad, precariedad, pobreza y atraso. A pesar del descenso en las tasas de mortalidad y
natalidad que presenta México en las últimas décadas, existe una creciente presión en la oferta laboral por el proceso de envejecimiento que
experimenta la población mexicana, éste se ve reflejado en el aumento de la población en edades activas, es decir, de 15 años y más; este
proceso está acompañado por crecientes tasas de participación que obedecen a factores económicos. Cabe señalar que en el país no existe
un seguro de desempleo, por lo que segmentos importantes de población activa desempleada prefieren ocuparse aunque sea en posiciones
más precarias y con menores remuneraciones que seguir en el desempleo, sobre todo en épocas de crisis. En esa medida, el despeje del
mercado laboral se logra con salarios reales decrecientes, a costa del incremento en la precariedad de las ocupaciones Respecto al mercado
laboral de Guadalupe, Zacatecas encontramos que el municipio presentó una tasa de crecimiento demográfico de 3.30 en el periodo 2000-
2005, convirtiéndose en el de mayor crecimiento demográfico en el estado. Esto se ve reflejado en la creciente oferta laboral que pasó de
29,107 a 53,379 en el periodo 2000-2010, es decir, la población económicamente activa casi se duplicó en tan solo diez años. Esto se traduce
en presiones para el mercado laboral, el cual debe satisfacer la oferta laboral. Cabe señalar que el municipio de Guadalupe, al igual que el
estado, muestra una tendencia a la terciarización ya que la proporción de población económicamente activa ocupada en el sector servicios
representó el 63.99% del total. En el año 2010, la cabecera municipal de Guadalupe concentró más del 80% de la PEA del municipio; del total
de la población económicamente activa el 96.45% se encontraba ocupado pero casi el 50% de la PEA no contaba con servicios de salud como
prestación laboral. Además, la población parece encontrarse en proceso de envejecimiento ya que el 74.26% de la población total se
encontraba en edad de trabajar.

GARCIA, NAXCA
AUTOR 1: (Contacto)
México, UNIVERSIDAD AUTONOMA DE ZACATECAS

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 286

GRUPO DE TRABAJO: 13. Sociología y Población

TITULO DEL TRABAJO: Uruguay: Redes sociales y uso de Internet en la vejez

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/286.pdf

Esta ponencia presenta un análisis de la relación entre las redes sociales de las personas mayores en Uruguay y el uso que hacen de Internet
en el marco de la teoría del convoy social. El convoy alude al grupo de personas que rodea a una persona, la acompaña y le da soporte a lo
largo de la vida lo cual repercute en la salud y el bienestar de la persona (Antonucci, Ajrouch y Birditt, 2014; Phillips, Ajrouch y Hillcoat-
Nallétamby, 2010, pp. 62-64; Antonucci, 2009). La elección de este marco de análisis reside en el interés de investigar en la relación que
podría existir entre el uso de Internet que hacen las personas mayores y su convoy social (quienes integran la red social de los círculos del
convoy y el soporte social que intercambia con el convoy). El análisis se centró en el estudio de la relación de Internet con el apoyo social y
algunas características de la estructura de la red social, utilizando datos secundarios de la Encuesta Continua de Hogares del Instituto
Nacional de Estadística de Uruguay (2013). En relación a los hogares en que residen los adultos mayores en Uruguay, se comprobó que
existe una desigualdad en el soporte social que intercambian los hogares que habitan los adultos mayores que usan Internet y los hogares en
los que viven aquellos que no usan Internet. Se entiende que este dato l alude a la estructura de desigualdades en la que están insertos estos
adultos mayores en Uruguay y que se refleja en la adopción y uso de Internet en este grupo de edades a la fecha. Por otro lado, se comprobó
que el uso de Internet entre las personas de 65 años o más en Uruguay se asocia con quienes suelen integrar los círculos más cercanos del
convoy: la pareja, los hijos y las personas que viven en el hogar. El impacto de los vínculos del convoy sobre el uso de Internet de la persona
mayor resulta a veces es positivo y otras negativo (regresión logística). Es positivo cuando la persona mayor vive con su pareja, es negativo
cuando se trata de la cantidad de personas que vive en el hogar. Por último, un resultado más del análisis que presentaremos en la ponencia
remite al el caso de las mujeres mayores en Uruguay, dado que se verificó que el uso que estas señoras hacen de Internet se relaciona con los
hijos que tienen cuando estos viven en el extranjero o conviven en el mismo hogar. Sin embargo, el impacto de la presencia de sus hijos sobre
el uso de Internet es opuesto según residan con ellas en el mismo hogar (impacto negativo) o residan en el extranjero (impacto positivo).
Antonucci, T. (2009). Convoy model of social relations. En: H. Reis y S. Sprecher, ed. (2009). Encyclopedia of human relationships. Thousand
Oaks, ca: Sage, pp. 327-329. Antonucci, T., K. J. Ajrouch y K. S. Birditt (2014). The convoy model: explaining social relations from a
multidisciplinary perspective. The Gerontologist, 54(1), pp. 82-92. Phillips, J.; K. Ajrouch y S. Hillcoat-Nallétamby (2010). Key concepts in social
gerontology. Londres: Sage. Disponible en: [Acceso 12/1/2014]. Autor: M. S Caballero de Luis: Candidata a doctora por la Universitat
Oberta de Catalunya - Internet Interdisciplinary Institute. Participa en el grupo de investigación ObservaTIC, Facultad de Ciencias Sociales,
Universidad de la República, Uruguay. E-mail: soledad.caballero@gmail.com mcaballerode_l@uoc.edu Grupo/s temáticos: Sociología y
Población o Sociología, Ciencia y Tecnología

Caballero de Luis, M. Soledad


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, ObservaTIC UOC-IN3

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 287

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TITULO DEL TRABAJO: Desigualdad social en territorios rurales: el trabajo te hace más pobre gurí.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/287.pdf

Analizar las condiciones sociales de los trabajadores rurales considerando elementos estructurales productivos, territoriales, de género y
generación en los últimos 10 años. Considerando el desarrollo de las mismas en el marco del debate de las transformaciones en la
productividad, reestructuración del proceso capitalista y su impacto en los territorios rurales. El mercado de trabajo sería un indicador, los datos
indican una apropiación generacional diferencial en la construcción del bienestar, dado que la faja etaria juvenil se consolida como el grupo
generacional que caracteriza a la pobreza estructural de los trabajadores asalariados rurales. De esta manera, adquiere relevancia el enfoque
generacional para analizar los agentes que hacen a tal proceso de reestructuración. Pero, no sería aislado el factor generacional sino que
conforma un “nodo” en la conformación de la desigualdad social en los territorios rurales, dicho espacio social se integra a dicho proceso dada
las dinámicas productivas que desarrolla. Ante lo cual, no es en cualquier territorio rural ni a cualquier generación ni género el impacto de tales
transformaciones productivas en sus condiciones sociales, por parte de los procesos mencionados de generación de riqueza en la ruralidad.

Romero, JuAn
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UDELAR-CENUR-LITORAL NORTE-DCS

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 288

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

EL IMPULSO Y SU FRENO: CONTINUIDADES Y CAMBIOS EN LAS CONDICIONES DE VIDA DE LAS


TITULO DEL TRABAJO:
MUJERES RURALES EN URUGUAY DURANTE EL PERIODO PROGRESISTA

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/288.pdf

La sensibilidad acerca de la realidad de las mujeres en el medio rural sólo comenzó a generarse en la percepción y cultura de la sociedad de
nuestro país de forma muy lenta ya avanzada la década de los 80‟, cuando con mucho empeño algunas ONG‟s y algunos grupos conformados
por las propias mujeres rurales comenzaron a organizarse, a formular demandas, y a trabajar en conjunto para hacer conocer la realidad en
que ellas vivían. La realidad ha cambiado mucho desde entonces: la producción y el consumo de alimentos ha sufrido grandes
transformaciones, así como las formas de comercialización en dicho período. Por otra parte, la profundización de las relaciones capitalistas en
el medio rural y el importante poder que ha adquirido la agroindustria, ubicó a las mujeres rurales en una situación de subordinación diferente
a la que vivía hace un par de décadas atrás. En el año 2005 el país cambió su orientación política, cuando asumió el Frente Amplio. Fue el
comienzo de un “período progresista”, donde -al igual que varios países de la región y América Latina- se cambiaron las políticas hacia una
conducción más a la izquierda que las administraciones anteriores. Sin embargo, aún con una mejora en las condiciones de vida de la
población rural, las brechas de género parecen continuar. En este trabajo se pretende mostrar algunos cambios en la situación
socioeconómica de las mujeres rurales en el período 2005-2014 desde una perspectiva de género. Para eso se utilizarán datos provenientes
de las Encuestas continuas de Hogares, los Censos de población y vivienda, y la encuesta realizada por OPYPA, en el año 2000 .

Vitelli, Rossana
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales- UDELAR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 290

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TITULO DEL TRABAJO: Dinámica social de los pueblos rurales

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/290.pdf

Los procesos de globalización, la generación de nuevos mercados de enorme volumen así como la demanda de materias primas para
biocombustibles y la incorporación de importantes cantidades de capital a la producción agraria, han impactado de forma profunda en la
ruralidad de Uruguay, transformando las formas de vida, de consumo y valores en el mundo rural. Este escenario deja en evidencia la
centralidad que los pueblos rurales asumen en la ruralidad contemporánea, así como la valorización que adquieren en los procesos de
desarrollo rural a partir del vínculo integral y simbiótico que establecen con los territorios rurales que los albergan. El objetivo de esta ponencia
es mostrar los cambios en la dinámica social, en el empleo y condiciones de vida que procesan los pueblos de la zona de mayor intensificación
de las actividades agrarias en el país, lo que finalmente da cuenta de los procesos de revalorización y refuncionalización que transitan. La
estrategia metodológica se basó en la realización de estudios de casos de varios pueblos rurales de Uruguay ubicados en diferentes regiones
agropecuarias: una con altísima intensificación de la agriculturización, y la otra con predominancia de la producción ganadera tradicional; de
forma de mantener una mirada comparativa entre las dinámicas sociales de los pueblos en una y otra región. El presente trabajo forma parte
de una investigación concluida de mayor envergadura: “Pueblos rurales en Uruguay: dinámica ocupacional y poblacional tras las
transformaciones agrarias en los últimos 25 años” la que se constituyó en la tesis para acceder al título de Magíster en Sociología.

Ramírez, Jessica
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología/Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 291

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TITULO DEL TRABAJO: La frontera rural uruguayo-brasileña

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/291.pdf

Las investigaciones sobre las sociedades fronterizas uruguayo-brasileñas tienden a concentrar sus enfoques en sus áreas urbanas en
desmedro del conocimiento de amplios territorios rurales de esa franja fronteriza. Así el conocimiento elaborado se ha centrado en los
aspectos económicos, sociales, culturales y políticos de los nucleamientos urbanos de frontera, constituyendo una visión fragmentada del
acontecer socio-económico con impacto regional. El Centro de Estudios de la Frontera, luego de haber analizado esas realidades urbanas,
avanza en su investigación enfocando la caracterización socio-económica de las áreas rurales fronterizas uruguayo-brasileñas a partir de la
sistematización de la información censal de los censos agropecuarios uruguayos en su concordancia con los censos agropecuarios brasileños.
Desde esa perspectiva, se aspira a construir un perfil socio-económico de las referidas áreas a partir de sus características en dimensiones
tales como: evolución poblacional, número y superficie de explotaciones, hectáreas/explotación, personas residentes/explotación,
hectáreas/persona, trabajadores/explotación, hectáreas/trabajador, nacionalidad de los productores, principales rubros productivos a nivel de
sector censal, departamental, en sus proyecciones interdepartamentales y nacionales.

Mazzei, Enrique
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Centro de Estudios de la Frontera, UdelaR

de Souza, Mauricio
AUTOR 2:
Uruguay, Centro de Estudios de la Frontera, UdelaR

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 292

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TITULO DEL TRABAJO: El empleo zafral en la producción de caña de azúcar y arándanos en el Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/292.pdf

La producción de arándanos es considerada como uno de los últimos rubros agrícolas que se establecieron en nuestro país dentro de lo que
se ha conocido como productos de exportación de origen agrícola no tradicional. A su vez, la producción de caña de azúcar está vinculada al
mercado interno a través del consumo de azúcar, alcoholes y biocombustibles y es una de las producciones que presentan mayor trayectoria,
luego de la ganadería. Por lo tanto, ambos rubros se mueven en mercados de trabajo diferenciados, con características propias,
coexistiendo, a su vez, en un territorio común en el litoral norte uruguayo. En primera instancia la demanda de fuerza de trabajo para la
cosecha del arándano se concentra en dos meses del año (octubre y noviembre) y la caña de azúcar extiende su captación de trabajadores
entre los meses de mayo a noviembre. En suma, la presente ponencia tiene como objetivo realizar un análisis comparativo de los jornaleros
de la cosecha de arándanos, por un lado, y de la caña de azúcar por el otro. Concentraremos nuestra atención en sus características
generales y en las condiciones de trabajo. Para el cumplimiento de tales fines se han realizado entrevistas en profundidad a trabajadores en
su lugar de trabajo (empresas) mediante una pauta estandarizada con características estructuradas.

TUBIO, MAURICIO
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UDELAR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 293

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

La multifuncionalidad de la agricultura familiar y el paradigma de interacción con el semiárido brasileño.


TITULO DEL TRABAJO:
Implicaciones metodológicas

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/293.pdf

Resumen Con el fin de contribuir a Grupo de Trabajo Sociología Rural y Desarrollo Territorial del III Congreso Uruguayo de Sociología, para
debatir y reflexionar sobre las transformaciones recientes en la ruralidad y el debate sobre la diversidad de las zonas rurales y las dinámicas
territoriales en el Nordeste semiárido, y adoptar una "nueva dirección" a los debates sobre esta nueva herramienta teórica de la comprensión
del desarrollo rural – la multifuncionalidad de la agricultura – se propone que las dinámicas productivas y socio-culturales, debida de las
relaciones sociales, propios de la agricultura familiar en el Nordeste brasileño, asociadas a las condiciones de vida, producen externalidades
positivas de la sostenibilidad ambiental y la cohesión territorial. De este modo, con el apoyo de una investigación de tesis doctoral del
Programa de Posgrado en Ciencias Sociales de la Universidad Federal de Campina Grande-PB, se centró en el análisis de las diferentes
funciones y actividades realizadas por las familias que viven de la agricultura y la ganadería del semiárido, teniendo como área de observación
del Curimataú Paraíbano, se observó que: 1) la perspectiva de vivir con el semiárido presupone la toma de referencia de toda la cultura, no
sólo las actividades de producción agrícola propiamente económicas; 2) que la cuestión del acceso a la tierra, entendida como un conjunto de
recursos naturales (agua, vegetación nativa, etc.) es fundamental para las políticas de seguridad alimentaria, en particular en ámbito de
aplicación de la agricultura de manera familiar campesina; y 3) la relación hombre-naturaleza se coloca en una perspectiva más amplia, en la
que el uso y la conservación de los recursos naturales deben abordarse en su conjunto, a fin de reducir los riesgos y aumentar la sostenibilidad
de los agroecosistemas. Palabras clave: multifuncionalidad, desarrollo territorial, las relaciones de convivió con el semiárido.

ALVES, ARILDE FRANCO


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB

MALAGODI, EDGARD AFONSO


AUTOR 2:
Brasil, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 294

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TRABAJO ASOCIADO, ACCIÓN COLECTIVA Y PEQUEÑA PRODUCCIÓN AGRÍCOLA: COMUNICACIÓN Y


TITULO DEL TRABAJO:
COOPERACIÓN COMO ESTRATEGIAS PRODUCTIVAS NO INTERIOR PAULISTA (BRASIL)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/294.pdf

El contexto actual se caracteriza por la racionalidad económica, las leyes del mercado y la sociedad de masas, sin embargo, surge en este
escenario agentes globales que se alejan del paradigma del consumo desenfrenado y de la fabricación masiva y que construyen medios de
vida, espacios y sabores naturales que chocan con la ideología dominante. En este escenario, el objetivo es reflexionar sobre las
reapropiaciones contemporáneas del campo con un enfoque en experiencias del trabajo asociado ubicadas en el estado de São Paulo, Brasil.
Esta es una investigación en curso que prioriza a las asociaciones de pequeños y medianos agricultores “alternativos”. A diferencia de los
patrones establecidos por el monocultivo, este tipo de agente agrícola se caracteriza por privilegiar “elecciones” que viene de diferentes
motivos subjetivos como el sabor, la textura, los valores estéticos y éticos del producto consumido y/o producido, identificado en pesquisas
anteriores. La premisa és que el proceso de asociación y cooperación de ellos puede también exponencialmente estar relacionado a factores
subjetivos, además del enfoque económico, por ejemplo, las cuestiones culturales, sociales, políticas y ambientales. Teniendo en cuenta
algunos cambios en la organización del sistema de producción, la transición del fordismo al pos fordismo, y las consecuencias que esa
reestructuración le plantea en el escenario agrícola brasileño, específicamente para la definición de nuevos espacios de producción, me apoyo
en la literatura internacional sobre el trabajo inmaterial y el capitalismo cognitivo, y dentro de los límites de esta investigación, quiero entender
el aspecto cualitativo de estos cambios y los impactos en la sociabilidad de esos grupos agrícolas. Me propongo reflexionar, y empezar a
responder, la dinámica de los espacios asociativos, mediante establecimiento de una tensión cognoscitiva permanente entre el conocimiento
típico de los agentes rurales y la racionalidad de la acción, y así desentrañar en que estos aspectos convergen, divergen o se convierten en
híbridos, realizándose a través de las asociaciones. La hipótesis que conducirá ese trabajo és que existe racionalidad en la práctica
comunicativa, y entiendo que el acto comunicativo que sucede a partir de asociaciones permite a los agentes compartir el mundo de la vida en
común y por lo entendimiento mutuo la construcción colectiva de acciones estratégicas para las innovaciones agrícolas. Asumo, hacia delante
el enfoque teórico que aborda las transformaciones de la sociedad del trabajo y aspectos de la reconfiguración rural en el mundo
contemporáneo. Por lo tanto, tengo como apoyo la sociología del trabajo y la sociología rural con el fin de entender la acción colectiva y la
inclusión de los procesos de comunicación, la cooperación y la subjetividad en el núcleo de las actividades productivas agrícolas. Entiendo que
el estudio sociológico a fondo de esta realidad empírica puede revelar algunas de las razones y significados por los cuales se mueven las
nuevas dinámicas del trabajo asociado formada por nuevos agentes del campo.

Fagotti, Licia Nara


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNESP

Sapia de Campos, Ricardo Luiz


AUTOR 2:
BRASIL, UFG/UNESP

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 296

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

Producción y consumo de productos ecológicos en la configuración de los espacios rurales del interior
TITULO DEL TRABAJO:
paulista (Brasil)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/296.pdf

El propósito de este trabajo es discutir las experiencias de producción y consumo de productos ecológicos y sus diferentes impactos en la
configuración del medio rural del interior del Estado de São Paulo (Brasil) a partir de un análisis de los espacios de comercialización de estos
productos. En una región de gran predominio de la agricultura convencional, con monocultivos como la caña de azúcar y la naranja, prácticas
de resistencia como la agricultura ecológica se hacen viables a través de pequeñas y medianas propiedades. El crecimiento del mercado de
productos ecológicos plantea la posibilidad de que esos productores inviertan en la actividad. El valor añadido de estos productos es uno de los
motivos para la búsqueda de dicho mercado, además, esta opción reúne factores subjetivos como la salud, la sostenibilidad ambiental y la
calidad organoléptica de los alimentos. La comunicación se conducirá por las discusiones acerca de los cambios que se ponen en marcha en
los espacios rurales contemporáneos, con la emergencia de actividades agrícolas alternativas, la pluriactividad y la multifuncionalidad. En esa
medida, pone atención a las demandas de la esfera del consumo frente a los espacios rurales, como la producción de una agricultura
sustentable que cumpla con valores éticos, ambientales y de salubridad o calidad alimentaria. Para ello, presentaré el desarrollo de la
agricultura ecológica en tres ciudades medianas del interior del Estado de São Paulo, es decir, São Carlos, São José do Rio Preto y Ribeirão
Preto. La metodología de la investigación, que está en curso, consiste en el acompañamiento de los productores y consumidores de esas tres
ciudades a través de la aplicación de cuestionarios semiestructurados, y la realización de etnografías en espacios de comercialización de
productos ecológicos, como ferias, tiendas especializadas y supermercados. Con ello, pretendo diseñar el perfil de los consumidores y
productores en distintos espacios de comercialización, prestando especial atención para las relaciones de confianza y reciprocidad
establecidas entre los agentes presentes en estos espacios. La hipótesis que conducirá ese trabajo y que también estructura la investigación
realizada en el máster en Ciencias Sociales, es que en esos mercados alternativos, como el de productos ecológicos, el consumidor tiene un
papel fundamental en la definición de las estrategias productivas y de desarrollo de pequeños y medianos productores.

Troiano, Jéssica Aline


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNESP - Facultad de Ciencias y Letras de Araraquara

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 297

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TITULO DEL TRABAJO: Nuevos formatos colonizadores y trabajo asociativo

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/297.pdf

El presente artículo es producto de la tesis de Maestría en Sociología "Nuevas políticas de Colonización y Trabajo Asociativo". Desde el año
2005 el Instituto Nacional de Colonización (INC) en Uruguay, comenzó a desarrollar una nueva generación de políticas colonizadoras con
formatos y modalidades innovadoras. Este impulso colonizador vino dado por la promoción de las explotaciones colectivas en diversos rubros,
con un cambio en la focalización, orientada hacia los sectores más vulnerables de la sociedad rural. Este trabajo tiene por objetivo caracterizar
la aplicación de estas nuevas políticas que viene desarrollando el INC en los casos de las Colonias Liber Seregni, Raúl Sendic y Juan Pablo
Terra. Aborda la comprensión del proceso social subjetivo que presentan los productores beneficiarios en sus dos modalidades “típicas” de
transición (a nivel del pasaje de asalariado rural a productor asociativo y a nivel de productor individual a productor asociativo) en las
explotaciones productivas directas en los rubros ganadero y cañero. Se utiliza un diseño metodológico con triangulación de técnicas
cuantitativas y cualitativas. Se analizan datos secundarios pertenecientes al INC para caracterizar los emprendimientos asociativos y el perfil
social de los beneficiarios; por otro lado se analizaron 19 entrevistas semi-estructuradas realizadas a dichos beneficiarios. Los resultados del
trabajo muestran que éstos presentan un perfil caracterizado por importantes niveles de vulnerabilidad social, manifestados a través de las
carencias socio-económicas y educativas y altos niveles de pobreza. Al mismo tiempo, conforman una población joven con una importante
vitalidad demográfica y capacidad de crecimiento poblacional. Por otro lado, se constato que los procesos de trabajo asociativo generan
transformaciones en las subjetividades de los beneficiarios. Éstas difieren en función de los rubros y principalmente de las modalidades de
transición de los participantes. De ese modo, se explicita que el pasaje al trabajo asociativo constituye un proceso multidimensional en donde
interactúan factores psico-sociológicos, económicos, culturales, productivos entre otros, que configuran y dan forma a las trayectorias vividas
por los sujetos.

Toledo, Martín
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Instituto Nacional de Colonizacion

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 298

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

Comunidades rurales en Reservas de Biosfera: como modificó la vida de las comunidades locales la
TITULO DEL TRABAJO:
Reserva de Biosfera Ciénaga de Zapata, Cuba

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/298.pdf

Los espacios rurales en Latinoamérica han venido evolucionando producto de varios factores que reflejan nuevas demandas de la sociedad,
como por ejemplo la problemática ambiental que en las últimas décadas ha tenido una marcada importancia. En este marco surgieron las
Reservas de Biosfera, como una oportunidad de desarrollo rural en el ámbito económico, social y cultural y de promover uma existencia
equilibrada entre el hombre y la naturaleza. Fueron las comunidades rurales quienes mas sintieron este cambio institucional que comenzó a
gestionar de forma diferente um território que ya estaba siendo utilizado, generando conflictos, transformando la naturaleza de las fuentes de
ingreso y modificando en alguna medida la vida de estas comunidades. Tomando como ejemplo la Reserva de Biosfera Ciénaga de Zapata, en
Cuba, el objetivo principal de este trabajo es comprender como las comunidades rurales que viven dentro de esta reserva, desde su
racionalidad individual e desde su lógica colectiva, afectan y son afectadas por su entorno natural e institucional, a partir del uso de los
recursos naturales.

Sotillo Enriquez, Arelys


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM), UNICAMP

Sant´Ana, Daniela
AUTOR 2:
Brasil, Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM), UNICAMP

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 299

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TITULO DEL TRABAJO: Las políticas de desarrollo rural con enfoque en la reducción de la pobreza en Argentina y Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/299.pdf

Lic. Rosmari Negrin rosmarinegrin@gmail.com Udelar- Centro Universitario Regional Norte Salto La presente ponencia es parte del
proyecto de tesis de maestría enmarcado en el curso de la Maestría bi Modal en Estudios Contemporáneos de América Latina. La misma es
impartida de forma conjunta por la Udelar y la Universidad Complutense de Madrid. El proyecto plantea el estudio de las políticas de desarrollo
rural con énfasis en la reducción de la pobreza en el medio rural llevados a cabo en Uruguay y Argentina en el marco del MERCOSUR. Se
plantea analizar dichas políticas entre los años 2005-2012 entendiendo que este período forma parte de un proceso histórico de cambio socio
políticos en el que los gobiernos de izquierda asumen el poder en la mayoría de los países de América latina y de los mencionados países en
particular. Como es sabido “La pobreza afecta a una parte importante de los habitantes de las zonas rurales de los países latinoamericanos,
son pobres, principalmente porque carecen de acceso a tierra productiva y porque la distribución de la tierra es desigual. Tampoco tienen
acceso adecuado a información, asistencia técnica, creación de capacidad y activos productivos”. (FIDA, 2008) Desde el paradigma del
desarrollo territorial rural se propone hacer frente a los problemas de pobreza en el continente buscando dar respuesta desde una mirada
amplia en la que se contemplan todas las dimensiones de la vida social de los individuos. En este marco se han dado una serie de acuerdo
entre los países del Mercosur que tienen como objetivo el logro de la integración productiva y el desarrollo rural de la región, destinando
esfuerzos para combatir la pobreza rural entre ellos el programa FIDA/MERCOSUR. Basándonos en los lineamientos del Desarrollo Territorial
Rural se busca con este trabajo analizar los programas de desarrollo rural con enfoque en la reducción de la pobreza. Más allá de las
diferencias de escala se pretende hacer una breve comparación de dichos programas basándonos en investigaciones anteriores y
documentos sobre la temática.

Negrin Cabrera, Rosmari


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Udelar- Centro Universitario regional Norte- Salto

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 300

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

Entre el rural y el urbano: repensando las relaciones entre el campo y la ciudad en las Regiones
TITULO DEL TRABAJO:
Administrativas de Araraquara y Ribeirão Preto

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/300.pdf

El presente trabajo reúne resultados de investigaciones de campo que fueran desarrolladas entre los años 2010 y 2014 en las Regiones
Administrativas de Araraquara y Ribeirão Preto del Estado de São Paulo. Nuestro principal objetivo es entender cuáles son las nuevas
dinámicas que se han asentado en las áreas de estudio en las recientes décadas. Sobre todo pensamos los movimientos de migración de
trabajadores que son asociados con el trabajo rural y las nuevas estrategias adoptadas por los pequeños productores contra el avance del
complejo agroindustrial de la caña de azúcar y de la producción de naranja. Buscamos comprender cómo se combinan y se enlazan los
procesos vivenciados en los espacios rurales y urbanos de esas regiones a partir del debate de las actividades tradicionales y alternativas
presentes en sus espacios rurales, las cuales según observamos, contribuyen para diseñar nuevas relaciones productivas y de sociabilidad
entre los agentes – migrantes, pequeños productores, terratenientes, entre otros. La metodología para obtención de estos datos es basada en
la combinación de diferentes fuentes de datos secundarios, como la Relación Anual de Informaciones Sociales, el Censo Demográfico 2010 y
la Producción Agropecuaria de las regiones analizadas. Además, se incluye un análisis cualitativo a partir de la observación directa del medio
rural y de la realización de entrevistas en profundidad con diversos actores del interior del Estado de São Paulo, para así reflexionar sobre la
presencia y la actuación de estos agentes en los espacios rurales y urbanos del interior paulista.

Roviero, Andreia
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNESP - Facultad de Ciencias y Letras de Araraquara

Gonçalves Pereira, Giovana


AUTOR 2:
Brasil, UNICAMP - Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas

Troiano, Jéssica Aline


AUTOR 3:
Brasil, UNESP - Facultad de Ciencias y Letras de Araraquara

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 301

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

EXTENSION RURAL Y DESARROLLO DE LA PRODUCCIÓN FAMILIAR EN SARANDI DE NAVARRO (RIO


TITULO DEL TRABAJO:
NEGRO, URUGUAY)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/301.pdf

Resumen El estudio que se presenta forma parte de una línea de investigación-acción del Grupo Disciplinario de Extensión Rural de la
Facultad de Agronomía, Universidad de la República. Se trata de un trabajo que surge a solicitud de la Mesa de Desarrollo Rural de Río Negro,
con el propósito de contribuir al desarrollo rural de la zona de Sarandí de Navarro (Departamento de Río Negro, Uruguay), una de las zonas
priorizadas por la Mesa de Desarrollo Rural de Río Negro en función de las dificultades encontradas para implementar las políticas dirigidas
hacia la producción familiar impulsadas por el MGAP. Los objetivos específicos del trabajo fueron (1) caracterizar las relaciones socio-
productivas de las familias de productores familiares de Sarandí de Navarro, (2) evaluar el vínculo de las familias con las políticas públicas
agropecuarias, (3) y relevar problemas y necesidades en los sistemas de producción y sugerir cursos de acción. El trabajo se desarrolló desde
abril de 2013 a agosto de 2014. Como referencia teórico-metodológica se utilizaron las intervenciones realizadas por el Programa Integral de
Extensión universitaria (1996-2006) de la Estación Experimental “Dr. Mario A. Cassinoni” (EEMAC). El abordaje implementado implicó en una
primera etapa definir la zona de trabajo, para lo cual se integraron métodos cualitativos (entrevistas en profundidad a informantes calificados) y
métodos cuantitativos de procesamiento de información secundaria (fundamentalmente de tipo censal). El resultado del procesamiento y
análisis de la información recabada permitió definir la zona de influencia de Sarandí de Navarro que abarca unas 90 mil hectáreas y
caracterizar el territorio, una zona ganadera extensiva tradicional con fuertes cambios en la última década hacia la agricultura y forestación.
Para investigar acerca de las necesidades globales de la zona definida y la problemática de los productores se realizaron en una segunda
etapa 11 entrevistas semi-estructuradas a productores familiares de la zona. En relación a los cambios ocurridos en la última década, se
destaca la situación de vulnerabilidad que afecta la continuidad de los productores familiares en la producción. Si bien surgen nuevas fuentes
de oportunidades laborales para sus hijos, el acceso a las tierras ya sea para arrendar o pagar pastoreo, además del aumento de las rentas
ganaderas tienen a desplazar al sector del área de la producción. El trabajo aporta áreas de trabajo y herramientas para encarar un proceso de
desarrollo rural organizado institucionalmente en la zona, destacando el acceso a la tierra, subsidios para la producción, formalización de la
seguridad social, beneficios para productores registrados en el Registro de Productores Agropecuarios Familiares y capacitaciones para la
gestión social de las organizaciones y la producción ganadera familiar.

Molina, Esteban
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Agronomía

Ferreira, Inés
AUTOR 2:
Uruguay, Facultad de Agronomía

Rossi, Virginia
AUTOR 3:
Uruguay, Facultad de Agronomía

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 302

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TITULO DEL TRABAJO: OS RISCOS SOCIAIS E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA PRODUÇÃO RURAL

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/302.pdf

OS RISCOS SOCIAIS E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA PRODUÇÃO RURAL Fábio Dias Ribeiro Elste é graduado em Direito pela FURG em
2003, advogado militante, especializando em Direitos Humanos pela UNIPAMPA e mestrando em Sociologia pela UFPEL. Este artigo de
revisão objetiva problematizar o uso da tecnologia no campo sob a perspectiva socioambiental, com ênfase nas consequências do período
histórico que teve como marco inicial a “Revolução Verde”, e que se estende até os dias atuais. A Revolução Verde introduziu técnicas
científicas na produção de alimentos, destacando-se o uso de venenos para controle de pragas e manipulação genética de sementes para, em
tese, otimizar a quantidade de comida disponível, ante a ameaça da fome mundial. Este texto é um fragmento da pesquisa de mestrado
intitulada: “Tecnologias genéticas de restrição de uso e o impacto nas sociedades tradicionais”, cuja perspectiva pretende expor as
consequências do uso da biotecnologia na produção de sementes estéreis. As principais matrizes teóricas desta revisão estão centradas nas
obras de Ulrich Beck e Antony Giddens, especialmente nos conceitos “sociedade de risco” e “modernidade reflexiva”. As reflexões apontam
para as influências negativas do capital, que manipula estudos e seus resultados, favorecendo a introdução dessas tecnologias, visando
apenas o lucro em detrimento da segurança alimentar. Observaremos os riscos oriundos dessas tecnologias, com potencial destrutivo de
grandes proporções, de caráter global, cujos resultados podem se estender aos mais diversos seguimentos da sociedade, causando impactos
exponencialmente maiores dentro das comunidades tradicionais, que tem como principal fonte de subsistência a agricultura. O texto abordará
a temática do impacto que a liberação da tecnologia genética de restrição de uso poderá ter em comunidades tradicionais, traçando um
paralelo com a transgenia, que já ocorre no Brasil, Argentina e Peru, no âmbito da América do Sul, bem como no México e Canadá,
pertencentes à América do Norte. Além disso, enfrentará a questão do risco potencial em termos de abastecimento de alimentos às zonas
urbanas, considerando que os pequenos produtores são responsáveis por cerca de 70% da produção de alimentos que chega à mesa da
população mundial.

Dias Ribeiro Elste, Fábio


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Fundação Universidade Federal de Pelotas

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 303

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TITULO DEL TRABAJO: O lugar e o papel dos assalariados rurais no desenvolvimento rural

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/303.pdf

O processo de modernização rural tem se caracterizado, desde a década de 1950, pela transformação da base técnica da produção por meio
da integração e subordinação da agricultura à indústria e às novas dinâmicas dos serviços, em especial o setor financeiro. Por extensão, a
terra tornou-se um ativo de fundação e especulativo graças à criação de um mercado específico para ela – o que se tornou possível pela sua
usurpação em contextos de confronto entre populações tradicionais e empresas capitalistas (e seus muitos tipos de representantes políticos) e
pelo menosprezo das políticas de desenvolvimento (inclusive agrícola) em relação aos camponeses e pequenos produtores e à sustentação da
sua economia de base familiar no campo. As políticas públicas orientadas para o desenvolvimento agropecuário primaram pelo curto prazo e
pela busca da eficiência mais do que pela busca da equidade. Como conseqüência, a proletarização tornou-se um resultado permanente da
modernização. Isto decorre do fato que a dinâmica da modernização inviabiliza a permanência de posseiros (não proprietários) como inviabiliza
qualquer projeto de permanência no rural como um projeto de futuro para indivíduos e famílias. Os assalariados rurais não são apenas fruto de
certo tipo de industrialização do campo; eles são resultado de um processo de mercantilização das relações sociais rurais – no sentido
empregado por Marx da “devastação” e “empestamento” dessa força de trabalho. Como sujeitos subordinados, o que parece é que a eles não
restariam quaisquer chances de participarem dos debates relativos ao desenvolvimento rural. A transformação agroindustrial dos espaços
rurais, a urbanização e o desenvolvimento de novas formas de produção rural não agrícolas parecem acentuar tais aspectos, uma vez que ao
proletariado rural passam a valer as mesmas regras da organização dos processos industriais capitalistas de trabalho. O trabalhador
assalariado rural parece ser, nesse sentido, apenas mais um sujeito subordinado no universo do processo da mercantilização capitalista. As
perguntas que o presente artigo propõe-se a responder decorrem desse tipo de percepção: afinal, o que identifica os trabalhadores
assalariados rurais como sujeito (coletivo) rural? Quais são as possibilidades desse sujeito (coletivo) irromper como ator relevante e como
“categoria” própria (não ex-agricultor expulso pelo capital; não ex-agricultor sem terra) nos debates sobre o desenvolvimento rural? Quais são
as chances desse sujeito (coletivo) construir um projeto de desenvolvimento alternativo em que ele se reconheça como sujeito e como
cidadão? A reflexão a ser feita, partindo de um recorte teórico e metodológico pautado nas ideias de Marx e de Bourdieu será desdobrada na
análise de um grupo específico de assalariados rurais, os empregados na monocultura de árvores.

GONÇALVES, MUCIO TOSTA


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAL DEL-REI

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 304

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

¿Desastres naturales? Cambio Climático y Manejo Integrado de Cuencas El caso de la región de


TITULO DEL TRABAJO:
Atacama

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/304.pdf

La presente ponencia analiza las causas del reciente desastre natural acontecido en la región de Atacama, la cual sufrió una serie de aludes
que ha dejado más de 50 muertos y 100 desaparecidos (cifras en aumento), además de incomunicación, contaminacion y falta de servicios
básicos. Esta catástrofe deja en evidencia la necesidad de contar con una gestión integrada de cuencas hidrográficas que incluya medidas de
mitigación y adaptación al cambio climático. A través de revisión documental y entrevistas en profundidad a actores públicos, privados y
comunidad, se expondrá como los actuales instrumentos de gestión pública no dan abasto para prever y manejar una situación catastrófica
como la sucedida. Mediante los aportes teóricos de Michel Foucault, que nos habla de una biopolítica y gubernamentalización de las
sociedades contemporáneas, expondré como las actuales Maquinas de saber de conocimiento sobre el comportamiento de nuestro entorno
natural, no se conectan con los dispositivos de poder, llamados aparato público - estamental, para una gestión adecuada de los recursos
socioambientales, y en donde los mecanismo de subjetivación han promovido una resignificación de la naturaleza que incentiva la proliferación
de problemas ambientales, generando una mayor vulnerabilidad frente al actual contexto de cambio climático. Alfredo García Carmona
Docente e investigador Universidad de Atacama Chile Sociólogo Universidad de Concepción, Magister en Antropología y Desarrollo
Universidad de Chile y Candidato a Doctor en Ciencias Sociales de la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales, sede Buenos Aires

García, Alfredo
AUTOR 1: (Contacto)
Chile, Universidad de Atacama

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 305

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

Políticas de Colonización y Desarrollo local en Uruguay. El Caso de los Aspirantes a tierra del
TITULO DEL TRABAJO:
Departamento de Florida

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/305.pdf

Titulo: Políticas de Colonización y Desarrollo local en Uruguay. El Caso de los aspirantes a tierra del Departamento de Florida. Autora: Soc.
Silvia de los Ángeles Morales, silmora2009@gmail.com Institución: Universidad de la República. Servicio Central de Extensión. Unidad
Académica: Relacionamiento con el Sector Productivo Grupo temático: Sociología rural y Desarrollo Territorial La ponencia presenta
resultados del trabajo de Tesis de Maestría en Desarrollo Regional y Local (CLAEH – UCU). Aplicando enfoques teóricos y metodológicos para
estudio de procesos de desarrollo local, la investigación se llevó a cabo durante los años 2009 y 2010 y el propósito de la misma era realizar un
aporte al conocimiento de las Políticas de Colonización en Uruguay - fundamentalmente en el período 2005 – 2009, y su relación con el
desarrollo local. La principal unidad de análisis fueron los aspirantes a tierra del Departamento de Florida. La metodología de investigación se
basó en el uso de métodos cuantitativos y cualitativos. Se utilizaron datos e información proveniente del Instituto Nacional de Colonización
sobre los aspirantes a tierra y de los propios Aspirantes (entrevistas en profundidad). Estas fuentes de información contribuyeron a relevar
dimensiones sociales, productivas, relacionales e identitarias. Además, se realizaron entrevistas a otros actores políticos, técnicos, sociales y
productivos de Florida y consultas a Censos, Estadísticas y Documentos, que contribuyeron a identificar el sistema de actores locales en torno
al tema tierra y colonización y la realidad productiva. La investigación identifica cuatro situaciones – a modo de tipología – en base a la
interacción entre el perfil del aspirante a tierra y el perfil de la región productiva, que darían lugar a diferentes acciones de Políticas de
Colonización. Consideramos que se trata principalmente de una investigación exploratoria y descriptiva, que deja planteadas preguntas,
hipótesis, y sugerencias que contribuyen al debate actual sobre colonización rural en Uruguay. En este sentido, el Congreso uruguayo de
Sociología es una oportunidad para debatir en torno a los resultados de la investigación.

Morales, Silvia de los Ángeles


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Universidad de la República

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 306

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

Integración productiva: el caso de los Clubes Agrarios “Dos Divisas” y “Bañado Grande” con la empresa
TITULO DEL TRABAJO:
Montes del Plata en el departamento de Durazno

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/306.pdf

En las últimas décadas, el incremento en la superficie de la forestación ha sido una de las causas de los cambios productivos, económicos y
sociales de la ganadería extensiva nacional. Si bien ambas producciones (ganadería y forestación) se caracterizan por una dinámica de
funcionamiento independiente, los sistemas agroforestales ofrecen una alternativa sostenible para aumentar la biodiversidad animal y vegetal,
y para aumentar los niveles de producción animal con reducida dependencia de los insumos externos. En este nuevo contexto del sector
agropecuario, existen políticas y estrategias institucionales y empresariales, que impulsan la integración productiva con el fin de fomentar el
desarrollo de la producción ganadera familiar, la permanencia de las familias en el medio rural, etc. Este trabajo pretende aportar conocimiento
sobre los impactos socioeconómicos, a partir de la evaluación y el estudio de caso de dos Clubes Agrarios que participan del Acuerdo de
Cooperación entre el Movimiento de Juventud Agraria y la empresa forestal Montes del Plata, a través de su Programa de Integración
Productiva, en el departamento de Durazno. A partir del análisis se desprende las diferencias marcadas entre ambos Clubes Agrarios, en sus
procesos de conformación, de funcionamiento grupal, de manejo de la actividad productiva en el campo forestal y de sus proyecciones. Se
destaca la heterogeneidad de los productores ganaderos familiares integrantes de los Clubes Agrarios, la marcada pluriactividad que tienen los
mismos y la baja incidencia relativa de las actividades productivas en relación a las demás actividades que desempeñas las familias
participantes de este Acuerdo. En la Evaluación de Impacto aparece por parte de los integrantes de los Clubes, una buena evaluación en todas
sus dimensiones, basados fundamentalmente en la posibilidad de acceso al recurso tierra y a las posibilidades de desarrollo en distintos
aspectos que se generan por el fortalecimiento grupal a partir de este emprendimiento. Palabras claves: integración productiva, evaluación,
producción familiar.

Acosta, Líber
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Veterinaria, Dpto. Salud en Sistemas Pecuarios

Courdin, Virginia
AUTOR 2:
Uruguay, Facultad de Agronomía, Dpto. Ciencias Sociales

Arbeletche, Pedro
AUTOR 3:
Uruguay, Facultad de Agronomía, Dpto. Ciencias Sociales

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 308

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TITULO DEL TRABAJO: O TERRITÓRIO DO SÃO FRANCISCO: UMA NOVA FORMA DE COMPREENDER O (DES) ENVOLVIMENTO

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/308.pdf

O objetivo desta pesquisa foi estudar a pesca nas corredeiras do Velho Chico no Município de Buritizeiro, no Norte de Minas Gerais em
decorrência dos Projetos de Desenvolvimento propostos para a região. Neste sentido, procuramos compreender as etapas da pesca e quem é
o pescador que nas corredeiras do rio construiu histórias de vida através de um saber-fazer que se dá através do rito da pesca. Para descrever
o rito, utilizamos da etnografia, observação e realização de entrevistas junto aos pescadores. O estar no rio, o jogar a rede, o esperar o peixe,
a partilha dos territórios da pesca descrevem “homens anfíbios” que possuem regras próprias para a gestão do ambiente, que na
complexidade da partilha e compartilha do território promovem a articulação do grupo e dos saberes tradicionais, bem como, viabilizam um
sobreviver “nas/das águas” sob a égide de um Projeto de Transposição das Águas do São Francisco. Para Nisbet (1973) em seus estudos
sobre sociedade e sobre as relações sociais, um grupo encontra seu fundamento no homem visto em sua totalidade e não neste ou naquele
papel que possa desempenhar na ordem social, encarada separadamente. O grupo é a fusão do sentimento e do pensamento, da tradição e
da ligação intencional, da participação e da volição. (NISBET, 1973, p. 47- 48). As territorialidades existentes nas corredeiras do Velho Chico
foram construções de pessoas do passado e que ainda hoje são reproduzidas pelos pescadores evidenciando a memória como um fio
condutor e ao mesmo tempo construtor das histórias. As lembranças, recordações, histórias e estórias que fazem a memória e representam
um conhecimento mais aprofundado de uma dada realidade. É através da memória que se compreende a realidade atual de um grupo. Neste
sentido, as populações que conseguiram se sustentar e manter através das águas do rio, criaram ciclos bem definidos de trabalho e lazer,
diferenciando suas atividades das demais atividades regidas pelos sistemas capitalistas. Sendo assim, a pesca artesanal nas corredeiras do
São Francisco é hoje caracterizada por um grupo de pescadores, que não utilizando mão-de-obra assalariada, capturam o pescado através de
técnicas manuais e de baixo custo financeiro. Contudo, com as dificuldades da pesca advindas da devastação do rio, da proibição da pesca
nas corredeiras, dos pescadores amadores, existe na atualidade uma necessidade de profissionalização deste pescador. É nesta busca de
“qualificação”, de encaixe nos padrões exigidos pela massa do Estado, que ocorre o confronto entre os saberes tradicionais e a inevitável
busca de colaboração dos Projetos Estatais na sustentabilidade dos povos e comunidades tradicionais. A pesca compreendida como ritual, os
saberes adquiridos dessa prática juntamente com o processo de transposição proposto como forma de desenvolvimento para a região, que
surge o contra ponto território enquanto água e território enquanto terra.

Rocha de Araújo, Ana Flávia


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNIMONTES

Rocha de Paula, Andréa Maria Narciso


AUTOR 2:
Brasil, UNIMONTES

Soares da Silva, Queite Marrone


AUTOR 3:
Brasil, UNIMONTES

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 309

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

¿Nuevos colonos para una nueva producción agropecuaria? Aportes para la caracterización de los
TITULO DEL TRABAJO:
colonos nucleados en distintas "formas asociativas" en el Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/309.pdf

A partir del año 2005 las políticas agropecuarias implementadas en el país sufrieron un giro importante, en la medida que se revaloró la
perspectiva que incluía a la agricultura familiar y al Desarrollo Rural. El Instituto Nacional de Colonización constituyó uno de los pilares más
importantes de la política de Desarrollo Rural de la administración durante el período 2005-2014 y todo parece augurar continuidades durante
el próximo lapso . El trabajo que se presenta refiere a algunos de los nuevos procesos colonizadores instrumentados a nivel nacional. En este
marco, se presentan elementos que tienden a una caracterización de carácter cualitativo de los "nuevos" sujetos rurales del desarrollo,
tenedores de ganado sin campo (básicamente asalariados rurales y/o productores familiares) dando continuidad al trabajo presentado en el VII
Congreso de Sociología Rural en Porto de Galinhas : "Nuevas formas de organización de la producción y el acceso a la tierra, en una
estrategia de Desarrollo Rural con Enfoque Territorial" en el año 2010.

Fernández, Emilio
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Centro Universitario de Tacuarembó

Sayes, Julio
AUTOR 2:
Uruguay, Centro Universitario de Tacuarembó

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 310

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TRANSFORMACIONES AGRARIAS Y CAMBIOS RECIENTES EN LOS MERCADOS DE EMPLEO RURAL EN


TITULO DEL TRABAJO:
URUGUAY

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/310.pdf

Después de una década de crecimiento y expansión del sector agrícola en la región comienzan a visualizarse una serie de transformaciones
en la organización del trabajo y en las formas de empleo en producciones agropecuarias en Uruguay. En esta presentación se busca delinear
las principales particularidades de la construcción social del mercado de empleo rural en nuestro país a principios del siglo XXI. Para ello se
presentan los cambios que la reestructuración productiva del agro produce en las características de los que demandan empleo y de los
trabajadores que se ofrecen en el mercado de empleo. Posteriormente se muestran las transformaciones en la esfera institucional y los
intentos de regulación de los mercados de trabajo en el país.

Paola, Mascheroni
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, DS-FCS-UdelaR

Alberto, Riella
AUTOR 2:
Uruguay, DS-FCS-UdelaR

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 311

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

CAMBIOS PRODUCTIVOS EN FINCAS CAMPESINAS DESDE SU INCURSIÓN EN LA VITICULTURA. EL


TITULO DEL TRABAJO:
CASO DE PRODUCTORES EN FLORESTA Y SOCHA (BOYACÁ)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/311.pdf

La reciente incursión desde el año de 1999 de productores campesinos familiares de las provincias de Tundama y Valderrama (Boyacá,
Colombia) en el cultivo de la vid (Vitis vinífera L.) ha traído cambios en sus sistemas productivos, reflejados en los recursos y actividades a las
que han tenido acceso, las que mantienen y las que han dejado, teniendo en cuenta que esta región se ubica en un contexto rural que se
caracteriza por la práctica tradicional de actividades eminentemente agrícolas, encaminadas hacia los mercados locales, el intercambio
recíproco y el autoconsumo. En esta investigación se buscó identificar los cambios que generó en algunos sistemas de producción familiar
campesinos (fincas) de las provincias mencionadas su incursión en la viticultura, para lo cual se caracterizaron los elementos constitutivos de
las unidades de producción familiar abordadas en un período de corto plazo previo al año 1999, se establecieron las modificaciones y
permanencias en las actividades de las unidades de producción familiar abordadas a raíz de su incursión en la viticultura y finalmente se
analizaron las posibles trayectorias de los cambios productivos (desde una mirada socioeconómica) en las unidades de producción familiar
abordadas. Se han tomado como referencia las actividades de las unidades de producción familiar de los municipios de Floresta y Socha
como casos de estudio. La investigación distingue algunas características de los viticultores campesinos de estos municipios y sus actividades
productivas: para ello se emplearon los conceptos de Economía Campesina, Sistemas de Producción, Denominación de Origen - DO, entre
otros, así como su vínculo con el caso de interés. La metodología en campo se fundamentó en un diseño etnográfico y narrativo
estructurado a partir de observaciones directas y participantes, recorridos de finca, entrevistas a viticultores y conversaciones informales con
diversos actores (impulsores del proyecto, expertos en viticultura). Esta investigación tuvo como interés visibilizar los cambios que se
manifiestan en un sistema de producción campesino familiar a partir de su vinculación con una actividad agrícola altamente especializada, para
reflexionar sobre las posibilidades que las familias campesinas de la región tienen para articularse o no de forma exitosa al proyecto vitícola.

Espinosa, Natalia
AUTOR 1: (Contacto)
Colombia, Fundación Universitaria Juan de Castellanos

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 312

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TITULO DEL TRABAJO: Memorias a la intemperie: la primera marcha por la tierra en Uruguay.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/312.pdf

A principios de los sesenta, el sindicalismo emergente en las plantaciones de caña de azúcar en los alrededores de Bella Unión generaría un
impacto inédito en la población uruguaya. En 1961, Raúl Sendic comenzó a asesorar a los trabajadores de caña de azúcar que fundaron la
Unión de Trabajadores Azucareros de Artigas (UTAA) y que, tres años más tarde, realizarían una marcha hacia Montevideo reclamando "tierra
pal que la trabaja". Estos hechos ingresarían en el "espacio simbólico" de algunas fracciones de la izquierda uruguaya, impulsado por el
posterior liderazgo de Sendic dentro del Movimiento de Liberación Nacional-Tupamaros (González Sierra, 1994; Rosencof, 2006; Marchesi,
2006; Blixen, 2010; entre otros). El presente trabajo se centra en la primera marcha por la tierra (1964) que los integrantes de UTAA llevaron a
cabo para reclamar el acceso a un latifundio "improductivo" de 30.000 hectáreas como forma de evitar las vulnerabilidades de la estacionalidad
laboral. Más específicamente, el artículo propone recuperar las narrativas personales de los acontecimientos del 7 de mayo cuando un grupo
de integrantes de UTAA fueron reprimidos por las fuerzas policiales frente al Palacio Legislativo (Montevideo). El objetivo central es examinar
la construcción de narrativas personales producidas a partir de las fotografías. La ponencia se sustenta en la presentación de dos tipos de
materiales. En primer lugar, exhibe las fotografías publicadas al día siguiente de los hechos por el diario El Popular y, en segundo lugar,
expone los testimonios de los protagonistas. En particular, se detiene en las narraciones de los integrantes de la Unión de Trabajadores
Azucareros de Artigas (UTAA) y del autor de las fotografías. El trabajo concluye con la relevancia de los aportes del material gráfico a la
reconstrucción de las trayectorias personales de los implicados como también a la memoria colectiva de los asalariados agropecuarios en
Uruguay.

Juncal Pérez, Agustín


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología (FCS)

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 313

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

POTENCIALIDADES SOCIOCULTURALES Y AGROCLIMÁTICAS PARA LA FRUTICULTURA DE HOJA


TITULO DEL TRABAJO: CADUCA EN EL TRÓPICO ALTOANDINO COLOMBIANO CON CRITERIOS DE DENOMINACIÓN DE
ORIGEN

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/313.pdf

En Colombia, la civilización muisca experimentó una profunda transformación cultural a partir de la introducción de plantas cultivadas durante
la colonización española. Dichas agregaciones encontraron condiciones medioambientales favorables y actividades agrícolas, artesanales y
religiosas florecientes. Desde entonces, este proceso ha sido continuo. Los intentos de los misioneros en las épocas de conquista y colonia
por introducir plantas simbólicas como la vid, el trigo y los olivos para apoyar las actividades rituales del cristianismo fueron permanentes, y
algunas de ellas resultaron protagonistas en la economía regional, como es el caso del trigo. Desde comienzos del siglo XX empieza a ser
significativa en la economía boyacense la fruticultura de hoja caduca, a través de la producción campesina de peras, manzanas, duraznos y
ciruelas, y de forma reciente, con el nacimiento de dos proyectos agroindustriales vitivinícolas: Valle del Sol y territorios afines, y el proyecto
Aim Karim del Valle de Zaquencipá. Se percibe que la relación de los campesinos con los frutos de hoja caduca cambia sus patrones
tradicionales de conocimientos y prácticas agrícolas. Domesticados y cultivados hace más de cinco mil años por civilizaciones y culturas,
transformados en mito, rito y símbolo en occidente, se incorporan con su patrimonio en las tradiciones agrícolas de los campesinos locales.
Lo referido conduce a pensar que los efectos de esta incorporación biológica y productiva se relacionan con oportunidades y riesgos para el
ecosistema, los sistemas de producción y las estructuras agrarias locales. Se desprenden de lo anterior dos posibles resultados: a) la
posibilidad de un desplazamiento de la agricultura tradicional y la economía campesina familiar hacia una producción capitalista convencional o
b) por el contrario, hacia una diversificación agrícola fortalecida. Por lo anterior, se indaga sobre las potencialidades socioculturales y
agroclimáticas para la producción de frutales de hoja caduca con criterios de Denominación de Origen Geográfico (DOG) en el trópico
altoandino, zona centro del departamento de Boyacá. Se pretende encontrar indicadores para la aplicabilidad del concepto de DOG a otras
actividades de producción tradicional campesina. La DOG está relacionada con términos como Zonificación, Terroir y Tipicidad, que
referencian productos agroindustriales que, producidos por campesinos, protegidos y controlados institucionalmente se enriquecen adquiriendo
un valor agregado que debe ser retribuido para el bienestar de los pequeños productores. Un producto con DOG se caracteriza por su
elaboración artesanal, y exige permanencia de prácticas locales, constantes y específicas. La DOG indica un conjunto de signos y distintivos
de calidad, que cumplen un rol fundamental en la producción agroindustrial. La investigación se desarrollará en tres fases metodológicas que
articulan la transdisciplinariedad del grupo: documentación, etnografía y análisis de la información, que implican: reflexión, simetría y
transitividad. Al finalizar, se dispondrá de información útil acerca de las características ecoculturales que identifican esta actividad agrícola,
que fortalecerá y apoyará una dinámica microindustrial rural bajo los conceptos: Zonificación, Terroir y DOG, permitiendo simultáneamente
revitalizaciones culturales transformadoras. Además, será posible detectar cómo las sociedades campesinas se incorporan en procesos
globales de economía, comercio y tecnología manteniendo localidades y fortaleciéndose.

Gómez-Sierra, Fabio
AUTOR 1: (Contacto)
Colombia, Fundación Universitaria Juan de Castellanos

Espinosa, Natalia
AUTOR 2:
Colombia, Fundación Universitaria Juan de Castellanos

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 314

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TITULO DEL TRABAJO: Recomponiendo el cambio en el número de productores agropecuarios.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/314.pdf

En el Uruguay, entre el año 2000 y el 2011 desaparecieron aproximadamente 12.000 explotaciones agropecuarias; es decir, casi una de cada
cinco de las explotaciones censadas en el 2000 no existen más una década después. Con ese proceso como marco, en esta ponencia se
realiza un estudio exploratorio orientado a profundizar en las diferencias por edad y por sexo que se observan en las entradas y salidas “netas”
de productores agropecuarios, según el estrato de tamaño de los mismos, a partir de los micro-datos de los Censos Generales Agropecuarios
de 2000 y 2011. En la ponencia se procede a un análisis por cohortes de edad de los productores censados según el tamaño de las
explotaciones, como forma de comenzar a desentrañar la composición de dos de los cambios más importantes que se han dado entre 2000 y
2011: la disminución del número de productores y el aumento del tamaño promedio de los establecimientos agropecuarios. Como principales
conclusiones, se observa que la disminución de productores varones entre 2000 y 2011 ha sido muy marcada, mientras que en el caso de las
productoras mujeres lo que se observa es una marcada estabilidad. Adicionalmente, entre los productores varones se registra una tendencia a
que los retiros superen las entradas en edades mucho más jóvenes que para el caso de las mujeres. En el caso de ellas, la tendencia es que
las entradas de nuevas productoras sigan superando las salidas en todos los tramos de edad hasta llegar a las edades de retiro.
Adicionalmente, resulta claro que la tendencia observada para el total de los productores varones capta el efecto del grupo de productores más
pequeños que son los más numerosos. Al aislar las entradas y salidas de la producción por el tamaño del predio, se observa que las salidas
"anticipadas" de la producción agropecuaria operaron entre los productores más chicos, mientras que entre los de tamaño medio y grande la
tendencia es a que las salidas se concentren a partir de las edades de retiro (aprox. 65 años). Ponencia presentada al Grupo de Trabajo 14
del III congreso Uruguayo de Sociología

Cardeilllac, Joaquín
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 315

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

Las Mesas de Desarrollo Rural como espacios de articulación socio-gubernamental y de participación


TITULO DEL TRABAJO:
ciudadana

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/315.pdf

En la actual división político-territorial del país las aproximaciones entre el Estado y la sociedad civil han adquirido una relevancia notoria en el
discurso y acciones que se desarrollan desde las distintas instancias gubernamentales. La experiencia de las Mesas de Desarrollo Rural
(MDR) resulta innovadora en el Uruguay para ilustrar la articulación sociedad civil – Estado donde se pretende incorporar a los grupos sociales
de base territorial en la identificación de las necesidades y en la implementación de la política pública pensada para su abordaje. No obstante,
estos procesos de participación ciudadana promocionados por los Ministerios del Poder Ejecutivo muestran una serie de fortalezas y
obstáculos vinculados tanto a la capacidad de organización y demanda de los actores locales, así como a la ausencia o presencia de espacios
autónomos de toma de decisión institucionalmente legitimados y promovidos según sea el sector o la región donde se producen. El objetivo
del trabajo es pues, problematizar a partir de las percepciones de los actores que integran estos espacios, las debilidades y fortalezas de
dichos procesos en relación a su sostenibilidad en el tiempo y a la construcción de redes fuertes que solventen las propuestas políticas del
gobierno en el largo plazo, tomando como unidades de análisis las MDR de Artigas, Salto y Paysandú. Las Mesas de Desarrollo Rural aunque
comparten problemáticas y dificultades comunes, adquieren distintas modalidades de funcionamiento. En general las temáticas abordadas y
priorizadas por cada Mesa están directamente vinculadas al tipo de producción pero sobre todo a las condiciones sociales de su población,
destacándose una fuerte preocupación por el acceso a servicios básicos como educación, salud y vivienda, en aquellas Mesas cuyas
organizaciones representan a los pobladores del interior más alejado de las capitales departamentales. Entre los asuntos mayormente
abordados se destacan: la valorización, regulación y formalización del Trabajo Rural, el desarrollo de servicios y Capacitación, la ejecución y
seguimiento de Propuestas de Fortalecimiento Institucional, el abordaje de la herramienta crédito productivo como prioritaria, el uso y calidad
del recurso agua, el mejoramiento de la caminería rural y el acceso a la tierra, entre otros. En términos generales se visualiza un camino
recorrido de aprendizaje y compromiso en el seno de este ámbito, en cuanto a lo organizacional, a la coordinación de actividades y la
construcción colectiva del enfoque desde el que se piensa el desarrollo. No obstante ello, se identifican debilidades asociadas a la trayectoria
de las organizaciones sociales y su capacidad de incidencia, al protagonismo que adquieren aquéllos participantes con mayor presencia en
estos espacios, a la diversidad de organizaciones en términos organizativos, económicos, etc. en tanto no es vista como una potencia sino
como una dificultad para el intercambio. En este sentido, se puede decir que el asunto neurálgico de estos espacios en términos de
participación ciudadana en la gestión de la política pública es la representatividad de los representantes y la legitimidad de sus decisiones ante
las instituciones y la permanencia en el tiempo que a partir de ello se pueda establecer.

BISIO, NATALIA
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UDELAR

HERRMANN, GUILLERMO
AUTOR 2:
URUGUAY, UDELAR

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 401

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

¿Qué población rural? Aportes a la discusión sobre la definición conceptual y operativa de población
TITULO DEL TRABAJO:
rural.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/401.pdf

En el Uruguay existe una disponibilidad relativamente amplia de fuentes de información secundaria tanto para la investigación académica como
para la implementación de políticas. Al mismo tiempo, el trabajo de definición conceptual y operativa de la categoría población rural no parece
haber alcanzado un punto satisfactorio a tales fines. En la ponencia que se propone a continuación se intentará realizar un repaso de la
definición de población rural que actualmente se maneja oficialmente, para luego contribuir al debate de los criterios que podrían incorporarse
con el fin de avanzar hacia una definición más útil. Finalmente se ensayará la aplicación de alternativas distintas de definición sobre las bases
de los Censos de Población de 1985, 1996 y 2011.

cardeillac, joaquín
AUTOR 1: (Contacto)
uruguay, DS-FCS-UDELAR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 402

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

TITULO DEL TRABAJO: Revisión del concepto de ruralidad en Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/402.pdf

La definición de lo rural ha estado asociada históricamente a la ocupación en el sector agropecuario: vivir y trabajar en el campo eran
fenómenos que no parecían distinguirse entre sí. Pero las transformaciones acaecidas en las últimas décadas han cuestionado esta definición,
planteando la necesidad de incorporar una mirada que tenga en cuenta la multiplicidad de fenómenos y procesos que se dan en los espacios
rurales. En esta ponencia se busca discutir el concepto de „rural‟ en Uruguay, a partir de un ejercicio en el cual se plantean diferentes criterios
para su definición. Se tienen en cuenta dos niveles de análisis principales: uno que atiende la dinámica global en las zonas rurales y otro que
considera las características de la población dedicada a actividades agropecuarias.

Mascheroni, Paola
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, DS-FCS-UdelaR

Riella, Alberto
AUTOR 2:
Uruguay, DS-FCS-UdelaR

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 403

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

Hacia un nuevo concepto de ruralidad que permita visibilizar las desigualdades de género en el medio
TITULO DEL TRABAJO:
rural en Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/403.pdf

La importancia de repensar la conceptualización de la ruralidad en nuestro país, surge en función de la necesidad de disponer de insumos
conceptuales y metodológicos que permitan identificar a la población rural en el territorio. Los criterios mediante los cuales se delimita la
población actualmente no permite visibilizar algunas de las más importantes desigualdades de género. Es en función de las diversas realidades
económico-productivas, que se generan expresiones disímiles de la pobreza, las cuales afectan de manera diferencial a las mujeres y a los
varones. Por tanto, analizar las desigualdades de género en la especificidad de este contexto, permitirá aportar insumos para la formulación de
políticas públicas tendientes a revertir dicha situación

Pieri, Diego
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, SIG-INMUJERES-MIDES

Semblat, Florencia
AUTOR 2:
Uruguay, SIG-INMUJERES-MIDES

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 404

GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial

Ruralidad, Políticas Públicas e Instrumentos de focalización: el caso de las visitas DINEM (MIDES) a
TITULO DEL TRABAJO:
hogares rurales

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/404.pdf

La implementación de Políticas Públicas y en particular de las políticas sociales que ejecuta o co-ejecuta el MIDES en todo el territorio
nacional, parte de la base de asumir la heterogeneidad de la población y los territorios donde habita la población destinataria.
Es preocupación de la implementación de la política social poder llegar a los hogares más vulnerables tanto desde el punto de vista
socioeconómico como territorial. En ese sentido, los hogares residentes en la ruralidad dispersa y en pequeñas localidades adquiere especial
interés por la mayor dificultad de la población en el acceso a los servicios y prestaciones cualquiera sea la especificidad de la problemática que
quiera atenderse.
Desde el trabajo de campo de DINEM-MIDES, en la aplicación de instrumentos de focalización (en este caso Índice de Carencias Críticas), se
cuenta con un acumulado en la necesidad de discutir la concepción de ruralidad, la especificidad que requiere la implementación de las
políticas dirigidas a esta población, así como en la generación de información sobre las condiciones de vida de hogares “rurales”.

Rojo, Virginia
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, DINEM-MIDES

Custodio, Lorena
AUTOR 2:
Uruguay, DINEM-MIDES

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 316

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

TITULO DEL TRABAJO: El espejo de Abaporu - Las calles en los días de junio de 2013 y los movimientos sociales en Brasil

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/316.pdf

Este trabajo presenta una reflexión sobre las manifestaciones nas calles de Brasil em junio de 2013, así como el papel de los movimientos
sociales durante las numerosas manifestaciones que se produjeron espontáneamente de las acciones do “Movimento Passe Livre” del pase en
la ciudad de São Paulo. Por primera vez, desde la redemocratización del país (1985) y la Reforma Constitucional (1988), multitudes acuden a
las calles de varias ciudades de Brasil para protestar públicamente en muchas maneras. Dada una generalización espontânea, causada por
diferentes grupos, las manifestaciones no parecen seguir una orientación política clara. Parafraseando a Marx, ¿quién es este nuevo espectro,
que es de alrededor de Brasil? Después de ganar terreno en un popular torrente contraria a los gastos del gobierno en la Copa del Mundo en
Brasil. La democracia brasileña reciente se prepara para unirse a la mayoría de sus políticas o todo sigue banderas como un proceso inestable
de "disturbios sin sentido", explosivos y carentes de sentido crítico? En diferentes sectores de Ciencias Sociales, opiniones estan divididas,
pero son unánimes en este caso: Brasil necesita urgente transformación. Pasando a un análisis que sugiere un enfoque interpretativo sobre las
Nuevas Luchas Sociales en Brasil, a partir de las teorías clásicas (Marx y Engels) y autores contemporáneos (Leandro Konder) para reflexionar
sobre la "nueva ola" de las protestas en las calles del país y su aprobada por la prensa brasileña. Por lo tanto, el título de este trabajo es
también una referencia metafórica a la famosa pintura "Abaporu", producida pela artista Tarsila do Amaral, que sirve como fondo pando a un
análisis sociológica del Brasil actual. Palabras clave: Movimientos sociales - Estado - Sociedad Brasileña - Brasil

Paulinho, Paulo Milhomens


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Amapá, Brasil

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 317

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

Lutas e organização política no meio rural brasileiro: notas a partir dos movimentos de mulheres
TITULO DEL TRABAJO:
trabalhadoras rurais

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/317.pdf

O propósito deste trabalho é analisar os movimentos de mulheres trabalhadoras rurais no Brasil a partir de uma perspectiva comparativa. Tais
movimentos surgiram no final da década de 1970 e início na década de 1980 num contexto de intensa ebulição política e de forte
questionamento do sindicalismo levado a cabo até aquele período. Dois movimentos serão norteadores para esse desiderato: o Movimento de
Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste e o Movimento de Mulheres Camponesas. Partimos aqui da hipótese de que ambos representam
tradições politicas e formas distintas de diálogo com o Estado, o que nos permite compor um quadro amplo de análise que leve em
consideração não apenas a efervescência politica da década de 1980 mas as relações historicamente delineadas nacional e
internacionalmente antes e depois desse marco. Trata-se, portanto, de estabelecer uma espécie de cartografia das relações construídas entre
os movimentos sociais e as demais organizações (sindicalismo rural e sua forte tradição no Nordeste, o MST na região Sul, a Via Campesina,
demais movimentos de luta pela terra) que compõe o campo de disputa pela representação política das trabalhadoras e trabalhadores rurais a
partir da dinâmica com o Estado.

Bordalo, Caroline
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, PUC-RJ

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 319

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

TITULO DEL TRABAJO: Los valores en juego en el caso Ayotzinapa: la sociedad civil y la crisis de representación.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/319.pdf

Estamos presenciando la crisis de representación más fuerte en México, probablemente, desde el gobierno de Carlos Salinas de Gortari.
Desde una óptica que marca la perdida de legitimidad de un Estado caduco trato de explicar el mecanismo de erosión que posibilitó la crisis
municipal, estatal y que devino en crisis de la propia presidencia de la República, sostenemos que la crisis del Estado mexicano responde a
las expectativas diversas que sobre el régimen democrático presentan los actores sociales, concordamos en que en México de disputan dos
visiones antagónicas de conjunto sobre el gobierno democrático: 1) el del pactismo: PRI PAN PRD y 2) el del proyecto de visión social
profunda con base en las experiencias de la sociedad (neo zapatismo, APPO, algunos sectores del lopezobradorismo, etc.).

Bonilla, David
AUTOR 1: (Contacto)
México, UNAM

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 321

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

Cuando las organizaciones operan como puentes. Aproximaciones a la experiencia del Plan de
TITULO DEL TRABAJO:
Finalización de Estudios Secundarios en la ciudad de La Plata.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/321.pdf

En la última década argentina, el Estado ha impulsado una serie de políticas en las cuales las organizaciones sociales tuvieron un papel
fundamental. Fueron ellas las encargadas de implementar políticas estatales en el territorio a través de diferentes tareas y prácticas. El Plan
de Finalización de Estudios Secundarios (FinEs 2) ha sido una de esas políticas y por lo tanto constituye un caso interesante para analizar el
accionar de las organizaciones. Sin lugar a dudas, este programa no habría sido posible sin las organizaciones que fueron quienes abrieron las
“sedes educativas” en espacios comunitarios donde se expresaba la demanda de terminalidad. En este marco, la presente ponencia se
propone analizar qué ocurre cuando las organizaciones operan como mediaciones, es decir, como “puentes” entre las personas y el estado. A
través de una experiencia concreta, podremos apreciar no sólo los sentidos que las organizaciones le imprimen a las políticas sino también las
transformaciones que realizan en sus prácticas a partir de dicha participación.

Di Bastiano, Rocio
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, IdIHCS FaHCE – UNLP

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 322

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

Transformando el trabajo desde la crisis: La potencialidad democrática de las fábricas recuperadas en


TITULO DEL TRABAJO:
Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/322.pdf

La implantación del neoliberalismo a partir de la década de 1990 en América Latina trajo consigo la profundización de las condiciones de
pobreza y desigualdad en nuestra región. La precarización laboral fue una de las consecuencias de la crisis de dicho modelo económico. Ante
la generación de un sector de la población que se vio limitado en su acceso a la ciudadanía, algunos trabajadores lograron articularse
colectivamente con el objetivo de recuperar su fuente laboral. La participación de los trabajadores en la esfera productiva surgió como
respuesta a la necesidad de recuperar el trabajo en cuanto derecho ciudadano, configurando espacios políticos más compatibles con los
valores democráticos. La superación de los niveles de jerarquización dominantes, a través de la gestación de un modelo cuya organización
pretende ser más horizontal y autogestionaria, se expresó en una mayor participación de los trabajadores en las decisiones relativas a su
fuente de empleo. Tomando en cuenta estas consideraciones, el presente trabajo, analiza la particularidad del fenómeno en Uruguay, para el
cual hemos realizado la selección de un caso, con el objetivo de obtener un mayor acercamiento a la organización de la fábrica. Se revela
mayor atención en las prácticas que los sujetos articulan en el desarrollo de la planificación autogestionada del trabajo, analizando la
potencialidad democrática que se presenta sobre el ensayo de estos procesos en la búsqueda de una mayor inclusión ciudadana. Palabras
Clave: Fábricas recuperadas, Democracia, Autogestión, Ciudadanía.

Nerone, Franco
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UNILA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 323

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

As lutas sociais no plano da lei: uma reflexão sobre o caso das comunidades tradicionais de fundos e
TITULO DEL TRABAJO:
fechos de pasto no Estado da Bahia

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/323.pdf

Este trabalho procura analisar as estratégias de luta das comunidades tradicionais de Fundos de Pasto (FFP) do Estado da Bahia para
conquistarem o reconhecimento jurídico junto ao Estado, como forma de garantir a regularização da posse tradicional das suas áreas de
pastoreio coletivo. A luta pela garantia do direito à terra através da lei se tornou um dos componentes centrais da atuação dessas
comunidades, que disputam uma legislação coerente com suas demandas, como também a interpretação sobre a legalidade dos seus direitos
territoriais no âmbito do Judiciário. Os FFP constituem um sistema de ocupação coletiva de terras por comunidades com certo grau de
parentesco, que compartilham pastagens e outros recursos básicos. Essa forma tradicional de ocupação da terra garante a sobrevivência de
mais de 25 mil famílias dos sertões semiáridos, notadamente nas zonas dos biomas caatinga e cerrado. Em que pese a existência secular
dessas comunidades no território baiano, a sua visibilidade na arena pública (CEFAÏ, 2009), enquanto coletivo com demandas específicas para
regularização dos territórios tradicionais, ocorre a partir da década de 1970, quando o Estado passa a incorporar suas demandas na política
fundiária estadual. Passados quase três décadas, o número de comunidades reconhecidas ainda é ínfimo, mas, entre o reconhecimento e as
omissões do Estado, existe uma história de luta em torno da lei, que não pode ser simplificada em números, pois envolve contenciosos
relativos ao acesso e uso da terra, com suas múltiplas tensões e concepções entre direitos divergentes. Nesse processo, os FFP se constrói
enquanto movimento no processo mesmo de luta em defesa da posse coletiva, com convergências e dissensos entre a forma estatal e a
maneira como as comunidades vivem e concebem seus direitos. Nesse ponto, o reconhecimento da legitimidade da ocupação de suas terras
pelo Estado se refere ao imperativo da homologação do direito pela lei, mas também se ancora em um senso de justiça sobre as suas
reivindicações. Dessa maneira, para analisar o processo de luta e construção da identidade coletiva pelas comunidades de fundos e fechos de
pasto, é preciso considerar também a tensão entre um direito costumeiro - práticas reiteradas por uma certa tradição local - e o direito formal
garantido pelo Estado. Nenhuma dessas formas de regulamento são estanques (DUARTE, 2010, p. 177). Muito pelo contrário. Tanto o
costume quanto a lei formal, resguardadas as suas especificidades, são constantemente permeados por interesses conflitantes. Com essa
compreensão, procuramos entender as lutas pela terra e o território pelos FFP através da lei a partir de uma matriz de leitura thompsoniana, no
sentido de superar a visão simplista sobre as disputas que se estabelecem no seio do Estado para aprendê-lo enquanto expressão de uma
unidade conflituosa, uma arena pública comum às diferentes classes e seus embates. Em síntese, neste trabalho procuramos inscrever a ação
coletiva dos FFP na materialidade institucional do Estado, concebido no seu sentido ampliado, como sociedade civil e sociedade política, nos
termos de Gramsci, por ser a expressão de uma relação entre as forças sociais em disputa a partir de um equilíbrio instável.

Andrade de Souza, Maria José


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal Fluminense

Cappi, Riccardo
AUTOR 2:
Brasil, Universidade Estadual de Feira de Santana

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 324

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

O FACEBOOK ESTÁ NAS RUAS: O USO DAS REDES SOCIAIS NAS RECENTES MANIFESTAÇÕES
TITULO DEL TRABAJO:
BRASILEIRAS

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/324.pdf

A lógica da globalização e os fluxos de migração diversificaram as populações das sociedades ocidentais, enquanto a crescente criação de
transnacionais e instituições políticas supranacionais e multinacionais transformaram, fundamentalmente, as políticas de contenção.
Concomitante a isso, surgiu um novo tecido social e redes independentes se tornaram um dos principais modos de organização e estruturação
da sociedade, enquanto a internet, mídias sociais e telefones celulares deram ao mundo uma visão virtual, facilitando outras formas de
comunicação e de laços transnacionais. Esses processos sociais de globalização, de individualização, de diversificação e de virtualização
implicam mudanças significativas na dinâmica do movimento e do contexto de mobilização, exigindo uma revisão da teoria.. Nessa linha, Van
Aelst e Walgrave argumentam que as tecnologias da informação e comunicação (TIC) teriam facilitado a participação política, uma vez que ela
seria mais fácil, mais rápida e mais abrangente, reduzindo os custos e os obstáculos impostos à organização da ação coletiva. Da mesma
forma, Manuel Castells (2012, p. 38), trata sobre a atuação que as TIC vêm desempenhando nas sociedades, investigando o papel delas nos
movimentos deflagrados nos últimos anos, denominados por ele de os “movimentos sociais em rede digital”, que conteriam características
peculiares, tais como: os movimentos se conectam em rede de múltiplas formas (on-line ou off-line); os movimentos são simultaneamente
locais e globais; os movimentos são virais; e os movimentos são horizontais. Dessa forma, esse é o ponto crucial que o presente trabalho
aborda, uma vez que se constata a possibilidade de novas formas de se mobilizar, além das tradicionais, havendo a coexistência dos espaços
virtuais com os demais, situação apresentada em diversas manifestações brasileiras. Heterogeneidade, horizontalidade, efeito viral,
descontentamento com os partidos políticos no geral são algumas das características dessas manifestações. A partir disso, buscou-se
compreender essas características e qual o papel exercício pelas redes sociais nos protestos, além das lógicas subjacentes para o
ciberativismo. Para tanto, essa investigação realizou entrevistas semi-estruturadas com ciberativistas, usuários da plataforma facebook,
chegando-se a conclusão de que as TIC´s, mediadas pela internet configuram-se como um novo repertório para a ação coletiva.

Machado, Janaína
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UFSM

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 325

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

TITULO DEL TRABAJO: Os sentidos das manifestações de 2013-2015 no Brasil

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/325.pdf

O trabalho apresentado é parte da pesquisa de doutorado que vem sendo desenvolvida na Universidade de São Paulo (USP) e tem por
objetivo discutir o significado da onda de protestos que vem ocorrendo no Brasil desde junho de 2013, com vistas a identificar nuances do
conflito de classe presente na sociedade brasileira contemporânea. Para isso, procura-se caracterizar os protestos e situá-los na conjuntura
político-social recente, sobretudo no que ficou conhecido como neodesenvolvimentismo. A hipótese trabalhada é de que tanto as jornadas de
junho de 2013 quanto as mobilizações que se seguiram após as eleições de 2015, embora com públicos e motivações distintos, resultam de
tensões sociais acentuadas com a estratégia neodesenvolvimentista, ao mesmo tempo em que apontam para os limites desse modelo em
transpor tais tensões. Com base em estudos recentes, apresenta¬ se um conjunto de dados e elementos empíricos sobre a recomposição das
condições das classes no Brasil, identificando o impacto das alianças e ações políticas realizadas pelos governos neodesenvolvimentistas
sobre as camadas sociais. Em seguida, discute-se as indefinições e insuficiências do modelo de desenvolvimento adotado, tanto no que se
refere as formas de inclusão social quanto às suas estratégias políticas, buscando relacioná-las às demandas e discursos observados nas
mobilizações. Para isso, observa-se a configuração social e política das ações de protestos: conteúdo (reivindicações, pautas, palavras de
ordem, cartazes, etc.), organização (incentivadores e apoiadores) e composição social (setores sociais e perfil dos manifestantes), a partir de
sondagens de rua realizadas à data dos acontecimentos por diferentes agentes de pesquisa, e de materiais multimídia produzidos por
participantes ou pela imprensa de diversas orientações ideológicas. Trata-se de um trabalho preliminar e, em certo sentido, ensaístico que
parte de alguns dados empíricos e lança algumas questões para refletir sobre a dinâmica social recente no Brasil. A perspectiva analítica
adotada situa-se na tradição teórica materialista e baseia-se na reflexão totalizante do processo político, ou seja, não separa a dimensão
política das dimensões social e econômica. Nosso quadro analítico é o das classes sociais, buscando evidenciar a ligação entre os protestos
sociais e os conflitos sociais que subjazem à ação política, buscando desvelar as forças sociais (classes e frações de classe) que atuam no
processo político pela distribuição dos recursos.

Falchetti, Cristhiane
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade de São Paulo - USP

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 326

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

Migrantes y movilizaciones por el derecho a la vivienda en las villas de la ciudad de Buenos Aires (2001-
TITULO DEL TRABAJO:
2014)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/326.pdf

Migrantes y movilizaciones por el derecho a la vivienda en las villas de la ciudad de Buenos Aires (2001-2014) Luciana Vaccotti (IIGG-UBA-
CONICET) Luciana.vaccotti@gmail.com Esta ponencia sintetiza los hallazgos de una tesis doctoral concluida, cuyo propósito fue analizar la
participación de migrantes que viven en villas de la ciudad de Buenos Aires en la movilización política por el derecho a la vivienda. En el
transcurso de la última década se han desarrollado varias movilizaciones políticas ancladas en derechos sociales en Argentina. La lucha por la
vivienda que se ha venido librando en la capital constituye un caso destacado. Dicho proceso se compone de un conjunto de movilizaciones
estructuradas alrededor de las necesidades de los sectores que sufren las consecuencias de la precariedad social y económica, entre las que
sobresalen las de tipo habitacional. Los entramados de actores que se organizan en torno a las demandas de las villas, ejemplos emblemáticos
de la informalidad urbana en el país, aparecen entre los protagonistas más visibles de estas disputas políticas, que interpelan principalmente al
Estado local. Los colectivos migrantes han habitado históricamente las villas en porcentajes muy significativos. Ello les ha acarreado procesos
de estigmatización en los que se combinan factores étnicos y de clase, con profundas consecuencias simbólicas. En los procesos que analizo,
los migrantes que residen en dichos barrios precarios emergen como sus representantes políticos legítimos ante el Estado y otros actores. El
caso estudiado arroja luz sobre un conjunto de situaciones en las que la movilización política, si bien persigue la efectivización de derechos
reconocidos, también deja entrever un horizonte de transformación simbólica, de disputa de márgenes sociales. Mi trabajo se centró en el
análisis de un caso, la participación de migrantes, mayoritariamente peruanos, en la citada lucha por la vivienda. Para ello, me focalicé en un
contexto específico, la villa Playón de Chacarita, localizada en la ciudad de Buenos Aires. A través del estudio de dicho caso, mi investigación
buscó contribuir a la comprensión de un fenómeno social, la participación de sujetos marginalizados en procesos políticos con efectos
significativos en términos de reconfiguración de márgenes sociales y simbólicos. La argumentación teórica que sustenta el trabajo es la
siguiente: los “problemas sociales” vinculados a las migraciones y a las villas responden a procesos históricos de construcción simbólica, en los
que el Estado argentino ha jugado un rol central. Al igual que sucede con todas las construcciones simbólicas, las “cuestiones” migratoria y
villera han adquirido realidad material, localizándose en los márgenes. Si bien los márgenes exhiben una dimensión territorial, en mi
investigación son entendidos como espacios sociales y simbólicos. Se trata de procesos que forman parte de dinámicas que atraviesan y
vinculan a la sociedad, en relación con las cuales deben ser estudiados. En dichos espacios, la reproducción social se apoya fuertemente en
recursos sociales, redes y capital social, lo cual moldea sociabilidades particulares. Ello se expresa en las politicidades que allí se construyen,
cuya complejidad debe ser abordada a través de enfoques que aprehendan sus dimensiones cotidiana y extraordinaria, al tiempo que atiendan
a su territorialidad. Las experiencias de los migrantes villeros aparecen como elementos fundamentales para comprender los rasgos que
adopta la politicidad que sustenta la movilización política, cuyas implicancias resultan especialmente significativas en términos de la
reconfiguración de esos márgenes.

Vaccotti, Luciana
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, IIGG-UBA-CONICET

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 327

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

Reflexiones acerca de la política pública para el financiamiento de la autogestión: El Fondo de Desarrollo


TITULO DEL TRABAJO:
(FONDES)

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/327.pdf

El presente artículo tiene como marco la elaboración de la tesis de Maestría de Sociología de la Facultad de Ciencias Sociales de la UdelaR.
En la misma se indaga acerca de las condiciones de desarrollo de las unidades productivas autogestionarias en el marco de políticas públicas
orientadas al sector, particularmente el Fondo de Desarrollo(2011), como política de financiamiento de la autogestión. Las iniciativas de
políticas públicas dirigidas a los emprendimientos autogestionarios permite que adquieran mayor visibilidad en el posicionamientos como
interlocutores frente a la esfera institucional. Sin embargo, se observa cierta dificultad para que éstos se proyecten en en tanto sujetos político-
social y productivos al no logra construir una visión global del espacio autogestionario, sus proyecciones y potencialidades (ej sectores
económicas, encadenamientos, conformación de redes), y cierta atomización de las organizaciones que los nuclean. La existencia de
iniciativas públicas también ha generado la instalación de diversos espacios de articulación de emprendimientos y de organizaciones de
segundo grado. Estas articulaciones tienen como objetivo, incidir en la ejecución de las políticas públicas, sobre todo en aquellos instrumentos
de financiamiento. Pretenden fortalecer el vínculo de los EA individuales, funcionando como respaldo o apoyo a la hora de acceder a una
política pública (formulación y presentación de proyectos, retrasos en otorgamientos de fondos, etc). La intención del presente trabajo es
problematizar los efectos que los instrumentos de política pública despliegan en los EA. Comprender como se construye el espacio público de
la autogestión, en tanto “lugar”en el que se articulan y/o se enfrenta las racionalidades y lógica propia de los EA con aquella que caracteriza a
la institucionalidad pública. Se distinguen analíticamente tres niveles de aproximación, que se implican: 1. En el nivel macro se considera los
instrumentos de política pública, concretamente aquellos de financiamiento destinados a los EA y su relación con el marco institucional de la
esfera pública. 2. En el nivel messo, los ámbitos de participación, en los que las lógicas de los EA, por un lado y por otro la institucionalidad
pública, articulan, negocian y confrontan. Se multiplica el surgimiento de ámbitos, con diferentes dinámicas y empujes organizativos que
pretenden representar a los EA y legitimarse como interlocutor ante las instituciones y los mismos EA. 3. En en nivel micro están los EA, que
los niveles anteriores inciden y los determinan en su desarrollo. Las interacciones entre estos niveles, genera diversos tipos de
comportamientos :adaptabilidad de los EA en cualquiera de sus espacios a los requisitos de la política pública, distanciamiento entre actores,
fortalecimiento de la autonomía de los emprendimientos. La esfera institucional tiende a comportamientos con sesgo burocratizante o
tecnocrático lo que debilita los proceso autogestionarios y/o hace inútil los objetivos del instrumento de política pública. En este sentido ¿Qué
tipo de racionalidades se establecen en las interacciones entre , la política pública, los ámbitos de representación de EA y la unidades
productivas? ¿Cómo inciden lo anterior en el fortalecimiento del espacio autogestionario? ¿Cuáles son las principales limitantes y
potencialidades que presentan los actores y los instrumentos de política pública propuestos?

Carretto Frediani, Flavia


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, UEC-SCEAM-UDELAR. MTSS-DINAE

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 328

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

TITULO DEL TRABAJO: O movimento estudantil e a emergência de novos formatos de organização e participação política

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/328.pdf

O presente trabalho visa discutir os novos formatos de organização e participação política do movimento estudantil. Na atual conjuntura,
diversas vozes apontam a apatia cívica dos jovens, o individualismo, a crise do militantismo e outras questões que vão de contra o poder
transformador do movimento estudantil. Não raro nos deparamos com opiniões saudosistas sobre a “geração anos 60” e as grandes
mobilizações da juventude desta época movidas por utopias revolucionárias. Ao que parece, cristalizou-se uma identidade heroica que pesa
sobre o movimento estudantil de hoje. Na literatura sobre o tema, há os que defendam a ideia de aparelhamento do movimento estudantil
como sendo uma das principais causas de sua desarticulação. Por sua vez, há aqueles que acreditam em outras formas organizativas
diferentes das tradicionais. Estamos diante de novos formatos de mobilização (postos em práticas em protestos como o Occupy e as
“Jornadas de Junho” de 2013) que rejeitam lideranças centralizadoras e verticalizadas. Ao mesmo tempo há a exigência de uma maior
autonomia em relação aos partidos e a coexistência de “novas” e “velhas” formas de agir na militância nas práticas políticas atuais.
Pretendemos trazer elementos que contribuam para uma reflexão sobre como se reconfigura o ME no contexto urbano contemporâneo
dialogando com os novos enfoques teóricos que sinalizam o papel das redes e as questões ligadas à cultura e a democracia na compreensão
deste fenômeno.

Silva, Fabiano
AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UFPB

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 329

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

Múltiples interpretaciones de la violencia: el papel de los periódicos de Porto Alegre en la lucha por el
TITULO DEL TRABAJO:
transporte público en el año 2013.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/329.pdf

En junio de 2013, movimientos de protesta estallaron en las calles de las principales ciudades de Brasil. En el caso concreto de la ciudad de
Porto Alegre (Brasil), las protestas contra el aumento de la tarifa del autobús fueron promovidas por el "Bloco de Lutas Pelo Transporte
Público", una unión de grupos de izquierda, con participación en varios eventos organizados en la ciudad. En cuanto a la agenda de la
violencia, con el curso de los acontecimientos se ha producido un cambio en el discurso de la “vieja media” acerca de la legitimidad del
movimiento: el rechazo total al movimiento fue reemplazado por una separación actores "pacíficos" y "vándalos" (entendidos estos como los
manifestantes quien han atacado bienes públicos y privados, así como luchado directamente contra la policía). Se ha propagado el discurso de
que la manifestación pública sería permitida, siempre y cuando esto se hizo "sin violencia". Al mismo tiempo, se publicó (principalmente por los
"nuevos medios") la aparición de supuestos abusos cometidos por la policía, para la represión del movimiento. Numerosos informes de
violencia policial, así como otros actos ilícitos, han sido publicados. Sucede que, en palabras de Michel Wieviorka (Violencia hoy. Ciencia y
Salud Pública, N ° 11 (Sup): p. 1148, 2007), la violencia es "muy subjetiva, es lo que en un momento una persona, un grupo, una sociedad
considera como tal". Partiendo de este supuesto, este estudio tiene como referencia contextual la producción y difusión de información en las
sociedades en red. La supremacía de Internet como medio de comunicación genera cambios globales en la forma en que los agentes reciben,
producen y publican contenido informativo. Esto se debe a que, en los medios de comunicación del siglo XX (prensa, radio, televisión), hay una
frontera clara entre quien produce y quien recibe la información. Por un lado estaba el órgano generador de información (por lo general las
grandes empresas); por el otro, el receptor (lector, oyente, espectador). Con la llegada de Internet y la creación de espacios como los blogs y
las redes sociales, la persona no es solamente receptora pasiva, pero puede crear y emitir información. Así, este estudio tiene como objetivo
analizar cuáles han sido las interpretaciones creadas por diferentes medios de comunicación durante las manifestaciones del “Bloco de Lutas
Pelo Transporte Público”, en 2013, en Porto Alegre (Brasil), acerca del concepto de violencia. Para lograr este objetivo, fueron seleccionadas
noticias producidas por tres (03) periódicos de Porto Alegre en protestas del “Bloco de Lutas Pelo Transporte Público”, el año 2013. Los
periódicos son los siguientes: “Zero Hora”, “Sul Vinte e Um” y “Diário Gaúcho”. La selección se basa en los diferentes enfoques editoriales
propuestos por cada uno de los periódicos.

Georjão Fernandes, Eduardo


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 330

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

A produção social da moradia no Brasil e no Uruguai: genealogia e mutação nos repertórios de ação dos
TITULO DEL TRABAJO:
movimentos sociais urbanos

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/330.pdf

O modelo cooperativo uruguaio de produção de moradias emergiu na década de 1960 a partir de novas movimentações que se constituíram na
sociedade civil uruguaia. Esse modelo foi difundido em vários países da América Latina e chegou ao Brasil na década de 1980, em um
contexto de redemocratização do país. A reabertura política brasileira fez emergir novos atores na cena política, levando movimentos sociais
de luta pela moradia a reconfigurar seus repertórios de ação, agregando a posturas reivindicatórias um conjunto de proposições de produção
do ambiente urbano com participação efetiva da sociedade. Neste artigo procuramos recuperar alguns traços da recepção do modelo uruguaio
de produção social da moradia no Brasil, enfocando o impacto no repertório de ações dos movimentos sociais contemporâneos. Partimos de
resultados recentes coletados em uma pesquisa nacional sobre a produção social de moradia brasileira, na qual se analisou, por meio de
pesquisas de campo e oficinas técnicas, aspectos físico-espaciais e sociais da construção habitacional por organizações da sociedade civil.
Observamos que no Brasil os movimentos sociais de luta pela moradia apresentam estratégias que se diferenciam de acordo com a realidade
social, política e cultural da região e redes em que se inserem, levando à produção social da moradia, em termos quantitativos, a se
concentrarem em determinados territórios. Apesar disso, a existência de um único programa habitacional do governo federal voltado para este
fim induz a que as experiências apresentem similaridades, não avançando em aspectos como a organização social, a questão da propriedade,
a inserção urbana e a qualidade do ambiente construído. Na atual conjuntura brasileira, faz-se necessária uma reflexão sobre as
possibilidades e potencialidades de qualificar a produção social da moradia e do ambiente urbano. Para isso, a partir de uma visita de campo,
empreendida recentemente, na produção cooperativa uruguaia de moradias, elegemos esse modelo como caso de referência para analisar as
ações dos movimentos sociais urbanos brasileiros. Tal escolha mostra-se oportuna não só pela comparação entre os casos com intuito de
construção de um prognóstico de ações futuras, mas, também, pela possibilidade de perceber como se processou a assimilação do "modelo"
uruguaio de cooperativas habitacionais. Perpassando a genealogia da produção cooperativa de moradia e de cidade no Brasil e analisando o
contexto recente, buscamos, neste trabalho, empreender um cotejamento com a dinâmica dos movimentos sociais no Uruguai. Dessa forma,
buscamos pensar - com ferramentas para além do campo sociológico - o processo de formação e de mutação dos repertórios de ação dos
movimentos sociais no campo da luta pela moradia no Brasil e no Uruguai.

Ghilardi, Flávio Henrique


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Huguenin, João Paulo


AUTOR 2:
Brasil, Universidade Federal de Goiás

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 331

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

TITULO DEL TRABAJO: El estudio sociológico del cuerpo y los movimientos sociales

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/331.pdf

El presente trabajo tiene la finalidad de esbozar algunas de las propuestas teóricas que se han desarrollado desde la Sociología para analizar
la relación entre cuerpo y movimientos sociales. El primer problema a superar para estos marcos analíticos es definir qué se entiende por
cuerpo y cómo se debe abordar el problema del pensamiento dicotómico occidental, particularmente, en relación con el binomio cuerpo/mente
y su derivación en el problema de la subordinación de las emociones y apetitos a la razón. Por otra parte, diferentes autores clásicos, como es
el caso de Michel Foucault, han enfatizado en los mecanismos de poder que se ejercen en y a través de los cuerpos. Sin embargo, las
propuestas de análisis que en este trabajo se recuperan tienen en común el acento que ponen en la capacidad de los actores de transformar el
medio en el que se desenvuelven y, que a su vez, los condiciona en una relación dialéctica. Esta propuesta analítica, conformada por el
trabajo de diferentes estudiosos del tema del cuerpo y la acción colectiva, se basa en la mirada simmeliana de la vida entendida como una
“fluctuosa agitación de contrarios siempre en precario equilibrio”, lo cual permite entender los procesos de dominación y resistencia como la
forma elemental de socialización que constituye el conflicto. Los cuerpos en acciones colectivas son recursos expresivos que manifiestan un
cúmulo de emociones y, a su vez, permiten comprender el contexto en el que surge la acción. Diversas formas de expresión –desde las más
inofensivas hasta las que ponen en riesgo la vida de las personas, como las huelgas de hambre o las inmolaciones- son medios y fines en sí
mismos en defensa de la vida.

Padilla González, Daniela Magdalena


AUTOR 1: (Contacto)
México, UAM-A

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 371

GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva

TITULO DEL TRABAJO: EMPRESAS RECUPERADAS POR SUS TRABAJADORES EN EL CONO SUR DE AMÉRICA LATINA

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/371.pdf

Se plantea debatir los marcos de interpretación acerca de la economía social y solidaria en el mundo del trabajo, a partir del estudio de caso de
las empresas recuperadas por sus trabajadores (ERTs) en el Uruguay contemporáneo, desde una perspectiva regional comparada. Para ello,
se sistematizará una encuesta recientemente realizada a la totalidad de las experiencias uruguayas (45 emprendimientos), contrastando los
hallazgos a la luz de los datos obtenidos a través del mapeamiento de ERTs en Argentina (300 casos) y Brasil (67 empresas). Las
dimensiones generales que se abordaron en dichos relevamientos fueron: el proceso previo a la recuperación, el marco legal, la estructura
ocupacional, el perfil productivo de cada emprendimiento, el perfil organizacional y su relación con actores sindicales, estatales y
organizaciones del sector. A dicha sistematización se sumará el análisis de 30 entrevistas en profundidad realizadas entre 2013 y 2014 a
trabajadores de los distintos emprendimientos uruguayos, lo que permitirá analizar las relaciones de poder y las nuevas conflictividades y
subjetividades en el mundo del trabajo que caracterizan a los contextos en cuestión. Con la emergencia de las empresas recuperadas por
sus trabajadores (ERTs) en América Latina, se ha renovado el viejo debate acerca del rol que la autogestión productiva podría significar en la
reproducción o el cambio de las configuraciones socio-económicas actuales y las relaciones de poder. En este clima de debacle regional
encontramos que, para algunos, las emergentes unidades productivas autogestionadas representarían una herramienta política de
transformación del capitalismo a un tipo de sociedad basada mayormente en principios de cooperación; mientras que para otros, se trataría de
una herramienta de inclusión social a través de acciones colectivas llevadas a cabo por trabajadores que intentan resistir a los procesos de
exclusión/marginación que atraviesan en la sociedad actual. Se abordará esta tensión teórica a partir del análisis del caso múltiple de las
empresas recuperadas en la región.

Rieiro, Anabel
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 333

GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología

Acceso, uso y apropiación tecnológica de varones y mujeres en la educación media superior. Un estudio
TITULO DEL TRABAJO:
de caso en el Liceo Nº 26 de Montevideo.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/333.pdf

El actual periodo histórico fue definido por Castells (2001) como “la era de la información”, caracterizado por una revolución centrada en las
Tecnologías digitales de Información y Comunicación (TIC). En el mismo se mantienen las diferencias históricas entre varones y mujeres,
ahora también en lo que refiere al acceso, uso y habilidades referidas a estas herramientas. Guillermo Sunkel (2006) incorpora el tema de las
desigualdades que existen entre varones y mujeres en relación a la autopercepción de habilidades y destrezas, y Gloria Bonder (2002) se
focaliza en las diferencias en relación a los gustos y preferencias en determinadas herramientas que proporcionan las TIC. El objetivo de esta
ponencia es dar cuenta de los resultados de un estudio de caso realizado en el Liceo Nº 26 de la ciudad de Montevideo acerca de los usos y
habilidades que tienen los estudiantes de educación media superior en relación a las TIC. Este estudio forma parte de la investigación “Uso y
apropiación tecnológica en niños y adolescentes. Una mirada desde la perspectiva de género” realizada durante el segundo semestre de 2013
y el 2014 y financiada por el Proyecto Flor de Ceibo de la Universidad de la República. Dentro de los objetivos de este trabajo se destacan el
conocer las características en el acceso y el uso a las TIC por parte de los adolescentes, así como también describir las habilidades que
poseen en relación a determinadas actividades realizadas con las computadoras. En ambos casos la mirada de género en relación a la brecha
digital es un elemento central del análisis. El trabajo se inició a partir de observaciones en espacios comunes de Liceo Nº26 y en salones de
clase, para luego realizar entrevistas a docentes y encuestas a alumnos. En total se realizaron 192 encuestas a estudiantes de 4to, 5to y 6to
año de este centro de estudio. En cuanto a las actividades para las que utilizan los diferentes dispositivos tecnológicos (computadoras y
celulares), se observó una amplia gama de usos siendo los principales los sociales y académicos, a pesar de que desde la perspectiva de los
docentes el uso mayoritario que hacen los adolescentes de estas tecnologías son lúdicos. En relación a la influencia del entorno, la presencia
del grupo de pares es central en lo que refiere a fomentar el uso de TIC, mientras que de parte de los familiares y docentes aparece una gran
preocupación por el tiempo de exposición a estas herramientas. En cuanto al análisis de género en lo que refiere a los usos, los varones son
quienes más juegan y realizan actividades técnicas o que implican una mayor complejidad en cuanto al uso de las TIC. Esta diferencia también
se encuentra en relación a la seguridad al momento de realizar tareas con una computadora, siendo los mayores quienes presentan mayores
niveles de seguridad en relación a las mujeres.

Moreira, Natalia
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 334

GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología

TITULO DEL TRABAJO: Percepción social de la ciencia y la tecnología en ingresantes a la carrera de Ingeniería

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/334.pdf

El avance de la ciencia y la tecnología nos obliga a repensar el significado que atribuimos tanto al conocimiento como a los objetos. Este
panorama supone una revolución en la manera de entender las relaciones sociales, económicas y culturales. La alfabetización científico
tecnológica se convierte así, en uno de los objetivos prioritarios para la comprensión de las implicaciones y aplicaciones de la ciencia y
tecnología en los contextos de participación social de los ciudadanos. Desde el campo de los estudios CTS se realizan investigaciones para
medir de qué manera los alumnos se apropian del conocimiento en ciencia y tecnología en relación con la sociedad, en este sentido revisamos
varios casos, y realizamos una propuesta para trabajar con nuestros propios alumnos de Ingeniería. La información sobre ciencia que circula
en la sociedad es más desde los medios de comunicación que desde la educación formal. Acercar la ciencia y la tecnología a la sociedad es
crucial y contribuir a una mejor formación ciudadana. El abordaje teórico se realiza desde la alfabetización científico tecnológica, la
divulgación y cultura científica y la apropiación social del conocimiento

Ferrando, Karina
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, UTN - FRA

Páez, Olga
AUTOR 2:
Argentina, UTN - FRA

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 336

GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología

TITULO DEL TRABAJO: Nanotecnologia, desenvolvimento e ética: Desafios para a alimentação do futuro.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/336.pdf

A presente comunicação discute com base nos resultados finais da pesquisa “Nanotecnologias aplicadas aos alimentos e aos biocombustíveis:
reconhecendo os elementos essenciais para o desenvolvimento de indicadores de risco e de marcos regulatórios que resguardem a saúde e o
ambiente” (Edital Rede NanoBiotec –Brasil 04/2008 – CAPES), os possíveis impactos sociais que podem ser gerados frente aos avanços no
campo das nanotecnologias, quando utilizadas na produção alimentar. As nanotecnologias estão em processo crescente de instalação nas
pesquisas científicas, na produção industrial e disponibilização de produtos no mercado consumidor. Contudo, a questão regulatória ainda está
em aberto, e para que possamos ter um marco regulatório que de segurança ao consumidor e ao trabalhador, as maravilhas da tecnociência
nanotecnológica ainda precisam ser melhor analisadas, especialmente para que se conheça mais sobre os efeitos nanotoxicológicos. Nesta
linha de raciocínio são considerados também os alimentos oriundos da transgenia e o que se anuncia para o futuro: a manufatura molecular de
alimentos e fibras que, segundo os especialistas, não necessitarão mais da natureza para serem produzidos. Embasados no pensamento
crítico de Morin, E; Beck Ulrich; Baumann, Z; Giddens, A; entre outros cientistas e estudiosos que questionam as encruzilhadas que o estágio
atual do desenvolvimento tecnocientífico tem nos colocado e o que o futuro pode nos reservar, partimos do princípio de não dissociar
modernidade de desenvolvimento e progresso, este último traduzido pelos avanços do conhecimento científico e as conquistas no campo
tecnológico, pois são processos imbricados um no outro e interdependentes. O estudo se pautou no método fenomenológico-hermenêutico
com base em Heidegger e Gadamer, nos princípios da complexidade e transdisciplinaridade trazidos por E. Morin, sem perder a dimensão
histórica e dialética que marca o desenvolvimento tecnocientífico, bem como a relação política e econômica que sustenta esse
desenvolvimento.

Elias Magno da Silva, Tania


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal de Sergipe

Wengelmann, Wilson
AUTOR 2:
Brasil, UNISINOS

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 337

GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología

TITULO DEL TRABAJO: Doctores chilenos recientemente titulados: trayectorias de inserción laboral en las universidades

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/337.pdf

El discurso sobre “la sociedad del conocimiento” produce efectos concretos en el quehacer de los Estados, las universidades y las entidades
internacionales de investigación. Estas instituciones ponen en marcha programas de incentivos parciales y suponen una vinculación
automática entre formación de profesionales, desarrollo científico y crecimiento económico. En este punto, la mirada sociológica permite
restituir la complejidad social que caracteriza la producción del conocimiento. Desde esta premisa, esta investigación explora las trayectorias
de jóvenes investigadores que recientemente han obtenido el grado de doctor y se incorporan al mundo de la investigación en Chile. Utilizando
aportes teóricos de Michel Callon, Bruno Latour y Pierre Bourdieu entre otros, los resultados muestran la importancia de tres elementos para la
contratación: redes científicas locales o capital social, publicaciones y colaboraciones internacionales. Considerando que la mitad de los
entrevistados cursó su doctorado en Europa o Estados Unidos, el artículo permite además explorar las escalas de valores subyacentes a la
producción científica internacional desde un orden centro-periferia. Con un enfoque cualitativo, la investigación se basa en 27 entrevistas
biográficas y en profundidad de jóvenes investigadores chilenos que terminaron sus estudios entre los años 2009 y 2011 en Universidades
chilenas y del extranjero.

Pinto, Carolina
AUTOR 1: (Contacto)
Chile, Universidad de Chile

Correa, Javiera
AUTOR 2:
Chile, Universidad de Chile

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 338

GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología

TITULO DEL TRABAJO: Los distintos escenarios de la brecha digital: Explorando una posible tipología de internautas uruguayos

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/338.pdf

La sociología sobre la Sociedad de la Información (SI) ha dirigido sus esfuerzos en explicar cómo usamos y qué tanto nos apropiamos de las
Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC). Al igual que vislumbrar cuáles han sido sus impactos en la calidad de vida de los
hogares y los usuarios. El uso de las TIC se ha extendido considerablemente a finales de década en Uruguay, producto de una mejora
superlativa en sus principales indicadores de penetración (acceso), los cuales han contribuido a la disminución de la “brecha digital” en el
acceso. Consecuencia de las políticas sociales TIC (Plan Ceibal, Centros MEC, Hogar universal, entre otras). Pero en su dimensión compleja,
la brecha digital también refiere en cómo nos apropiamos de las tecnologías para mejorar nuestro bienestar, y de cómo la “brecha de usos” en
Internet pueden estar condicionada por diversos factores, no solo en cuanto al acceso a las TIC, sino por características socio-educativas,
demográficas y culturales de las personas que impiden apropiarse de la tecnología de un mismo modo. En este trabajo se presenta un
análisis exploratorio de factores que hacen a los distintos escenarios de dicha brecha. Utilizando análisis de correspondencias múltiples (ACM),
y análisis de clasificación, se busca explorar posibles tipologías de usuarios de Internet según los datos de la Encuesta de Usos de
Tecnologías de la Información (EUTIC) para el año 2013 relevada por el Instituto Nacional de Estadística (INE) en convenio con la Agencia de
Gobierno Electrónico para la Sociedad de la Información y el Conocimiento (AGESIC). El estudio tiene como objetivo determinar perfiles de
internautas de acuerdo a condicionantes estructurales (el género, la región, la clase social, la educación del internauta), de habilidades
digitales, y de acceso (el tipo de PC o conexión). La proyección de estas dimensiones en el espacio social virtual, sobre los distintos tipos de
usos en Internet que realizamos los uruguayos en la red, se puede entender como la brecha digital en su dimensión compleja. Establecer
una clasificación de tipos de perfiles internautas de acuerdo a datos cuantitativos, puede resultar útil tanto para determinar dónde, qué
elementos y en cuales poblaciones se expresan las mayores desigualdades sociales en la Sociedad de la Información (SI); pero también
puede ser de valioso interés para policiy makers, como otros actores vinculados al uso de las TIC, y que trabajan en el marco de planes para la
SI a nivel local.

Escuder, Santiago
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales - Universidad de la República

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 339

GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología

El Plan Ceibal y los desafíos de la innovación educativa. Análisis de las percepciones docentes sobre
TITULO DEL TRABAJO:
las prácticas pedagógicas y el uso de las XO en el marco del Modelo 1 a 1.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/339.pdf

INTRODUCCION. El artículo aborda el caso de la distribución y uso pedagógico de laptops del tipo XO por profesores de Matemática de
Educación Media Básica en sus prácticas de enseñanza en centros educativos estatales de Uruguay. Se presenta parte de los resultados de
una investigación empírica realizada entre los años 2012 y 2013, sobre la incidencia de los procesos de innovación en TIC en las prácticas de
enseñanza de Matemática en el marco del modelo 1:1 del Plan CEIBAL. El documento presenta algunas de las conclusiones y hallazgos,
incluyendo un conjunto de aportes para el diseño de políticas de formación de profesores orientadas al desarrollo de un nuevo perfil de la
enseñanza en educación media. METODOLOGIA. El estudio desarrolló un procedimiento de combinación de métodos (intra-métodos y
entre métodos), analizando las respuestas cerradas y abiertas a un cuestionario aplicado a 119 docentes y las entrevistas en profundidad
realizadas a docentes que fueron seleccionados por muestreo teórico. Se conformaron 14 equipos integrados por dos docentes de Matemática
que participaron en proyectos de innovación con TIC y que posteriormente fueron entrevistados por un equipo de dos investigadores.
RESULTADOS y DISCUSIÓN. Los resultados revelan el importante avance en la universalización del acceso a las TIC en educación pública
con un fuerte componente de equidad social. Las evidencias recogidas permiten concluir sobre el grado de avance limitado con respecto a la
universalización del modelo pedagógico 1:1 en la muestra de profesores seleccionada. Entre otros hallazgos, se comprobó que solo el 25 %
del alumnado lleva las laptops XO diariamente a clase y que el 68 % de los profesores opina que ha cambiado poco o nada sus prácticas
pedagógicas a partir del Plan CEIBAL. Uno de los hallazgos principales es que la autopercepción positiva sobre la innovación con TIC está
asociada al contexto socioeducativo de las instituciones de educación media. Si bien se identificó que existen predisposiciones potenciales
hacia el cambio de modelo de enseñanza , la investigación muestra que aún queda un largo camino por recorrer en materia de la integración
de las TIC a las prácticas docentes en educación media básica y al cambio de configuraciones pedagógicas innovadores centradas en el
modelo 1:1.

Rodriguez Zidán, Eduardo


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Universidad ORT

Bernsconi, Gabriela
AUTOR 2:
Uruguay, Universidad ORT

Antelo, Ana
AUTOR 3:
Uruguay, Universidad ORT

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 341

GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología

TITULO DEL TRABAJO: Apropiación social de la tecnología por parte de la población de Cebollatí – Rocha

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/341.pdf

Apropiación social de la tecnología por parte de la población de Cebollatí – Rocha Ma. Julia Morales – mjmorgonz@gmail.com ObservaTIC –
UdelaR El presente resumen da cuenta de una investigación concluida en el marco del Trabajo Final de Maestría en Sociedad de la
Información y el Conocimiento de su autora. En las últimas décadas en Uruguay se han ido implementando políticas públicas que intentan
incluir a la ciudadanía uruguaya en la SIC; en este sentido a partir de 2007 se implementó el Plan Ceibal. Entender el alcance de esta política,
las redes inter-institucionales presentes que intentan potenciar la apropiación social de las TIC y la existencia o no de esta última por parte de
la población en estudio es pertinente e interesante desde una perspectiva de las capacidades y de desarrollo. Complejizar el fenómeno a
través del concepto de brecha digital, que presenta distintas formas de brechas: generacional, de género, territorial, supone entender las
diferencias pre-existentes en la población en estudio en una nueva sociedad que Castells denomina Sociedad Red que se estructura bajo una
revolución tecnológica cuyo co-relato es un nuevo paradigma tecnológico basado en las tecnologías de la información y comunicación. El
diseño metodológico se pensó desde la triangulación de técnicas cuantitativas y cualitativas que pudieran dar cuenta de datos tangibles y
además que entendiera el significado que los individuos hacen de su relación con las nuevas tecnologías de la información y comunicación.
Se realizaron entrevistas a diferentes actores relevantes de la localidad y a actores claves en la implementación del Plan Ceibal y su relación
con los habitantes de Cebollatí en el departamento de Rocha. Se relevó información secundaria a través de documentos escritos y
audiovisuales que permitieron entender las estrategias de acción en los actores e instituciones involucradas. Se realizó observación
participante en talleres implementados en la localidad para su población desde Centros MEC y FdC y en clases de informática, matemáticas y
dibujo en 2013. Por último, se realizó un censo mediante encuesta a todos los integrantes de los hogares de jóvenes que asistieron en 2013 al
liceo público local que cursaban de 1ero a 3er año. De los resultados y hallazgos podemos inferir que existe una red inter-institucional fuerte,
con un mismo fin, el de potenciar la apropiación social de las TIC en la población en estudio. Que aún así los esfuerzos deben doblegarse
puesto que no se aprecia que exista apropiación social de las TIC por parte de la población. Igualmente puede decirse que el grupo etario
entre 11 y 17 años parece encontrarse más cerca de conseguir esta apropiación social de las TIC, no así el grupo de adultos. Por otro lado
existe un número no despreciable del 21,4% de población que no realiza ningún uso de dichas TIC. Asimismo, se reafirma la importancia de
las diferencias pre-existentes a la brecha digital y sus condicionantes; la brecha de género, la territorial y la generacional. Las diferencias
educativas/culturales se encuentran fuertemente representadas en este estudio.

Morales, Ma. Julia


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, ObservaTIC

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 342

GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología

Creación y legitimidad del conocimiento científico: el caso de la agrobiotecnología en México, un análisis


TITULO DEL TRABAJO:
desde la sociología

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/342.pdf

Titulo: Creación y legitimidad del conocimiento científico: el caso de la agrobiotecnología en México, un análisis desde la sociología
Resumen: Con la aparición del neoliberalismo y su visión economicista muchos ámbitos de la vida social cambiaron la manera y la perspectiva
con la que se llevaban a cabo; la ciencia y la investigación científica, no escaparon de la lógica mercantilista y utilitarista que fue invadiendo
progresivamente al mundo. Un reflejo de esta tendencia de paradigma de producción científica mercantilizada se observa claramente en las
llamadas ciencias de la vida, entre las que se encuentra la biotecnología (BT), la cual (en la mayoría de los casos) se realiza investigación
científica bajo el criterio de la ganancia económica; es decir, si la investigación puede derivar en una patente que será rentable, entonces esta
se produce, se comercializa y se divulga, sino lo es, se desecha. En México se puede observar un notable crecimiento en relación al
conocimiento científico y las ciencias aplicadas (relacionadas) a la biotecnología, tomando en cuenta el número de publicaciones de BT
aplicada y BT básica, las cuales hasta 1990, eran menos de veinte al año. Posterior a esta fecha y durante los últimos 24 años, se han
registrado 1,184 artículos científicos con 10,742 citas de BT aplicada (9.07% de citas por artículo) y 858 artículos de BT básica, con 22,736
citas (26.5 citas por artículo). La interrogante principal que se busca responde al finalizar esta investigación (la cual es una investigación que
pertenece a un trabajo de tesis en curso) gira en torno a la pregunta: ¿cómo explicar la construcción del conocimiento científico de la
agrobiotencología (ABT) y la construcción de la legitimidad en torno a esta desde los centros de investigación del país (CINVESTAV y
Universidad Autónoma de Chapingo) y su relación con el Estado y los intereses privados? Para dar respuesta, se pretende en primer lugar
hacer una reflexión acerca de la construcción del conocimiento científico y de cómo se ha ido consolidado la ciencia a través de la historia
ligada al desarrollo de la sociedad. En segundo lugar explicará un concepto fundamental para la comprensión de esta investigación: la
legitimidad, entendiéndola como una categoría sociológica (más no como una cuestión jurídica) que tiene que ver con el reconocimiento y el
poder otorgado mediante el concenso social. Todo lo anterior basado en el análisis del discurso que las instituciones tienen acerca de la
especialidad en agrobiotecnología y también en las entrevistas a profundidad que se realizarán a investigadores pertenecientes a estas.

González Hernández, Tania


AUTOR 1: (Contacto)
México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

Pérez Hernández, Iván Erich Kyle


AUTOR 2:
México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 343

GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología

TITULO DEL TRABAJO: Conhecimento e inovação: relações entre agentes empresariais sul-americanos e estrangeiros

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/343.pdf

O foco central do estudo é analisar como novos campos de geração de conhecimento poderiam elevar os índices de inovação, através do
intercâmbio de conhecimento e experiências de gestão da inovação entre empresas estrangeiras de base tecnológica (EEBTs) e pequenas e
médias empresas de base tecnológica (PMEBTs) localizadas em parques tecnológicos da América do Sul. O problema de pesquisa traz a
seguinte indagação: em que medida a presença de EEBTs em parques tecnológicos colabora com a evolução tecnológica e a inovação para a
América do Sul? Quais seriam as vantagens e impasses que essa condição traria aos agentes locais? Foi elaborado um modelo de análise
para o estudo de caso, com o propósito de verificar: a trajetória de inserção de quatro EEBTs de origem nos Estados Unidos da América e uma
na Coreia do Sul, em dois parques tecnológicos do Brasil (Tecnosinos e Tecnopuc); a origem e a situação atual das relações entre EEBTs e
PMEBTs; a criação de novos negócios e tecnologias; e a influência das empresas internacionais sobre os agentes locais. São analisadas
políticas de entrada de empresas estrangeiras em parques tecnológicos na América do Sul, a ascensão de programas de transferência
tecnológica, intercâmbios culturais, aprendizado técnico, geração de emprego, compartilhamento de conhecimento, utilização comercial de
pesquisa científica, agregação de valor e diferenciação de produtos e serviços, consolidação de novas patentes, engajamento de pessoas,
investimentos financeiros e programas de cooperação. Uma revisão bibliográfica acerca do tema e uma análise documental de casos na
América do Sul, aliada a dados de entrevistas semi-estruturadas in situ, demonstram através da triangulação de dados, a utilização dos
parques para a comercialização regional e inclusive internacional de produtos e serviços por parte das EEBTs, e a captação de mão de obra
especializada constituída nas PMEBTs. Os agentes locais teriam o aproveitamento gerado por novos conhecimentos trazidos pelas EEBTs,
constituindo o que se chamaria de spill over, e pelos spin-offs gerados a partir destas relações. O aproveitamento estrutural, de tecnologias e
de processos advindos do exterior seria uma oportunidade de crescimento e desenvolvimento para as PMEBTs.

Möller Neves, Felipe


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mocelin, Daniel Gustavo


AUTOR 2:
Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 344

GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología

Persistencia de una frontera de interacción Estado-Sociedad, ante la inefectividad del e-gobierno, en


TITULO DEL TRABAJO:
gobiernos locales

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/344.pdf

En la ponencia se discute como ante la necesidad de una administración eficiente y eficaz, así como una mayor vinculación Estado-Sociedad
(Cabrero, 1992), se han observado cambios en las administraciones publicas municipales, a partir de la implementación de diversas técnicas y
estrategias caracterizadas en la nueva gestión pública (NGP). Resaltando el uso de las tecnologías de información y comunicación
enmarcadas en innovación y modernización de dichas administraciones. En el caso de México, de acuerdo con Cejudo (2011), la
implantación de la NGP, tuvo en un primer orden de inserción, en las administraciones públicas de los municipios. En la buscando un mayor
acercamiento con la sociedad a partir de estrategias y reformas gerencialistas (Gil-García y Martínez, 2011), debido a que el ciudadano, es “el
centro de la NGP” (Aguilar Villanueva, 2011). Así mismo, la necesidad social de inclusión y conectividad digital, ha generado que los
gobiernos, incluyan en sus agendas políticas públicas de conectividad, innovación y desarrollo tecnológico, que promuevan un progreso
trascendental a través del modelo denominado como Ciudad Digital. A partir de la incorporación de tecnologías de información y
comunicación, las cuales coadyuvan a una mejor vinculación e interacción gobierno-ciudadano, así como a mejorar la prestación de servicios.
Siendo el gobierno electrónico uno de los ejes principales de este modelo, el cual ha aspira a incorporar el componente nodal que es la
vinculación con la ciudadanía. No obstante, a pesar de más de una década de su inserción, como parte de los procesos de reformas y
modernización de las administraciones, se observan escasos avances significativos, respecto dicha interacción. Es por ello que en el presente
trabajo se expone, resultados de un análisis respecto a la efectividad gobierno electrónico, a partir del componente de “información” (Luna,
Duarte, Gil-García, Luna-Reyes y Sandoval-Almazán: 2009, 2012). Retomando el acceso información y transparencia de 18 municipios en
México.

Ramírez Gómez, Ana Elizabeth


AUTOR 1: (Contacto)
México, El Colegio de San Luis, A.C.

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 345

GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología

TITULO DEL TRABAJO: Uruguay: ¿desarrollo informacional con desarrollo humano? Los cambios entre 2005 – 2014.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/345.pdf

La ponencia presenta una interpretación de los cambios experimentados en Uruguay en su proceso de desarrollo reciente (2005 - 2014), que
busca comprender como se articula el desarrollo informacional y el desarrollo humano. Uruguay experimentó cambios radicales en su
inserción en la SIC en el período 2005 – 2014 que se evidencian en un salto cualitativo en los indicadores. Asimismo, es evidente un cambio
en los indicadores económicos y de desarrollo humano, que dan cuenta de un crecimiento con desarrollo social. La pregunta es en qué medida
estos datos están dando cuenta de un cambio en el modo de desarrollo. Significa que hay un modelo de desarrollo Humano en la SIC?, ¿Cuál
es y como está configurado? ¿Cuánto cambia la estructura productiva en este sentido?, ¿Hay apropiación del desarrollo informacional para el
desarrollo humano?, ¿Cuáles son los principales actores del proceso?, y ¿Cuáles los conflictos que emergen o se refuerzan? Se sustenta en
una investigación comparativa que ha buscado responder a estas preguntas en base a revisión bibliográfica de antecedentes de investigación
y al análisis datos secundarios de indicadores sociales, económicos, políticos y culturales. Algunos de los datos han sido procesados con los
fines de esta investigación, otros fueron recogidos de análisis en otros estudios, referenciados oportunamente.

Rivoir, Ana
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología, Faculta de Ciencias Sociales de la Universidad de la República

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 369

GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología

El uso de contenidos abiertos en Internet en la enseñanza universitaria: un estudio empírico sobre uso
TITULO DEL TRABAJO:
de Wikipedia

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/369.pdf

En la ponencia se analiza el uso docente en la enseñanza universitaria de los contenidos abiertos en Internet y se exploran nuevas formas de
utilización de estos recursos en los procesos de aprendizaje. En concreto se analizan los usos docentes de uno de los repositorios abiertos de
conocimiento más importantes en la actualidad, Wikipedia. Se realiza a través del análisis de las percepciones y opiniones del profesorado
universitario. De acuerdo a los antecedentes de investigación sabemos que a pesar de cierta actitud reticente del profesorado universitario
respecto la Wikipedia como fuente de información, cada vez hay más experiencias de usos docentes de la Wikipedia. Estas experiencias
muestran, en la mayoría de los casos, resultados muy satisfactorios y una mejora sustancial de diferentes competencias básicas, además de
una influencia positiva en la motivación de los estudiantes. A través de resultados de una encuesta realizada a docentes de todas las áreas en
la Universidad de la República, se presenta una descripción del trabajo de las opiniones, busca establecer correlaciones entre estas
percepciones y varias características del profesorado con el fin de comprender hasta qué punto las actitudes escépticas tienen que ver con
factores generacionales o disciplinarios, por un lado, o con conflictos implícitos entre la cultura científico- académica y la cultura específica de
Wikipedia (como ejemplo paradigmático de producción de contenidos en un sistema colaborativo abierto en red), por la otra.

Rivoir, Ana
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología, Faculta de Ciencias Sociales de la Universidad de la República

Pérez, Alen
AUTOR 2:
Uruguay, Comisión Sectorial de Enseñanza, Udelar

Rodríguez, Federico
AUTOR 3:
Uruguay, Observatic, Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 351

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

TITULO DEL TRABAJO: Políticas anti-tabaco y tipo de fumadores en Uruguay

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/351.pdf

El consumo de tabaco se ha convertido en un grave problema de salud pública. Diversas investigaciones han medido la prevalencia del
tabaquismo e intentado delinear posibles determinantes del consumo y efecto desigual del tabaco en los fumadores uruguayos. En busca de
aportar una mejor descripción de los fumadores, es que en el presente artículo, en base a los datos relevados por el Proyecto Internacional de
Evaluación de las Políticas de Control del Tabaco (ITCPES) en Uruguay en el año 2012, se presenta un análisis primario destinado a la
caracterización de los fumadores uruguayos, en base a factores que reflejen el impacto de las políticas de control de tabaco, tomando en
cuenta aspectos comportamentales, características sociodemográficas y del entorno cercano. Este tipo de mediciones de impactos se basa
en aquellas teorías que consideran que la conducta humana se puede predecir atendiendo a factores psicológicos y sociales. Esto a su vez se
fundamenta en que las políticas de control de la epidemia del tabaquismo se focalizan en generar un impacto en la predisposición y conducta
de los individuos frente al tabaquismo. Para su diseño es relevante la predicción de la conducta humana antes de que ésta se lleve a cabo. El
objetivo es generar un impacto en la salud de las personas a través de una lógica causal generando cambios en variables más inmediatas,
más relacionadas con la política en sí, para luego aumentar la probabilidad de generar un impacto en variables más distantes de la política
(creencias, actitudes, percibir riesgos, percibir gravedad). Finalmente intentando lograr comportamientos más discretos tales como que los
fumadores estén más dudosos de mantener su hábito o incluso renunciar al mismo. Metodología: Utilizando los datos del ITCPES en 2012
(N = 1431), se implementa un Análisis Multivariado, combinando análisis factorial (correspondencias múltiples) y análisis de clasificación.
ITCPES es una investigación longitudinal (2006 - 2012) llevada adelante en Uruguay por el Centro de Investigación de la Epidemia del
Tabaquismo, junto a investigadores de la Universidad de la República (Uruguay) y de la Universidad de Waterloo (Canadá). Resultados
Primarios: El análisis factorial destaca 2 factores: 1) agrupamiento de variables asociadas con capital económico y cultural, 2) agrupamiento
de variables que miden la influencia del entorno sobre el fumador, para abandonar el hábito. El análisis de clasificación determina cuatro tipo
de fumadores: 1) críticos (32%): con alto nivel de consumo, bajo nivel de ingresos de su hogar y bajo nivel educativo. 2) hereditarios (12%):
fumadores jóvenes, con bajo nivel de consumo, con padres y amigos que fuman en la casa. 3) coercionados (36%): con un entorno que no
favorece o reprime el consumo de tabaco. No se puede fumar dentro de sus hogares, a la familia le molesta que fumen, en caso de tener
padres fumadores, estos no lo hacen en su casa. Sienten que son marginalizados por la sociedad. 4) de elite (20%): nivel educativo
universitario, se desempeñan como profesionales y de los cuatro grupos es el que tiene mayor nivel de ingresos en el hogar.

Rodríguez, Diego
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Dpto Sociología - Universidad de la República

Boado, Marcelo
AUTOR 2:
Uruguay, Dpto Sociología - Universidad de la República

AUTOR 3:

AUTOR 4:

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Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 352

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

TITULO DEL TRABAJO: Salud Pública y RSE de la Industria del Alcohol

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/352.pdf

La investigación (en curso) que se presentará en el Congreso Uruguayo de Sociología 2015, tiene como objetivo estudiar las acciones de
Responsabilidad Social Empresarial (RSE) realizadas por la industria del alcohol en Uruguay, las cuales se presentan como forma de cumplir
con las recomendaciones de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para la reducción de los daños causados por el consumo de alcohol.
Estas acciones, juegan un papel importante en el rol, estrategias e influencia de la industria productora de alcohol en la planificación de las
políticas enfocadas en esta problemática. A medida que los cambios derivados de la globalización han transformado a las economías
occidentales de una base de manufactura a una mayor dependencia en el sector de servicios, los analistas económicos y sociales han
empezado a describir a la sociedad como un conjunto de mercados de consumo y no como sistemas de producción. El sector de salud pública,
responsable de los servicios de tratamiento y promoción de la salud, tiende también a concentrarse en los patrones de consumo de bebidas
alcohólicas de los consumidores y en los daños que ello conlleva. Desde estas perspectivas, el consumo de alcohol y los problemas con el
alcohol se perciben como impulsados por la „demanda‟, como el resultado de decisiones buenas o malas de cada consumidor. Esto concentra
la política y la acción hacia la reducción del daño para los consumidores jóvenes o vulnerables y en la forma en que el manejo responsable de
los contextos de consumo puede moldear la conducta de los consumidores en situaciones de alto riesgo. ¿Cuál es el papel de la industria
del alcohol en el proceso de generación de políticas? La formación de políticas en el área de alcohol es un proceso influenciado por una
combinación de factores y actores, entre ellos: instituciones de gobierno, agencias internacionales como la OMS, profesionales de la salud,
organizaciones no gubernamentales y la industria de bebidas alcohólicas. Esta industria se ha involucrado cada vez más en el proceso de
elaboración de políticas para poder proteger sus intereses comerciales, que en muchas ocasiones compite con los intereses de salud pública
en lograr una política efectiva de control del consumo de alcohol. Su influencia es ejercida a través de la presión política o indirectamente a
través de la opinión pública. Otra manera en la que los grandes productores fomentan sus intereses es por medio de las donaciones
filantrópicas y sus actividades de RSE. Acciones que posiblemente también busquen de forma indirecta elevar la visibilidad y la aprobación de
la compañía o de una marca. La metodología para realizar este estudio consiste en realizar un análisis de contenido de las iniciativas de
RSE promovidas en Uruguay en apoyo de la Estrategia Mundial de la OMS por las compañías multinacionales de Alcohol. Siguiendo la línea
de investigación desarrollada por Thomas F. Babor, se intentará determinar la efectividad de estas acciones y analizar su posible influencia en
las políticas de salud pública.

Rodríguez, Diego
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, CIET

Soñora, Gustavo
AUTOR 2:
Uruguay, CIET

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 353

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

Utilización de Servicios de Salud Odontológicos en individuos adultos de la Ciudad de Corrientes en


TITULO DEL TRABAJO:
relación al Nivel Socioeconómico

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/353.pdf

El presente trabajo se propone analizar la utilización de servicios de salud odontológicos (USSO) en relación al nivel socioeconómico que
presentan los individuos adultos de la Ciudad de Corrientes; Argentina. Para ello, se realizó un estudio de tipo transversal. La unidad de
análisis estuvo constituida por personas de 35 a 44 años de edad. A través una encuesta domiciliaria especialmente diseñada se recolectó
información referente a datos socio-demográficos y a conocimientos, actitudes y hábitos de salud bucodental. Se incluyeron en el estudio a
aquellos individuos que aceptaron voluntariamente contestar las preguntas del formulario de encuesta. Se determinó el tamaño de la muestra
estableciéndose un nivel de confianza del 95% para la generalización de los resultados (381 individuos). Se aplicó un diseño muestral aleatorio
simple para la selección de las viviendas a encuestar, que se complementó con un muestreo no probabilístico por cuotas para la selección de
los individuos a entrevistar a partir de los datos proporcionados por el censo de población y vivienda 2010. Para la recolección de datos se
utilizó la técnica de entrevista estructurada. El trabajo de campo se realizó en el año 2013. La USSO se estableció mediante las siguientes
preguntas indicadoras: "¿Por qué motivo asiste generalmente al odontólogo?" con las opciones de respuestas: por control de rutina (2 puntos),
para realizarse tratamientos dentales (1 punto), por dolor u otras urgencias (0 punto), y "¿Con qué frecuencia asiste al odontólogo?” con las
opciones de respuestas: por lo menos una vez cada 6 meses (2 puntos), por lo menos una vez al año (1 punto), nunca/casi nunca (0 punto). El
nivel socioeconómico (NSE) se evaluó con un índice que comprende el nivel de instrucción y la ocupación (Foio S. 2003) y se categorizó en
bajo; medio-bajo; medio-medio; medio-alto/alto. Las diferencias según el NSE en relación al motivo y a la frecuencia de las visitas dentales se
analizaron con pruebas de comparaciones de rangos, específicamente la prueba Kruskall-Wallis, empleándose pruebas U de Mann-Whitney
para valorar las diferencias de a pares. Se empleó un nivel de significación de .05. Los datos se analizaron con el programa estadístico SPSS
21.0. El examen de los valores de rangos de cada uno de los grupos de NSE indica que los individuos de NSE bajo presentan puntuaciones
significativamente menores que las personas de NSE medio-bajo (p

Dho, María Silvina


AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, CONICET/UNNE

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 354

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

EL SISTEMA NACIONAL INTEGRADO DE SALUD (SNIS): UNA APROXIMACIÓN A LA PRODUCCION


TITULO DEL TRABAJO:
SOCIALISTA DE SERVICIOS.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/354.pdf

La creación del SNIS y su soporte económico, el Seguro Nacional de Salud (SNS) ha sido la principal transformación estructural de estos 10
años de gobierno del Frente Amplio, desde la perspectiva de construcción de un modo de producción alternativo. Seguramente comparte esta
afirmación con la creación del Fondo de Desarrollo (FONDES) y su impacto sobre el desarrollo de la autogestión obrera. Sin embargo su
dimensión universal y su impacto masivo sobre la dsitribución del escedente económico lo ubican a la vanguardia de la transformación política.
Sin embargo su desarrollo en el marco de relaciones de producción capitalistas, en una economía con grado de apertura importante y con
resistencias relevantes de sectores sociales afectados por el proceso redistributivo, ha limitado parte de sus impactos potenciales. Por ello
esta ponencia propone debatir el SNIS desde la perspectiva de su construcción teórica como reforma de aproximación a la producción
socialista (reforma protosocialista). Por lo tanto lo que estará en análisis será el modo de producción del servicio de salud y como resultado de
él el modo de acceso al servicio como parte de la reprodución social de los ciudadanos. Los componentes de calidad de los servicios se
introducirán en la ponencia en tanto signifiquen perforaciones a los ejes centrales del modelo implementado. Para ello el análisis constará de
cinco capítulos que debatan dicha hipótesis. En primer lugar el análisis incluirá las formas de propiedad de los medios de producción que se
desarrollan en el SNIS y las relaciones entre la masa salarial y el volumen general de valor generado. En segundo lugar el análisis incluirá la
igualdad en el acceso con independencia del lugar que se ocupa en el proceso económico y en el territorio. En tercer lugar analizará los
impactos redistributivos que el SNIS, pero en particular el SNS tiene en el ingreso disponible final de los hogares con perspectiva de clase
social. En cuarto lugar se analizará el papel del estado en su doble función de financiador y regulador y en que medida la construcción
institucional que generaron el SNIS y el SNS, contribuyeron a la democratización en la toma de decsiones. Se incluirá en esta perspectiva el rol
que los mecanismos institucionales de participación social tuvieron en el desarrollo del sistema. Finalmente, en quinto lugar, la ponencia
evaluará de conjunto estos elementos desde una perspectiva de Economía Política, con el objetivo de analizar los alcances y las limitaciones
en el proceso de construcción de un regimen socialista parcial de producción de un servicio y cuales fueron los factores que aportaron a una y
otra perspectiva (alcances y limitaciones).

Olesker, Daniel
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Fa cultad de Ciencias Económicas UDELAR

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 355

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

TITULO DEL TRABAJO: GASTO CATASTRÓFICO EN SERVICIOS DE SALUD Y MEDICAMENTOS. ARGENTINA 2010

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/355.pdf

La importancia relativa del gasto de bolsillo como fuente de financiamiento del gasto total en salud cobra especial relevancia ya que resulta ser
la más inequitativa y menos eficiente. Por un lado, disuade a las personas de utilizar los servicios de salud, fomentando un mayor uso por parte
de aquellas que pueden pagarlos y un menor uso por parte de las que no lo pueden hacer. Es decir, funciona como barrera que limita el
acceso a la salud. Por otro lado, dado que generalmente existe incertidumbre con relación al momento en que se va a necesitar realizar el
gasto en salud, el financiamiento a través del gasto de bolsillo expone a las personas a una situación de mayor vulnerabilidad, especialmente si
no cuentan con cobertura de salud, capacidad de pago o ahorros suficientes. Esta mayor vulnerabilidad puede tener lugar cuando el gasto de
bolsillo resulta ser relativamente elevado con relación a la capacidad de pago de las personas, y podría implicar una disminución en el estándar
de vida del individuo y la familia si se ven obligados a reducir sus otros gastos básicos por un período de tiempo para cubrir los costos
vinculados con la atención de la salud y la compra de medicamentos. Operacionalmente, cuando el porcentaje que el gasto de bolsillo
representa sobre la capacidad de pago del individuo supera cierto umbral, se denomina gasto catastrófico. El objetivo del presente trabajo es
medir el grado con el que la realización del gasto de bolsillo en salud impacta en el bienestar de los individuos, estimando la proporción de
personas con gastos catastróficos en salud según diferentes dimensiones socioeconómicas como medida del riesgo potencial. Para ello, se
emplea la base de microdatos de la Encuesta de Utilización y Gasto en Servicios de Salud realizada conjuntamente por la Dirección de
Estadísticas e Información de Salud del Ministerio de Salud de la Nación y el Centro de Estudios de Opinión Pública de la Facultad de Ciencias
Sociales de la Universidad de Buenos Aires. Dicha encuesta, de alcance nacional, fue implementada durante los meses de agosto-octubre de
2010. Los resultados esperados apuntan a que las personas sin ningún tipo de cobertura de salud y de nivel de ingreso per cápita bajo y
medio bajo tengan un mayor riesgo de incurrir en gasto catastrófico en salud. PALABRAS CLAVE: Salud, Gasto de bolsillo, Gasto
catastrófico

Garcia, Giselle
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Universidad Nacional de Tres de Febrero

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 356

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

TITULO DEL TRABAJO: EMPOBRECIMIENTO POR GASTO DE BOLSILLO EN SALUD. ARGENTINA 2010

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/356.pdf

El financiamiento de la salud a través del gasto de bolsillo expone a las personas a una situación de mayor vulnerabilidad, especialmente si no
cuentan con cobertura de salud, capacidad de pago o ahorros suficientes. Esta mayor vulnerabilidad puede tener lugar cuando el gasto de
bolsillo resulta ser relativamente elevado con relación a la capacidad de pago de las personas. El verse obligados a reducir otros gastos
básicos para cubrir los costos vinculados con la atención de la salud y la compra de medicamentos podría disminuir el estándar de vida del
individuo y la familia e, incluso, hacerlos caer en una situación de pobreza o agravar una existente. Este empobrecimiento puede ocurrir como
consecuencia de la ocurrencia de un único evento catastrófico o puede originarse a partir de la suma de una serie de pequeños pero continuos
desembolsos asociados, por ejemplo, a enfermedades crónicas o discapacidad. Este trabajo tiene como objetivo estimar el porcentaje de
individuos que, a partir de realizar un gasto de bolsillo en salud, caen debajo de la línea de pobreza. Para calcular el porcentaje de personas
que, no siendo pobres, después de realizar un gasto de bolsillo en salud caen por debajo de la línea de pobreza, se considera el ingreso per
cápita ajustado y una medida de los gastos básicos, obteniéndose una aproximación a los recursos disponibles. A estos recursos disponibles
se le resta el gasto de bolsillo en salud efectuado, y el resultado es comparado con el valor actualizado de la línea de pobreza, obteniéndose
una medida de la magnitud del empobrecimiento como consecuencia de haber realizado gastos de bolsillo en servicios de salud y
medicamentos. Para ello, se emplea la base de microdatos de la Encuesta de Utilización y Gasto en Servicios de Salud realizada
conjuntamente por la Dirección de Estadísticas e Información de Salud del Ministerio de Salud de la Nación y el Centro de Estudios de Opinión
Pública de la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de Buenos Aires, implementada durante los meses de agosto-octubre de 2010.
También se utilizan los valores de la canasta básica de alimentos y de la canasta básica total que elabora el Instituto Nacional de Estadística y
Censos para el adulto equivalente en el aglomerado Gran Buenos Aires, y diferentes índices de precios elaborados por fuentes no oficiales.
Los resultados esperados apuntan a que las personas con mayores ingresos per cápita tengan una menor propensión a empobrecer por
incurrir en gastos de bolsillo en salud, y que aquellas que están afiliadas a algún sistema de atención de la salud también sean menos
propensas al empobrecimiento. PALABRAS CLAVE: Salud, Gasto de bolsillo, Gasto empobrecedor

Garcia, Giselle
AUTOR 1: (Contacto)
Argentina, Universidad Nacional de Tres de Febrero

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 357

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

Conciliación de los tiempos de la naturalza con el saber profesional médico occidental. Proyecto
TITULO DEL TRABAJO:
Humanizacion de los Nacimientos en el Hospital de Rocha.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/357.pdf

La noción de humanización de los cuidados en salud aparece como consecuencia del avance de las tecnologías médicas. Esta noción nace de
una reflexión extendida que implica cambios en la manera en que se han venido atendiendo los partos desde un modelo médico hegemónico, y
que involucran la creación de casas de nacimiento, la transformación del hospital (sobre todo en el norte de Europa), formación de nuevas
parteras capacitadas desde ese enfoque, entre otros. En Uruguay no existe ningún antecedente ni de parte del Estado, ni por parte de
organizaciones privadas tendiente a la creación de protocolos de humanización de la asistencia al parto. Si bien la Ley 17.328 protege los
derechos sexuales y reproductivos obligando a las instituciones a crear las condiciones para la humanización de dicha asistencia en la
institución, no ha habido acciones concretas hasta la fecha tendientes a cumplir con dicha premisa. No obstante, existen usuarias
(organizadas y no) que en los últimos años vienen demandando un trato más digno y respetuoso durante el proceso del embarazo, el parto y el
posparto. A partir de ello, y de una experiencia de cambio en el modelo de atención de los nacimientos en un Hospital Público fuera de la
capital del país, se viene implementando un proyecto piloto (financiado por la central de salud pública suiza) de humanización de los
nacimientos, donde las usuarias del hospital participan en la puesta en marcha de este modelo. Dentro del proyecto, existe un componente de
investigación cualitativo que pretende explorar la experiencia de profesionales de la salud, de usuarias y sus acompañantes, que permita
comprender la experiencia que implican estos cambios en el modo de atención, sus oportunidades y desafíos. Uno de los resultados más
interesantes al momento, es la alta receptividad de usuarias a este tipo de atención no sólo de la ciudad de Rocha si no de otras ciudades más
distantes, e incluso de otros países, que se acercan a esta propuesta por entender que concilia el mundo de la naturaleza en el momento del
parto (sus tiempos y necesidades) con el apoyo y conocimientos (sobre todo en caso de dificultades en el parto) de la medicina tradicional
occidental.

Nion, Soledad
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, FCS - Universidad de la Republica

Castellano, Graciela
AUTOR 2:
Uruguay, Depto MPyS - F. Medicina

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 358

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

Procesos de trabajo y salud laboral de trabajadores rurales de monocultivos extensivos en el área de


TITULO DEL TRABAJO:
influencia de la ciudad de Young

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/358.pdf

El presente trabajo forma parte de los resultados de la investigación “Salud laboral y ambiental en torno a la utilización de agroquímicos en la
ciudad de Young. Estrategias de monitoreo participativo”, realizada conjuntamente con la Comisión Pro Universidad de Young y el Centro
Universitario de Paysandú en el período abril 2013- junio 2015. El objetivo general de esta investigación fue promover el acceso al
conocimiento y la participación social de la población de Young en torno al impacto en el ambiente y la salud humana de los agroquímicos
utilizados en la producción predominante en la zona. En particular se trabajó con trabajadores rurales vinculados a los monocultivos
extensivos donde se manipulan agroquímicos. Desde el año 2002 hasta la fecha nuestro país ha presentado un aumento sostenido de la
producción agropecuaria; este aumento se debe a la intensificación de la producción en áreas tradicionalmente agrícolas así como a la
expansión de las zonas cultivadas, impulsado por la demanda internacional de commodities. Dicha intensificación se da por la adopción de un
sistema de “agricultura continua” (Ernst & Siri, 2011), donde la modalidad más frecuente es la rotación de cultivos de verano con cultivos de
invierno, en lugar de la tradicional rotación con pasturas. Dicho sistema incluye la utilización de semillas transgénicas, maquinaria de alta
tecnología y la aplicación intensiva de agroquímicos. En términos generales la producción de cereales que se ha desarrollado en la última
década en nuestro país y en la región comparte las formas de organizar el capital, la producción y por tanto también el trabajo (Abbate, et al,
2014). Conocer el proceso de trabajo y las características de cada uno de los elementos que lo componen es central e indispensable para
poder comprender los procesos peligrosos o saludables que en el mismo se generan, así como generar modificaciones y promover salud en el
ámbito laboral (Betancourt, 2009). A partir de entrevistas y talleres de discusión realizados con trabajadores que se desempeñan en el sector
se distinguieron distintos roles: peón de campo o tractorista, mosquitero, aguador y piloto de avioneta. En el presente trabajo se describen los
procesos de trabajo de cada uno de los roles identificados, así como los procesos protectores y destructores para la salud que se plantearon
en los talleres de discusión. A su vez, se reflexiona sobre el desarrollo de metodologías participativas en salud laboral, sus obstáculos y
potencialidades con trabajadores que no están insertos en una organización colectiva.

Heinzen, Jimena
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Universidad de la República

Rodríguez, Nicolás
AUTOR 2:
Uruguay, Universidad de la República

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 359

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

TITULO DEL TRABAJO: LA CONDUCTA SUICIDA ADOLESCENTE: SU REGISTRO EN PUERTAS DE EMERGENCIA EN URUGUAY.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/359.pdf

La conducta suicida constituye en la un problema de salud pública, especialmente en adolescentes, ocupando un lugar destacado como causa
de muerte. El papel del sistema de salud y sus RRHH en su prevención es destacado por autores y organismos internacionales. Sin embargo,
existen dificultades para que las acciones preventivas se cumplan de manera eficaz, eficiente y efectiva. El presente trabajo, financiado por la
Agencia Nacional de Investigación e Innovación, Fondo Maria Viñas durante los años 2013 a 2015, tiene entre otros objetivos, identificar
factores socioculturales de los RRHH (conocimiento/formación previa, destrezas, creencias, obstáculos y actitudes) que facilitan y dificultan la
identificación precoz y manejo de ideación suicida e IAE en adolescentes en las puertas de emergencia en Uruguay. Para comprender los
objetivos generales y específicos es importante volver a destacar que el trabajo apunta a la generación de conocimiento y su inmediata
aplicación en la formación de RRHH en la prevención de la conducta suicida en adolescentes. La Estrategia de investigación y metodología
comienza con un estudio poblacional de carácter descriptivo transversal, continuó con una triangulación de 3 herramientas de recolección y
análisis de datos: 1) Relevamiento de fichas de emergencia e historias clínicas, 2) Siete Grupos de Discusión – Con personal de las puertas de
emergencia y por último 3) 78 entrevistas en profundidad y la aplicación de una escala específica (por ej. Suicide Behavior Attitude
Questionnaire -SBAQ). En esta presentación se destacan como resultados primarios de la técnica cuantitativa: que los adolescentes
conforman la franja etaria que mas consulta en las emergencias por esta problemática en Montevideo (21%) e Interior (24%), de 1000
consultas 6 son por IAE pero de cada 100, 22 son por problemas asociados que la literatura internacional considera indicadores de riesgo para
el diagnóstico. Se observo una gran heterogeneidad en el registro de indicadores de riesgo suicida y por ultimo escasa formación en la
temática de los RRHH del sector salud.

Torterolo, María José


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Facultad de Medicina, UdelaR

Larrobla, Cristina
AUTOR 2:
Uruguay, Facultad de Medicina, UdelaR

Hein, Pablo
AUTOR 3:
Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales, UdelaR

Canetti, Alicia
AUTOR 4:
Uruguay, Facultad de Medicina, UdelaR

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 360

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

TITULO DEL TRABAJO: Dilemas del desarrollo: La salud en el envejecimiento como demanda social real.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/360.pdf

Dilemas del desarrollo: La salud en el envejecimiento como demanda social real. Autores: Dr. José L. Coronado R., Dr. Juan A. Rodríguez G.
1 y K. Marlene I. Krauss A.2 Las problemáticas en salud que enfrentan comunidades en distintas latitudes vienen acompañadas de políticas
en salud que reflejan, en el mejor de los casos, la preocupación más que la firme decisión de resolverlos. Este es el caso de los problemas de
salud derivados del envejecimiento de amplios sectores de la población. Proceso contemporáneo que inicia inevitablemente en varios países
de América Latina y que acusará cambios notables en la vida cotidiana de millones de personas, antes que concluya la primera mitad de este
siglo. Este trabajo pretende traer a la reflexión y discusión aspectos vinculados a tres temáticas aparentemente independientes: a) Las
políticas de desarrollo para la sociedad del envejecimiento, b) Las problemáticas de salud y la percepción de las necesidades en salud de la
población que envejece y c) La respuesta social específica para el caso de México, el estado de Guanajuato y la ciudad de León, como
ámbitos político-administrativos en los que se enfrentan dilemas tardíamente ante demandas crecientes de adultos mayores. En la primer
temática se discute la idea de desarrollo y su estrecho vínculo con el concepto de salud, del cual se desprende el anhelo de un cambio positivo
o deseable en los miembros de una comunidad que da forma a políticas de asistencia social y de seguridad social, creando entramados
complejos de ejercicios administrativos cuyos costos y eficiencia no se evalúan sistemáticamente. En la segunda se profundiza en la
identificación y reconocimiento de la creciente vulnerabilidad de los adultos mayores, cuyas facetas transitan de los determinantes
demográficos a las condiciones de desarrollo social y las condiciones específicas de salud. Otro entramado de realidades en las que destaca la
merma en la capacidad de autonomía de los viejos (cada vez más viejos). Y en la tercera temática se abordan las acciones concretas, su
coherencia y la enorme responsabilidad estatal evadida, de enfrentar los retos en economías de mercado insuficientes para brindar bienes y
servicios oportunos; a partir de evidencias sistematizadas en ámbitos nacionales, regionales y locales. Los dilemas a discutir en torno a estas
temáticas son copiosos: fuentes de financiamiento, nivel de involucramiento del Estado, soluciones de la sociedad civil, diseño de leyes justas
y adecuadas, respeto a derechos humanos universales, evaluación de políticas específicas de salud, los riesgos a la salud que vienen en
camino, el acceso a la información y la discusión pública necesaria en torno a la vejez, etcétera, etcétera, hasta el derecho a disponer de
nuestra vida y de nuestra muerte. Por lo que las conclusiones aquí, son obligadamente provisionales. 1 México, Universidad de Guanajuato,
Campus León, División de Ciencias Sociales y Humanidades, Departamento de Estudios Sociales. 2 México, Universidad de Guanajuato,
egresada de la Lic. en Trabajo Social. Correos electrónicos: jlcoronador@gmail.com y drjuantoniorg@gmail.com

Coronado-Ramírez, José Luis


AUTOR 1: (Contacto)
México, Universidad de Guanajuato

Rodríguez-González, Juan Antonio


AUTOR 2:
México, Universidad de Guanajuato

Krauss-Acevedo, Karla Marlene


AUTOR 3:
México, Universidad de Guanajuato

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 361

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

LA ATENCION MÉDICA A LAS PERSONAS CON TRASPLANTE RENAL EN URUGUAY. AVANCES


TITULO DEL TRABAJO:
PRELIMINARES

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/361.pdf

Objetivos y propósitos Presentamos resultados preliminares de un estudio cuyo objetivo es explorar las perspectivas de personas con
trasplante renal sobre el proceso de atención médica en Uruguay. El propósito del mismo ha sido entender el proceso de atención a la salud
desde la óptica de quienes han sido trasplantados. Un segundo propósito ha sido transferir los hallazgos a los involucrados, como es la
Asociación de Trasplantados del Uruguay (ATUR) y las mismas personas trasplantadas y sus familias. Se trata de un estudio cualitativo
llevado a cabo en Montevideo, Paysandú y Rivera. Se realizaron 25 entrevistas ,21 personas con trasplante renal y 4 familiares e integrantes
de ATUR. También se revisaron las notas periodísticas aparecidas en internet y se complementó con investigación documental. Hallazgos
centrales a)Los participantes reconocen la importancia del Fondo Nacional de Recursos (FNR) al cubrir los costos del tratamiento renal.
b)También suelen reconocer el avance de Uruguay a nivel regional en materia de protección social, particularmente a quienes padecen
enfermedad renal crónica (ERC). c)Por lo general se considera que el personal de salud brinda un buen trato. d)Tal consideración aplica
sobre todo al personal médico de Montevideo y de los centros donde se realizan los trasplantes y se brinda el seguimiento a quienes han sido
trasplantados. e)La atención que se brinda a los enfermos renales trasplantados ha sido semejante desde la aparición del FNR; incluso para
algunos ha empeorado en las mutualistas. En consecuencia, consideran que no ha habido efectos benéficos a partir de la reforma sanitaria.
f)La mayoría de los participantes manifiestan no querer criticar la atención recibida o la organización sanitaria, sino hacer propuestas
constructivas. g)Quienes son usuarios de mutualistas y tienen ingresos limitados (por jubilación o tener ingresos cercanos al salario mínimo)
enfrentan problemas por el pago de consultas, medicamentos y estudios. La situación es más apremiante en aquellos con varios
padecimientos. h)Usuarios de las mutualistas del interior también enfrentan dificultades financieras por el pago del viaje a Montevideo al
trasplante o a control, así como al serles descontado el salario del día, entre quienes trabajan. i)Los problemas enfrentados entre quienes
viven en el interior son notoriamente superiores que los de quienes viven en Montevideo: el viaje, transporte, cansancio, inseguridad, esperas,
etc. j)La infraestructura de los centros de trasplante se considera no solo en mal estado, sino que deja que desear. Se refieren
particularmente casos del Hospital de Clinicas y el INU. El primero incluso se percibe peligroso. k)Si bien se reconoce el trabajo realizado por
la ATUR, también hay consenso en que ha dejado de ocupar un papel protagónico, por lo cual urge redefinir su función. La mayoría de los
entrevistados manifiesta su interés en colaborar en nuevas iniciativas.

Mercado Martinez, Francisco Javier


AUTOR 1: (Contacto)
México, Centro Universitario de Ciencias de la Salud.Universidad de Guadalajara

Levin Echeverri, Rodolfo


AUTOR 2:
Uruguay, Instituto de Higiene. Fmed-UdelaR

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 362

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

TITULO DEL TRABAJO: Ser médico en el interior del país: las interacciones sociales en torno al self.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/362.pdf

Durante 2011 y 2012, desde Facultad de Medicina (Udelar), se desarrolló una investigación cuyo objetivo era identificar y comprender los
elementos que facilitan y/u obstaculizan la radicación de los médicos en el interior del país, en un contexto de fuerte concentración de los
profesionales médicos en la capital. A partir de un diseño cualitativo, se realizaron 18 grupos de discusión, en los cuales participaron
estudiantes de grado de medicina (primer y octavo año), estudiantes de posgrado de las especialidades vinculadas al primer nivel de atención
(Medicina Familiar y Comunitaria, Pediatría y Ginecología), así como Médicos Generalistas y egresados de las especialidades mencionadas. A
punto de partida del vasto material empírico disponible, este trabajo retoma parte de hallazgos y los revisa a la luz de las herramientas
conceptuales ofrecidas por distintos autores pertenecientes al Interaccionismo Simbólico. Concretamente el objetivo es realizar una reflexión
sobre la construcción y presentación del “ser médico” en general y particularmente en el interior del país, indagando en los procesos de
interacción social de donde se derivan los significados atribuidos a su rol profesional, es decir, aquellos atributos y expectativas relativamente
estables que ofrece a quienes entran en la interacción un marco interpretativo y evaluativo de la acción. Dichos procesos se analizan en tres
contextos específicos. El primero de ellos refiere al contexto de formación profesional en Facultad de Medicina de la UDELAR. Siguiendo las
referencias de Hughes, Becker et al (1961), durante el proceso de interacción que supone la formación médica tiene lugar una progresiva
interiorización de significados, atributos y expectativas del rol médico hasta su constitución como self y que en nuestro país se caracteriza por
su impronta montevideana y hospitalocéntrica. El segundo refiere a la interacción con otros colegas en el marco de la práctica profesional, en
donde resulta particularmente útil el concepto de estigma (Goffman, 1961) como respuesta a la distancia entre la identidad social virtual
construida durante la formación en Facultad de Medicina y la identidad social real que implica el ejercicio de la profesión médica en el interior.
El último contexto refiere a la interacción con los usuarios de los servicios de salud. Siguiendo a Hughes (1993) y su concepto de máster
estatus (“…la característica de un individuo que, a los ojos de los demás, tiende a dominar por encima de cualquier otra…”) el self médico
adquiere distinta centralidad según sea la escala o dimensión del espacio social donde la interacción tiene lugar. En el interior del país, en la
medida que la interacción médico-usuario suele trascender los límites de los servicios de salud, su visibilidad facilita que el “ser médico” sea la
característica que predomina en la interacción y la que (para bien y/o para mal) sea la condición que moldea la precepción de los otros. Este
ejercicio de repensar los hallazgos obtenidos en 2012 a partir de los aportes conceptuales del Interaccionismo Simbólico, pretende ofrecer
nuevas respuestas a pregunta que en su momento motivo la investigación: ¿por qué los médicos no se radican en el interior del país?.

Toledo Viera, Alejandra


AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Instituto de Higiene, FMED

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 363

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

TITULO DEL TRABAJO: PET-REDES: ENSINO-SERVIÇO NAS REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/363.pdf

Tempos atrás a promoção de saúde mental era baseada em práticas centradas em doenças, e adotava-se um modelo manicomial, distanciado
da rede de atenção básica. Com o advento da reforma psiquiátrica nos anos 70, houve a defesa da humanização deste sistema que estava
aquém da forma de tratamento ideal e eficaz destes sujeitos, assim foram criados os CAPS-Centros de Atenção Psicossocial. O Programa de
Educação para o Trabalho (PET) proposto pelo Ministério da Saúde em 2013, Redes de Atenção Psicossocial trata-se de um instrumento de
qualificação em serviço para futuros profissionais da atenção de saúde mental, da qual há a integração do ensino-serviço e com as diretrizes
do Sistema Único de Saúde. O PET/REDES da UFSM Campus de Palmeira das Missões na atualidade é composto por um tutor, quatro
preceptores e doze acadêmicas, sendo estas dos cursos de Nutrição e Enfermagem, respectivamente o cursos da saúde ofertados pelo
Campus. Os acadêmicos participantes do programa têm desenvolvido oficinas no Ambulatório de Saúde Mental (futuro CAPS) de Palmeira das
Missões com intuito de promover a socialização dos usuários, tais como; cineclubismo, apoio ao sofrimento psíquico, gastronomia, confecção
de produtos recicláveis, e artesanatos com tecido. As vivências dentro do Ambulatório proporcionam ao graduando o conhecimento de forma
integrada e multiprofissional da atenção em saúde. Ocorre com periodicidade visitas domiciliares, acompanhamento do processo de
acolhimento, e planejamento dos Planos Terapêuticos Singulares- PTS dos usuários do sistema. As presentes ações tratam-se de percepções
das quais dificilmente o estudante irá trazer das tradicionais grades curriculares, ações em educação permanente em saúde, reflexões estas
adquiridas através do contato entre acadêmicos de outra área, profissionais, e docentes que tem sua contribuição na implementação das
atividades de atenção a saúde. As atividades do PET proporcionam o aprimoramento da formação dos estudantes, e a qualificação dos
trabalhadores. A participação no programa proporciona mudanças no que tange a desconstrução de preconceitos, valores morais e do que é
reproduzido pela mídia que tende a demonizar a droga, além de haver a possibilidade de se trabalhar com a singularidade, quebrando
estereótipos e a censura.

KRETSCHMER, ANDRESSA CARINE


AUTOR 1: (Contacto)
Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

AUTOR 2:

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html
Sociología 2015 - Resúmenes Ponencia 364

GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud

Una aproximación a las conductas suicidas en adolescentes uruguayos en base a las Encuesta Mundial
TITULO DEL TRABAJO:
de Salud Escolar.

TRABAJO COMPLETO: http://colegiodesociologos.org.uy/images/congreso2015/ponencias/364.pdf

Uruguay presenta cifras preocupantes de suicidio. Mientras la tasa de suicidio a nivel mundial para el año 2013 se ubicó en 11,4 cada 100.000
habitantes (OMS, 2014), en el Uruguay fue de 16 cada 100.000 habitantes (MSP, 2014). Así mismo, el país lidera las cifras de suicidio a nivel
de América del Sur y presenta las cifras de suicidio juvenil más altas de la región. Se llama la atención sobre el hecho que Uruguay ha
experimentado un aumento considerable de las tasas de suicidio durante el período 1990-2004 (Kohn y Friedmann, 2009). De acuerdo a los
datos disponibles, el suicidio ocupa el primer lugar dentro de las muertes por causas externas, seguido por accidentes de tránsito y homicidios
(Larroba, Canetti, Hein, Novoa, Durán, 2014). Esta situación llevó a las autoridades nacionales, a desarrollar en el año 2010 el primer Plan
Nacional de Prevención del Suicidio para Uruguay 2011-2015 “Un compromiso de vida” (MSP, 2010). En él, se establecen dos poblaciones de
riesgo, los grupos comprendidos entre los 15 y 29 años y los mayores de 65 años (Op. Cit.). El presente trabajo tiene por objetivo contribuir al
análisis de las conductas suicidas en adolescentes uruguayos. Para ello, en la primera sección se aborda la problemática de la salud mental
en la juventud y, en particular, el fenómeno del suicidio en jóvenes uruguayos. En la segunda parte se presenta, en base a la revisión de
bibliográfica, factores que pueden determinar las conductas suicidas juveniles. En tercer lugar se presenta, en función de la información
provista por la Encuesta Mundial de Salud Escolar capítulo Uruguay 2012, un análisis descriptivo de las consideraciones de suicidio en
adolescentes y se ajusta un modelo de regresión logística con el objetivo de dar cuenta de las determinantes de las consideraciones del
suicidio. En la última sección se presentan las conclusiones del trabajo.

Filardo, Verónica
AUTOR 1: (Contacto)
Uruguay, Departamento de Sociología Facultad de Ciencias Sociales

Borrás, Víctor
AUTOR 2:
Uruguay, Departamento de Sociología Facultad de Ciencias Sociales

AUTOR 3:

AUTOR 4:

http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html

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