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MEMORIAL DESCRITIVO
CABEAMENTO
MEMORIAL DESCRITIVO
CABEAMENTO
ICLINIC
SÃO PAULO
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO
1. INTRODUÇÃO
Este memorial tem como objetivo direcionar os trabalhos de contratação e compra dos
serviços e materiais para a realização da obra da ICLINICE em São Paulo com a reforma
parcial do 12º Pavimentos com aproximadamente 840m². Localizados na AV. PRESIDENTE
CASTELO BRANCO, Nº2.525, PQ. IND. LAGOINHA RIBEIRÃO PRETO - SP
- São Paulo.
2. RESPONSABILIDADES
2.1Responsabilidades do Cliente
Este memorial tem como objetivo direcionar os trabalhos de contratação e compra dos
materiais.
A rede de comunicação deverá ser baseada em rede Ethernet com protocolo TCP/IP
para comunicação de dados entre câmeras e estações centrais.
3.4. Câmeras
As câmeras deverão ser do tipo IP, coloridas e transmissão de sinal via rede de
segurança TCP/IP. Deverão possuir caixa de proteção adequada ao ambiente e serem
protegidas contra distúrbios elétricos causados por descargas atmosféricas.
3.5. Lentes
Existem várias configurações e situações referentes ao local de instalação da
câmera, desta forma estabelece-se sempre a utilização de uma lente que se adequa às
características desejadas. Para este empreendimento, estaremos considerando todas
as lentes do tipo Varifocal.
As lentes varifocais são lentes com distância focal ajustável, também
conhecidas como lentes com zoom manual, podem efetuar o zoom através de ajuste
no próprio
corpo da lente, permitindo assim uma maior flexibilidade e praticidade, já que é
possível redirecionar o zoom da câmera sem grandes complicações em instalação ou
me custo.
Devido às características arquitetônicas do empreendimento todas as lentes
deverão ter o recurso de auto íris para garantir a qualidade da imagem com a variação
de iluminação ao longo do período de observação.
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO
4.1. Introdução
4.4. Câmeras
As lentes a serem utilizadas junto às câmeras fixas de CFTV deverão estar de acordo
com as necessidades de cada local e com as seguintes características gerais:
Diâmetro da lente para sensores de imagem de 1/3’’;
Deverão ser do tipo Megapixel;
Encaixe CS;
Auto Íris;
Ajuste da distância focal manual;
Compatível com câmeras com recurso Day/Night;
Distância focal: Ver Relatório de Aplicação de CFTV (serão aceitas lentes
equivalentes às dimensionadas desde que esteja garantida a visualização
proposta);
As lentes deverão ser do mesmo fabricante das câmeras de CFTV.
4.5. Switches
5.1. Introdução
O Sistema de Controle de Acesso deverá controlar o ingresso de visitantes,
funcionários e prestadores de serviço, possibilitando a rápida identificação e registro
do acesso. Nos seguintes ambientes:
Entrada – Porta de acesso ao escritório;
O controle de acesso de funcionários, contratados e fornecedores do
empreendimento será realizado através do cadastramento antecipado ou no terminal
de cadastramento localizado na recepção.
Será utilizado nas portas de acesso aos ambientes controlados equipamentos
de controle de acesso conforme plantas e presente especificação.
O sistema permite a liberação do acesso ao escritório na Recepção do 3º
Pavimento através de botões de destrave instalados no mobiliário embutidos no
gaveteiro ou armário.
O Sistema de Controle de Acesso deverá possuir o mesmo padrão do sistema
existente no restante do prédio.
Por estar operando em rede local, deverá permitir desta forma a importação e
exportação de dados desde a rede até o Software de Gerenciamento de Controle de
Acesso.
O sistema deverá ter capacidade de arquivar no mínimo 100.000 registros
distintos. A cada ano, ou outro período solicitado pela contratante, o sistema deverá
renovar o cadastro dos visitantes, descartando os mais antigos.
O sistema deverá permitir ainda a integração direta da captura eletrônica de
imagens
e a correspondente emissão de crachá eletrônico (sem necessidade de
fotografias tradicionais).
O software deverá permitir associar as informações capturadas da câmera com
as informações capturadas no sistema de fotografia do documento e as informações
digitadas pelo operador do sistema. Estas informações deverão estar disponíveis a
qualquer instante, sempre que solicitado pelo operador.
O software deverá ter recursos de limitar horários e zonas de acesso para cada
cartão, bem como registrar todo e qualquer acesso permitido ou negado em todas as
leitoras mantendo no mínimo os últimos 1000 acessos.
O sistema deverá ter possibilidade de se permitir/inibir alarmes baseados em
programação horária com no mínimo 8 eventos para cada ponto/cartão.
O sistema deverá ter disponível um Módulo de Alarme Gráfico e permitir a
supervisão e controle de todo o sistema através de plantas sinóticas baseadas nas
plantas baixas do local tornando possível apresentar graficamente qual porta estaria
sendo violada através do piscar em vermelho da mesma, por exemplo; ou, inclusive,
abrir uma porta pelo simples clicar do mouse com o cursor apontando para uma porta
desenhada nestas plantas. Este item é condição básica para o Sistema de Controle de
Acesso.
O Sistema de Segurança deverá suportar pelo menos 30 períodos de tempo, com fácil
acesso em um sumário para acesso do operador.
5.5.2. Zonas
5.6. Relatórios
Esta função, que deverá estar disponível no Sistema de Segurança, permitirá que os
dados de um usuário (nome, imagem, identificação, etc.) sejam transmitidos para uma
porta serial, em tempo real, no momento que ele apresentar o cartão de acesso à
leitora. Dessa forma, com segurança, poderá verificar se o portador do cartão é o
próprio usuário.
O Sistema de Controle de Acesso deverá ter uma senha de acesso sob coação,
identificando-o como alarme e reportando à central, porém no campo seguindo os
mesmos procedimentos de um acesso autorizado.
O sistema deverá gerar relatórios de eventos, acessos permitidos, acessos negados,
alarmes, etc.
O Sistema de Controle de Acesso deverá permitir as seguintes características gerais:
Cadastramento de operadores com definição de níveis de acesso;
Operação em modo texto ou por ícones gráficos através de um mouse;
Customizações nos cadastros de funcionários e visitantes;
Customizações em relatórios;
Acesso rápido a relatórios com múltiplas seleções;
Acesso rápido a comandos em geral;
Verificação do estado de todos os equipamentos em tempo real e em tela;
Verificação de toda a configuração do sistema em tela e de forma gráfica;
Apresentação em tempo real à ocorrência de qualquer evento no sistema,
como exemplo acessos e alarmes;
Fácil configuração do sistema em termos de leitores, áreas, grupos, níveis de
acesso e outros.
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO
6.1. Introdução
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO
7. INTEGRAÇÃO
A proponente deverá fornecer um sistema compatível com outros sistemas
existentes no empreendimento possibilitando a troca de informações, para tanto o
proponente deverá solicitar quais os sistemas existentes e quais serão integrados.
8. CABOS E CONECTORES
8.1. Cabo UTP - Categoria 6
Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568C.2
Categoria 5e, ISO/IEC 11801 e FCC part. 68.5 (EMI - Interferência
Eletromagnética);
RoHS Compliant;
Possuir Certificação UL e ETL (LISTED e VERIFIED), bem como certificado para
flamabilidade CMP ou CMR (conforme NBR-14705), tendo o selo das mesmas
impressas no produto;
O fabricante deverá apresentar certificação ISO 9001;
Impedância característica de 100_(Ohms);
Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não
propagante à chama, com possibilidade de fornecimento nas cores azul,
amarelo, preto, verde, branco, bege, marrom, laranja, vermelha ou cinza;
Possuir fácil identificação dos pares;
Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto,
gravação de dia/mês/ano – hora de fabricação para rastreamento de lote;
Deverá possuir também na capa externa gravação sequencial métrica
decrescente de 305m a zero que permita o reconhecimento imediato pela
capa, do comprimento de cabo residual dentro da caixa;
Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais
características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos)
de RL (dB), IL (dB), NEXT (dB), PS NEXT (dB), ACR (dB), PS ACR (dB), ACRF ou
ELFEXT (dB), PS ACRF ou PS ELFEXT (dB), para frequências de 100MHz, 200MHz
e 250MHz;
O cabo utilizado deverá possuir certificação ANATEL impressa na capa;
A embalagem utilizada deve ser do tipo “Reel in a Box – RIB”, que garante que
a performance elétrica do cabo não será diminuída após instalação.
Fabricantes Recomendados: Commscope, Furukawa e Panduit.
9. MATERIAIS DE INSTALAÇÃO
9.1. ELETRODUTOS, ELETROCALHAS E ACESSÓRIOS
Nas instalações aparentes, entre forro e laje, os eletrodutos serão de ferro
galvanizado eletroliticamente, do tipo semipesado conforme NBR 13057.
Nas instalações aparentes ao tempo, os eletrodutos deverão ser galvanizados a
fogo por imersão, de acordo com NBR 5624.
Nas instalações embutidas, os eletrodutos serão de PVC rígido, antichama, nos
diâmetros indicados em projeto.
Não será permitida a utilização de eletrodutos rígidos de diâmetro menor que
3/4”.
Nas conexões entre eletrodutos de PVC, nas saídas das caixas, serão utilizadas
luvas de PVC, com rosca.
Em todas as chegadas de eletrodutos em caixas estampadas ou quadros serão
utilizadas buchas e arruelas, para a proteção mecânica dos condutores.
As eletrocalhas e acessórios de montagem deverão ser fabricados em chapa de
aço tratada e galvanizada eletroliticamente.
Os seal tubos ou eletrodutos flexíveis deverão ser de aço carbono ou inoxidável
galvanizado a fogo.
As eletrocalhas e acessórios de montagem deverão ser fabricados em chapa de
aço, tratados e galvanizados a fogo.
Emendas deverão ser do tipo externa, fabricadas com as mesmas
características das eletrocalhas a serem fornecidas pelo mesmo fabricante.