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ICLINIC

MEMORIAL DESCRITIVO
CABEAMENTO

CUSTÓDIO – soluções em ambientes corporativos


AGOSTO/ 2021
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO

MEMORIAL DESCRITIVO

CABEAMENTO

ICLINIC

AV. PRESIDENTE CASTELO BRANCO, Nº2.525,

PQ. IND. LAGOINHA RIBEIRÃO PRETO - SP

SÃO PAULO
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO

1. INTRODUÇÃO

Este memorial tem como objetivo direcionar os trabalhos de contratação e compra dos
serviços e materiais para a realização da obra da ICLINICE em São Paulo com a reforma
parcial do 12º Pavimentos com aproximadamente 840m². Localizados na AV. PRESIDENTE
CASTELO BRANCO, Nº2.525, PQ. IND. LAGOINHA RIBEIRÃO PRETO - SP

- São Paulo.

Os serviços a executar são os constantes dos seguintes documentos:


1) O presente Memorial Descritivo;
2) Projeto Elétrico com as seguintes pranchas;

ARQUIVO FOLHA ESCALA DESCRIÇÃO DA FOLHA


138_ICL_EX_F01_CAB_PIS_R00 FL.1 1/50 Planta de Piso
138_ICL_EX_F02_CAB_FOR_R00 FL.2 1/50 Planta de Forro
138_ICL_EX_F03_CAB_BAY_R00 FL.3 S/ESC BayFace do Rack

3) Planilha Referencial Quantitativa;


Para execução das obras projetadas, o presente Memorial não limita a aplicação de boa
técnica e experiência por parte da Empreiteira, profissionais ou empresas contratadas,
indicando apenas às condições mínimas necessárias as quais deverão obrigatoriamente
atender às normas e especificações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e
demais normas e legislação vigentes e aplicáveis, quanto a sua execução e aos materiais
empregados.

2. RESPONSABILIDADES

As responsabilidades descritas neste item foram determinadas como premissas


pelo Projetista na contratação do projeto junto ao Cliente, tomados como válidas
no desenvolvimento do mesmo e devem ser obedecidas pelo instalador para
orçamentação, contratação do fornecimento e execução das instalações.

2.1Responsabilidades do Cliente

▪ Definir de maneira clara suas necessidades ao Projetista, para que os conceitos


aplicados ao projeto atendam adequadamente suas necessidades.
▪ Contratar empresas idôneas, capacitadas e legalmente habilitadas para a
execução das instalações.
▪ Exercer a fiscalização da montagem das instalações de forma programada,
adequada e tecnicamente correta de forma a evitar erros de montagem,
impedir a aplicação de materiais de baixa qualidade e garantir a boa qualidade
e prazo de execução.
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▪ Exercer o gerenciamento adequado da obra de forma a proporcionar condições


adequadas ao instalador para a execução de seus serviços.

2.2 Responsabilidades do Projetista

▪ Desenvolver o projeto dentro das melhores práticas da engenharia, sob os


aspectos técnicos e econômicos, de forma a atender de forma adequada as
necessidades do Cliente.
▪ Fornecer ao Cliente a documentação completa do projeto conforme escopo
contratado.
▪ Prestar todos os esclarecimentos necessários ao Instalador durante a execução
das instalações, de forma a solucionar suas dúvidas apresentar soluções
alternativas ou corrigir eventuais falhas com o objetivo de garantir a qualidade
da montagem final.
▪ Corrigir todas as eventuais falhas identificadas pelo instalador, em tempo hábil,
de forma a não causar impactos na condução da obra e garantir a qualidade da
montagem.
▪ Recolher Anotação de Responsabilidade Técnica pelos serviços executados.

2.3 Responsabilidades do Instalador

2.3.1 Responsabilidades relativas aos trabalhadores locados na obra

▪ Empregar somente profissionais qualificados para a execução dos serviços e


capacitados para as tarefas específicas a que forem destinados.
▪ Fornecer aos seus funcionários o ferramental adequado para a realização das
tarefas, garantindo o bom estado de conservação do mesmo e condições de
segurança.
▪ Substituir todos os equipamentos ou ferramentas danificadas de forma a não
colocar em risco seus operários.
▪ Realizar ensaios e testes dos equipamentos, ferramentas e EPIs utilizados por
seus funcionários, conforme recomendações nas normas pertinentes e
substitui-los se necessário.
▪ Fornecer à equipe local todos os equipamentos de proteção individual (EPI)
exigidos pelas normas do Ministério do Trabalho exigidas para cada tipo de
tarefa.
▪ Apresentar à coordenação da obra os certificados de conclusão de cursos de
capacitação para as tarefas que estejam executando, emitidos por entidades
reconhecidas pelo Ministério do Trabalho.
▪ Apresentar ao Cliente os comprovantes de pagamento de todos os encargos
legais oriundos da folha de pagamento da equipe alocada na obra.

2.3.2 Responsabilidades relativas ao ambiente da obra


▪ Manter limpo e asseado o ambiente de trabalho, retirando todos os entulhos e
restos de materiais provenientes da execução dos serviços. Incluir neste item a
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limpeza geral dos ambientes diariamente, antes do término da jornada de


trabalho.
▪ Coordenar os serviços de sua equipe de trabalho de forma integrada com as
demais empresas ou especialidades envolvidas no empreendimento, de forma
que a execução dos serviços não provoque atrasos, perdas de insumos ou
redução da qualidade.
▪ Manter a guarda de todos os equipamentos e materiais depositados na obra e
que farão parte das instalações, responsabilizando-se por danos, avarias ou
perda dos mesmos junto ao Cliente.
▪ Zelar pelo bom relacionamento de seus funcionários com os demais
trabalhadores envolvidos no Empreendimento.
▪ Permitir ao Cliente ou seu representante legal, a qualquer momento,
inspecionar os serviços realizados e os materiais estocados, provendo todas as
facilidades para a boa execução das inspeções.

2.3.3 Responsabilidades relativas à execução e qualidade dos


serviços

▪ Planejar a execução dos serviços de forma a não provocar desperdícios ou


perdas desnecessárias de materiais e mão de obra.
▪ Executar as obras civis básicas para sua atividade, como abertura de valas,
paredes ou lajes necessárias à passagem de tubulações, bem como os
fechamentos e acabamento básico.
▪ Fornecer e executar os suportes, ancoragens e demais itens relativos às
instalações aparentes.
▪ Fornecer materiais de instalação estritamente de acordo com as especificações
do projeto, de fabricantes de primeira qualidade.
▪ Executar todas as instalações provisórias necessárias à execução dos serviços e
que sejam imprescindíveis para a montagem final das instalações.
▪ Executar os serviços de montagem das instalações com boa técnica,
obedecendo as recomendações das “Especificações de Montagem” constantes
do projeto, instruções dos fabricantes e prescrições de normas relativas às
instalações.
▪ Refazer todos os serviços ou substituir todos os materiais e equipamentos
rejeitados pela fiscalização do Cliente ou seu representante, sem ônus para o
mesmo, quando esta rejeição estiver tecnicamente fundamentada e
documentada.
▪ Realizar todos os testes e medições das instalações após sua conclusão,
conforme exigências das normas da ABNT relacionadas no item 5 deste
memorial ou normas complementares e específicas de cada sistema.
▪ Providenciar a documentação técnica final da obra, conforme definido no item
6 deste memorial.
▪ Recolher anotação de responsabilidade técnica (ART) do CREA, referente à
execução dos serviços.
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2.3.4 Responsabilidades relativas ao projeto

▪ Ler, analisar e interpretar o projeto como um todo, antes de iniciar a execução


dos serviços ou compra de materiais necessários à montagem. A atividade de
interpretação das soluções do projeto deve ser realizada antes da execução de
cada item da instalação e não apenas no início da montagem.
▪ Não executar nenhum tipo de serviço para o qual tenha dúvida na solução
apresentada no projeto, sem antes esclarecer-se com o Projetista, sob risco de
arcar com o refazimento dos serviços, incluindo fornecimento de materiais e
mão de obra.
▪ Elaborar os detalhes específicos de fixação, suportação, ancoragem, dilatação e
conexão das instalações para os casos não demonstrados no projeto, visto que
o escopo do projeto não contempla o detalhamento integral de todas as
situações encontradas na obra (ver item 7.1). Nestes casos deverá apresentar à
fiscalização do Cliente, os desenhos e dimensionamentos de suportes,
ancoragens, suspensões, juntas de dilatação ou outros, antecipadamente à sua
execução, para aprovação pelo Projetista e Cliente.
▪ Manter uma cópia impressa do projeto completo no canteiro de obras para
servir como elemento de fiscalização e outra cópia onde deverão ser anotadas
todas as eventuais alterações necessárias para efeito de emissão do “as built”.
▪ Fornecer ao Cliente o projeto revisado como construído (as built) contendo
todas as modificações realizadas na obra. Este fornecimento deve incluir um
memorial descritivo das alterações realizadas na obra, contendo justificativas,
cálculos e descrição das novas soluções.

2.3.5 Requisitos para comissionamento

a) Lista de documentos mínimos exigíveis aos Instaladores:


 Memorial Descritivo As Built da Instalação;
 Desenhos As Built das Instalações;
 Catálogos Técnicos;
 Manuais de Instalação, Operação e Manutenção dos Equipamentos;
 Folhas de Testes, Ajustes e Balanceamento do sistema;
 Certificados de Garantia dos Equipamentos;
 Certificados de Calibração dos Instrumentos utilizados no procedimento de
TAB.

Este memorial tem como objetivo direcionar os trabalhos de contratação e compra dos
materiais.

3. SISTEMA DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISÃO


3.1. Características Gerais

O CFTV deverá supervisionar e monitorar pontos distribuídos por todo o


empreendimento, e armazenar as informações no CPD.
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A rede de comunicação deverá ser baseada em rede Ethernet com protocolo TCP/IP
para comunicação de dados entre câmeras e estações centrais.

Será disponibilizado ao sistema de segurança uma infraestrutura de tubulação,


passagem de cabos e instalação conectores RJ45 CAT.6.
Ao lado de cada câmera I ou quadro de controladora estão indicados pontos
de Dados para a rede de Segurança, estes conforme informado acima são de
responsabilidade do Sistema de Telecomunicações.
O CFTV deverá utilizar a rede de Segurança disponibilizada pelo Sistema de
Telecomunicações para permitir a todas as câmeras o armazenamento de dados e
alarmes.
A rede de dados de segurança estará disponível com pontos a serem
conectados pelo Proponente contratado. A alimentação necessária deverá ser
fornecida a partir de um ponto elétrico do quadro geral.

3.2. Central Digital de Imagem


O Sistema Central de CFTV será formado por NVR (Gravador Digital de Vídeo
em Rede), que deverá incorporar o controle e monitoramento das imagens
provenientes das câmeras que estão sendo previstas nesta especificação e nos demais
documentos técnicos.

3.3. Redes de Segurança


A rede de segurança será administrada por switches instalados no rack geral no
CPD pelo empreendimento. Estes switches serão interligados a um switch gerenciador
instalado juntamente com o NVR (Gravador Digital de Vídeo em Rede).

3.4. Câmeras
As câmeras deverão ser do tipo IP, coloridas e transmissão de sinal via rede de
segurança TCP/IP. Deverão possuir caixa de proteção adequada ao ambiente e serem
protegidas contra distúrbios elétricos causados por descargas atmosféricas.

3.5. Lentes
Existem várias configurações e situações referentes ao local de instalação da
câmera, desta forma estabelece-se sempre a utilização de uma lente que se adequa às
características desejadas. Para este empreendimento, estaremos considerando todas
as lentes do tipo Varifocal.
As lentes varifocais são lentes com distância focal ajustável, também
conhecidas como lentes com zoom manual, podem efetuar o zoom através de ajuste
no próprio
corpo da lente, permitindo assim uma maior flexibilidade e praticidade, já que é
possível redirecionar o zoom da câmera sem grandes complicações em instalação ou
me custo.
Devido às características arquitetônicas do empreendimento todas as lentes
deverão ter o recurso de auto íris para garantir a qualidade da imagem com a variação
de iluminação ao longo do período de observação.
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4. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CIRCUITO


FECHADO DE TELEVISÃO

4.1. Introdução

Serão apresentadas neste capítulo as características técnicas de cada um dos


Componentes do Sistema de Circuito Fechado de Televisão.

4.2. Características Mínimas do Software (Cliente e NVR)

O sistema de CFTV deve possuir as seguintes características:


 Operar em Plataforma Windows;
 Propiciar a múltiplos usuários remotos ver, procurar, posicionar e copiar
através da rede ou conexão dial-up;
 Conceder acessos em diferentes níveis conforme senhas;
 Se permitido pelo nível de senha, transmitir instantaneamente eventos de
 alarmes as estações remotas com sinais de vídeo e alarmes.
 Recurso de Matriz Virtual e suporte a múltiplos monitores;
 Exportação de logs de atividades do servidor;
 Exportação de logs de eventos;
 Recurso de envio de e-mail ou SMS na ocorrência de um evento;
 Permite a criação de mapas sinóticos;
 Possuir ferramenta de captura de imagens (screenshots);
 Suporte a entradas e saída de alarmes;
Propiciar ao usuário remoto mover câmeras através de mouse ou teclado com
 joystick;
 Detecção de Movimento com ajuste de sensibilidade para cada câmera;
 Taxa de Visualização: permitir a visualização em tempo real (até 30 FPS por
 câmera);
 Resolução de Gravação: permitir resolução, no mínimo, de 1280x1024 (1.3MP);
 Taxa de Gravação: permitir a gravação em até 30 FPS por câmara;
 Modos de gravação:
 Pré-Alarme: Capacidade de determinar o tempo em até 30
 segundos que o gravador gravará um evento antes do alarme
 acionado;
 Pós Alarme: Deverá também ser possível determinar o tempo de
 gravação após o alarme acionado, até 60 segundos;
 Gravação Contínua;Gravação por Detecção de Movimento;
 Gravação por eventos.
 Função de Auto Sequenciamento;
 Operação Remota para visualização e busca de imagens;
 Pop-up com imagens de câmeras na ocorrência de um evento;
 Suporte a PTZ (Pan/Tilt/Zoom): operação de câmeras, configuração de presets,
etc.;
 Backup de Dados: Automático e Manual em DVD ou drive de rede;
 Busca de Play-back;
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 Tempo de armazenamento de Pré-Alarme: até 30 segundos ajustáveis;


 Tipos de Rede: O sistema deverá suportar redes Ethernet com protocolo TCP/IP
para transmissão de imagem e configuração remota;
 Qualidade da Gravação: Codificação em H.264, MPEG-4 e MotionJPEG. Demais
codificações proprietárias deverão ser apresentadas para aprovação e poderão
ser aceitas como forma de otimização do sistema.
Sistemas recomendados: Intelbras.

4.3. NVR (Gravador Digital de Vídeo em Rede)

4.3.1. Configuração mínima de Hardware:

 Processador Família Dual Core ou superior;


 Placa Controladora de rede com 2 Portas Gigabit Ethernet RJ-45 (1000BaseT);
 Unidades de disco rígido (HDD) para armazenamento de, no mínimo, 30 dias de
gravação (conforme apresentado no item 7.3.2).
 Unidade gravadora de DVD (RW);
 Teclado e mouse padrão USB;
 Portas USB;
 Saída de Vídeo;
 Montagem em rack padrão 19’’.
Fabricantes recomendados: Intelbras.

4.3.2. Considerações para cálculo de armazenamento de imagens e taxa de ocupação


de banda:
 30 dias de armazenamento;
 Resolução de 1280x1024 (1.3MP) para gravação;
 Taxa de gravação de 15FPS;
 Resolução de 1280x1024 (1.3MP) para visualização;
 Taxa de visualização de 15FPS;
 Compressão da imagem: 30% de compressão, considerando padrão H.264.

4.4. Câmeras

4.4.1. Câmera Fixa IP

As câmeras fixas deverão possuir as seguintes características técnicas mínimas:


 Dispositivo de imagem: CMOS 1/3’’ Varredura Progressiva;
 Resolução: 1280x1024 (1.3MP);
 Taxa de Transmissão de Imagens: 30 FPS;
 Função Day/Night (Filtro de Corte IV), com controle automático;
 Power Over Ethernet IEEE802.3af (12VDC ou 24VAC Opcional);
 Caixa de proteção na categoria adequada ao ambiente a ser instalado. O
modelo de câmera, assim como o tipo de caixa de proteção, deve ser verificado
através do Relatório de Aplicação de CFTV;
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 Possuir faixa dinâmica maior que as câmeras convencionais, mostrando


imagens mais nítidas mesmo em ambientes com diferentes níveis de
luminosidade;
 Protocolos: IPv4, TCP/IP, HTTP, HTTPS, UDP/IP, IGMP, DNS, DHCP, NTP, RTP,
RTSP;
 Compressão em H.264;
 Porta de Conexão RJ-45 para 100 Base-TX;
 Tipo de Cabeamento: Cat6 ou superior;
Os níveis de sensibilidade no modo colorido e P/B deverão ser verificados pelo
instalador conforme ambiente a ser instalado, de acordo com as especificações do
fabricante.
Poderão ser aceitas, mediante comprovação e avaliação do representante do
Contratante, tecnologias proprietárias visando melhorar a nitidez das imagens em
ambientes escuros ou em ambientes com diferentes níveis de luminosidade em
substituição ao WDR e ao iluminador IR.
Fabricantes recomendados: Intelbras.

4.4.2. Lente Varifocal

As lentes a serem utilizadas junto às câmeras fixas de CFTV deverão estar de acordo
com as necessidades de cada local e com as seguintes características gerais:
 Diâmetro da lente para sensores de imagem de 1/3’’;
 Deverão ser do tipo Megapixel;
 Encaixe CS;
 Auto Íris;
 Ajuste da distância focal manual;
 Compatível com câmeras com recurso Day/Night;
 Distância focal: Ver Relatório de Aplicação de CFTV (serão aceitas lentes
equivalentes às dimensionadas desde que esteja garantida a visualização
proposta);
As lentes deverão ser do mesmo fabricante das câmeras de CFTV.

4.4.3. Suporte e Caixas de Proteção para Câmeras

O suporte e as caixas de proteção deverão ser de boa qualidade e altamente


resistentes, e deverão ser submetidas à aprovação do Contratante, que ao seu julgo
poderá aprovar ou não as mesmas.
Para as câmeras localizadas em áreas de circulação de público os equipamentos
deverão ser embutidos e os mais discretos possíveis.
O Grau de proteção das caixas e suportes (IP65, IP66, etc.) deverão ser
verificados conforme ambiente de aplicação das câmeras.
Fabricantes recomendados: Intelbras.

4.5. Switches

4.5.1. Switches Gerenciadores (Core) – Layer 3


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 1U de altura com suporte para instalação em rack padrão 19”;


 Alimentação 100~240VAC, 50/60Hz;
 Temperatura de operação: 0°C~40°C;
 Umidade de operação: 10%~90%;
 16, 22 ou 24 Portas SFP GbE para conexão dos switches de campo, estações de
monitoramento e servidores de imagens;
 4 Portas SFP 10GbE;
 QoS para priorização de tráfego de voz e vídeo (DSCP/IEEE802.1p)
 Spanning Tree:
 STP (IEEE802.1D);
 RSTP (IEEE802.1w);
 MSTP (IEEE802.1s);
 BPDU Filter/Guard;
 Root guard;
 Loop guard;
 Suporte à VLANs (IEEE802.1Q);
 Gerenciamento: SNMP, Web, Telnet, etc.

4.5.2. Switches de Campo (ou acesso)

 1U de altura com suporte para instalação em rack padrão 19”;


 Alimentação 100~240VAC, 50/60Hz;
 Temperatura de operação: 0°C~40°C;
 Umidade de operação: 10%~90%;
 8, 12, 16, 24 ou 48 Portas 10/100/1000 RJ-45 PoE:
 Autonegociação;
 Auto MDI/MDI-X;
 Suporte aos padrões 10Base-T (IEEE 802.3), 100Base-TX(IEEE802.3u),
1000BASE-T(IEEE 802.3ab);
 Suporte ao padrão PoE IEEE802.3af;
 Opcional: Suporte ao padrão PoE+ IEEE802.3at (para alimentação das câmeras
PTZ, caso as mesmas não possuam alimentação externa);
 2 Portas SFP (GBIC) para Uplink (mínimo);
 Suporte aos padrões 10Base-T (IEEE 802.3), 100Base-TX(IEEE802.3u),
1000BASE-T(IEEE 802.3ab);
 QoS para priorização de tráfego de voz e vídeo (DSCP/IEEE802.1p);
 Spanning Tree:
 STP (IEEE802.1D);
 RSTP (IEEE802.1w);
 MSTP (IEEE802.1s);
 BPDU Filter/Guard;
 Root guard;
 Loop guard;
 Suporte à VLANs (IEEE802.1Q);
 Gerenciamento: SNMP, Web, Telnet, etc.
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5. SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO

5.1. Introdução
O Sistema de Controle de Acesso deverá controlar o ingresso de visitantes,
funcionários e prestadores de serviço, possibilitando a rápida identificação e registro
do acesso. Nos seguintes ambientes:
 Entrada – Porta de acesso ao escritório;
O controle de acesso de funcionários, contratados e fornecedores do
empreendimento será realizado através do cadastramento antecipado ou no terminal
de cadastramento localizado na recepção.
Será utilizado nas portas de acesso aos ambientes controlados equipamentos
de controle de acesso conforme plantas e presente especificação.
O sistema permite a liberação do acesso ao escritório na Recepção do 3º
Pavimento através de botões de destrave instalados no mobiliário embutidos no
gaveteiro ou armário.
O Sistema de Controle de Acesso deverá possuir o mesmo padrão do sistema
existente no restante do prédio.

5.2. Características Gerais Do Sistema de Controle de Acesso


O Sistema de Controle de Acesso deverá controlar o ingresso de funcionários e
fornecedores, possibilitando a rápida identificação e registro do acesso.
A configuração do Sistema de Controle de Acesso deverá atender o projeto do
sistema e ser composto basicamente dos seguintes equipamentos:
 Estação Central (Servidor do Banco de Dados);
 Terminais de Cadastramento de funcionários e visitantes;
 Controladores Dedicados;
 Leitoras de Cartão;
 Fechaduras eletromagnéticas;
 Sensores (contatos de porta);
 Botões de Abertura de Porta;

Na Central de Controle será instalada uma estação de pesquisa composta por


servidor de dados instalado no CPD.
Em cada porta de saída controlada pelo Sistema de Controle de Acesso será
obrigatória a instalação de um acionador tipo “quebre o vidro” com a função de liberar
eletricamente a fechadura eletromagnética e simultaneamente alarmar a Central de
Controle.
O controle de acesso deverá ser feito localmente pelas controladoras de
acesso, partindo-se de um Banco de Dados do sistema de cadastramento/servidor.
O Sistema de Controle de Acesso deverá estar apto a aceitar mudanças na
filosofia de fluxo de pessoas durante e após a sua implantação.
Será de responsabilidade do Sistema de Telecomunicações a disponibilização
de estrutura de tubulação, passagem de cabos e instalação de conectores RJ45 CAT. 6.
Ao lado de cada câmera ou quadro de controladora de Controle de Acesso
estão indicados pontos de Dados para a rede de Segurança, estes conforme informado
acima são de responsabilidade do Sistema de Telecomunicações.
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O Sistema de Controle de Acesso deverá utilizar a rede de Segurança


disponibilizada pelo Sistema de Telecomunicações para permitir a interface entre o
Servidor de Dados, Terminais de Cadastramento e Controladoras de Controle de
Acesso.

5.3. Arquitetura Do Sistema

O Sistema de Controle de Acesso deve estar dividido em níveis de inteligência e


controle.
No primeiro nível está o Servidor do Banco de Dados em conjunto com os
Terminais de Cadastramento, sendo esta interligação através de uma rede local de
comunicação de alta velocidade (Ethernet 10/100/1000BASE-T).
No segundo nível estão as denominadas Controladoras do Sistema de Controle
de
Acesso. As controladoras deverão ser instaladas dentro das áreas controladas,
de preferência próximo ao seu local de gerenciamento, dotadas de memória interna
para armazenamento de cartões e eventos.
No terceiro nível estão às leitoras de cartões, fechaduras eletromagnéticas,
contatos de porta, etc.
Servidor do Banco de Dados deverá permitir o emprego de dispositivos de
tolerância à falhas, o sistema deverá reiniciar automaticamente caso haja qualquer
problema.
Todos os controladores do sistema deverão ter inteligência distribuída. Sendo
assim, todas as decisões do sistema de acesso e intrusão deverão ser tomadas nos
painéis locais sem a interferência da plataforma gerenciadora.
No caso de falha de comunicação do link entre o Sistema de Segurança e os
controladores, um subsistema de acesso deverá ser capaz de armazenar as transações
de acesso por controlador até o restabelecimento da ligação com o servidor.
Mudanças no Banco de Dados do servidor deverão ser descarregadas aos
controladores de acesso.

5.4. Software e Banco de Dados

O Software de Controle de Acesso deverá ser fornecido como parte integrante


do Sistema, totalmente configurado, instalado e pronto para entrar em operação.
O gerenciamento para operação do sistema deverá ser em tempo real, em rede
local padrão (Ethernet 10/100/1000BASE-T). Este software deverá ter uma arquitetura
aberta, operando em cima da plataforma Windows (Server 2008 ou Windows7),
fornecendo compatibilidade através de serviços Cliente/Servidor, com a rede local.
A base de dados do software deverá ser a SQL Server 2008 for Windows. Visando
uma carga inicial da base de dados dos funcionários, o software deverá ter a
capacidade de permitir a importação de base de dados existente através de um
arquivo texto.
O sistema deverá ter funções automáticas de back-up e recuperação dos
arquivos.
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Por estar operando em rede local, deverá permitir desta forma a importação e
exportação de dados desde a rede até o Software de Gerenciamento de Controle de
Acesso.
O sistema deverá ter capacidade de arquivar no mínimo 100.000 registros
distintos. A cada ano, ou outro período solicitado pela contratante, o sistema deverá
renovar o cadastro dos visitantes, descartando os mais antigos.
O sistema deverá permitir ainda a integração direta da captura eletrônica de
imagens
e a correspondente emissão de crachá eletrônico (sem necessidade de
fotografias tradicionais).
O software deverá permitir associar as informações capturadas da câmera com
as informações capturadas no sistema de fotografia do documento e as informações
digitadas pelo operador do sistema. Estas informações deverão estar disponíveis a
qualquer instante, sempre que solicitado pelo operador.
O software deverá ter recursos de limitar horários e zonas de acesso para cada
cartão, bem como registrar todo e qualquer acesso permitido ou negado em todas as
leitoras mantendo no mínimo os últimos 1000 acessos.
O sistema deverá ter possibilidade de se permitir/inibir alarmes baseados em
programação horária com no mínimo 8 eventos para cada ponto/cartão.
O sistema deverá ter disponível um Módulo de Alarme Gráfico e permitir a
supervisão e controle de todo o sistema através de plantas sinóticas baseadas nas
plantas baixas do local tornando possível apresentar graficamente qual porta estaria
sendo violada através do piscar em vermelho da mesma, por exemplo; ou, inclusive,
abrir uma porta pelo simples clicar do mouse com o cursor apontando para uma porta
desenhada nestas plantas. Este item é condição básica para o Sistema de Controle de
Acesso.

5.5. Permissões de Acesso, Períodos de Tempo e Zonas

5.5.1. Períodos de Tempo

O Sistema de Segurança deverá suportar pelo menos 30 períodos de tempo, com fácil
acesso em um sumário para acesso do operador.

5.5.2. Zonas

O Sistema de Segurança deverá suportar um mínimo de 32 zonas de acesso, com


possibilidade de expansão para até 64 zonas no futuro.

5.5.3. Permissão de Acesso

O Sistema de Segurança deverá suportar no mínimo 128 permissões de acesso,


expansíveis até 256. Uma Permissão de Acesso consistirá em:
 Descrição
 Código de Área
 Até 128 combinações de períodos de tempo e zona.
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5.6. Relatórios

O sistema deverá possibilitar a emissão de relatórios pré-configurados e deverá estar


preparado para a criação de relatórios totalmente customizados pelo usuário.
Os relatórios pré-formatados deverão ser os seguintes:
 Histórico de Portas
 Localização de Grupo de Cartões
 Lista de Usuários
 Ocupação do complexo
 Dados de Acesso Exportação/Importação
 Uso do Cartão
 Níveis de Acesso
 Informações sobre Zonas
 Detalhes de Usuários

4.7 Verificação de dados de usuário no ato do acesso

Esta função, que deverá estar disponível no Sistema de Segurança, permitirá que os
dados de um usuário (nome, imagem, identificação, etc.) sejam transmitidos para uma
porta serial, em tempo real, no momento que ele apresentar o cartão de acesso à
leitora. Dessa forma, com segurança, poderá verificar se o portador do cartão é o
próprio usuário.

4.8 Funcionalidades do Sistema de Controle de Acesso

O Sistema de Controle de Acesso deverá ter uma senha de acesso sob coação,
identificando-o como alarme e reportando à central, porém no campo seguindo os
mesmos procedimentos de um acesso autorizado.
O sistema deverá gerar relatórios de eventos, acessos permitidos, acessos negados,
alarmes, etc.
O Sistema de Controle de Acesso deverá permitir as seguintes características gerais:
 Cadastramento de operadores com definição de níveis de acesso;
 Operação em modo texto ou por ícones gráficos através de um mouse;
 Customizações nos cadastros de funcionários e visitantes;
 Customizações em relatórios;
 Acesso rápido a relatórios com múltiplas seleções;
 Acesso rápido a comandos em geral;
 Verificação do estado de todos os equipamentos em tempo real e em tela;
 Verificação de toda a configuração do sistema em tela e de forma gráfica;
 Apresentação em tempo real à ocorrência de qualquer evento no sistema,
como exemplo acessos e alarmes;
 Fácil configuração do sistema em termos de leitores, áreas, grupos, níveis de
acesso e outros.
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O controle de visitantes deverá permitir a captura da imagem dos mesmos para


registro em um banco de dados, deverá permitir também a impressão de uma etiqueta
com esta imagem e deverá, principalmente, fornecer os recursos necessários para o
perfeito controle sobre os visitantes tais como:
 Consulta ao banco de imagens por qualquer nó da rede;
 Emissão de históricos de visitas;
 Definição da categoria do visitante entre VIP, comum, pessoa com acesso
bloqueado e outros;
 Captura de imagens através de câmeras.
O banco de dados de visitantes deverá estar numa estrutura cliente-servidor de forma
a garantir a que todas as estações tenham acesso ao mesmo banco de dados. Além
disto, este subsistema deverá estar integrado com os outros para se ter uma única
operação de cadastramento deste visitante. Caso contrário, para capturar a imagem
do visitante e lhe fornecer um cartão de acesso, haverá a necessidade de dupla
operação.
O sistema deverá possuir também a capacidade de criação e impressão de crachás,
através de uma estação totalmente voltada para este fim, dotada de base de dados
também numa estrutura cliente-servidor, totalmente integrada com o cadastro dos
funcionários. Consequentemente, quando do cadastramento de um novo funcionário
ou terceiro este cadastramento seria feito uma única vez, estando então todos os
dados do mesmo disponível em todo o sistema.
O software gerenciador desta estação de confecção de crachá deverá ter
características funcionais voltadas para este fim, como exemplo ferramentas para
definição de layouts distintos, importação ou captação de imagens, funções de
manutenção destas imagens e capacidade de impressão em impressoras profissionais
voltadas para este fim.
Não faz parte do presente fornecimento a impressora de crachás, somente a
capacidade do sistema de gerar os crachás e integrar futuramente uma impressora
dedicada.
O sistema deverá permitir também a programação de ações automáticas a partir de
qualquer tipo de evento. Por exemplo, deve permitir a abertura de uma porta a partir
da ocorrência de um alarme; ou ainda, o acionamento de uma saída de relê do sistema
à partir da passagem de um cartão por um determinado leitor.
O software deverá apresentar na tela, em tempo real, todo resultado de transações de
acesso, seja este acesso negado ou autorizado, apresentando na mesma linha o dia,
hora, número do cartão, nome do portador do cartão e qual o leitor em que foi
requisitado o acesso. Isto implica em um acompanhamento on-line do sistema de
acesso como um todo. Nas mesmas telas deverão ser apresentados os alarmes,
relacionados ou não com o sistema de controle de acesso. Típicas mensagens são de
alarme de porta aberta, porta forçada, leitor fora de comunicação, leitor sabotado,
etc.
Todas as ocorrências de acesso e alarmes deverão ser automaticamente armazenadas
em disco rígido por um período de até 365 dias (configuráveis), porém não inferior a
30 (trinta) dias. O software deverá possuir menus de manutenção para que o usuário
possa realizar as operações de backup (incluso no fornecimento), das ocorrências para
posterior pesquisa. O Software deverá permitir a seleção de quais tipos de eventos
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO

serão armazenados, visualizados ou impressos bem como se a impressão deverá ser


on-line ou não com a ocorrência do evento.
Os relatórios disponíveis em tempo real no sistema deverão ser de histórico de acessos
gerados por cartão (ou intervalo de cartões), por data/hora (ou intervalo destes), por
tipo de acesso, por área, leitor, ou ainda por qualquer um dos 16 campos definidos
pelo próprio usuário. O sistema deverá permitir localizar de forma instantânea
qualquer crachá, baseado em seu último acesso.
O Sistema deverá manter toda a base de dados dos usuários em relação aos cartões
correspondentes. A qualquer instante poderão ser cadastrados novos usuários bem
como seus direitos de acesso. A base de dados do sistema pode ser carregada a partir
de outro sistema (importação de dados).
O Software deverá permitir a realização de exportação dos dados em arquivos textos
de forma que o usuário possa utilizar estes dados para registros, ponto de pessoal,
emissão de relatórios etc.
Visando a eliminação da dependência entre o fornecedor do sistema e a administração
do empreendimento, o sistema deverá permitir a customização de novos relatórios,
sem a necessidade de geração de linhas de código ou novas versões de software.

4.9 Controle de Acesso e Cadastramento

O controle de acesso de funcionários, contratados e fornecedores do empreendimento


será realizado através do cadastramento antecipado.
Cada portador de cartão deverá aproximar seu cartão de identificação pessoal junto ao
leitor instalado nas portas. A liberação do acesso será sinalizada através de uma luz
verde no leitor. O portador do cartão deverá então continuar seu caminho passando
pelo bloqueio que estará liberado por uma pequena fração de tempo, e dirigir-se ao
seu destino.
Na hipótese do acesso ter sido negado, o mesmo deverá ser sinalizado através de uma
luz vermelha contínua associada a um alarme sonoro na central de segurança.

4.10 Controle de Acesso de Entrada de Áreas Restritas

O acesso a uma área restrita será realizado através da aproximação do cartão de


identificação junto ao leitor e identificação digital, sendo que o acesso somente será
liberado se o portador do cartão for cadastrado a ter acesso à respectiva área, caso
contrário o acesso não será liberado e será registrada pelo sistema a tentativa de
acesso não autorizado. A saída de uma área restrita será realizada através de um leitor
de cartão que liberará a abertura da porta pela parte interna.

6. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS COMPONENTES DO SISTEMA DE CONTROLE DE


ACESSO

6.1. Introdução
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO

Serão apresentadas neste capítulo as características técnicas de cada um dos


componentes do Sistema de Controle de Acesso do empreendimento.

6.2. Central de Controle


6.2.1. Servidor de Banco de Dados
O Servidor de Banco de Dados deverá ter como configuração mínima de 8GB de
RAM, interface de rede Ethernet 10/100/1000BaseT, adaptador gráfico colorido SXGA
(1280x1024 pixels), placa controladora de vídeo de 512Mbytes de memória, um
disco rígido no mínimo de 320 Gbytes de capacidade, Leitor de DVD-R/W, teclado e
mouse.
O Servidor deverá ser fornecido com o devido sistema operacional para o
cumprimento dos requisitos do projeto.
Sistema Operacional: o Sistema Operacional deverá ser baseado no padrão
Windows
(Windows7 ou Windows Server 2008) ou outro sistema com capacidade de
janelamento, e deverá permitir que programas convencionais de terceiros possam ser
executados, tais como planilhas de cálculo, editores de texto, etc.

6.3. Controladoras do Sistema de Controle de Acesso


Deverão ser fornecidas controladoras do Sistema de Controle de Acesso em
quantidade conforme projeto para monitorar as leitoras de cartão, fechaduras
eletromagnéticas e contatos de porta constantes em projeto.
De acordo com o tipo de aplicação deverão existir Controladoras que
gerenciam apenas um, dois, quatro ou oito leitores, bem como pontos de supervisão
(contatos de portas e botões) e controle (fechaduras eletromagnéticas).
As controladoras deverão ser do tipo IP, devendo ser adotadas as seguintes
configurações mínimas:
 Controladora do Tipo IP (Ethernet 10/100 Base-T);
 Power Over Ethernet IEEE802.3af (12VDC ou 24VDC);
 Duas entradas para leitoras de cartão de proximidade;
 Entrada para monitoração do sensor de abertura de porta;
 Entrada para botão de destrave;
 Entrada supervisionada auxiliar (opcional);
 Saída digital em forma de contato seco;
 Saída de relê para destravamento de porta (fechadura eletromagnética);
 Todas as Controladoras utilizadas, assim como a Estação de Cadastramento
deverão estar ligadas à rede de segurança.
A Controladora visa permitir o processamento distribuído do controle de
acesso, monitoração de alarmes e atuação remota, para aplicações onde é necessária
uma grande integração de subsistemas eletrônicos de segurança. Esta controladora
deverá ter a capacidade de concentrar os eventos gerados pelos equipamentos do
sistema tais como leitores de cartões e sensores.
Diversas controladoras podem ser conectadas em um único sistema,
permitindo o gerenciamento de centenas de leitores de cartão, de qualquer
tecnologia, além de possibilitar a monitoração de zonas de alarme e a atuação em
pontos através de relês.
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO

A controladora deverá, ainda, permitir a geração de relatórios de eventos


localmente, bastando para tanto a conexão de uma impressora matricial ou um
notebook.
Cada controladora deverá armazenar, em sua configuração básica, um número mínimo
de cartões (a ser determinado em conjunto com o administrador do
empreendimento), cada qual com sua configuração própria de acesso, incluindo cada
leitor e cada zona de tempo em que o acesso será autorizado. Todas as decisões sobre
autorização ou negação de um acesso deverão ser tomadas na própria
Controladora, fazendo-se uso de processador de alta velocidade. A
Controladora também deverá armazenar até 5.000 eventos de acesso e alarmes, de
forma a poder atualizar a Central de Gerenciamento, caso esta esteja
momentaneamente desconectada.
A Controladora deverá possuir, também, bateria interna, de forma a garantir a
autonomia do sistema em caso de queda de energia.

6.4. Fechaduras Eletromagnéticas


As fechaduras a serem fornecidas são do tipo eletroímã próprias para
instalação em portas de vidro, metálicas ou madeira, sendo que a mesma deve
conseguir aliar características de fácil instalação, moderno design e construção
robusta. Estas fechaduras deverão funcionar alimentadas em 12 ou 24 Vcc, sendo que
estando energizadas mantém as portas travadas, destravando-se por ocasião da
desenergização garantindo a sua liberação em casos de incêndio ou pânico. As
fechaduras quando energizadas devem possuir força de atração de 300 kgf para portas
em madeira e 120kgf para portas de vidro e consumo de 300 mA.

6.6. Contato de Porta


O sensor de abertura, a ser instalado junto às portas com controle de acesso ou
simplesmente supervisionadas, deverá ser do tipo de embutir ou de sobrepor, com
contato reversível magneticamente balanceado. O sensor deverá gerar um alarme em
qualquer tentativa de abertura das portas, devendo ser imune a campos magnéticos
externos ao conjunto sensor/imã.
Em portas de madeira ou metálicas, o contato de porta deverá ser embutido.
Não serão aceitas para estes tipos de portas o de sobrepor.

6.7. Botão quebra vidro


Deverão ser botões de alta robustez, moderno design e fácil operação
destinados a aplicações de controle de acesso, com o intuito de liberar o acesso em
situações de alarme.
O botão deverá ter um diâmetro para toque de até 15 mm, e seu acionamento
deverá ser de impulso através de um contato normalmente aberto ou fechado. O
modelo a ser empregado deverá ser submetido a Contratante para aprovação.

6.8. Leitoras de Cartões de Controle de Acesso


MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO

Deverão ser fornecidas leitoras eletrônicas de cartões com tecnologia por


proximidade. Estas leitoras deverão ler os cartões (crachás) dos contratados,
funcionários e visitantes.
O leitor deverá ser apropriado para montagem sobreposta, com alta resistência
mecânica, e ter no frontal indicação através de LED’s, para acesso liberado, acesso
negado e para ocorrência de falha na supervisão do leitor.
O leitor de Cartões deverá ter um led vermelho indicando “acesso negado” e
um led verde indicando “acesso permitido”.
Para atender as exigências técnicas do Sistema de Controle de Acesso, o leitor
deverá assegurar um boa leitura dos cartões, com uma garantia de leitura na primeira
passagem maior que 99% (noventa e nove porcento).
Fabricantes Sugeridos: Automatiza / Padrão Condomínio

6.9. Cartões de Controle de Acesso


Os cartões a serem utilizados deverão ser dotados de proximidade e deverão
possuir, no mínimo, as seguintes características:
 Alto grau de resistência mecânica, confeccionado em PVC rígido laminado
flexível, com espessura máxima de 0,8 mm, apresentando durabilidade mínima
de 3 anos em uso intensivo;
 Totalmente compatível com a tecnologia das leitoras de cartões e os aplicativos
do sistema;
 Permitir a alocação dos dados do usuário, inclusive a foto, conforme padrão do
contratante;
 A quantidade de cartões fornecidos deve ser definida de acordo com a
ocupação de pessoas do empreendimento, através de análise do layout de
arquitetura;
 Tipo de Cartão MIFARE.
 Fabricantes Sugeridos: Automatiza / Padrão Condomínio

7. INTEGRAÇÃO
A proponente deverá fornecer um sistema compatível com outros sistemas
existentes no empreendimento possibilitando a troca de informações, para tanto o
proponente deverá solicitar quais os sistemas existentes e quais serão integrados.

7.1. Sistema de Controle de Acesso e Circuito Fechado de Televisão


O Sistema de Controle de Acesso deverá informar alarmes para o Sistema de
Circuito
Fechado de Televisão de forma que as imagens das áreas desejadas possam ser
monitoradas.
A comunicação entre os sistemas se dará através de rede Ethernet TCP/IP.
O sistema de controle de acesso deverá informar os eventos (alarmes, acessos
ao local protegido, etc.) ao sistema de CFTV que, automaticamente, deverá gravar as
imagens relacionadas ao local do sinistro. A gravação do evento ocorrido deverá estar
disponibilizada tanto no sistema de CFTV quanto no sistema de controle de acesso.
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO

8. CABOS E CONECTORES
8.1. Cabo UTP - Categoria 6
 Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568C.2
 Categoria 5e, ISO/IEC 11801 e FCC part. 68.5 (EMI - Interferência
 Eletromagnética);
 RoHS Compliant;
 Possuir Certificação UL e ETL (LISTED e VERIFIED), bem como certificado para
flamabilidade CMP ou CMR (conforme NBR-14705), tendo o selo das mesmas
impressas no produto;
 O fabricante deverá apresentar certificação ISO 9001;
 Impedância característica de 100_(Ohms);
 Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não
propagante à chama, com possibilidade de fornecimento nas cores azul,
amarelo, preto, verde, branco, bege, marrom, laranja, vermelha ou cinza;
 Possuir fácil identificação dos pares;
 Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto,
gravação de dia/mês/ano – hora de fabricação para rastreamento de lote;
 Deverá possuir também na capa externa gravação sequencial métrica
decrescente de 305m a zero que permita o reconhecimento imediato pela
capa, do comprimento de cabo residual dentro da caixa;
 Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais
características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos)
de RL (dB), IL (dB), NEXT (dB), PS NEXT (dB), ACR (dB), PS ACR (dB), ACRF ou
ELFEXT (dB), PS ACRF ou PS ELFEXT (dB), para frequências de 100MHz, 200MHz
e 250MHz;
 O cabo utilizado deverá possuir certificação ANATEL impressa na capa;
 A embalagem utilizada deve ser do tipo “Reel in a Box – RIB”, que garante que
 a performance elétrica do cabo não será diminuída após instalação.
 Fabricantes Recomendados: Commscope, Furukawa e Panduit.

 8.2. Conector RJ-45 Fêmea - Categoria 6


 Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568C.2
 Categoria 5e, ISO/IEC 11801 e FCC part. 68.5 (EMI - Interferência
 Eletromagnética);
 Possuir Certificação UL e ETL (LISTED e VERIFIED), tendo o selo das mesmas
impressas no produto;
 O fabricante deverá apresentar certificação ISO 9001;
 Corpo em termoplástico de alto impacto, não propagante à chama que atenda
a norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
 Possuir protetores traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal
(dust cover) removível e articulada com local para inserção, (na própria tampa),
do ícone de identificação (ANSI EIA/TIA 606-A);
 Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 50μin
de ouro e 100μin de níquel;
 Apresentar disponibilidade de fornecimento nas cores branca, bege, cinza,
vermelha, azul, amarela, marrom, laranja, verde e preta;
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO

 O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e T-568B;


 Possuir seus contatos e terminações soldados em placa de circuito impresso
interna, para garantir performance elétrica;
 Conector padrão 110 IDC para conexão traseira, em bronze fosforoso
estanhado para a proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores
de 22 AWG a 26 AWG em ângulo de 180°;
 Compatível com conectores RJ-11;
 Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 750 vezes;
 Possibilitar o perfeito acoplamento com tomadas e espelhos para conexão de
 RJ–45 fêmea de uma, duas, quatro e seis posições;
 Fornecido com instrução de montagem em português;
 Fabricantes Recomendados: Commscope, Furukawa e Panduit.

 8.3. Patch Cord U/UTP - Categoria 6

 Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568C.2


 Categoria 5e, ISO/IEC 11801 e FCC part. 68.5 (EMI - Interferência
 Eletromagnética);
 RoHS Compliant;
 Possuir Certificação UL e ETL (LISTED e VERIFIED), bem como certificado para
flamabilidade CMP ou CMR (conforme NBR-14705), tendo o selo das mesmas
impressas no produto;
 O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001;
 Impedância característica de 100_(Ohms);
 Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais
características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores
típicos)de RL (dB), IL (dB), NEXT (dB), PS NEXT (dB), ACR (dB), PS ACR (dB), ACRF
ou ELFEXT (dB), PS ACRF ou PS ELFEXT (dB), para frequências de 100MHz,
200MHz e 250MHz;
 Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance;
 Deve ser confeccionado em cabo par trançado, UTP Categoria 5e (Unshielded
 Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível,
multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a
chama;
 Conexão RJ-45 macho Categoria 5e nas duas extremidades, com garras duplas
para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo;
  conectores devem atender às especificações contidas na norma
 ANSI/TIA/EIA-568C.2 Categoria 5e e a FCC part. 68.5 (Interferência
 Eletromagnética), ter corpo em material termoplástico de alto impacto não
 propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possui vias
de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 50μin de ouro e
100μin de níquel;
 Disponível nas terminações T-686A e T-568B;
 Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto,
 gravação de dia/mês/ano – hora de fabricação para rastreamento de lote;
 Deve ser disponibilizado pelo fabricante em pelo menos 7 cores atendendo às
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO

 especificações da ANSI EIA/TIA 606-A;


 O cabo utilizado deverá possuir certificação ANATEL impressa na capa.
 Fabricantes Recomendados: Commscope, Furukawa e Panduit.

8.4. Cabo para Leitora de Cartão


 O cabo deverá ser compatível com a tecnologia da leitora de cartão (Wiegand,
 Abatrack, Serial RS232, etc.);
 Além da comunicação de dados com a leitora, o cabo deverá possuir um
número de vias suficiente para a interligação de led e buzzer (beep);
 O cabo deverá possuir blindagem total (fita de alumínio) com fio de dreno
(conforme especificações do fabricante da leitora e da controladora), capa
externa de PVC não propagante à chama e não deverá possuir bitola inferior a
22AWG;
 Fabricantes Recomendados: Alphawire, Nexans ou similar.

9. MATERIAIS DE INSTALAÇÃO
9.1. ELETRODUTOS, ELETROCALHAS E ACESSÓRIOS
Nas instalações aparentes, entre forro e laje, os eletrodutos serão de ferro
galvanizado eletroliticamente, do tipo semipesado conforme NBR 13057.
Nas instalações aparentes ao tempo, os eletrodutos deverão ser galvanizados a
fogo por imersão, de acordo com NBR 5624.
Nas instalações embutidas, os eletrodutos serão de PVC rígido, antichama, nos
diâmetros indicados em projeto.
Não será permitida a utilização de eletrodutos rígidos de diâmetro menor que
3/4”.
Nas conexões entre eletrodutos de PVC, nas saídas das caixas, serão utilizadas
luvas de PVC, com rosca.
Em todas as chegadas de eletrodutos em caixas estampadas ou quadros serão
utilizadas buchas e arruelas, para a proteção mecânica dos condutores.
As eletrocalhas e acessórios de montagem deverão ser fabricados em chapa de
aço tratada e galvanizada eletroliticamente.
Os seal tubos ou eletrodutos flexíveis deverão ser de aço carbono ou inoxidável
galvanizado a fogo.
As eletrocalhas e acessórios de montagem deverão ser fabricados em chapa de
aço, tratados e galvanizados a fogo.
Emendas deverão ser do tipo externa, fabricadas com as mesmas
características das eletrocalhas a serem fornecidas pelo mesmo fabricante.

9.2. ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO


Todos os acessórios de fixação (braçadeiras, suportes e suspensões) de
eletroduto deverão ser fabricados em chapa de aço galvanizada a fogo.
Os vergalhões, parafusos, porcas e arruelas deverão ser cadmiados quando as
instalações estiverem em ambientes abrigados, e galvanizados a fogo nas instalações
ao tempo.
Para as fixações, serão utilizadas buchas de nylon para instalações em alvenaria
ou chumbadores de aço galvanizado, para instalações em concreto, conforme projeto.
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO

10. LIMITES DE FORNECIMENTO


O presente capítulo destina-se a definir o limite de fornecimento entre o
Sistema de Segurança e os demais sistemas do empreendimento.
A Proponente contratada deverá fornecer os Sistemas de Circuito Fechado de
Televisão e Controle de Acesso totalmente operacionais, de acordo com esta
especificação, incluindo todos os equipamentos, microcomputadores, leitoras, cabos,
conectores, etc.
Todo o sistema de segurança deverá ser digital, eletrônico.
Toda infraestrutura constante em projeto específico de Segurança será
executada pelo proponente do Sistema de Segurança. Onde no escopo do proponente
ficará também o lançamento dos cabos e interligações/instalação dos equipamentos
de Segurança.
É de responsabilidade da Proponente contratada toda a obra civil
correspondente ao seu sistema, devendo reconstituir o que foi quebrado, exatamente
como estava originalmente.
Toda a fiação necessária à obtenção de sinais dos diversos elementos de
sensoriamento ou câmeras, desde a Sala de Equipamentos de Automação até os
respectivos elementos é de responsabilidade da Proponente contratada.
A Proponente contratada deverá obrigatoriamente apresentar o Projeto
Executivo a Contratante ou ao um representante por ele indicado para aprovação
antes que qualquer obra ou instalação seja executada, com prazo mínimo de 5 dias de
antecedência.
Caso seja necessária qualquer adequação da infraestrutura, é de
responsabilidade da Proponente contratada comunicar as modificações necessárias
com prazo mínimo de 5 dias de antecedência para análise, aprovação e providências.

11. NOTAS GERAIS


1. Deverão estar inclusos todos os seguros e custos de guarda dos equipamentos
entregues e instalados na obra até a verificação da fiscalização.
2. Deverão ser apresentados obrigatoriamente os preços unitários de cada
equipamento, serviços de instalação, treinamento, etc.
3. O Contratante se reserva ao direito de aumentar ou diminuir o escopo do
fornecimento conforme sua conveniência.
4. O Proponente contratado será exclusivamente responsável pelo uso ou
incorporação ao fornecimento de equipamentos, dispositivos ou processos
patenteados, direitos autorais, correndo por sua conta todas as despesas
correspondentes.
5. As propostas deverão ter validade mínima de 60 dias a partir da abertura das
propostas.
6. Os preços deverão contemplar todos os impostos municipais, estaduais e federais,
bem como frete e seguro.
7. Cronograma Físico de Execução: O Proponente deverá apresentar obrigatoriamente
o cronograma físico detalhado para a execução dos serviços constantes desta
Especificação. O prazo máximo admissível será de 15 dias após a data de emissão do
pedido.
MEMORIAL DESCRITIVO CABEAMENTO ESTRUTURADO

8. O cronograma final de execução com as respectivas etapas deverá ser aprovado


pelo Contratante, sendo que não serão aceitas modificações de etapas após sua
aprovação.
9. O Proponente deverá considerar no cronograma físico de execução que a obra
encontra-se executada, onde as regras do condomínio, principalmente em relação à
horários de trabalho, poderão interferir no andamento da instalação do sistema.
10. Nenhum pagamento isentará o Proponente contratado das responsabilidades
deste fornecimento, quaisquer que forem, nem implicará em aprovação definitiva dos
respectivos serviços executados total ou parcialmente.
11. Todos os funcionários do Proponente contratado deverão, obrigatoriamente,
serem registrados e utilizar equipamento de proteção individual, sem o que não
poderão permanecer no local das obras, e deverão estar identificados por crachá, não
sendo permitido o livre trânsito pelo empreendimento sem prévia autorização, ficando
estes restritos ao local do serviço. O Contratante se reserva ao direito de exigir a
substituição de qualquer funcionário do Proponente contratado conforme sua
conveniência.
12. O Proponente contratado deverá estar devidamente registrado no CREA e
apresentar ART específica da obra.
13. O Proponente contratado não poderá transferir ou ceder a terceiros o objeto do
presente pedido sem prévia autorização oficial do Contratante. Tal fato não exime o
Proponente contratado da total responsabilidade pelo fornecimento.
14. Todos os equipamentos utilizados para completa execução dos serviços deverão
ser novos e de primeira qualidade, devendo ser especificados na proposta de
fornecimento, podendo a fiscalização exigir sua imediata substituição, sem ônus para o
Contratante.

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