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1)- O direito dele estaria assegurado por “Habeas Data”, conforme o art.5°,inc LXXII, alínea “a”
da CRFB/88 e art.7°, inc. I, da Lei 9507/97.
2)- A) A norma é formalmente inconstitucional, pois deveria ter sido iniciada pela Câmara
Municipal, conforme determina o Art. 29, inciso V, da CRFB/88. Além disso, também há
B)- Não, a norma municipal não pode ser objeto de ADI perante o STF,
3) Em controle concentrado é cabível ADI pelos legitimados do art. 103 da CF, pois lei estadual
pode ser objeto de ADI no STF. Quanto ao controle difuso é cabível a impetração de mandado
de segurança por qualquer prejudicado.
C) Em regra nenhuma ação é cabível, porém a jurisprudência do STF tem admitido como
exceção, a legitimidade do parlamentar de impetrar mandado de segurança com a finalidade
de coibir atos praticados no processo de aprovação de leis ou Emenda constitucional
incompatível com disposições constitucionais que disciplinam o processo legislativo
5) A) Que não está de acordo, a lei apresenta um vício formal de Constitucionalidade, pois a
Lei Estadual viola o Art. 22, inciso I, da CRFB/88, que dispõe ser da competência privativa da
União legislar sobre Direito Civil, já que trata de perda de propriedade.
B) O Governador é um dos legitimados ativos à propositura de ADI, de acordo com o Art. 103
da CRFB. A pertinência temática está presente, sendo possível questionar esse ato normativo
por meio de (ADI) Ação Direta de Inconstitucionalidade, de acordo com o Art. 102, inciso I, a,
da CRFB/88 e a Lei nº9.868/99.
Federal. Já no mandado de injunção, qualquer pessoa do povo poderá ser titular da ação.
7) Constitucionalismo liberal: É o momento em que o Estado se submete ao direito. Tendo
como alguns dos paradígmas:
premissas, o julgador, por meio de dedução silogística, pode chegar a uma solução
III)) Quando a solução encontrada causa extrema estranheza aos costumes e à coletividade.
10) A) Sim, permeado pelo marco filosófico do pós-positivismo onde se busca uma
aproximação entre direito, moral e ética e por isso valoriza o discurso axiológico que se
Quando houver conflito entre dois ou mais direitos e garantias fundamentais, o intérprete
deve utilizar-se do princípio da concordância prática ou da harmonização de forma a
coordenar ou combinar os bens jurídicos em conflito, evitando o sacrifício total de uns em
relação aos outro.