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RESUMO: Este artigo apresenta uma pesquisa que teve o intuito de salientar a importância
das atividades lúdicas na Educação Infantil e reflexões sobre a utilização de atividades lúdicas como
recurso metodologico em geral. E propõe-se destacar a importância da atividade lúdica como
facilitador da aprendizagem para alunos (as) da Educação Infantil. A educação infantil é a primeira
etapa de uma longa caminhada educacional, sendo esta uma fase de extrema importância para a
vida de qualquer indivíduo, é na primeira infância que ocorre uma da mais importante fase do
desenvolvimento humano na sua parte física, mental e cognitiva, é a época em que a criança está
mais propícia ao aprendizado, o período em que a vontade de descobrir e de experimentar novas
sensações se faz presente a todo instante, sabe-se ainda que é nesta fase do desenvolvimento que o
cérebro em quase sua totalidade é formado, também a fase em que se desenvolve os meios de lidar
com as questões emocionais que vão surgir ao longo da vida. Há uma gama de conhecimentos
envolvendo o ser criança e como os profissionais da área da educação precisam estar atentos sobre
como irão desempenhar as mediações e as interações que são necessárias para o desenvolvimento
cognitivo desta criança O método para a construção deste artigo foi à pesquisa bibliográfica mediante
o método descritivo. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação garante o direito a educação a todos. A
construção deste artigo foi possível salientar que a ludicidade é de extrema revelancia para o
desenvolvimento integral da criança, bem como facilitador da aprendizagem.
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Aluna do curso de graduação em pedagogia da NASSAU () E-mail: evillaranna@gmail.com
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Professor Orientador
to deal with the emotional issues that will arise throughout life. There is a range of
knowledge surrounding being a child and how education professionals need to be
aware of how they will perform the mediations and interactions that are necessary for
the cognitive development of this child. The descriptive method. The Education
Guidelines and Bases Act guarantees the right to education for all. The construction
of this article was possible to point out that playfulness is extremely important for the
integral development of the child, as well as facilitator of learning
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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2. A TRAJETÓRIA DA INFÂNCIA NA HISTÓRIA
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Aos menores que conseguiam sobreviver os primeiros anos de vida e já não
eram dependentes de sua mãe ou amas, logo eram introduzidas totalmente ao
mundo dos adultos para ajudar nas tarefas do cotidianoo, mesmo sendo atividade
braçal ou de grande esforço físico eram encarregados a fazerem, pois para a época
significavam apenas adultos pequenos, ou mais comuns adultos imperfeitos.
Entre crianças e adultos o que lhe diferenciavam era somente o tamanho,
pois suas vestes, gestos, costumes seguiam os mesmos aos dos homens e
mulheres presente em seu contexto social, aos pequenos nada era poupado ou
encoberto mesmo no que diz respeito a fala, não havia pudor em abordar assunto de
qualquer natureza, não eram impedidos de presenciar qualquer cena, sendo está de
violência ou de cunho sexual tudo era naturalmente exposto as crianças ‘(…) Luís
XIII ainda não tem um ano de vida : Ele dá gargalhada quando sua ama lhe sacode
o pênis com a ponta dos dedos. Brincadeira encantadora que a criança não demora
a dominar (...)’ Philippe Ariés 1978.
Com a crescente mudança no comportamento da sociedade, nos séculos
XV, XVI e XVII o desenvolvimento científico faz com que o homem passe agora a
ser o centro e não mais a religião ou Deus, começa também a perceber nas
camadas que detinham maior renda, uma mudança em relação a percepção da
infância, distinguindo suas vestes, preocupando com a educação, não sendo mais
natural as crianças se misturarem aos adultos em assuntos específicos nem se
sentar com eles a mesa.
Ainda distante de como vemos o ser criança hoje, essa nova forma fica
intitulada como ‘paparicação’ a criança passa a ser considerada e vista como um ser
de ingenuidade e delicadeza colocando-as como um ser para divertimento ou
manipulação ideológica dos adultos, este é um sentimento novo para a população
da época ao qual surgiram críticas a este modelo.
Para alguns estudiosos da época está paparicação, que já não era só
praticado pelas famílias abastadas, fazia com que as crianças ficassem mal-
educadas era para muito incompreensível o tempo dedicado a elas. (…). Não posso
conceber essa paixão que faz com que as pessoas beijem as crianças recém-
nascida, que não tem ainda um movimento de alma, nem forma reconhecível no
corpo pela qual se possam tornar amável. (…) Ariés 1978.
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Para Ariés 1978 a sociedade vive agora o dualismo de dois sentimentos de
infância, o primeiro que nasce no seio da família, bem possível vindo das mães e
amas por passarem mais tempo com eles, ‘a paparicação’, o segundo sentimento
nasce no exterior da família, veem contrapor este mimo, pois de acordo com os
eclesiasticísticos, homens moralistas do século XVII que estavam preocupados com
a disciplina a racionalidade e conservação dos costumes, eles se opunham a
enxergar as crianças como meros brinquedos encantadores nas mãos dos adultos,
este segundo sentimento é incorporado a família, trazendo também uma maior
preocupação com a higiene e saúde.
A obra de Ariés 1978 deixa explicitamente, que além da criança ter sido
negligenciada durante vários séculos havia outra mazela bastante praticada na
sociedade passada, a exploração do trabalho infantil no qual teve seu maior pico
com a revolução industrial no século XIX, os proprietários das fábricas preferiam
contratar menores oriundos de baixa classe social para os trabalhos devido a mão
de obra barata e a falta de controle por parte das autoridades o número de menores
trabalhando aumentava cada vez mais, por vezes morriam nas dependências dos
estabelecimentos devido as condições insalubres a quais eram submetidos.
Estes fatos deram espaço para começar a discussão e formulação de leis
com o intuito de inibir a exploração de crianças e a discussão sobre a escolaridade
obrigatória. A infância começa a ser vista como um período que necessita de
cuidados e preparação para chegar a vida adulta, porém as segregações de classes
continuam a predominar sendo acessível somente para filhos da sociedade elitizada
frequentar as instituições de ensino.
O surgimento da escola a princípio está ligado ao cunho de assistência sem
uma proposta pedagógica definida está era chamada de asilo para estudantes
pobres sendo provido por doadores. Com a mudança do modo de vida da sociedade
este estabelecimento que era pequeno foi se estendendo e tomando corpo de
escola, nasce também de alguns pensadores o interesse em estudar as crianças e
começam a ser abordadas teorias que defende a infância como uma etapa que
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necessita de cuidados diferentes dos adultos, consequentemente essas teorias além
de serem incorporadas as famílias também é difundida nas escolas.
As instituições de ensino perpassam por várias formas de conduzir a
educação de seus alunos, tendo como ponto de partida o contexto em que se vivia,
temos um ensino rígido normalizador que prega castigos físicos aos que não segue
regras, temos em outro lado a escola que manipula os alunos incutindo a eles
ideologias elitizadas onde quaisquer forma de questionamento era impedido com
severo rigor, uma dessa época foi o período da ditadura militar, esse ensino para
manipular as crianças vemos presente também na preferência de os portugueses
quererem catequizar as crianças indígenas a fim de que consequentemente elas
conseguissem passar para seu grupo familiar a ideologia pregada.
A concepção de infância passou e passa por mudanças ao longo da história,
o contexto social em que ela está disposta é o que delimita e estimulam os debates
acerca do tema, entre os séculos XVIII e XIX pensadores começam a elaborar base
para um sistema de ensino centrado mais na criança, entendendo que essa fase
demanda necessidades próprias e características diferenciadas aos dos homens e
mulheres.
Autores como, Comênio, apud Oliveira 2011, usou a palavra ‘jardim de
infância’ como lugar da educação de crianças pequenas, Rousseau, apud Oliveira
2011, defendia que a infância tinha valor em si mesmo, no qual a criança teria de
viver a plenitude desta fase, devendo ser o ensino orientado por um adulto
Pestalozzi, apud Oliveira 2011, considerava que a fonte da educação estaria na
bondade e no amor defendia a educação pautada no desenvolvimento afetivo,
Froebel, apud Oliveira 2011, trazendo uma proposta educacional que incluía
atividade de cooperação e jogos abordando a liberdade da criança a autoeducação.
Com a busca da história da infância no passado podemos observar em
muitos aspectos que estes pequenos seres foram esquecidos a margem da
sociedade ficando à mercê de manipulações, esse percurso histórico tem um rastro
de sangue, desvalorização, morte e abandono, a falta de compreender essa etapa
da vida com especificidades próprias fez que houvesse um grande número de
crianças mortas. A volta ao passado se faz relevante para que possamos visualizar
a necessidade e o surgimento de leis que assegurassem o direito de ser e viver a
infância de forma segura.
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Ficou claro também que desde a antiguidade a utilização da educação como
instrumento de manipulação para difundir e assegurar a vivência da elite nas
sociedades, além do qual, os que eram oriundos de camadas baixas da sociedade
não tinha direito a educação, quando tinham, era uma educação de má qualidade.
Podemos constatar que vários problemas de cunho social presentes a
séculos atrás ultrapassou a barreira do tempo e nos dias atuais deparamos com
estes mesmos problemas.
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Ainda hoje podemos notar que há na sociedade uma forte corrente de que a
creche é somente para a criança ‘passar o tempo’ que não existe aprendizado, a
uma ligação ao assistencialismo desse setor para com a criança.
Com a Constituição Federal de 1988 fica assegurado em lei o direito a
Educação a todos sendo este dever do Estado e da Família, garantindo direito às
creches tirando delas o caráter somente assistencialismo passando a ter cunho
educacional.
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho.
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a
garantia de:
IV - Educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco)
anos de idade; (Constituição Federal 1988).
Com a Constituição Federal (1988) percebe se que a criança passa a ter voz
dentro da sociedade não mais é um ser invisível, pelo menos não mais para a lei, ela
se torna sujeito de direitos e deveres, notamos desse modo o avanço no
entendimento desta fase na qual necessita ser protegida e assegurar que as
crianças tenham os meios necessários para gozar da infância. Após a C.F. várias
outras políticas públicas começam a surgir, como o Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA) lei nº 8.069 de 1990, que dispõe sobre a integridade física da
criança e do adolescente, a Lei e Diretrizes Bases da Educação (LDB) lei nº 9394 de
1996, dentre outras que fez necessário a criação, mas não é objetivo deste trabalho
discorrer sobre todas as leis que abordam a educação, e sim fixarmos no que tange
a Educação Infantil para compreendermos os desafios presentes nos dias atuais.
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diretamente ligada a infância para ser mais exato, a primeira infância, sendo os
primeiros sete anos determinantes para desenvolver a personalidade.
As crianças são seres Histórico-Sociais é a partir das interações realizadas
com o meio e com as pessoas que o cercam que são estabelecido ‘espelhos’ e
internaliza toda experiência vivida, fazendo com que está se torne parâmetros
norteador para o futuro, em alguns momentos irá ser base na definição de certo e
errado, a inteiração com meio é bastante visualizada na relação estabelecida entre
indivíduo e brinquedo o que há neste momento vai muito além do ato em si isto
perpassa pela percepção de mudo que é estabelecida na brincadeira para Lev
Vygotsky, (1999, p.44, apud Rogério et al, 2009, p 51). a percepção está ligada
imediatamente à motricidade, que constitui apenas um dos momentos do processo
sensório motor integral e que, somente paulatinamente, com os anos, começa a
adquirir independência e a libertar-se dessa conexão parcial com a motricidade.
Este pensador aborda o fato de que está intrinsecamente ligada ao
desenvolvimento além do brincar, a memória do indivíduo, para ele a criança ao
fazer uso do imaginário para brincar, ela está na verdade utilizando movimentos e
ações vivenciadas em algum momento que ficou gravada em sua memória, ou seja,
o indivíduo busca mesmo que inconscientemente em suas memorias movimentos
que correspondam ao ato praticado no momento, este fato nos faz perceber como a
criança observa e absorve tudo a sua volta. Vygotsky traz uma fala sobre a
utilização desta capacidade.
É nesta fala do autor que podemos levar em conta que o indivíduo mesmo
com pouca idade tem uma memória ativa que experiência, sejam elas boas ou ruins
ficam consigo guardadas, engana-se quem defende que a criança não fixa ou não
guarda o que vê, as experiências relevantes na qual são expostas ficam em suas
memorias em muitos casos, a depender de quão impactante tenha sido será ela que
conduzirá algumas ações da vida adulta. Entendendo que o processo emocional
está muito ligado ao indivíduo na primeira infância fica salientado que os
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profissionais atuantes nesta área têm um terreno extremamente fértil para se
trabalhar, desde que conheça as ferramentas necessárias para isto.
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Para a criança brincar é importante, pois adentram no mundo do faz-de-conta,
onde pode ser o que quiserem e onde a imaginação permitir ir. Os brinquedos,
juntamente com as brincadeiras lhes permitir um sentimento de felicidade com a
ideia de que não estão sós na sociedade.
O médico e psicanalista inglês Donald Winnicott (1896-1971) afirma que: “A
liberdade que o brincar proporciona é fundamental para o desenvolvimento da
criança por leva-la a conciliar o mundo, o objeto e a imaginação”.
As crianças que vivem num ambiente rico em interações, aprendem a
demonstrar desejos, sentimentos e necessidades. Eles precisam de estímulos,
consequentemente virão às respostas.
Segundo Vygotsky (2000), o brinquedo coloca a criança em ação, ou seja, a
criança interfere e é interferida diretamente durante a atividade, e até mesmo o
espaço físico por ser diferente da sala de aula, onde cada criança senta
individualmente em sua carteira, o pátio, na quadra ou no ginásio, esta solidão não
acontece, pois, os trabalhos em grupos, com times, com jogos, enfim, contribuem
para a socialização e o desenvolvimento da aprendizagem destas crianças.
Para Vygotsky (1998), o brinquedo tem intrínseca relação com o
desenvolvimento infantil, especialmente na idade pré-escolar. É por meio do
brinquedo que a criança se apropria do mundo real, domina conhecimentos, se
relaciona e se integra culturalmente. Ao brincar e criar uma situação imaginária, a
criança pode assumir diferentes papéis: ela pode se tornar um adulto, outra criança,
um animal, ou um herói televisivo; ela pode mudar o seu comportamento e agir e se
comportar como se ela fosse mais velha do que realmente é, pois, ao representar o
papel de “mãe”, ela irá seguir as regras de comportamento maternal, porque agora
ela pode ser a “mãe”, e ela procura agir como uma mãe age. É no brinquedo que a
criança consegue ir além do seu comportamento habitual, atuando num nível
superior ao que ela realmente se encontra.
Segundo Vygotsky, é no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera
cognitiva que depende de motivações internas. Para uma criança muito pequena os
objetos têm força motivadora, determinando o curso de sua ação, já na situação de
brinquedo os objetos perdem essa força motivadora e a criança, quando vê o objeto,
consegue agir de forma diferente em relação ao que vê, pois ocorre uma
diferenciação entre os campos do significado e da visão, e o pensamento que antes
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era determinado pelos objetos do exterior, passa a ser determinado pelas ideias. A
criança pode, por exemplo, utilizar um palito de madeira como uma seringa, folhas
de árvore como dinheiro, enfim, ela pode utilizar diversos materiais que venham a
representar outra realidade.
A pré-escola, por ser um segmento da sociedade que se organiza e se
estrutura formalmente, deve oportunizar o desenvolvimento da criança de acordo
com suas potencialidades e seu nível de desenvolvimento, pois a criança não inicia
sua aprendizagem somente ao ingressar na escola, ela traz consigo uma gama de
conhecimentos e habilidades adquiridas desde seus primeiros anos de vida em seu
ambiente sociocultural.
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[...] Embora Vygotsky enfatize o papel da intervenção do desenvolvimento,
seu objetivo é trabalhar com a importância do meio cultural e das relações
entre indivíduos na definição de um percurso de desenvolvimento da pessoa
humana, e não propor uma pedagogia diretiva, autoritária. [...] trabalha,
explícita e constantemente com a ideia de reconstrução, de reelaboração,
por parte do indivíduo dos significados que lhe são transmitidos pelo grupo
cultural. [...] A constante recriação da cultura por parte de cada um dos seus
membros é à base do processo histórico, sempre em transformação, das
sociedades humanas. (OLIVEIRA, 1995, p. 63).
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Portanto, fica claro que os profissionais devem valorizar as brincadeiras, que
apesar de parecerem simples são fontes de estímulos para o desenvolvimento pleno
da criança. Ou seja, desenvolvimento cognitivo, social, emocional e afetivo da
criança.
Vale destacar, que além da fala, a comunicação pode acontecer por gestos,
sinais e até linguagem corporal, que dão significado e apoiam a linguagem oral.
Dessa forma, a criança aprende a verbalizar por meio da apropriação da fala do
outro. Esse processo refere-se à repetição, pela criança, de fragmentos da fala do
adulto ou de outras crianças, utilizados para resolver problemas em função de
diferentes necessidades e contextos nos quais se encontre.
Assim, na sala de aula, o professor deverá criar situações para que a criança
se expressa, dizendo o que gosta e o que não gosta o que quer e o que não quer
fazer. Dessa forma, a fala passará a ocupar um lugar privilegiado como instrumento
de comunicação. Esse desenvolvimento vai ampliando os recursos intelectuais,
porém as falas infantis são, ainda, produto de uma perspectiva muito particular, de
um modo próprio de ver o mundo.
Infantil, RCNEI (1998), a música deve ser entendida como linguagem musical com
capacidade de comunicar sensações e sentimentos por meio do som e do silêncio e
está presente em todas as culturas, sendo que na Grécia antiga já era considerada
fundamental na formação dos futuros cidadãos, ao lado da Matemática e da
Filosofia.
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Quando atuam na Educação Infantil, muitos professores, visando atender às
demandas de comunicação das crianças, fazem usos das linguagens artísticas
voltadas para os mais variados objetivos. No entanto, mesmo fazendo parte do dia a
dia as linguagens artísticas são, na maioria dos casos, articuladas pelo professor
intuitivamente ou mesmo inconscientemente como algo já incorporado ao trabalho e
sobre o qual não é necessário refletir.
5. REFERÊNCIAS
KISHIMOTO, Tizuko M., O brincar e suas teorias. São Paulo; Pioneira, 2002.
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VYGOTSKY, L.S; LURIA, A.R. & LEONTIEV, A.N. Linguagem,
desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone: Editora da Universidade de
São Paulo, 1998.
Winnicott Donald (1896-1971 p. 44) Revista Nova Escola Abril 2010, n° 231,
Edongravia, http. Educarparacrescer.com.br/guias-da-educação. [ links]
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