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C URITIBA -PR
Prof. Dr. C.A. Dartora
Roteiro do Capı́tulo:
Pi2
Ĥ = ∑ + ∑ V (xi − xi−1) (1)
i 2M i
2
0 0 dV 1 0 2 d V
V (δxi) = V (δxi )+(δxi −δxi ) + (δxi −δxi ) +...
dδxi δxi=δxi 2
2
0 dδxi δxi=δxi
0
Pi2 2
0 1 0 2d V
Ĥ = ∑ + ∑ V (δxi ) + (δxi − δxi ) 2
+ ... (2)
i 2M 2
i dδxi δxi=δxi
0
⇒ Observando que:
ξ = xi − xi0 , (3)
2
2 d V
Mω0 = 2 δx =δx0
dδxi i i
podemos colocar o hamiltoniano na forma final:
Pi2 1
Ĥ = ∑ + ∑ Mω20(ξi − ξi−1)2 (4)
i 2M i 2
P2i 1~ ~
Ĥ = ∑ + ∑ (ξi − ξi−1)ακαβ(~ξi −~ξi−1)β , (5)
i 2M i 2
˙ξi = ∂H , Ṗi = − ∂H
∂Pi ∂ξi
onde Ȧ = dA/dt, a função hamiltoniana é dada por:
Pi2 1
H =∑ + ∑ Mω20(ξi − ξi−1)2
i 2M i 2
˙ξi = Pi , (6)
M
Ṗi = −Mω20[(ξi − ξi−1) − (ξi+1 − ξi)] , (7)
06 - Vibrações da Rede Cristalina: Fônons 11/35
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Pn2 1
H =∑ + ∑ Mω20(ξn − ξn−1)2
n 2M n 2
M ∂ψ ξn − ξn−1
ρ= , cs = ω0a , = .
Na ∂x a
para obter finalmente:
" 2#
Z 2
ρ ∂ψ 2 ∂ψ
H = dx + cs . (12)
2 ∂t ∂x
06 - Vibrações da Rede Cristalina: Fônons 15/35
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∂2ψ 1 ∂ψ
2
− 2 2 =0 . (13)
∂x cs ∂t
Para soluções da forma
ψ(x,t) = Aei(kx−ωt)
recuperamos a relação de dispersão linear para a região ka << π:
ω(k) = csk .
⇒ Os modos de vibração discutidos até aqui são denominados
ramo acústico.
06 - Vibrações da Rede Cristalina: Fônons 16/35
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Pn2 p2n
1
H =∑ + + ∑ γ[(un − vn)2 + (un − vn−1)2] (14)
n 2M1 2M2 n 2
Pn
u̇n =
M1
pn
v̇n =
M2
Ṗn = −γ[2un − vn − vn−1] = M1ün
ṗn = −γ[2vn − un − un+1] = M2v̈n (15)
un = Aei(kna−ωt) , (16)
vn = Bei(kna−ωt) , (17)
obtemos o seguinte sistema:
2 ika
2γ − ω M1 −γ(1 + e ) A
=0 (18)
−γ(1 + e−ika) 2γ − ω2M2 B
⇒ O sistema somente pode ser resolvido se o determinante da
matriz for nulo, o que nos dá:
s 2
M1 + M2 M1 + M2 4 2 ka
ω(k) = γ ±γ − sin (19)
M1M2 M1M2 M1M2 2
⇒ Para cada valor de k há duas soluções para ω, uma correspon-
dendo ao modo óptico e outra ao modo acústico!
06 - Vibrações da Rede Cristalina: Fônons 21/35
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Pi2 1
H =∑ + ∑ Mω20(Xi − Xi−1)2
i 2M i 2
06 - Vibrações da Rede Cristalina: Fônons 27/35
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1 1
âi = √ ∑ âk e ikxi
, âk = √ ∑ âie−ikxi (23)
N k N i
e fazendo uso das relações acima chega-se ao seguinte resultado:
† 1
Ĥ = ∑ h̄ω(k)âk âk + ∑ h̄ω(k) . (24)
k 2 k
1
hĤi = h∑ h̄ω(k)â†kâki = ∑ h̄ωk . (25)
k k eβh̄ωk − 1
1 ∂hĤi
cv = = 3nkB
vol ∂T
onde n é a densidade de ı́ons do cristal. No caso clássico há uma
energia 3kBT /2 por grau de liberdade de cada partı́cula.
• Para baixas temperaturas tem-se o resultado de Debye para o
calor especı́fico
4
3
12π T
cv = nkB .
5 TD
onde TD = h̄ωD/kB é denominada temperatura de Debye e ωD =
cskD relaciona-se com n na forma n = kD3 /(6π2).
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⇒ Espalhamento de Nêutrons.
Leis de Conservação: