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ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NO CONTEXTO DA PANDEMIA DE COVID-19:

DESAFIOS E APRENDIZAGENS NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

Ribeiro, I. A. (iar.qui19@uea.edu.br); Sá, R.S. (rsds.qui19@uea.edu.br); Pereira, P. M


(pmp.qui19@uea.edu.br); Cavalcante, E. S. (edsc.qui19@uea.edu.br); Andrade, F. P.
(fpa.qui19@uea.edu.br); Assis Junior, P. C. (pcampelo@hotmail.com); Eleutério, C.M.S.
(cserraoeleuterio@gmail.com).

RESUMO

Este estudo apresenta os resultados das atividades experimentais desenvolvidas por acadêmicos
do Curso de Licenciatura em Química nas aulas de Didática durante a pandemia. Foram realizados
três experimentos utilizando materiais de fácil acesso, de baixo custo e presente no cotidiano dos
acadêmicos. O 1º experimento consistia na produção de álcool a partir da fermentação da cana-de-
açúcar, o 2º na confecção de um polímero e a 3º no preparo de um sabão reutilizando óleo de
cozinha. Os experimentos se configuraram estratégias didáticas viáveis para a compreensão de
alguns conceitos relacionados com a química. Deixaram evidentes que é possível buscar novas
estratégias de ensino para mediar o conhecimento, fortalecer a formação e a aprendizagem dos
estudantes neste momento de pandemia.

Palavras-chave: Experimentação, Pandemia, Ensino da Didática.


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INTRODUÇÃO

Este estudo é resultado das atividades propostas pela disciplina Didática, oferecida aos acadêmicos
do Curso de Licenciatura em Química do Centro de Estudos Superiores de Parintins-CESP,
vinculado à Universidade do Estado do Amazonas-UEA. Esta disciplina é indispensável nos
cursos de licenciaturas em função das dinâmicas que envolvem elementos fundamentais da prática
docente como: formação e aplicação de recursos didáticos e pedagógicos, aprofundamento de
questões relacionadas com o ensinar, aprender, pesquisar e avaliar. Ela se apresenta no contexto
das licenciaturas em geral, como processo ativo e dinâmico, opondo-se as estratégias e
procedimentos mecânicos e lineares que ainda hoje estão presentes nas escolas e nos cursos que
tratam da formação inicial de professores (VEIGA et al., 2007). Na perspectiva de Libâneo (2015),
a Didática se configura uma disciplina integradora pelo fato de reunir um conjunto de
conhecimentos vinculados a outras áreas, como a pedagogia, psicologia, sociologia e filosofia que
se entrelaçam e orientam a ação docente.

Tendo em vista as exigências emergenciais do atual contexto (pandemia do covid-19), esta


disciplina foi ministrada de forma remota pois, desde o mês de março de 2020, a UEA não permitiu
que as atividades acadêmicas fossem realizadas de forma presencial. Em vista disso, a formação
teórica e as atividades práticas foram desenvolvidas via whatsapp, google meet, telegram e outras
plataformas digitais.

Para atender as finalidades do Projeto Pedagógico do Curso de Química CESP/UEA e as linhas de


pesquisas que direcionam todo o processo de formação de professores, os formadores organizaram
atividades que pudessem ser realizadas pelos acadêmicos em diferentes contextos pois, assim que
as aulas foram suspensas, eles retornaram aos seus municípios, comunidades e aldeias. Além das
aulas teóricas e, considerando a característica principal dos cursos de Química que envolve a
experimentação, foram realizadas três atividades. A 1ª atividade objetivava elaborar um álcool a
partir da fermentação, a 2ª envolvia a confecção de um polímero e a 3ª a produção de um sabão
reutilizando óleo de cozinha. Todas as atividades foram realizadas com material de fácil acesso,
de baixo custo e presente no cotidiano dos acadêmicos.
Para Ávila e Matos (2017), a realização de atividades experimentais utilizando materiais simples
e de conhecimento dos estudantes, contribuem com a alfabetização científica, estimula reflexões
sobre questões ambientais que envolvem o aproveitamento de matérias-primas que quase sempre,
são descartas ao meio ambiente em forma de lixo. Esse fragmento é corroborado por Santos e
Nagashima (2017) quando dizem que as atividades práticas desenvolvidas no contexto formativo
(escola/academia) estabelecem um espaço de reflexão, de desenvolvimento e construção de ideias
vinculados a conhecimentos, procedimentos e atitudes. Pode-se dizer com isso, que diferentes
tipos de insumos podem ser (re)aproveitados e aplicados na produção de novos materiais, úteis à
população como é o caso do sabão e do álcool que neste momento atípico que se vivencia, estão
sendo utilizados com mais frequência na higienização corporal. É desta forma que as atividades
práticas experimentais, aproximam a química do contexto dos acadêmicos e dos estudantes da
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educação básica, tornando-os capazes de compreender os fenômenos químicos vinculados a estas


práticas (FARIAS; BASAGLIA; ZIMMERMANN, 2009).

No curso de licenciatura em Química do CESP/UEA, este tipo de atividade facilita o entendimento


de conceitos importantes relacionados com esta ciência e que as vezes são apresentados de forma
abstrata. Na disciplina de Didática as atividades experimentais realizadas, se configuraram
estratégias metodológicas importantes na construção do conhecimento, identidade profissional e
valorização dos saberes. Para Neu e Marchesan (2020) o exercício da profissão docente impõe
certos desafios, principalmente no que diz respeito as metodologias e aos recursos didáticos
utilizados pelo professor para apresentar e mediar os conteúdos disciplinares. Além desses
elementos, é preciso considerar a criatividade, as habilidades e competências do professor
principalmente, neste momento peculiar que vem exigindo da sociedade em geral, adaptação de
um novo estilo de vida frente às necessidades de afastamento social, de ensinar e aprender de forma
remota mediada pela tecnologia. Os professores mesmo distantes fisicamente das escolas e das
universidades, investem em experiências ricas de significados que até os problemas relacionados
com o letramento digital e o acesso à internet ficam esquecidos por determinado tempo.

Os resultados desta experiência mostram que a formação inicial de professores vai além das
estratégias mecânicas e obsoletas de ensino, que é preciso se pensar numa nova formação docente
que permita olhar e considerar o aprendente como sujeito ativo na construção do conhecimento.
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MATERIAL E MÉTODOS

Considerando o caráter aplicado deste estudo, adotou-se uma metodologia quali-quantitativa pelo
fato do estudo se pautar na apresentação de informações quantitativas que envolvem a
experimentação como método de procedimento e coleta de dados. A observação e a análise
descritiva dos resultados atenderam aos pressupostos da pesquisa qualitativa, que de acordo com
Minayo (2001) e Gil (2019), considera aspectos da realidade social (interações, comportamentos
etc.) que não podem ser quantificados. Enquanto que, na pesquisa quantitativa, o pesquisador
recorre à linguagem matemática para descrever as causas de um fenômeno e as relações entre as
variáveis (FONSECA, 2002). Essas informações justificam a opção pela combinação desses dois
tipos de pesquisas.

Para produzir o álcool, foi construído um destilador utilizando mangueira de silicone, garrafas PET
de 2L, resina epóxi e fogão. Foram numeradas duas garrafas PET`s (1 e 2L) para receber o caldo
de cana. Na 1ª garrafa, foram adicionados 530mL de caldo de cana e 2g de fermento biológico, a
mistura foi agitada e mantida em repouso por 8 horas. Na 2ª garrafa, foram adicionados 300mL de
caldo de cana e 9g de fermento biológico. A garrafa com essa mistura ficou aberta e permaneceu
em repouso por 8 horas. O conteúdo da 2ª garrafa foi transferido para um recipiente de vidro que
foi acoplado ao destilador e aquecido em banho-maria para destilação do álcool.

Para confeccionar o polímero, foram utilizadas duas batatas inglesas, 500mL de água, 10mL de
vinagre de álcool, 10mL de glicerina líquida pura, anilina de cor vermelha, liquidificador, filtro de
papel, forma de plástico, faca e uma colher de pau. As batatas foram descascadas e trituradas em
300mL de água, a mistura foi deixada em repouso por 15min. até decantação do amido. O
sobrenadante e outros componentes da mistura foram retirados e restante do material foi filtrado.
O amido foi desidratado em temperatura ambiente, pesado e transferido para uma panela onde
foram adicionados 200mL de água, vinagre e glicerina. A mistura foi levada ao fogo em constante
agitação até apresentar aspecto transparente. Após esse processo foram adicionadas gotas de
anilina para dar cor ao produto. O material foi transferido para um recipiente para secar em
temperatura ambiente durante dois dias.
Na produção do sabão foram utilizados os seguintes materiais: 1L de óleo de cozinha saturado,
200mL de água fervente, 200g de soda cáustica, sabão em pó, balde de plástico, colher de pau e
bandeja de alumínio. A soda foi adicionada lentamente no balde com água fervente e agitada até
completa dissolução depois, óleo e sabão em pó. A mistura foi homogeneizada até formar uma
pasta consistente e posteriormente, transferida para uma bandeja de alumínio forrada com papel
por 24 horas.
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RESULTADOS

A pandemia do novo coronavírus provocou um redesenho das práticas docentes decorrente das
metodologias que envolvem o ensino remoto. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP) divulgou que 72,8% das escolas estaduais e 31,9% das
municipais implementaram a estratégia de aulas síncronas no Brasil (BRASIL, 2020).

Essa dinâmica permitiu que os professores de diferentes lugares do país utilizassem plataformas
digitais para mediar o conhecimento e manter o contato com os estudantes durante a pandemia.
Muitos deles não continuaram os estudos, talvez por problemas pessoais relacionados por
exemplo, com o falecimento de um membro da família, de um parente, de uma pessoa conhecida
que contraiu o vírus. Outros desistiram por conta da ansiedade, da depressão e do medo e/ou por
falta de afinidades com a metodologia adotada pelos professores pois, estavam acostumados com
a rotina da aula presencial. Mesmo assim, os docentes buscaram novos caminhos para garantir a
formação e a aprendizagem dos estudantes.
No curso de licenciatura em Química do CESP/UEA, as aulas aconteceram de forma intercalada.
Algumas vezes, os conteúdos disciplinares foram enviados antecipadamente por e-mail, via
whatsapp, telegram etc., para que os estudantes pudessem estudá-los e na hora das aulas ao vivo
(Google Meet) compartilhar o aprendizado. Essa estratégia didática possibilitou flexibilizar os
conteúdos e organizar atividades que fossem possíveis de serem realizadas nos lugares onde se
encontravam os estudantes.

Nas aulas remotas foi possível trabalhar aspectos e concepções importantes da didática, sobre as
práticas pedagógicas utilizadas no ensino de química e planejamento escolar. Esta disciplina não
reserva horas para as atividades práticas, porém, o eixo “práticas pedagógicas no ensino de
química” possibilitou planejar atividades práticas que pudessem fortalecer o processo de formação
inicial dos futuros professores de Química. Entende-se com isso, a necessidade de oferecer espaços
que permitam a realização de práticas mesmo em disciplinas que não disponibilizam horas para
este tipo de atividade. Essas atividades associadas às aulas teóricas, mobilizam diferentes saberes,
teorias e conhecimentos específicos vinculados ao exercício da docência. Essa dinâmica foi
corroborada pelos resultados dos experimentos realizados pelos acadêmicos nas aulas de Didática
(Figura 1).
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O 1º experimento (imagens A, B, C, D e E) que consistia na produção de um álcool utilizando


caldo de cana, mostrou que é possível relacionar situações e/ou vivências cotidianas com os
conteúdos disciplinares. A partir deste experimento foi possível destacar o papel dos saneantes no
combate da Covid-19 trazendo o etanol (álcool etílico) – C2H5OH, como elemento de
contextualização. De acordo Sequinel et al. (2020), a soluções etanólicas ou isopropílicas, são os
métodos mais recomendados para inativar rapidamente um vasto espectro de patógenos. O etanol
segundo Lima et al. (2020) é um composto orgânico biocida, incolor, tóxico, apresenta ponto de
ebulição de 78,3 °C e baixo ponto de fulgor, de valor igual a 12,8 °C. Isso significa dizer que, a
partir de 12,8 °C, este produto já é capaz de vaporizar-se, mas, se entrar em contato com uma fonte
de calor, entrará em combustão e poderá provocar acidentes. É por isso, que neste momento
pandêmico, recomenda-se seu uso em forma de gel. A formulação em gel possui uma maior
resistência ao escoamento, reduzindo consideravelmente o seu espalhamento sobre a superfície
quando comparada à uma formulação líquida de igual concentração, diminuindo o risco de
incêndios, principalmente no contexto familiar.
O 2º experimento (imagens F, G, H, I e J) envolvia a produção de um polímero, e para tratar desse
assunto buscou-se fundamentos na Proposta Curricular de Química do Ensino Médio (SEDUC-
AM, 2012). Para introduzir o estudo sobre polímeros utilizou-se como exemplos as máscaras
cirúrgicas de material Tecido-Não-Tecido (TNT) e as luvas de látex, vinil e silicone, produtos
utilizados com frequência por profissionais que trabalham com materiais de limpeza e da área da
saúde. De acordo com o Observatório da Indústria (2020), com a pandemia do novo Coronavírus,
a procura por máscaras e luvas descartáveis aumentou consideravelmente. As máscaras cirúrgicas
confeccionadas em TNT, é o polipropileno (C3H6)n para uso odonto-médico-hospitalar devem
possuir, no mínimo, uma camada interna e uma camada externa e, obrigatoriamente, um elemento
filtrante com eficiência de filtragem de partículas (EFP) > 98% e eficiência de filtragem
bacteriológica (BFE) > 95%.

O material usado em luvas cirúrgicas (látex, nitrila e vinil) ou de procedimentos é um fator


importante para a efetividade da luva como uma barreira. O látex (cis-poliisopreno - C5H8)
continua sendo o material de “padrão ouro”, porém, devido à sensibilidade de profissionais de
saúde e pacientes a esse componente, os serviços de saúde estão passando a oferecer alternativas
sem látex para aqueles profissionais sensíveis a esse material (ECRI, 2006). As luvas
confeccionadas com látex são recomendadas para uso quando se tratar de soluções aquosas, alguns
álcoois, ácidos fracos e bases. Não são recomendáveis para produtos químicos orgânicos,
corrosivos, óleos (BIT, 2011).

A borracha nitrílica de acordo com Almeida (2019) é um copolímero de um dieno e de uma nitrila
insaturada, ou seja, é um elastômero sintético, que é obtido através da copolimerização em emulsão
de acrilonitrila e butadieno, formando copolímeros elastoméricos estáticos e acrilonitrila-
butadieno (NBR). Luvas de borracha nitrílica (borracha sintética), pertencem à classe das
borrachas especiais resistentes ao óleo e a abrasão. São recomendadas para uso durante o manuseio
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de formaldeído, glutaraldeído, alvejante, ácido clorídrico, ácido fosfórico e materiais cáusticos.


Não se recomenda o uso na manipulação de cetonas e aromáticos, hidrocarbonetos clorados,
ésteres, ácidos nítrico, sulfúricos e ácidos orgânicos (BIT, 2011).

As luvas confeccionadas com policloreto de vinila (PVC) que é um material sintético (polímero)
pouco flexível, elástico, durável e que apresenta menos conformidade com a mão do que o látex.
Recomenda-se o uso para proteção contra a exposição mínima a fluidos corporais, agentes
infecciosos, sangue, ácidos e bases fortes, sais e álcoois, hidrocarbonetos alifáticos, gasolina,
tarefas de curta duração, na indústria de limpeza como barreira de encontro às bactérias e na
limpeza de material biológico perigoso. Não podem ser utilizadas para manusear solventes
alifáticos, aromáticos e clorados (BIT, 2011; OBSERVATÓRIO DA INDÚSTRIA, 2020).

Por fim, o 3º experimento (imagens L, M, N, O, P) demonstrou a produção de um sabão utilizando


óleo de cozinha saturado. Esta atividade evidenciou a possibilidade de diálogo entre alguns
assuntos/conteúdos (história do sabão, reação de saponificação, lipídios, compostos polares e
apolares etc.) relacionados com a química e a prática de higienização corporal utilizando o sabão
como exemplo. A partir desse experimento foi possível mostrar aos estudantes o mecanismo pelo
qual a lavagem das mãos com sabão impede a infeção pelo Coronavírus. Essa ação envolve dois
conceitos fundamentais da química: a hidrofilicidade e a hidrofobicidade. As formas como as
substâncias hidrofílicas se agregam entre si, evitam o contato com substâncias hidrofóbicas (o
chamado “efeito hidrofóbico”) e faz com que o sabão literalmente “desmonte” este e muitos outros
vírus (FERNANDES e RAMOS, 2020).

Os resultados dos experimentos deixaram evidentes que é possível buscar novas estratégias de
ensino para mediar o conhecimento e fortalecer a formação e a aprendizagem dos estudantes neste
momento de pandemia. Ressalta-se que além dos conteúdos abordados nas três atividades
experimentais, é possível utilizar outros conceitos que envolvem a química e outras áreas de
conhecimento, conforme demonstrado abaixo (Figura 2).
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CONCLUSÃO

Este estudo foi muito importante para os estudantes do curso de Licenciatura em Química do
CESP/UEA, pois proporcionou uma experiência diferente que permitiu entender a ciência, por
meio de atividades experimentais simples e utilizando materiais do cotidiano e de baixo custo. A
dinâmica utilizada pelos professores de Didática mostrou que não se faz ciência somente em
laboratórios, com equipamentos, vidrarias e regentes convencionais. Na verdade, a ideia de ciência
é bem mais ampla e está presente em toda a construção da sociedade.

Com essas atividades os estudantes de química envolvidos nessas práticas, compreenderam a


importância dos conceitos da ciência que estudam em sala de aula e da prática para torná-los
significativos, ou seja, é preciso que essas duas concepções estejam interligadas, afim de
proporcionar um ensino mais dinâmico, participativo e significativo. Por fim, é preciso que a
química seja contextualizada, para que por meio dessa contextualização, o estudante da graduação
busque aprofundar o entendimento sobre os fenômenos do cotidiano, para que entenda a
importância da ciência na sua vida. E, portanto, entenda a necessidade de compreender a sociedade
em que vive, afim de se tornar um cidadão comprometido com a cidadania e com os problemas
que o cercam. O tempo de pandemia tem se configurado em momento de reflexão e ressignificação
da formação acadêmica e do fazer docente.
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