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Resumo e Lista de
Exercícios
Fuja do Nabo P1
Resumo
1. Vetores
a. Módulo
|⃗⃗⃗ ⃗⃗ ) = √(𝑥2 + 𝑦2 + 𝑧2 )
𝐴| = (𝑥𝑖 + 𝑦𝑗⃗ + 𝑧𝑘
𝑢
⃗ ∧ 𝑣
𝑥= +𝛼∙𝑢
⃗, 𝛼𝜖𝑅
⃗ |2
|𝑢
c. Produto Escalar
d. Produto Vetorial
É uma operação entre dois vetores que resulta em um vetor. O vetor
resultante será perpendicular ao plano formado pelos vetores.
1
|𝐴 × 𝐵 ⃗ | ∙ sin 𝜃, sendo 𝜃 o ângulo entre 𝐴 𝑒 𝐵
⃗ | = |𝐴| ∙ |𝐵 ⃗
Exemplo:
a. Força e Resultante
Força é definida por um vetor 𝐹 e por um ponto de aplicação 𝐴, sendo
representada por (𝐹 , 𝐴). A força produz o mesmo efeito se aplicada sobre
qualquer ponto de sua linha de ação.
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b. Momento Polar
Momento de uma força em relação a um polo 𝑂 é definido por:
⃗⃗ 𝑂 = ∑(𝑃𝑖 − 𝑂) ∧ 𝐹𝑖
𝑀
c. Mudança de Polo
Se tivermos o momento em relação a um polo e queremos calcular em
relação a outro:
⃗⃗ 𝐴 = 𝑀
𝑀 ⃗⃗ 𝐵 + (𝐵 − 𝐴) ∧ 𝑅⃗
⃗⃗ 𝑂 ∙ 𝑢
𝑀𝑢 = 𝑀 ⃗
Veja que forças paralelas ou que cruzam o eixo não geram momento.
e. Invariante
Tendência de giro ao longo da resultante é a mesma.
⃗⃗ 𝑜 ∙ 𝑅⃗
𝐼=𝑀
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f. Momento Mínimo
O momento mínimo é dado pela projeção do momento 𝑀 ⃗⃗ 𝑂 (em qualquer
polo) sobre o vetor da resultante. Lembrando do conceito de projeção
ortogonal de Álgebra Linear I, o momento mínimo (𝑀
⃗⃗ 𝐸 ) é:
𝑅⃗ ∙ 𝑀
⃗⃗ 𝑂
⃗⃗ 𝐸 = (
𝑀 ) 𝑅⃗
2
|𝑅⃗ |
𝑅⃗ × 𝑀
⃗⃗ 𝑂
(𝐸 − 𝑂) = 2 + 𝛼 ∙ 𝑅⃗
|𝑅⃗ |
g. Binário
O binário é um momento aplicado. Não aplica forças que contribuam na
resultante. É gerado por duas forças opostas de mesmo módulo aplicadas
em pontos diferentes.
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O binário 𝑀
⃗⃗ age sobre todo o corpo, logo, ele entra no cálculo do
momento:
⃗⃗ 𝑂 = ∑(𝑃𝑖 − 𝑂) ∧ ⃗⃗𝐹𝑖 + 𝑀
𝑀 ⃗⃗
h. Sistemas Equivalentes
● Caso 1: 𝑅⃗ = 0 𝑒 ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑀0 = 0 → Corpo em repouso.
● Caso 2: 𝑅⃗ = 0 𝑒 𝑀
⃗⃗⃗⃗⃗0 ≠ 0 → Redutível a um binário, igual a ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑀0 .
● Caso 3: 𝑅⃗ ≠ 0 𝑒 𝐼 = 𝑀
⃗⃗ 𝑂 ∙ 𝑅⃗ = 0 → Redutível a uma única força.
Nesse caso, calculamos o lugar geométrico tal que 𝑀 ⃗⃗ 𝐸 = 0
utilizando a fórmula do eixo central e nele aplicamos a resultante.
● Caso 4: 𝑅⃗ ≠ 0 𝑒 𝐼 = 𝑀⃗⃗ 𝑂 ∙ 𝑅⃗ ≠ 0 → Redutível a uma força e um
binário. Reduz a um binário (𝑀 ⃗⃗ ) igual ao momento calculado
⃗⃗ 𝑂 ) e aplica a resultante em 𝑂.
⃗⃗ = 𝑀
(𝑀
i. Baricentro
O baricentro é o centro geométrico da figura, onde colocamos o ponto de
aplicação da força peso. Suas coordenadas podem ser calculadas por:
∑ 𝑚𝑖 𝑥𝑖 ∑ 𝑚𝑖 𝑧𝑖 ∑ 𝑚𝑖 𝑧𝑖
𝑥𝐺 = ; 𝑦𝐺 = ; 𝑧𝐺 =
∑ 𝑚𝑖 ∑ 𝑚𝑖 ∑ 𝑚𝑖
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j. Diagrama de Corpo Livre
No desenho do DCL, devemos desenhar todas as forças e momentos
(esforços) aplicados no corpo. Em equilíbrio estático, 𝑅⃗ = 0 e 𝑀
⃗⃗ 𝑂 = 0.
k. Vínculos
Os vínculos são mecanismos que restringem os graus de liberdade de um
sistema. Nos exercícios, dão lugar a esforços. Em 2 dimensões, os
elementos vinculares são:
6
Já em 3 dimensões:
y y
x x
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l. Método dos Nós
O método dos nós consiste em um método de solução de treliças
isostáticas. Ele consiste nos seguintes passos:
m. Método do Corte
O método dos cortes consiste em um método de solução de treliças
isostáticas. Ele consiste nos seguintes passos:
Para usar esse método, certifique-se de que as três barras não saiam do
mesmo nó e que não sejam paralelas entre si.
n. Atrito
O atrito é uma força externa que surge devido à rugosidade. É tangente à
superfície e tem sentido contrário à tendência de movimento.
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Enquanto o bloco está parado, |𝐹𝑎𝑡 | = |𝐹|, até o limite máximo dado pela
relação de Coulomb |𝐹𝑎𝑡 | ≤ 𝜇𝑁. Para esse caso, temos dois limites de
sistema em equilíbrio:
3. Hidrostática
a. Pressão
A pressão hidrostática depende do peso específico 𝛾 do líquido (tipo) e da
profundidade do ponto onde queremos medir pressão ℎ. Sua direção é
normal à superfície (“esmaga”). Ela é dada pela Lei de Stevin:
𝑃 = 𝛾ℎ = 𝜌𝑔ℎ
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b. Resultante
A resultante da pressão aplicada sobre uma superfície é o “volume” da
figura gerada pelas pressões. Ela é aplicada, de forma equivalente, no
baricentro dessa figura gerada.
a. Versor Tangente
Dado o vetor posição de um ponto material parametrizado em 𝜃 𝑟(𝜃 ) =
𝑥 (𝜃 )𝑖 + 𝑦(𝜃 )𝑗 + 𝑧(𝜃 )𝑘⃗ , o versor tangente do Triedro de Frenet é:
𝑟′(𝜃 )
𝑡(𝜃 ) =
‖𝑟′(𝜃 )‖
Sendo um versor unitário que varia com 𝜃. Se 𝜃̇ > 0, então vale a relação:
⃗
𝑉
𝑡=
⃗‖
‖𝑉
Em que 𝑉
⃗ é o vetor velocidade do corpo em questão.
b. Versor Normal
O versor normal 𝑛⃗ é um vetor ortogonal a 𝑡 e definido como:
𝑡′(𝜃 )
𝑛⃗ =
‖𝑡 ′(𝜃 )‖
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c. Versor Binormal
O último versor que define as coordenadas intrínsecas é o vetor binormal
𝑏⃗, que é o vetor ortogonal ao normal e tangente ao que define a base
positiva:
𝑏⃗ = 𝑡 ∧ 𝑛⃗
𝑟 ′∧𝑟 ′′
● Calcular 𝑟′′(𝜃 ) e 𝑟′ ∧ 𝑟′′ e determinar o versor binormal 𝑏⃗ = ;
‖𝑟 ′∧𝑟 ′′‖
e. Velocidade e Aceleração
A velocidade é definida como a derivada do vetor posição no tempo,
sendo:
𝑑𝑟
⃗ (𝑡) =
𝑉
𝑑𝑡
⃗
𝑑𝑉
𝑎(𝑡) =
𝑑𝑡
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Podemos escrever a velocidade e a aceleração em coordenadas
intrínsecas. A velocidade possui mesma direção do versor tangente 𝑡,
podendo ser escrita como:
𝑉⃗ = 𝑉𝑡 𝑡
⃗ = ‖𝑉
𝑉 ⃗ ‖𝑡
𝑎 = 𝑎𝑡 𝑡 + 𝑎𝑛 𝑛⃗
⃗̇ ‖
𝑎𝑡 = ‖𝑉
2
⃗‖
‖𝑉
𝑎𝑛 =
𝜌
12
‖𝑟′ ∧ 𝑟 ′′‖
𝜌= 3
‖𝑟 ′ ‖
Valem as relações:
|𝐴 − 𝐵| = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
⃗ 𝐴 ⋅ (𝐴 − 𝐵) = 𝑉
𝑉 ⃗ 𝐵 ⋅ (𝐴 − 𝐵)
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A interpretação dessas relações vem da condição de corpo indeformável.
Nesse caso, a projeção ortogonal do vetor velocidade sobre a reta que liga
𝐴 e 𝐵 deve ser a mesma para os dois pontos, visto que eles não podem se
aproximar, nem se afastar.
b. Vetor Rotação
𝑑𝜃
𝜔= ⃗ = 𝜔𝑘⃗
𝜔
𝑑𝑡
⃗𝐵 = 𝑉
𝑉 ⃗𝐴 + 𝜔
⃗ ∧ (𝐵 − 𝐴)
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O mesmo pode ser aplicado para acelerações, mas, nesse caso, definimos
o vetor aceleração angular, dado por 𝜔⃗̇ = 𝜔̇ ⃗𝑛⃗ , em que 𝑛⃗ é o versor que
aponta na mesma direção e sentido de 𝜔⃗̇ . O campo de acelerações é:
⃗ ̇ ∧ (𝐵 − 𝐴) + 𝜔
𝑎𝐵 = 𝑎𝐴 + 𝜔 ⃗ ∧ [𝜔
⃗ ∧ (𝐵 − 𝐴)]
d. Bases Girantes
No caso dos versores da base se moverem, a derivada do versor no tempo
deixa de ser nula. Por isso, definimos a derivada dos versores girantes,
dada por:
̇
𝑖 = ⃗𝜔
⃗⃗⃗ ∧ 𝑖
⃗𝑗̇ = ⃗𝜔
⃗⃗⃗ ∧ ⃗𝑗
⃗⃗𝑘̇ = 𝜔
⃗⃗⃗⃗ ∧ ⃗⃗𝑘
⃗𝐴 ⋅ 𝜔
𝑉 ⃗
⃗ 𝑚𝑖𝑛 = (
𝑉 )𝜔
⃗
2
⃗‖
‖𝜔
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O cálculo do eixo helicoidal instantâneo é similar ao do eixo de momento
mínimo, e é dado por:
𝜔 ⃗𝐴
⃗ ∧𝑉
(𝐸 − 𝐴) = 2 + 𝜆𝜔
⃗
⃗‖
‖𝜔
Valem as relações:
|𝐴 − 𝐵| = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
⃗ 𝐴 ⋅ (𝐴 − 𝐵) = 𝑉
𝑉 ⃗ 𝐵 ⋅ (𝐴 − 𝐵)
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A interpretação dessas relações vem da condição de corpo indeformável.
Nesse caso, a projeção ortogonal do vetor velocidade sobre a reta que liga
𝐴 e 𝐵 deve ser a mesma para os dois pontos, visto que eles não podem se
aproximar, nem se afastar.
b. Tipos de Movimentos
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c. Vetor Rotação
𝑑𝜃
𝜔= ⃗
𝜔 = 𝜔𝑘⃗
𝑑𝑡
⃗𝐵 = 𝑉
𝑉 ⃗𝐴 + 𝜔
⃗ ∧ (𝐵 − 𝐴)
O mesmo pode ser aplicado para acelerações, mas, nesse caso, definimos
o vetor aceleração angular, dado por 𝜔⃗̇ = 𝜔̇ ⃗𝑛⃗ , em que 𝑛⃗ é o versor que
aponta na mesma direção e sentido de 𝜔⃗̇ . O campo de acelerações é:
⃗ ̇ ∧ (𝐵 − 𝐴) + 𝜔
𝑎𝐵 = 𝑎𝐴 + 𝜔 ⃗ ∧ [𝜔
⃗ ∧ (𝐵 − 𝐴)]
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e. Bases Girantes
No caso dos versores da base se moverem, a derivada do versor no tempo
deixa de ser nula. Por isso, definimos a derivada dos versores girantes,
dada por:
̇
𝑖=𝜔
⃗⃗⃗⃗ ∧ 𝑖
⃗𝑗̇ = 𝜔
⃗⃗⃗⃗ ∧ ⃗𝑗
⃗⃗𝑘̇ = ⃗𝜔
⃗⃗⃗ ∧ ⃗⃗𝑘
⃗𝐴 ⋅ 𝜔
𝑉 ⃗
⃗ 𝑚𝑖𝑛 = (
𝑉 )𝜔
⃗
2
⃗‖
‖𝜔
𝜔 ⃗𝐴
⃗ ∧𝑉
(𝐸 − 𝐴) = 2 + 𝜆𝜔
⃗
⃗‖
‖𝜔
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g. Centro Instantâneo de Rotação (CIR)
Em um movimento plano, o vetor velocidade angular 𝜔⃗ e qualquer vetor
velocidade do corpo rígido 𝑉
⃗ 𝐴 são perpendiculares.
⃗ 𝐶𝐼𝑅 = ⃗0
𝑉
⃗𝐴 = 𝑉
𝑉 ⃗ 𝐶𝐼𝑅 + 𝜔
⃗ ∧ (𝐴 − 𝐶𝐼𝑅 )
⃗𝐴 = 𝜔
𝑉 ⃗ ∧ (𝐴 − 𝐶𝐼𝑅 )
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Depois de conhecer as velocidades, traçam-se as perpendiculares (à
direção da velocidade) e a intersecção dos pontos é o CIR.
A ideia desse método vem justamente do fato de que a reta que liga o CIR
ao ponto do corpo rígido é perpendicular à velocidade no ponto.
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Caso as retas perpendiculares das velocidades paralelas não coincidam,
pode-se afirmar que o corpo está em translação (𝜔⃗ = ⃗⃗0). Apesar do CIR
possuir velocidade nula, não necessariamente ele possuirá aceleração
nula.
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Lista de Exercícios
1. Sistema de Forças
Considere o sistema de forças (𝐹𝑖 , 𝑃𝑖 ) dado por 𝐹1 = 𝐹𝑖, 𝐹2 = 𝐹𝑗 + 𝐹𝑘⃗ e
𝐹3 = 𝐹𝑘⃗ . As forças estão aplicadas nos pontos: 𝑃1 (𝑎, 0, 𝑎), 𝑃2 (0, 𝑎, 𝑎) e
𝑃3 (0,0, 𝑎), respectivamente. Pede-se:
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2. Baricentro e Sistema de Forças
Considere o sistema material indicado na figura, composto por uma placa
plana 𝐴𝐵𝐶𝐷𝐸𝐹𝐺𝐻, de espessura desprezível, e uma barra vertical 𝐴𝐼 fixa
rigidamente à placa. O sistema está livre no espaço. A placa plana é
homogênea e tem peso −𝑃𝑘⃗. A barra vertical tem peso desprezível. Sobre
este sistema material atuam as seguintes forças: (𝐹𝐵 , 𝐵), (𝐹𝐺 , 𝐺), (𝐹𝐻 , 𝐻),
(𝐹𝐼 , 𝐼), com 𝐹𝐵 = 𝑄𝑘⃗, 𝐹𝐺 = −𝑄𝑖, 𝐹𝐻 = 2𝑄𝑗, 𝐹𝐼 = −2𝑄𝑖 − 𝑄𝑗. Determine:
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3. Treliças e Estática
Considere a treliça e o conjunto de polias e blocos indicados na figura
abaixo. Os pesos das barras da treliça e das polias são admitidos
desprezíveis e o fio que conecta a treliça aos demais componentes do
sistema é ideal.
O bloco suspenso pela polia conectada à treliça possui peso 2𝑃. O bloco
apoiado sobre a superfície horizontal localizada na extremidade direita da
figura possui peso 𝑄 e o coeficiente de atrito entre este bloco e sua
superfície de apoio é 𝜇. Pede-se:
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4. Estática
A estrutura plana ilustrada na figura é constituída pelas barras articuladas
𝐴𝐵, 𝐶𝐷 e 𝐶𝐸, de peso desprezível. Em 𝐵 há uma polia de peso desprezível
que sustenta uma carga de peso 𝑃 por meio de um cabo inextensível e de
peso desprezível. Pede-se:
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5. Hidrostática
A figura mostra a seção transversal de um reservatório, de largura 𝐿
(ortogonal ao plano da figura), projetado para armazenar um fluido ideal
de densidade 𝜌 (𝑘𝑔/𝑚3 ). O fluido é mantido no reservatório por meio da
comporta 𝐴𝑂𝐵, de massa desprezível, articulada em 𝑂 e apoiada no solo
em 𝐴, sem atrito. A altura máxima 𝐻 de fluido que pode ser armazenado
no reservatório é controlada por um contrapeso, de massa 𝑚 (𝑘𝑔),
situado na extremidade 𝐵 da comporta. A aceleração da gravidade é
𝑔 (𝑚/𝑠 2 ). Nestas condições, pede-se:
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6. Hidrostática
A superfície plana, indicada na figura ao lado pelo segmento 𝐴𝐵, tem
largura 𝐿 (ortogonal ao plano da figura) e está submersa em um fluido de
peso específico 𝛾 (𝑁/𝑚3). A aceleração da gravidade é 𝑔(𝑚/𝑠 2 ). Nestas
condições, determine:
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7. Hidrostática e Baricentro
A figura mostra uma barragem de concreto (homogênea, de densidade 𝜌𝐵
e largura 𝐿) que represa a água (densidade 𝜌𝐴 ) acumulada junto a uma
encosta. Admitindo que não ocorra infiltração de água sob a barragem e
que o coeficiente de atrito estático entre a barragem e o terreno seja 𝜇,
pede-se:
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8. Cinemática do Ponto Material
Um ponto 𝑀 percorre a curva descrita por:
{𝑥 = 𝑎[1 + 𝑐𝑜𝑠 (𝜃) ]𝑐𝑜𝑠 (𝜃) 𝑦 = 𝑎[1 + 𝑐𝑜𝑠 (𝜃) ]𝑠𝑖𝑛 (𝜃) 𝑧 = 𝜃
𝑡
de acordo com a lei horária 𝜃 = . Pede-se para determinar, no instante
2
𝜋
𝑡= :
2
a. A velocidade de 𝑀;
b. A aceleração de 𝑀;
c. Os versores 𝜏, 𝑛⃗ e 𝑏⃗ do triedro de Frenet em 𝑀.
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9. Condição de Corpo Rígido
A peça 𝐴𝐵𝐶 mostrada na figura é formada por dois segmentos ortogonais
de comprimento 𝐿. Em um dado instante, sabe-se que as velocidades dos
⃗ 𝐴 = 𝜔𝐿 𝑗, 𝑉
pontos 𝐴, 𝐵 e 𝐶 são: 𝑉 ⃗ 𝐵 = − 𝜔𝐿 𝑗 e 𝑉
⃗𝑐 = −𝜔𝐿𝑖 + 𝜔𝐿𝑘⃗.
2 2
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10. Campo de Velocidades
A figura mostra um disco de centro 𝐶 e raio 𝑅 entre duas placas paralelas
entre si. A placa 𝐻 translada com velocidade 𝑣𝐻 = 𝑣𝑖, constante, e a placa
𝐸 translada com velocidade 𝑣𝐸 = −3𝑣𝑖, constante. Não há
escorregamento entre o disco e as placas nos pontos de contato 𝐴 e 𝐵.
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