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JOÃO PESSOA
2019
TAÍS TIBURTINO SILVA
JOÃO PESSOA
2019
S586m SILVA, Taís Tiburtino.
Manifestações patológicas do edifício do Incra em João
Pessoa-PB /
Taís Tiburtino Silva - João Pessoa-PB, 2019.
Aprovado em / /
BANCA EXAMINADORA
RESUMO
ABSTRACT
The lack of conservation in the building of Incra in João Pessoa-PB, motivated this work,
because visually it is possible to identify the pathological manifestations present,
analyzing the causes and consequences for occupants. It was developed for the purpose
of diagnosing and presenting solutions. This case study describes the characteristics and
current behavior of the structure. First, a local survey was made, analyzing by visual
inspection and cell phone photographs of each anomaly found. Due to the old structure
and not being properly maintained, it showed numerous problems such as mold, mold,
reinforcement exposure, cracks, among others. Then recovery techniques were
presented to reinforce the structure, allowing more safety for people and durability in the
building.
1 INTRODUÇÃO
A ciência da patologia nas construções civis pode ser conceituada como o ramo
da engenharia que estuda os sintomas, causas e origens dos vícios verificados na
construção de edificações. Diante do estudo das fontes dos problemas, é possível
evitar a ocorrência de vícios patológicos (DO CARMO, 2003).
As patologias apresentadas nos empreendimentos podem estar associadas á
deficiência do dimensionamento ou erros de execução, à corrosão eletroquímica das
barras de aço das armaduras, desconsideração do microclima do local da construção
a erros na área da execução do projeto devido a economias, mão de obra não
especializada e muitos materiais novos que surgem no mercado, e também pelas
intempéries, entre outras que são analisadas a parte e tem diagnósticos diferentes,
são as falhas mais comuns na hora da execução, que no futuro aparecerá patologias
na sua estrutura (VIEGAS, 2008).
As estruturas, em sua vida útil, estão sujeitas a perderem sua resistência, como
é o caso do edifício do Incra em João Pessoa-PB. Nesta edificação percebe-se
comprometimentos estruturais, possibilitando um colapso e acidentes com
consequências sérias para os ocupantes.
Assim realizou-se neste estudo especificar as soluções mais adequadas para
cada ambiente do edifício do Incra em João Pessoa-PB, pois apresenta mofo,
descascamento de pinturas, infiltração, ligações elétricas irregulares, rachaduras nas
paredes, pisos e fachadas.
Foi feito uma análise mais aprofundada para determinar se a estrutura está
comprometida, a fim de justificar se é possível recuperá-la ou se a situação exige a
demolição.
O prédio está degradado, não tem recebido atenção e conservação devida,
apresenta indícios de falha. É importante averiguar até que ponto essa má
conservação representa um risco de vida aos funcionários. Quanto mais estudar sobre
a doença patológica melhor será o tratamento.
Os problemas patológicos simples são os que admitem padronização, podendo
ser resolvidos sem que o profissional responsável tenha obrigatoriamente
conhecimentos altamente especializados. Já os problemas patológicos complexos
não convivem com mecanismos de inspeção convencionais e esquemas rotineiros de
13
2 OBJETIVOS
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.5 SINTOMAS
Fonte: Helene(1992)
3.6 MECANISMO
3.8.1 Fissuras
✓ Retração
✓ Variação de temperatura;
✓ Agressividade do meio ambiente;
✓ Carregamento;
✓ Erros de concepção;
✓ Mal detalhamento do projeto;
✓ Erros de execução;
✓ Recalques dos apoios;
✓ Acidentes.
• Reação álcali-agregado;
• Águas puras (águas que evaporam e depois condensam) e as águas com
pouco teor de sais (águas de chuva), que arrancam-lhe sais pelos quais são ávidas;
• Águas servidas (esgotos e resíduos industriais) em dutos e canais, em função
da formação, dentre outros, do gás sulfídrico (H2S ⇒ bactérias ⇒ H2SO4);
• Micro-organismos, fungos, e outros, através de sua ação direta e suas
excreções ácidas;
• Substâncias orgânicas como: gorduras animais, óleos e vinho;
• Produtos altamente alcalinos (mais raramente).
3.8.4 Eflorescências
3.8.4 Umidade
3.10 DIAGNÓSTICO
3.11 PROGNÓSTICO
4 METODOLOGIA
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Fonte: Autor(2019)
31
Fonte: Autor(2019)
5.2.2 Eflorescência
Figura 8 - Eflorescência
Fonte: Autor(2019)
5.2.3 Fissuras
Fonte: Autor(2019)
Fonte: Autor(2019)
34
Fonte: Autor(2019)
Fonte: Autor(2019)
5.2.6 Corrosão nas esquadrias
Fonte: Autor(2019)
36
Fonte: Autor(2019)
Fonte: Autor(2019)
5.3 PROGNÓSTICO
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS