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AMAZON AIR ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL

JOHNANDERSON PAIXÃO DA COSTA


ANAC 434318

CURSO COMISSÁRIO DE VOO SEMIPRESENCIAL 02/2021

MANAUS
2021
JOHNANDERSON PAIXÃO DA COSTA
ANAC 434318

CURSO COMISSÁRIO DE VOO SEMIPRESENCIAL 02/2021

Trabalho apresentado para o curso


Comissário de Voo Semipresencial
02/2021 da Amazon Air Escola de
Avição.
Orientador: Profº Anderson Silva

MANAUS
2021
Lista de Figuras

Figura 1 Classes de fogo..............................................................................................6

Figura 2 Tipos de Extintores.........................................................................................7

Figura 3 Saída de Emergência do Airbus A320............................................................9

Figura 4 Atendimento de Emergência.........................................................................13

Figura 5 Superfícies primárias....................................................................................14

Figura 6 Classificação em relação a Fuselagem........................................................14

Figura 7 Nuvem CB.....................................................................................................15

Figura 8 Nevoeiro........................................................................................................16
Sumário

Lista de Figuras.............................................................................................................3

Introdução......................................................................................................................4

1. Classes de Fogo.....................................................................................................5

2. Tipos de extintores e suas características.............................................................6

3. Ações do comissário ao identificar fogo.................................................................7

4. Tipos de saídas de emergência e suas características)........................................8

5. Descreva as características do colete salva vidas e o assento flutuante..............9

6. Ações imediatas e subsequentes necessárias após um pouso de emergência. 10

7. Identifique a Lei que regulamenta a profissão do aeronauta...............................10

8. Choque anafilático, Síndrome Vasovagal (vasopressora), hematose pulmonar.11

9. Uma vítima apresenta sinal de engasgamento (Uso da manobra de Heimlich)..12

10. Parada cardiorrespiratória.................................................................................12

11. Superfícies primárias do voo.............................................................................13

12. Tipos de Classificação das aeronaves.............................................................14

13. Nuvem CB.........................................................................................................15

14. Nevoeiro............................................................................................................15

Conclusão....................................................................................................................17

REFERÊNCIAS...........................................................................................................18
Introdução

O transporte aéreo é protagonista para o desenvolvimento do turismo, visto


que a demanda tende a crescer de acordo com o número de viagens feitas por ano
pela facilidade e agilidade ao chegar no destino pretendido.

Além do conforto aos viajantes e principalmente pela segurança


proporcionada, e de acordo com essa demanda as empresas procuram se
desenvolver para atrair clientes e movimentar a economia desse setor.

Diante a esse fato, o setor aéreo identificou que seria necessário inserir
profissionais que cuidassem da segurança e do conforto dos passageiros, surgindo
então a profissão do comissário de bordo.

Com a inserção desses profissionais no transporte aereo, foi necessário


padronizar a sua formação e determinar conceitos fundamentais que todo
comissário de bordo deveria ter dominio para obtenção de sua licença.

A visão que a sociedade tem da profissão de comissário de bordo se limita ao


que eles presenciam em voos que estejam tudo em ordem e aos seus padrões
estéticos que são exigidos pelo setor da aviação.

Portanto, o objetivo geral desse trabalho é salientar a importância dos itens


de segurança para a profissão de comissário de.
1. Classes de Fogo

De acordo com o item 23.9 da NR-23, é adotada no Brasil a seguinte


classificação de fogo:

Classe A - são materiais de fácil combustão com a propriedade de


queimarem em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como:
tecidos, madeira, papel, fibra, etc.;

Classe B - são considerados inflamáveis os produtos que queimem somente


em sua superfície, não deixando resíduos, como óleo, graxas, vernizes, tintas,
gasolina, etc.;

Classe C - quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como


motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc.

Classe D - elementos pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio (BRASIL,


2011).

Figura Classes de fogo


2. Tipos de extintores e suas características

Ainda de acordo com a NR-23, são definidos os seguintes tipos de extintores


de incêndio:

Extintor tipo “Espuma” – Será usado nos fogos de Classe A e B;

Extintor tipo “Dióxido de Carbono” – Será usado preferencialmente nos fogos


das classes B e C, embora possa ser usado também em fogos de Classe A em seu
início;

Extintor tipo “Químico Seco” – Será usado nos fogos das Classes B e C. As
unidades de 60 a 150kg deverão ser montadas sobre rodas. Nos incêndios Classe D
será usado o extintor tipo “Químico Seco”, porém o pó químico será especial para
cada material;

Extintor tipo “Água Pressurizada” ou “Água-Gás” – Será usado em fogos de


Classe A, com capacidade de 10 e 18 litros.

Figura Tipos de Extintores

3. Ações do comissário ao identificar fogo


De acordo com o Regulamento Brasileiro de Aviação Civil № 121, a formação
dos comissários incluirá o treinamento de emergência para tripulantes que inclui a
operação de extintores de incêndio portáteis, com ênfase no tipo de agente extintor
a ser usado nas diferentes classes de fogo bem como o para lidar com emergências
como fogo em voo e no solo e procedimentos de controle de fumaça, com ênfase
nos equipamentos elétricos e respectivos disjuntores localizados nas áreas da
cabine de comando e cabine de passageiros, incluindo todas as "galleys", centros de
serviços, elevadores, lavatórios e sistemas de som e imagem.

Em caso de incêndio no forno elétrico o primeiro passo é cortar a alimentação


de energia do sistema e passar à rápida extinção do fogo utilizando extintores dos
tipos “Dióxido de Carbono” ou “Químico Seco”; em caso de incêndio na toalete deve-
se proceder a retirada do ocupante do recinto, caso haja e em seguida à extinção do
incêndio utilizando um dos extintores supramencionados diretamente na base do
fogo, lembrando que o revestimento interno do compartimento deve ser a prova de
fogo.

Vale ressaltar que somente o brometo de metila, o dióxido de carbono e


outros agentes que tenham demonstrado prover ação extintora equivalente podem
ser usados como agente extintor de incêndio. Se o brometo de metila ou outro
agente tóxico for usado, deve haver provisões para evitar que concentrações
perigosas de fluido ou vapor entrem na cabine durante operação normal ou
descarga acidental dos extintores de incêndio, no solo ou em voo.

Se forem usados extintores de brometo de metila, os cilindros devem ser


carregados com agente seco e selados pelo fabricante do extintor ou por pessoa
autorizada que possua equipamento de recarga adequado. Se forem usados
extintores de dióxido de carbono, não deve ser possível descarregar uma
quantidade de gás que crie perigo de asfixia para os ocupantes da cabine.

4. Tipos de saídas de emergência e suas características)


Todo avião deve comportar saídas de emergência, e a quantidade e
operacionalidade das saídas de emergência, assim como, pessoal deve estar
habilitadas e prontas para serem usadas em qualquer situação.

Portanto, quando a saída de emergência está inoperante, ou sem profissional


devidamente treinado para operar, ocorre um grande problema onde consiste em
falta grave de segurança.

Existem quatro tipos de saída de emergência e possuem a seguinte


coeficiência de evacuação:

Tipo 1 = (Escorregadeiras) de 50 a 55 pessoas em 90 segundos;

Tipo 2 = 30 a 40 pessoas em 90 segundos (localizada sobre as asas);

Tipo 3 = 20 a 30 pessoas em 90 segundos;

Tipo 4 = (cabine de comando) 15 a 20 pessoas em 90 segundos;

Figura Saída de Emergência do Airbus A320

Os equipamentos auxiliares de evacuação, para a homologação das portas


como saídas de emergência, são os (as):

a) escadas

b) escorregadeiras infláveis

c) cordas de escape

d) barcos salva-vidas
5. Descreva as características do colete salva vidas e o assento flutuante.

Colete Salva-Vidas: Possuem duas câmaras de flutuação, que serão infladas,


cada uma, por uma cápsula de CO2. Em caso de falha no sistema de inflação, os
coletes podem ser inflados por sopro, através de um tubo acoplado a cada câmara.
Os coletes possuem, ainda uma tira ajustável na cintura. Na altura do ombro, entre
as câmaras, há uma luz localizadora (ou sinalizadora), alimentada por uma bateria
ativada pela água com durabilidade de 8h.

O colete suporta flutuando, com as duas câmaras infladas, até 280kg. No


momento da evacuação, deve-se inflar somente uma das câmaras, já que ela será
suficiente para manter o sobrevivente flutuando. Usando-se as duas câmaras,
poderá haver uma sensação de desconforto e também dificultar os movimentos na
água.

Assentos Flutuantes: São assentos de aspecto normal. Porém, com uma


placa de poliuretano rígido que os toma flutuantes. Possuem também duas alças.
Num pouso na água, os passageiros devem ser orientados para levá-los consigo
para fora da aeronave.

6. Ações imediatas e subsequentes necessárias após um pouso de


emergência

Após a parada total da aeronave e corte dos motores deve ter início o
procedimento de evacuação, os objetos soltos dentro da cabine devem ser alocados
dentro dos lavatórios que deverão ser trancados, caso o motivo do pouso de
emergência tenha sido um incêndio o fogo deve ser controlado o mais rápido
possível, ainda durante a evacuação de forma a evitar que o fogo tome conta da
aeronave.

Anteriormente a um pouso de emergência na água os passageiros devem ser


orientados a retirar os sapatos, óculos e outros objetos pontiagudos e vestir os
coletes salva-vidas ou orientados a retirar o assento flutuante logo após a parada da
aeronave.

7. Identifique a Lei que regulamenta a profissão do aeronauta.


A Lei nº 13.475, de 28 de agosto de 2017, regulamenta a profissão e
aeronauta e modernizou e atualizou o exercício da profissão em comparação com a
Lei nº 7.183, de 5 de abril de 1984, esta nova lei altera a jornada de trabalho dos
profissionais, o descanso semanal, diário, férias entre outros benefícios. Salvo o
previsto nos §§ 2º e 3º do art. 41 da nova lei, a folga deverá ter início, no máximo,
após o 6º (sexto) período consecutivo de até 24 (vinte e quatro) horas, contada a
partir da apresentação do tripulante, observados os limites da duração da jornada de
trabalho e do repouso.

Sobreaviso é o período não inferior a 3 (três) horas e não excedente a 12


(doze) horas em que o tripulante permanece em local de sua escolha à disposição
do empregador, devendo apresentar-se no aeroporto ou em outro local determinado,
no prazo de até 90 (noventa) minutos, após receber comunicação para o início de
nova tarefa. Reserva é o período em que o tripulante de voo ou de cabine
permanece à disposição, por determinação do empregador, no local de trabalho.

Denomina-se hora de voo ou tempo de voo o período compreendido desde o


início do deslocamento, quando se tratar de aeronave de asa fixa, ou desde a
partida dos motores, quando se tratar de aeronave de asa rotativa, até o momento
em que, respectivamente, se imobiliza a aeronave ou se efetua o corte dos motores,
ao término do voo (“calço a calço”).

Repouso é o período ininterrupto, após uma jornada, em que o tripulante fica


desobrigado da prestação de qualquer serviço. É assegurada ao tripulante, fora de
sua base contratual, acomodação adequada para repouso e transporte entre o
aeroporto e o local de repouso, e vice-versa.

8. Choque anafilático, Síndrome Vasovagal (vasopressora), hematose


pulmonar

Choque anafilático: é a forma mais grave e possivelmente letal de uma


manifestação alérgica, pode se iniciar de segundos a minutos após a exposição ao
agente alergênico. Os sintomas incluem irritação na pele, náuseas, vômitos,
dificuldade respiratória e choque hemorrágico (quando uma pessoa perde mais de
20% do sangue ou fluido corporal). Se não houver um tratamento imediato,
geralmente com epinefrina, pode causar inconsciência ou morte.
Síndrome vasovagal: Perda transitória da consciência – desmaio, provocado
pela diminuição da pressão arterial e dos batimentos cardíacos por ação do nervo
vago, localizado na região da nuca. É causado pela demora na chegada de sangue
ao coração e ao cérebro. Os primeiros sinais são: fraqueza, transpiração, palidez,
calor, náusea, tontura, borramento visual, dor de cabeça ou palpitações.

Hematose pulmonar: é o processo de trocas gasosas de oxigênio e dióxido de


carbono que ocorrem entre o sangue e o ar nos pulmões.

9. Uma vítima apresenta sinal de engasgamento (Uso da manobra de


Heimlich)

A manobra de Heimlich é um procedimento de primeiros socorros que deve


ser utilizado quando a pessoa apresentar sinais de asfixia por obstrução das vias
aéreas, geralmente por comida ou qualquer outro corpo estranho.

Para realizar o procedimento deve-se permanecer diretamente atrás da


pessoa asfixiando com os membros superiores em torno do tronco do paciente.
Cerrar um dos punhos e colocá-lo entre o umbigo e o apêndice xifoide. Segurar o
punho com a outra mão. Aplicar uma compressão firme para dentro e para cima
puxando com ambos os membros superiores bem para trás e para cima. Repetir a
compressão 6 a 10 vezes, conforme necessário.

Continuar até a obstrução ser resolvida ou ser possível obter uma via
respiratória avançada. Se a pessoa perder a consciência, iniciar a reanimação
cardiopulmonar (RCP).

10. Parada cardiorrespiratória

A Parada Cardiorrespiratória (PCR) é a interrupção da circulação sanguínea


devido à suspensão inesperada dos batimentos cardíacos, sendo a cessação súbita
das funções respiratórias e cerebrais, comprovada pela ausência de pulso central,
carotídeo ou femoral, de movimentos respiratórios ou respiração agônica, e a
presença de inconsciência do paciente.

Primeiramente, o comissário deve verificar o estado de consciência da


pessoa, perguntando em voz alta se pode ajudá-la e, em seguida, verificar se o
passageiro está respirando e se tem pulso, em caso negativo, deve começar
imediatamente o protocolo de RCP para restabelecer a respiração e batimentos
cardíacos.

Os procedimentos formam uma cadeia de atos que somam ações em


conjuntos, não é um passo a passo onde você inicia um procedimento, finaliza,
depois inicia outro.

Nessa cadeia soma-se as ações, fazendo uma, duas ou três coisas ao


mesmo tempo. Como já vimos, o primeiro passo sempre é avaliar a cena, pois a
prioridade é a sua segurança e das demais pessoas.

Após avaliada a situação e o ambiente, é só se aproximar do passageiro,


tentar despertá-la e se ela responder é preciso se apresentar e conversar com ela
perguntando se precisa de ajuda. 

Figura Atendimento de Emergência

11. Superfícies primárias do voo

Superfícies primárias, são aquelas que através do seu acionamento


influenciam diretamente o movimento de rotação de um dos eixos da aeronave. São:

Aileron - são partes móveis dos bordos de fuga das asas de aeronaves de
asa fixa, que servem para controlar o movimento de rolamento da aeronave.

Leme de direção - é uma estrutura móvel fixada no estabilizador Vertical que


controla o movimento do avião para a esquerda ou direita.

Profundor - é uma superfície de controle móvel horizontal existente na


extremidade traseira da cauda dos aviões, responsável pelo movimento do avião
sobre seu eixo lateral, aumentando ou diminuindo o ângulo de ataque da aeronave.
Figura Superfícies primárias

12. Tipos de Classificação das aeronaves

Quanto a posição do trem de pouso: Convencional ou triciclo, que podem ser


fixos, retrátil ou escamoteável;

Quanto à posição da asa em relação à fuselagem: para monoplanos a asa


pode ser baixa, média, semi-alta, alta ou parasol.

Figura Classificação em relação a Fuselagem

Quanto à superfície de pouso: Hidroaviões e aeronaves que aterrissam em


terreno firme.

13. Nuvem CB
Um cúmulo-nimbo é um tipo de nuvem caracterizada por um grande
desenvolvimento vertical. Tipicamente, surge a partir do desenvolvimento de
cúmulos que, por ação de ventos convectivos ascendentes, ganham massa e
volume e passam a ser cumulus congestus e, no auge de sua evolução, torna-se um
cúmulo-nimbo, quando atingem mais de quinze quilômetros de altura. Uma de suas
principais características é o formato de bigorna que se forma em seu topo,
resultado dos ventos da alta troposfera.

Figura Nuvem CB

14. Nevoeiro

O nevoeiro (brêtema ou cerração) é uma nuvem stratus cuja base está no


solo ou perto dele e reduz a visibilidade a menos de 1 quilômetro (com visibilidade
superior a 1 km, ocorre uma neblina ou névoa). Pode ter origem no calor emitido
durante a noite, em ar úmido que se move na horizontal e é arrefecido por baixo ou
aparecer entre o ar quente e o ar frio numa frente.

Dada a baixa visibilidade a operação de aviação pode ser restrita enquanto


durar, ou pode ser operada por instrumentos caso haja essa possibilidade.

Tecnicamente o nevoeiro é a umidade que se condensa próximo do solo. São


gotículas de água extremamente pequenas e que ficam em suspensão perto da
superfície. A umidade relativa do ar precisa estar acima de 90% para que ocorra a
formação do nevoeiro. Vento fraco ou calmaria (falta de vento) e baixa temperatura
são outras condições importantes para a formação do fenômeno.

Figura Nevoeiro

Conclusão
Os comissários de bordo são alvos de olhares em todos os aereportos. Esses
profissionais são vistos com muita elegância e também o glamour do uniforme e
padrões de beleza que são exigidos pelas companhias aéreas.

O modo de vida dessa profissão instiga o imaginário das pessoas por causa
das vantagens vivenciadas em função do trabalho, como por exemplo a
possibilidade de conhecer várias cidades em um único dia, a cultura e também pelo
contato com pessoas de diversas regiões.

Essa profissão abrange diversas funções, além de ser os responsáveis por


zelar o conforto dos passageiros, eles possuem o ofício de cuidar da segurança em
voo de todos a bordo. Essas características tornam-se importantes para a ordem
dos serviços das empresas, além de caracterizar como um atributo importante e
memorável na aviação.

O fato de possuir um número baixo de emergências a bordo, faz com que os


passageiros configurem a profissão do comissário onde veem-nos como “garçons de
voo”.

Os temos dos topicos apresentados aqui, referem-se a segurança de


passageiros e tribulação, e o dominio deles é essencial para a formação do
comissário de bordo.

Epera-se que o trabalho possa, num futuro ajudar na formação de novos


comissários de bordo, além de buscar esclarecer as funções do comissário bem
como sua valorização.

REFERÊNCIAS
ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil. Regulamento Brasileiro de Avião Civil
№ 110. Emenda № 00.

ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil. Regulamento Brasileiro de Avião Civil


№ 121. Emenda № 12.

BRASIL. Lei nº 13.475, de 28 de agosto de 2017.

BRASIL. Lei nº 7.183, de 5 de abril de 1984.

BRASIL. NR-23 – Proteção contra Incêndio. Aprovada pela Portaria MTB n.º
3.214, de 8 de junho de 1978, alterada pela Portaria n.º 221, de 6 de maio de 2011.

International Civil Aviation Organization – ICAO. Annex 6 to the Convention on


International Civil Aviation. 9th Edition. Quebec, Canada: 2010.

SILVEIRA, Renata Pedrete. Comissários de bordo na segurança em viagens aéreas:


estudo de caso da Azul e da Latam. 2019.

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