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E ducaçã

I nclusiva

Manual de
procedimentos
do Agrupamento
2019 2020
Ed u c a ç ã o In c l u s i v a
Manual de Procedimentos do
Agrupamento

Índice

INTRODUÇÃO....................................................................................................................................... 3

PARTE I...........................................................................................................................................................5
1.Síntese do Decreto-Lei n.º 54/2018............................................................................................ 5
2. Processo de Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão 6
3.Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão.....................................................................7
4. Adaptações ao processo de avaliação (art.º 28.º)....................................................................17
5. Recomendação da redução do número de alunos por turma...................................................19
PARTE II ...............................................................................................................................................................20
1. Avaliação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão..............................................20
PARTE III ..............................................................................................................................................................22
1. Documentos de apoio à implementação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão22

BIBLIOGRAFIA ...........................................................................................................................................................................25

SITES E WEB PAGES ...............................................................................................................................................................25

ANEXOS ................................................................................................................................................................ 26

2
Introdução
O Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho pressupõe uma série de princípios orientadores da
ação centrada no acesso ao currículo e às aprendizagens adotando como paradigma
da intervenção o modelo de intervenção multinível que envolve a prestação de um
continuum de intervenções suportadas empiricamente, organizadas em diferentes
níveis de intensidade, disponibilizadas em função da resposta dos alunos à intervenção.

No Nível I (Intervenção Universal) as intervenções têm como objetivo promover o


bem- estar e sucesso escolar de todos os alunos. O Nível II (Intervenção Seletiva) inclui
serviços dirigidos a alunos identificados como estando em situação de risco ou que
evidenciam necessidades de suporte adicionais por não responderem às intervenções
de Nível I. Neste nível as intervenções são de curta duração, implementadas na
modalidade de grupo, criados a partir da identificação de um denominador comum, e
visam colmatar necessidades específicas dos alunos. O Nível III (Intervenção
Adicional) refere-se a intervenções intensivas, implementadas individualmente ou em
grupos muito pequenos e dirigem-se a alunos que não respondem positivamente às
intervenções de Nível I e II.

Equidade e a igualdade de oportunidades no


acesso ao currículo

Visão Universal
Ação centrada
no acesso ao currículo e às aprendizagens
Intervenção multinível

Trabalho em equipa multidisciplinar

Mobilização complementar de recursos

Encontros para consulta pÚblica sobre a proposta de alteração legislativa (Direção-Geral da Educação, 2017)
No âmbito das competências que lhe são devidas, nomeadamente a sensibilização
da comunidade educativa para a educação inclusiva, a Equipa Multidisciplinar de
Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) decidiu pela elaboração de um manual que esclareça
algumas das medidas Decreto-lei n.º 54/2018, de 6 de julho e descreva os procedimentos a
adotar no Agrupamento no contexto do processo de identificação, implementação,
monitorização e avaliação das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão.

Este manual, que pressupõe a leitura detalhada do Decreto-lei n.º 54/2018, de 6 de julho e
do Manual de Apoio à Prática da DGE, encontra-se organizado em três partes.

Na primeira parte procede-se a um breve e sinóptico resumo do decreto, a uma


síntese do processo de identificação, à explicitação das medidas de suporte à
aprendizagem e à inclusão recorrendo-se a sugestões práticas, ao enquadramento das
respostas educativas, apoios, projetos e estratégias do Agrupamento nos três níveis
de medidas e, por fim, a uma referência às adaptações ao processo de avaliação.

Na segunda parte abordam-se os procedimentos, nomeadamente os internos,


desenvolvidos para a avaliação contextualizada das medidas de suporte à aprendizagem
e à inclusão.

Na Última parte do Manual elencam-se e descrevem-se os documentos que


suportam e estruturam os procedimentos a observar no processo de identificação,
implementação, monitorização e avaliação das medidas.
Parte I
1. Síntese do Decreto-Lei n.º 54/2018
O Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, “estabelece os princípios e as normas
que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das
necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento
da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa” (n.º
1 do artigo 1.º), surgindo organizado em articulação com outros
documentos estruturantes, nomeadamente com o Perfil do Aluno à Saída da
Escolaridade Obrigatória, com o normativo de Autonomia e Flexibilidade Curricular e
com as Aprendizagens Essenciais.
No seu nÚcleo, o Decreto-Lei n.º 54/2018 identifica as medidas de suporte à aprendizagem
e à inclusão, as áreas curriculares específicas, bem como os recursos específicos a
mobilizar para responder às necessidades educativas de todos os alunos ao longo do seu
percurso escolar, nas diferentes ofertas de educação e formação.

Direção-Geral da Educação, 2018


2. Processo de Identificação da Necessidade de
Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão
Na sequência da informação prestada pela Direção Geral da Educação no dia 30 de
outubro de 2018 em resposta ao pedido de esclarecimento feito pela EMAEI, a decisão,
mobilização e definição das medidas universais constantes no art.º 8 do Decreto-Lei n.º
54/2018 de 6 de julho, compete aos conselhos de turma e professores titulares de
turma, o mesmo sucedendo com a aplicação de adaptações ao processo de avaliação
(art.º 28º).

No presente ano letivo, a mobilização, monitorização e avaliação de medidas universais


deverá ser registada na Plataforma Inovar Alunos (separador DL 54), abandonando-se o
preenchimento do Modelo 2 – Implementação de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à
Inclusão (Medidas Universais).

Nos casos em que a aplicação de medidas universais se revele manifestamente


insuficiente ou ineficaz, a identificação da necessidade de mobilização de outras medidas
de suporte à aprendizagem e à inclusão deve ser apresentada ao diretor do
agrupamento de escolas, devidamente fundamentada e baseada em evidências, por
iniciativa dos docentes, técnicos de outros serviços que intervêm com o aluno, pais ou
outros.

A identificação, que deve ocorrer o mais precocemente possível, pressupõe o


preenchimento do Modelo 1 – Identificação da Necessidade de Medidas de Suporte à
Aprendizagem e à Inclusão e deve expor e fundamentar as razões que levam à
necessidade de medidas de suporte, apresentando-se a documentação considerada
relevante (dados de avaliação formativa e sumativa, nomeadamente fichas de trabalho,
testes de avaliação e trabalhos, informações sobre a intervenção já efetuada e
respetivo grau de eficácia, especialmente os resultados da aplicação de medidas
universais, necessidades e potencialidades identificadas e/ou emergentes, pareceres
ou relatórios médicos e de avaliação psicológica).
Embora não seja ainda possível, prevê-se que os procedimentos de identificação da
necessidade de mobilização de medidas e o respetivo processo de definição (RTP, PEI e
PIT) venham gradualmente a ser executados na Plataforma Inovar Alunos
(separador DL 54).
3. Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão
3.1. Medidas Universais (art.º 8.º)
As medidas universais são mobilizadas para todos os alunos, incluindo os que
necessitam de medidas seletivas ou adicionais, tendo em vista, designadamente, a
promoção do desenvolvimento pessoal, interpessoal e de intervenção social. Este nível
de intervenção assume uma natureza eminentemente preventiva, de caráter
promocional, visando um desenvolvimento equilibrado e funcional antecipando
trajetórias desfavoráveis.

As medidas universais podem compreender:

a) Diferenciação pedagógica: refere-se ao princípio da educabilidade universal partindo


do pressuposto estruturante de uma ação pedagógica que tem em conta todos os
alunos na relação com as tarefas de aprendizagem, que poderão ser diferentes
quanto às suas finalidades e aos seus conteÚdos, quanto ao tempo e ao modo de as
realizarem, quanto aos recursos, condições e apoios que são disponibilizados
(Manual de Apoio à Prática, DGE, 2018) com objetivo de promover a participação e
a melhoria das aprendizagens.

A diferenciação é apresentada como resposta à heterogeneidade dos alunos, partindo-se


dos princípios de Burns (1971): não há dois alunos que progridam à mesma velocidade; que
estejam prontos a aprender ao mesmo tempo; que utilizem as mesmas técnicas de estudo;
que resolvam os problemas exatamente da mesma maneira; que possuam o mesmo
repertório de comportamentos; que possuam o mesmo perfil de interesses; que estejam
motivados para atingir os mesmos fins.

À heterogeneidade dos alunos responde-se com a heterogeneidade de estratégias


de ensino: estratégias socioconstrutivistas (projeto, tutorado, aprendizagem
cooperativa), estratégias interativas (debates e grupos de discussão), estratégias de
trabalho individual (aprendizagem por problemas e estudos de caso) ou estratégias
magistrais (exposições e demonstrações).

A investigação enuncia quatro dispositivos de diferenciação, remetendo para elementos


tais como os conteÚdos, as produções dos alunos, as estruturas e os processos (Feyfant,
2016). Deste modo, a diferenciação pedagógica pode consistir em adequar a ação
pedagógica aos diferentes estilos de aprendizagem; criar grupos de alunos segundo os
seus interesses, temas ou capacidades; no recuso sistemático à avaliação formativa;
oferecer um nível adequado de apoio (pelo adulto ou pelos pares); integrar períodos
de ensino a pequenos grupos nas rotinas de aula diárias ou semanais; verificar a
compreensão das instruções por todos os alunos; dar instruções claras, reexplicá-las
durante a atividade ou a tarefa; fazer regularmente avaliações informais para verificar a
compreensão dos alunos; fornecer fichas/tarefas e trabalhos diferentes aos alunos
conforme as suas dificuldades de aprendizagem e ritmo de progressão; escolher textos de
acordo com o nível de leitura dos alunos; disponibilizar material suplementar;
fornecer referenciais ou ferramentas organizacionais; explorar a interdisciplinaridade
das noções e dos conceitos; proporcionar oportunidades de trabalhar em grupo; propor a
realização de uma mesma tarefa com e em diferentes materiais; adequar o tempo de
realização de tarefas ao aluno; apresentar os conceitos recorrendo a mÚltiplas
representações; usar maneiras diferentes de completar tarefas, testes e atividades; variar
o tempo determinado para cada tarefa (oportunidade de um apoio suplementar para os
alunos com dificuldades, encorajar os alunos que desejem aprofundar um tema).

Para saber (ainda) mais:


https://education.cu-portland.edu/blog/classroom-resources/examples-of-differentiated-instruction/

b) Acomodações curriculares: medidas de gestão curricular que permitem o acesso ao


currículo e às atividades de aprendizagem na sala de aula através da diversificação
e da combinação adequada de vários métodos e estratégias de ensino, da
utilização de diferentes modalidades e instrumentos de avaliação, da adaptação
de materiais e recursos educativos e da remoção de barreiras na organização do
espaço e do equipamento, planeadas para responder aos diferentes estilos de
aprendizagem de cada aluno, promovendo o sucesso educativo.
As acomodações são transformações que removem barreiras e proporcionam aos alunos
equidade no acesso à aprendizagem. As acomodações não mudam o que o aluno
está a aprender. Em vez disso, elas mudam como o aluno aprende.

De um modo global, podemos identificar quatro categorias de acomodações para


diferentes necessidades:

 Apresentação: Uma mudança na forma como a informação é


apresentada. Exemplo: Deixar uma criança com dislexia ouvir audiolivros em vez
de ler o texto impresso.

 Resposta: Uma mudança na forma como o aluno conclui tarefas ou


testes. Exemplo: Fornecer um teclado para os alunos que apresentam problemas
de disgrafia quando escrevem um texto.

 Ambiente: Uma mudança no ambiente em que uma criança aprende.


Exemplo: Permitir que uma criança com Perturbação de Hiperatividade e/ou
Défice de Atenção realize o teste numa sala separada com menos distrações.

 Temporalidade: uma alteração no tempo que uma criança tem para uma
tarefa. Exemplo: Fornecer tempo extra para uma criança que tenha
velocidade de processamento lenta.

Para a operacionalização e estruturação da intervenção neste âmbito, pode ser utilizado o


documento Acomodações Curriculares: Informação/Documentação já divulgado e
que consta do Manual de Apoio à Prática da DGE (Anexos 5, 6 e 13).

Para saber (ainda) mais:

https://www.understood.org/en/learning-attention-issues/treatments-approaches/educational-
strategies/accommodations-what-they-are-and-how-they-work

https://www.understood.org/en/school-learning/partnering-with-childs-school/instructional-strategies/classroom-
accommodations-to-help-students-with-learning-and-attention-issues
c) Enriquecimento curricular: atividades facilitadoras da concretização do
currículo programadas e centradas em determinadas áreas, sob a orientação ou a
mediação de docentes, para esclarecimento de d ÚVidas, partilha de conhecimentos,
realização de exercícios de reforço, dinamização de atividades complementares,
entre outras. Estas atividades visam responder às dificuldades que se constituem como
um constrangimento ao processo de ensino aprendizagem, revestem-se de caráter
temporário não requerem uma intervenção especializada e são utilizadas para
reforçar ou apoiar o aluno e oferecer oportunidades de prática suplementar ou de
aprofundamento.

Exemplos de respostas, estratégias e medidas do Agrupamento


 Turma +;
 Projeto Fénix;
 Constituição de grupos de homogeneidade;
 Sala de estudo (art.º 170º do Regulamento Interno);
 Apoio à preparação para as provas finais do 9.º ano;
 Clubes escolares;
 Desporto Escolar;
 Biblioteca Escolar;
 Plano Nacional de Leitura;
 Projetos de âmbito local, nacional e internacional (Eco-Escolas, Empreendedorismo nas
Escolas, Parlamento dos Jovens, Escola Promotora de SaÚde, Erasmus+, entre outros).

d) Promoção do comportamento pró-social: intervenção focada essencialmente no


domínio comportamental com efeitos no bem-estar intra e interpessoal (atitudes e
valores; gestão do comportamento; cidadania; expectativas pessoais; saber ser; saber
estar; saber fazer e saber construir), numa perspetiva de promoção de
comportamentos sociais alternativos, mais assertivos e pro-sociais. A intervenção neste
domínio, realizada a nível de escola e/ou de sala de aula, caracteriza-se pelo
estabelecimento de novos automatismos de comportamento e modelos de
socialização, bem como pela oportunidade de aquisição de novas competências e
recursos para lidar com as transições e a mudança. Esta intervenção pode convocar a
colaboração dos SPO, dos docentes, dos delegados de turma e dos técnicos do
Projeto Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar (PIICIE) podendo
consistir na utilização de estratégias de autodeterminação, no desenvolvimento de
programas de promoção de competências pessoais e sociais, no recurso a regras
simples e
claras, na implementação de um sistema de gestão de comportamento, na
permissão de saídas e ou entradas vigiadas da sala de aula para pequenas pausas,
na utilização de instrumentos para registo do comportamento semanal.

e) Intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos:


intervenção realizada, sobretudo, pelos SPO e por docentes junto de um pequeno grupo
de alunos que reÚnam perfis e características similares, centrando-se em ações de
promoção do sucesso educativo e no reajuste de práticas comportamentais e ou
motivacionais, incluindo-se aqui o apoio tutorial preventivo e temporário. A
intervenção visa a priorização de objetivos que enfatizam competências básicas de
atenção, participação, adaptação e apropriação por parte dos alunos (e.g.
desenvolvimento de competências sociais, trabalho em equipa, persistência na tarefa,
antecipação de resultados, etc.). Neste contexto, assumem particular relevância as
ações promocionais que visem a aquisição de estratégias mais adequadas para enfrentar
os desafios académicos e, diretamente, os que se prendem com os resultados das
aprendizagens e com os mecanismos e processos que permitem alcançar esses
mesmos resultados. A intervenção a este nível deverá assentar no desenvolvimento
de estratégias ativas de autorregulação da aprendizagem através do aumento do
envolvimento escolar nas dimensões cognitiva (estabelecer objetivos, priorizar as
tarefas, planear a ação, pensar sobre os processos que antecedem o esforço despendido
na aprendizagem e que a restringem, potenciam ou influenciam, persistir em tarefas
difíceis, regulando o seu próprio comportamento de aprendizagem)
comportamental (participação e envolvimento nas aulas, e.g. respeito pelas regras da
sala de aula, esclarecer dÚVidas, debate de temas relacionados com a matéria
lecionada…) e emocional (sentimento de pertença ao contexto escolar).

Exemplos de respostas, estratégias e medidas do Agrupamento


 Apoio educativo e Apoio ao estudo (1º, 2º, 3º ciclos e secundário – art.º 148º, 149º, 150º
e 151º do Regulamento Interno);
 Orientação pedagógica (apoio tutorial preventivo e temporário)1;

1
Medida universal que visa a aquisição de estratégias comportamentais, cognitivas, instrumentais e
afetivas mais adequadas para enfrentar os desafios académicos e, diretamente, os que se prendem com
os resultados das aprendizagens e com os mecanismos e processos que permitem alcançar esses
mesmos resultados (estabelecer objetivos, priorizar as tarefas, planear a ação, pensar sobre os processos
que antecedem o esforço
 Coadjuvação;
 Ações de (in)formação e intervenções em grupos e turmas dos SPO;
 Ações de sensibilização da Escola Segura.

3.2. Medidas Seletivas (art.º 9.º)


As medidas seletivas dirigem-se a alunos que evidenciam necessidades de suporte
à aprendizagem que não foram supridas pela aplicação de medidas universais e
visam colmatar necessidades específicas dos alunos através de intervenções de
intensidade moderada que procuram reverter trajetórias negativas. A mobilização de
medidas seletivas implica a elaboração de relatório técnico-pedagógico pela equipa
multidisciplinar. A monitorização e avaliação da eficácia destas medidas são realizadas
pelos responsáveis da sua implementação, conforme o previsto no relatório técnico-
pedagógico.

As medidas seletivas não comprometem as aprendizagens essenciais e podem


consubstanciar-se em:

a) Percursos curriculares diferenciados: são ofertas que a escola disponibiliza de


forma a promover a equidade e a igualdade de oportunidades na resposta às
necessidades educativas de cada aluno ao longo da escolaridade obrigatória inserindo-
se aqui as turmas de Percurso Curricular Alternativo (PCA) e o Programa Integrado de
Educação e formação (PIEF). Os Cursos de Educação e Formação (CEF) não
constituem um percurso curricular diferenciado já que são percursos formativos
organizados numa sequência de etapas de formação, com uma matriz curricular
própria (FAQ Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, 5ª versão, DGE).

b) Adaptações curriculares não significativas: medidas de gestão curricular que não


comprometem as aprendizagens previstas nos documentos curriculares, podendo incluir
adaptações ao nível dos objetivos e dos conteÚdos, através da alteração na sua
priorização

despendido na aprendizagem e que a restringem, potenciam ou influenciam, persistir em tarefas


difíceis, regulando o seu próprio comportamento de aprendizagem, participação e envolvimento nas aulas,
hábitos e métodos de trabalho e de estudo).
ou sequenciação, ou na introdução de objetivos específicos que permitam atingir os
objetivos globais e as aprendizagens essenciais, de modo a desenvolver as competências
previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, bem como as
aprendizagens previstas no perfil profissional das ofertas de dupla certificação do Catálogo
Nacional de Qualificações. Estas adaptações são importantes como medidas preventivas
conduzindo o aluno na aprendizagem dos conteÚdos curriculares de modo mais adaptado
às suas características individuais, evitando-se seu afastamento do perfil delineado.

Para a sua operacionalização, sobretudo ao nível da introdução de objetivos


específicos, deve ser preenchido o Modelo 5 – Adaptações Curriculares Não
Significativas. Estas adaptações devem ser monitorizadas ao longo do ano letivo em
função da resposta dos alunos à intervenção, procedendo-se a ajustamentos e a novas
configurações, sempre que necessário.

c) Apoio psicopedagógico: tem como principal objetivo otimizar o processo de ensino e


de aprendizagem e a aquisição de estratégias fundamentais para a realização
académica. Pretende-se desenvolver uma intervenção que conduza à identificação e
discussão de estratégias que permitam aos alunos aumentar a eficiência do trabalho
académico e ultrapassar as suas dificuldades no estudo, desenvolver a capacidade
de organização e concentração nas atividades, fomentar competências de
memorização, linguagem, comunicação, raciocínio lógico-abstrato e cálculo, promover
uma gestão mais adequada do tempo e do comportamento e um melhor
relacionamento com o contexto escolar. Para além de intervenções diretas, pode
concretizar-se de forma indireta através da capacitação dos professores e outros agentes
educativos, sendo conduzido pelos SPO, pelos docentes da educação especial e pelos
restantes docentes.

Compete exclusivamente aos SPO e aos técnicos com formação em psicologia, sempre
que se justifique, proceder à avaliação global de situações relacionadas com
problemas de desenvolvimento, com dificuldades de aprendizagem, com dificuldades
comportamentais e relacionais, com competências e potencialidades específicas,
através de protocolos e procedimentos de avaliação psicológica e neuropsicológica.
d) Antecipação e reforço das aprendizagens: proceder à introdução de atividades
prévias que preparam o aluno para novas aprendizagens e permitir o contacto
antecipado com as aprendizagens a serem abordadas no seio do grupo ou da turma
ou o seu reforço. Esta estratégia pode ser desenvolvida em contexto de sala de aula
ou em outros contextos educativos e visa garantir condições de equidade no
percurso educativo dos alunos. Destaca-se o caráter complementar ao trabalho
desenvolvido em sala de aula que objetiva a antecipação e reforço da aprendizagem
por todos os docentes, incluindo-se o desenvolvimento de competências específicas a
alunos com necessidades educativas pelos docentes de educação especial.

Exemplos de respostas, estratégias e medidas do Agrupamento


 Coadjuvação por docente de educação especial;
 Apoio individualizado (art.º 152º do Regulamento Interno);
 Apoio individualizado por docente de educação especial.

e) Apoio tutorial: inclui todas as formas de apoio tutorial em desenvolvimento nas


escolas que visam a intervenção com jovens em situação de risco, excluindo o apoio
tutorial específico (FAQ Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, 5ª versão, DGE) e visa
não apenas o acompanhamento escolar do aluno, mas também o seu
desenvolvimento pessoal e a realização do seu potencial. Destina-se a alunos com
indicadores expressivos de insucesso, com reduzidos índices de envolvimento escolar
(caracterizados, por exemplo, pela persistência e intensidade de problemas de
comportamento, dificuldades de adaptação e de integração, problemas de assiduidade,
alunos sinalizados pela CPCJ ou EMAT) e em risco de abandono escolar precoce. Este
apoio pretende envolver os alunos nas atividades educativas, nomeadamente, através
do planeamento e da monitorização do seu processo de aprendizagem, numa perspetiva
de autorregulação das aprendizagens, estimulando, deste modo, o bem-estar e a
adaptação às expectativas académicas e sociais. O art.º 155 do Regulamento Interno
do Agrupamento define que os Programas de Tutoria têm caráter supletivo e será
realizado individualmente ou em grupos muito restritos de alunos. Destina-se ao
desenvolvimento de competências de estudo/ trabalho/organização e a de intervenção
em situações do foro das atitudes/comportamento/relacionamento interpessoal. A
relevância desta medida é assumida também no Projeto Educativo sendo acentuado que
tem caráter
supletivo, ou seja, acresce ao horário da turma e é realizado com 1 ou 2 alunos. Visa o
apoio na planificação do estudo, identificação das dificuldades centrais dos alunos,
verificação do material escolar, da caderneta e dos trabalhos (avaliação, tarefas de
casa), reforço da autoestima, do sentido de grupo e da responsabilidade. Após proposta
do conselho de turma, este apoio necessita de autorização do encarregado de
educação.

3.3.Medidas Adicionais (art.º 10.º)


As medidas adicionais referem-se a intervenções intensivas (frequentes e de longa
duração), implementadas individualmente ou em grupos muito pequenos
(personalizadas). Visam colmatar dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da
comunicação (receção, compreensão e expressão de mensagens), interação (relação
interpessoal), cognição (compreensão, memorização e recuperação de informação) ou
aprendizagem (processo de aquisição e aplicação de informação curricular) e
dependem da demonstração da insuficiência das medidas universais e seletivas
previstas, fundamentada no relatório técnico-pedagógico.

a) Frequência do ano de escolaridade por disciplinas: a frequência por disciplinas


deve assegurar a sequencialidade do currículo. A referência a disciplinas inclui,
igualmente, os módulos e ou Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD).

b) Adaptações curriculares significativas: medidas de gestão curricular que têm


impacto nas aprendizagens previstas nos documentos curriculares, requerendo a
elaboração de um PEI, introdução de conteÚdos específicos, complementares ou
alternativos, inclusão de outras aprendizagens substitutivas e estabelecendo
objetivos globais ao nível dos conhecimentos a adquirir e das competências a
desenvolver, de modo a potenciar a autonomia, o desenvolvimento pessoal e o
relacionamento interpessoal. Implicam modificações estruturais que exigem a
elaboração de instrumentos de avaliação diferenciados e a modificação de critérios
de avaliação (Modelo 6 – Adaptações Curriculares Significativas).
c) Plano individual de transição: destina-se a promover a transição para a vida pós-
escolar e, sempre que possível, para o exercício de uma atividade profissional. Inicia-
se três anos antes da idade limite da escolaridade obrigatória dos alunos com
adaptações curriculares significativas, complementando o PEI e sendo acompanhado e
monitorizado pela EMAEI.

d) Desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado: o ensino


estruturado procura auxiliar os processos de aprendizagem, de autonomia e de
comportamento surgindo como uma resposta educativa específica, nomeadamente para
os alunos com Perturbações do Espectro do Autismo traduzindo-se num conjunto de
princípios e estratégias que organizam o espaço, o tempo, os materiais e as atividades a
desenvolver, proporcionando segurança / confiança a estes alunos e facilitando os
processos de aprendizagem, de autonomia e de adaptação ao contexto escolar.

e) Desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social: pretende-se


capacitar os alunos para a realização de tarefas do quotidiano, tendo em vista a sua
independência, autonomia e socialização. O quadro das competências a serem
desenvolvidas é da responsabilidade dos docentes com formação especializada em
educação especial que, sempre que possível, leccionam a pequenos grupos de alunos,
nos seus contextos naturais de vida. No entanto, sempre que os docentes
considerarem necessário atender ou à especificidade do aluno ou das competências
a adquirir, o ensino poderá ser realizado individualmente.

A implementação desta medida deve convocar o trabalho colaborativo e de equipa,


nomeadamente com os recursos técnicos do CRI, sempre que seja indispensável o
desenvolvimento de competências específicas com o objetivo de serem
generalizadas (emocionais, interpessoais, sociais e cognitivas).

Partindo de uma lógica sistémica e de uma visão holística do aluno, o


desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social deverá ser uma
medida articulada com plano de ação traçado no PIT.
4. Adaptações ao processo de avaliação (art.º 28.º)
As escolas devem assegurar a todos os alunos o direito à participação no processo
de avaliação. Para que seja exercido esse direito, pode tornar-se necessário
proceder a adaptações na avaliação. Para que as adaptações possam constituir fatores
de equidade, importa ter presente que: (i) os alunos devem ser ouvidos sobre a
identificação das adaptações a introduzir no processo de avaliação; (ii) as
adaptações ao processo de avaliação devem ter por base as características de cada
aluno em particular; (iv) as adaptações usadas no processo de avaliação sumativa
devem ser coerentes com as usadas no processo de ensino e de aprendizagem; (v)
uma nova adaptação não deve ser introduzida durante o processo de avaliação sem
que o aluno já se encontre familiarizado com a mesma; (vi) a necessidade de
adaptações ao processo de avaliação é, em norma, transversal às diferentes
disciplinas.

As adaptações ao processo de avaliação interna, independentemente do nível de


ensino, básico ou secundário, são competência da escola, sem prejuízo da
obrigatoriedade de publicitar os resultados dessa avaliação nos momentos definidos
pela escola.

No que respeita ao processo de avaliação externa no ensino básico, todas as adaptações


são da competência da escola, sendo que estas devem ser comunicadas ao JÚri Nacional de
Exames.

No que respeita ao ensino secundário, é da competência da escola a


decisão, fundamentada, das seguintes adaptações que devem ser comunicadas ao JÚri
Nacional de Exames:
a) A utilização de produtos de apoio;
b) A saída da sala durante a realização da prova/exame;
c) A adaptação do espaço ou do material;
d) A presença de intérprete de língua gestual portuguesa;
e) A consulta de dicionário de língua portuguesa;
f) A realização de provas adaptadas.
A escola pode requerer autorização do JNE para realizar as seguintes adaptações:
a) A realização de exame de Português Língua Segunda (PL2);
b) O acompanhamento por um docente;
c) A utilização de instrumentos de apoio à aplicação de critérios de classificação de
provas, para alunos com dislexia, conforme previsto no Regulamento das provas
de avaliação externa;
d) A utilização de tempo suplementar.

As adaptações ao processo de avaliação interna, bem como externa, devem ser


devidamente fundamentadas e constar do processo do aluno (campo 8 do Modelo 3
– RTP, para os alunos com medidas seletivas e adicionais; documento elaborado pela
Direção para os restantes alunos).
5. Recomendação da redução do nÚmero de alunos por
turma
A tomada de decisão relativa a medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
não é arbitrária ou administrativa, mas sim efetuada por referência a critérios. De referir,
ainda, que a redução do nÚmero de alunos por turma não é determinada pelo facto de o
aluno ter um RTP, mas sim pela especificidade que identifique como medida
de acesso à aprendizagem e à inclusão a necessidade de a turma que o aluno frequenta
ser reduzida.

De acordo com as orientações emanadas pela DGE, a recomendação da redução do


número de alunos por turma deve orientar-se por critérios pedagógicos entre os quais se
sublinham: (i) o acompanhamento e permanência dos alunos com a medida adaptações
curriculares significativas na turma em pelo menos 60% do tempo curricular, (ii) a
existência de barreiras à aprendizagem e à participação de tal forma significativas que
exijam da parte do professor um acompanhamento continuado, sistemático e de maior
impacto em termos da sua duração, frequência e intensidade, no âmbito da
concretização das adaptações curriculares não significativas e (iii) a utilização de
produtos de apoio de acesso ao currículo que exijam, da parte dos professores um
acompanhamento e supervisão sistemáticos.
Parte II
1. Avaliação de medidas de suporte à aprendizagem e
à inclusão

1. Alunos com medidas adicionais (adaptações curriculares significativas)

O Relatório Técnico Pedagógico (RTP)/Programa Educativo Individual (PEI) prevê


os momentos de avaliação (1º, 2º e 3º períodos). Nestes momentos, devem ser preenchidos
os seguintes modelos:
Modelo 8 – Pré-escolar
Modelo 9 – 1ºciclo
Modelo 10 – 2º, 3º Ciclos e Secundário

Observações:
Os docentes de educação especial juntamente com a educadora, o Titular de
Turma/Diretor de Turma e os técnicos envolvidos devem preencher, com os dados
disponíveis, os referidos documentos em momento anterior ao da reunião, podendo, no
entanto, surgir elementos novos no Conselho de Docentes/CT.

2. Alunos com RTP aprovado (alunos que, para além de medidas universais,
beneficiam de medidas seletivas e/ou adicionais)

O RTP prevê os momentos de avaliação (1º, 2º e 3º períodos). Nestes momentos de


avaliação, devem ser preenchidos os seguintes modelos:

Modelo 8 – Pré-escolar
Modelo 9 – 1ºciclo
Modelo 10 – 2º, 3º Ciclos e Secundário

Observações:
À semelhança do procedimento anterior, os docentes de educação especial juntamente
com a educadora, o Titular de turma/Diretor de Turma e os técnicos envolvidos devem
preencher, com os dados disponíveis, os referidos documentos em momento anterior
ao da reunião, podendo, no entanto, surgir elementos novos no Conselho de
Docentes/CT.
3. Alunos a usufruir de medidas universais

O educador/professor titular de turma/conselho de turma decide:

1. Continuar com a implementação das


medidas; e/ou
2. Reformular a implementação das medidas
universais; ou
3. Identificar o aluno para a EMAEI.

No caso do ponto 3, preenche-se o Modelo 1 (Identificação da Necessidade de Medidas de


Suporte à Aprendizagem e à Inclusão), procedendo-se à identificação do aluno para a EMAEI.

4. Alunos cujo tempo de aplicação de medidas seletivas (e.g. adaptações curriculares não
significativas) não é suficiente para proceder à sua avaliação ou para os quais
foram aplicadas medidas universais e se está a proceder à elaboração do RTP na
sequência da identificação de necessidades e potencialidades específicas.

Observações:
Em função da situação do aluno, deve registar-se em ata: Foram aplicadas medidas
universais, concluindo-se pela sua reduzida eficácia, tendo-se procedido à elaboração do RTP,
cuja avaliação não é ainda possível dado o curto tempo de implementação ou Foram
aplicadas medidas universais, concluindo-se pela sua reduzida eficácia, procedendo-
se a uma proposta de redefinição de medidas.

Nota:

Para as situações referidas deve proceder-se a um breve registo em ata relativo ao documento
preenchido com a seguinte proposta de texto:

“Relativamente ao aluno…foi preenchido o modelo…, e o Conselho de Turma considerou


que as medidas…foram eficazes/pouco eficazes/ não eficazes…”
Parte III
1. Documentos de apoio à implementação das medidas de
suporte à aprendizagem e à inclusão
Documento Descrição Procedimentos
associados

Documento de identificação que descreve e fundamenta


as razões que levam à necessidade de medidas de
suporte à aprendizagem e à inclusão (n.º 2 do Art.º 20.º).
Deve ser apresentada ao diretor do agrupamento,
devidamente fundamentada, por iniciativa dos
docentes, técnicos de outros serviços que intervêm com
o aluno, pais ou outros.
A documentação deverá incluir evidências da
avaliação e monitorização da intervenção já efetuada
Modelo 1 bem como das
necessidades detetadas.
Identificação da Identificação/sinalização;
Após análise da EMAEI:
Necessidade de
Tomada de decisão da
Medidas de Suporte - Caso se conclua que apenas devem ser mobilizadas
EMAEI
à Aprendizagem e à medidas universais a equipa devolve o processo ao
Inclusão diretor com esta indicação que o reenvia ao educador de
infância, professor titular de turma ou diretor de turma
para comunicação da decisão aos pais e para que sejam
ativadas as respostas na escola e na turma;
- Nas situações em que a equipa conclui por
necessidades específicas de intervenção
consubstanciadas em medidas seletivas ou adicionais
decide pela elaboração do relatório técnico-pedagógico
e, apenas quando o aluno precisa de adaptações
curriculares significativas, do programa educativo
individual.

Modelo 2 (a, b) Documento que envolve a fundamentação, registo,


estruturação, monitorização das medidas universais,
Implementação de constituindo-se como evidências já que permite fazer o
Medidas de Suporte mapeamento da intervenção realizada com os alunos.
à Aprendizagem e à
Identificação;
Inclusão – Medidas Inclui uma breve caracterização do aluno, a identificação
Universais e a descrição das medidas a implementar, a avaliação Tomada de decisão
global da sua eficácia por período e, no final do ano pelos docentes e
(Para uma organização letivo, a informação sobre a necessidade da sua
e operacionalização conselhos de turma;
mais eficaz, sugere-se a manutenção ou não.
consulta do Manual de Monitorização e
Apoio à Prática da DGE
Possibilita a definição, o registo e a explicitação avaliação.
– Anexos 5, 6 e 13) de adaptações ao processo de avaliação (art.º 28º) no caso
dos alunos que não se encontrem abrangidos por
Descontinuado
medidas
seletivas e/ou adicionais.
(Substituído pela
sinalização na
Plataforma Inovar A recolha de informação assume uma função
Alunos – autorreguladora, dado que as evidências recolhidas
separador DL 54) permitem fundamentar a adoção e o reajustamento de
medidas e estratégias pedagógicas, bem como de
outras medidas de suporte à aprendizagem.
Assegura, ainda, a participação e o envolvimento dos
pais/encarregados de educação nas tomadas de decisão
e permite o acompanhamento e o acesso a informação
compreensível relativa à educação do seu filho ou
educando.

Documento que, sustentado em evidências, fundamenta


a tomada de decisões relativamente à necessidade de
mobilização de medidas seletivas e ou adicionais de
suporte à aprendizagem e à inclusão.
Inclui, obrigatoriamente:
 A identificação dos fatores que facilitam e que
dificultam o progresso e o desenvolvimento das
aprendizagens do aluno, nomeadamente, fatores
da escola, do contexto e individuais do aluno;
Modelo 3
 Identificação das medidas de suporte à
Relatório Técnico- aprendizagem e à inclusão a mobilizar;
Pedagógico (RTP)  Operacionalização de cada medida, incluindo Fundamentação e
Art.º 21.º e 22.º objetivos, metas e indicadores de resultados; operacionalização das
 Identificação do(s) responsável(eis) pela decisões
implementação das medidas de suporte à
aprendizagem e à inclusão e do respetivo
coordenador;
 Procedimentos de avaliação da eficácia de cada
medida de suporte à aprendizagem e à inclusão;
 Momentos intercalares de avaliação da eficácia das
medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
(quando propostas);
 Procedimentos de articulação com os recursos
específicos de apoio à inclusão definidos no artigo
11.º;
 Concordância expressa dos pais.

Documento fundamental no que se refere à


Modelo 4 operacionalização das adaptações curriculares
Programa Educativo significativas. A sua elaboração deve considerar as
Individual (PEI) competências e as aprendizagens a desenvolver pelos Operacionalização das
alunos, a identificação das estratégias de ensino e as medidas
Art.º 24.º adaptações a efetuar no processo de avaliação, bem
como outros dados de relevo para a implementação das
medidas, não esquecendo as expectativas dos pais.

Modelo 5 Documento que pretende orientar os docentes na


elaboração e operacionalização das adaptações. Trata-se
Adaptações de um documento flexível, baseado na resposta à Intervenção
Curriculares Não intervenção, podendo, assim, ser revisto sempre que
Significativas se justificar.
Documento que visa a explicitação das competências e
Modelo 6 das aprendizagens específicas estabelecidas por
Adaptações disciplina ou área disciplinar no âmbito da introdução de Intervenção
Curriculares outras aprendizagens substitutivas e da definição de
Significativas objetivos globais ao nível dos conhecimentos a adquirir
e das competências a desenvolver.

Modelo 7 Destina-se a promover a transição para a vida pós-


escolar e, sempre que possível, para o exercício de
Plano Individual de uma atividade profissional. Inicia-se três anos antes da Intervenção
Transição (PIT) idade limite da escolaridade obrigatória dos alunos
Art.º 25.º com adaptações curriculares significativas,
complementando o PEI.
Documentos que visam supervisionar e avaliar, de
modo sistemático, os progressos e necessidades dos
Modelos 8, 9 e alunos.
10
A recolha sistemática de informação assume uma
Avaliação da função autorreguladora, dado que as evidências
Implementação recolhidas permitem fundamentar a adoção e o
das Medidas reajustamento de medidas e estratégias pedagógicas, Monitorização e
bem como de outras medidas de suporte à Avaliação
Ponto 3 do art.º 7.º;
aprendizagem.
ponto 3 do art.º
9.º; ponto 6 do Permite perceber o grau de execução dos planos
art.º 10.º, ponto 5 traçados, dando-os a conhecer às equipas educativas,
do art.º 21.º pais/encarregados de educação e EMAEI.
Possibilita dar informação ao aluno sobre os seus
progressos reforçando o seu envolvimento e
resultados, reorientando o curso da sua ação.
Plano concebido pela equipa de saÚde escolar, no âmbito
do Programa Nacional de SaÚde Escolar, para cada criança
ou jovem com necessidades de saÚde especiais,
Plano de SaÚde
que integra os resultados da avaliação das condições de
Individual
saÚde na funcionalidade e identifica as medidas de
saÚde a implementar, visando melhorar o
processo de
aprendizagem.
Manual que explicita e descreve os procedimentos a
adotar no agrupamento no contexto do processo de
identificação, implementação, monitorização e avaliação
Educação Inclusiva da das medidas de suporte à aprendizagem e à
inclusão. Informação e
Manual de sensibilização
Procedimentos do Face ao carácter lacunar das definições expressas no
Agrupamento normativo e no Manual de Apoio à Prática da DGE,
procura, também, proporcionar uma definição mais
detalhada de algumas das medidas dos 3 níveis. Neste
contexto, são contextualizadas as medidas, respostas,
estratégias e projetos do Agrupamento nestes 3 níveis.
Folha Excel de Permite mapear o perfil das turmas; proporciona uma
Monitorização de análise compreensiva dos estilos de aprendizagem; Monitorização e
Medidas Universais permite identificar necessidades, monitorizar a eficácia Avaliação
das medidas e a progressão dos alunos.
1º Ciclo
Bibliografia
Feyfant Annie (2016). La différenciation pédagogique en classe. Dossier de veille de l’IFÉ,
n°113, novembre. Lyon : ENS de Lyon.

ME/DGE (2015). Para uma Educação Inclusiva: Manual de Apoio à Prática. Lisboa: ME/DGE.

Nuñez, J. C., Rosário, P., Vallejo, G., González-Pienda, J. A. (2013). A longitudinal


assessment of the effectiveness of a school-based mentoring program in middle school.
Contemporary Educational Psychology 38, 11–21.

Rosário, P. e Almeida, L. (2005). Leituras construtivistas da aprendizagem. Em: G. Miranda;


S. Bahia (Eds.). Psicologia da educação: temas de desenvolvimento, aprendizagem e ensino
(141-165). Lisboa: Relógio D'água Editores.

Rosário, P., Mourão, R., Salgado, A., Rodrigues, A., Silva, C., Marques, C., Amorim,
L., Machado, S., NÚñez, J., González-Pienda, J. & Hernández-Pina, F. (2006).
Trabalhar e estudar sob a lente dos processos e estratégias de auto-regulação da
aprendizagem. Psicologia, Educação e Cultura, 10 (1), 77-88.

Silva, C. (2017). A diferenciação pedagógica como estratégia promotora do ensino-


aprendizagem do Português.

Tomlinson, C. (2008). Diferenciação pedagógica e diversidade. Ensino de alunos em turmas


com diferentes níveis de capacidades. Porto: Porto Editora.

Valle A., NÚñez J. C., Cabanach R. G., Rodríguez S., Rosário P. &. Inglés C. J.
(2015) Motivational profiles as a combination of academic goals in higher education,
Educational Psychology, 35:5, 634-650, DOI: 10.1080/01443410.2013.819072

Sites e Web Pages


https://education.cu-portland.edu/blog/classroom-resources/examples-of-differentiated-
instruction/

https://www.understood.org/en/learning-attention-issues/treatments-
approaches/educational-strategies/accommodations-what-they-are-and-how-they-work

https://www.understood.org/en/school-learning/partnering-with-childs-
school/instructional-strategies/classroom-accommodations-to-help-students-with-
learning-and-attention-issues

https://education.cu-portland.edu/blog/classroom-resources/examples-of-differentiated-
instruction/

https://www.rti4success.org/
ANEXOS
Ano Letivo 2019/2020

1
IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DE MEDIDAS DE SUPORTE À APRENDIZAGEM E À INCLUSÃO
(CAPÍTULO IV, Artigo 20º do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho)

1. Identificação do aluno

Nome:
Data de nascimento: Idade:
Nível de Educação/Ensino: Grupo/Turma:
Ano de Escolaridade:
Escola e Agrupamento de Escolas:

2. Resumo da história escolar do aluno

Não Sim
Intervenção Precoce

N.º de anos de frequência:


Pré-escolar
Adiamento da escolaridade obrigatória Não Sim

Retenções 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Secundário


Casos especiais de progressão Não Sim 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

Disciplinas com dificuldades:

Resultados escolares atuais


Disciplinas sem dificuldades:

3. Razões que levam à necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão (n.º 2 do Art.º
20.º). Descreva, incluindo evidências da avaliação e monitorização da implementação de medidas universais,
adaptações ao processo de avaliação (art.º 28) bem como das dificuldades detetadas, as necessidades específicas
de acesso às aprendizagens do aluno e as dificuldades na aprendizagem e aplicação de conhecimentos: De que tipo de
dificuldades se trata? Quando começaram as dificuldades? Que fatores pessoais escolares, familiares e / ou contextuais
lhe podem estar associados (o que facilita e o que dificulta o progresso e o desenvolvimento do aluno)?

1
A identificação da necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão deve ocorrer o mais precocemente possível e
efetua -se por iniciativa dos pais ou encarregados de educação, dos serviços de intervenção precoce, dos docentes ou de outros
técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou aluno.
A identificação é apresentada ao diretor da escola, devidamente fundamentada, com a explicitação das razões que levam à
necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, acompanhada da documentação considerada relevante.

AEMoV_ EMAEI_ IDE_ Mod. Pág. 2019/2020


1 27
4. Anexos a juntar à presente identificação (fotocópias da documentação relevante para o processo de avaliação)

Relatório(s) médico(s) Relatório(s) de avaliação psicológica

Relatório(s) pedagógico(s) Registos de avaliação

Evidências das dificuldades detetadas Outros :

5. Responsável pela identificação da necessidade de medidas de suporte à aprendizagem e inclusão

Nome:
Pais ou encarregados Técnico ou serviço de
Diretor(a) turma Docente
de educação intervenção precoce
Outros técnicos ou serviços (especificar):
Data: Assinatura:

6. Tomada de conhecimento e autorização do encarregado de educação para o encaminhamento para a EMAEI

Autorizo  Não autorizo 

Nome:

Data: Assinatura:

7. Tomada de conhecimento pelo Diretor/Despacho para a EMAEI

Nome:

Data: Assinatura:

8. Tomada de conhecimento pelo Coordenador da EMAEI

Nome:

Data: Assinatura:

9. Conclusões (Campo reservado à EMAEI)

a) DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA

b) ACOMODAÇÕES CURRICULARES

c) ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Universais
MEDIDAS DE d) PROMOÇÃO DO COMPORTAMENTO PRO-SOCIAL EM CONTEXTO EDUCATIVO
SUPORTE À
DENTRO E FORA DA SALA DE AULA
APRENDIZAGEM E
À INCLUSÃO A e) INTERVENÇÃO COM FOCO ACADÉMICO OU COMPORTAMENTAL EM PEQUENOS
MOBILIZAR
GRUPOS

Seletivas
Adicionais

Proceder à elaboração do RTP até: / / Proceder à elaboração do PEI até: / /

AEMoV_ EMAEI_ IDE_ Mod. Pág. 2019/2020


1 28
Fundamentação das conclusões:

10. Devolução do processo e tomada de conhecimento pelo educador/professor titular de turma/diretor de turma

Nome:

Data: / / Assinatura:

11. Tomada de conhecimento pelo encarregado de educação Data: / /

Tomei conhecimento das conclusões e concordo com as medidas identificadas para o meu educando.

Tomei conhecimento das conclusões e não concordo com as medidas identificadas para o meu
educando

Justificação:

O encarregado de educação não compareceu para tomar conhecimento das medidas a adotar

Assinatura:

AEMoV_ EMAEI_ IDE_ Mod. Pág. 2019/2020


1 29
Ano Letivo

2018/2019

IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE SUPORTE À APRENDIZAGEM E À INCLUSÃO


MEDIDAS UNIVERSAIS
(Artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho)

Nome:

Data de nascimento: Idade:


Ano de
Nível de Educação/Ensino: Grupo/Turma:
Escolaridade:
Escola e Agrupamento de
Escolas:

1.IDENTIFICAÇÃO DAS DIFICULDADES 1 E POTENCIALIDADES POR ÁREA DE COMPETÊNCIA

2. Fatores contextuais (escola, família e comunidade) e individuais que condicionam e/ou facilitam o
progresso e o desenvolvimento do aluno.

1 Por referência ao grupo/turma.

AEMoV_ EMAEI_ UNI_ Pág. 2018/2019


Mod.2 30
Disciplinas

3. Medidas Explicitação

a) DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA

Métodos e
estratégias de
ensino
Diferentes
modalidades e
instrumentos de
avaliação
b) ACOMODAÇÕES Adaptação de
2
CURRICULARES materiais e
recursos
educativos
Remoção de
UNIVERSAIS barreiras na
organização do
espaço e do
equipamento

c) ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

d) PROMOÇÃO DO COMPORTAMENTO
PRO-SOCIAL EM CONTEXTO EDUCATIVO
DENTRO E FORA DA SALA DE AULA

e) INTERVENÇÃO COM FOCO ACADÉMICO


OU COMPORTAMENTAL EM PEQUENOS
GRUPOS

Observações:

4. ADAPTAÇÕES AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO (ART.º 28.º) SIM NÃO


(EXPLICITAR, DE FORMA CLARA, QUAIS AS ADAPTAÇÕES A APLICAR, EM QUE CONTEXTOS, POR QUEM, QUANDO E DE QUE MODO)

a) A diversificação dos instrumentos de recolha de informação, tais como, inquéritos, entrevistas, registos vídeo ou
áudio;
b) Os enunciados em formatos acessíveis, nomeadamente braille, tabelas e mapas em relevo, daisy, digital;
c) A interpretação em LGP;
d) A utilização de produtos de apoio;
e) O tempo suplementar para realização da prova;
f) A transcrição das respostas;
g) A leitura de enunciados;
h) A utilização de sala separada;
i) As pausas vigiadas;
j) O código de identificação de cores nos enunciados.

2 Consultar o Manual de Apoio à Prática da DGE, nomeadamente os Anexos 5, 6 e 13.

AEMoV_ EMAEI_ UNI_ Pág. 2018/2019


Mod.2 31
5. O Coordenador da EMAEI

Nome:

Data: Assinatura:

6. Tomada de conhecimento pelo encarregado de educação Data: / /

Tomei conhecimento e concordo com as medidas identificadas para o meu educando.

Tomei conhecimento e não concordo com as medidas identificadas para o meu educando

Justificação:

O encarregado de educação não compareceu para tomar conhecimento das medidas a adotar

Assinatura:

7. Avaliação e monitorização dos resultados obtidos com a implementação de Medidas Universais (FAZER
REFERÊNCIA A EVIDÊNCIAS DA APLICAÇÃO DAS DIFERENTES MEDIDAS /RESPOSTAS E RESPETIVOS RESULTADOS )

1º PERÍODO:

Necessidade de implementação de outras medidas


Sim Não
Fundamentação:

Data: / / .

Tomada de conhecimento pelo encarregado de educação:

Data: / / .

2º PERÍODO:

Necessidade de implementação de outras medidas


Sim Não
Fundamentação:

Data: / / .

Tomada de conhecimento pelo encarregado de educação:

Data: / / .

AEMoV_ EMAEI_ UNI_ Pág. 2018/2019


Mod.2 32
3º PERÍODO:

Necessidade de manutenção das medidas no próximo ano letivo


Sim Não

Fundamentação:

Necessidade de implementação de outras medidas no próximo ano letivo


Sim Não
Fundamentação:

Data: / / .

Tomada de conhecimento pelo encarregado de educação:

Data: / / .

8. O educador de infância/ professor titular de turma/ diretor de turma

Nome:

Data: Assinatura:

AEMoV_ EMAEI_ UNI_ Pág. 2018/2019


Mod.2 33
Ano Letivo

2019/2020

RELATÓRIO TÉCNICO-PEDAGÓGICO1
(Artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho)

Toda a informação resultante da intervenção técnica e educativa, designadamente o relatório técnico -pedagógico, deve
constar do processo individual do aluno e está sujeita aos limites constitucionais e legais, designadamente ao disposto na
legislação sobre proteção de dados pessoais, no que diz respeito ao acesso e tratamento desses dados e sigilo profissional

Nome:

Data de nascimento: Idade:

Nível de Educação/Ensino: Grupo/Turma:

Ano de Escolaridade:

Escola e Agrupamento de
Escolas:

1. Situação atual e antecedentes escolares relevantes


(Indicação relativamente a: apoio em intervenção precoce, frequência de JI, antecipação ou adiamento da matrícula no
1º ciclo do ensino básico, retenções, assiduidade, apoios educativos em anos anteriores, ocupação dos tempos livres,
medidas universais implementadas)

1.1. Percurso escolar

Intervenção Não
precoce Sim

Nº de anos de frequência

PRÉ-ESCOLAR Não
Adiamento da escolaridade obrigatória
Sim
1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano N.º Total de Retenções
1º CEB
5º Ano 6º Ano N.º Total de Retenções
2º CEB
7º Ano 8º Ano 9º Ano N.º Total de Retenções
3º CEB
10º Ano 11º Ano 12º Ano N.º Total de Retenções
SECUNDÁRIO

1 O Relatório Técnico-Pedagógico (RTP) define as medidas seletivas e/ou adicionais.


. O RTP deve ficar concluído no prazo máximo de 30 dias úteis após a identificação da necessidade de medidas de suporte à
aprendizagem e à inclusão.
. O RTP é submetido à aprovação dos pais ou encarregado de educação do aluno no prazo de 5 dias úteis após a sua conclusão.
. Após concordância dos pais ou encarregado de educação, o RTP é submetido a apreciação do Conselho Pedagógico.
. Depois de ouvido o Conselho Pedagógico, o RTP é homologado pelo Diretor no prazo de 10 dias úteis.
. O RTP deve ser revisto atempadamente de modo a garantir que no início de cada ano letivo as medidas são imediatamente
mobilizadas.

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Pág. 2019/2020


Mod.3 34
1.2. Antecedentes escolares relevantes

2. Potencialidades, expectativas e necessidades na perspetiva do aluno e da família


(Cf. Anexo 18 do Manual de Apoio à Prática: Portefólio de questões para a exploração das potencialidades, expectativas
e necessidades na perspetiva do aluno)

2.1 Fatores que, de forma significativa, afetam o progresso e o desenvolvimento do aluno


(Cf. Anexo16 do Manual de Apoio à Prática: Fatores que afetam de forma significativa o progresso e o desenvolvimento
do aluno)
2.1.1 Fatores da escola

Que podem facilitar:

Que podem dificultar:

2.1.2 Fatores do contexto familiar

Que podem facilitar:

Que podem dificultar:

2.1.3 Fatores individuais

Que podem facilitar:

Que podem dificultar:

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Pág. 2019/2020


Mod.3 35
3. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
(Para cada medida, indicar o respetivo modo de operacionalização bem como os indicadores de resultados)
3.1 Medidas seletivas (Art.º 9.º)
(Em complemento das medidas universais: diferenciação pedagógica; acomodações curriculares; enriquecimento
curricular; promoção do comportamento pró -social; intervenção com foco académico ou comportamental em
pequenos grupos) – Consultar o Manual de Apoio à Prática

a) Os percursos curriculares diferenciados;


Modo de operacionalização:
-

Indicadores de resultados:
-

b) As adaptações curriculares não significativas;


Adaptações ao nível dos objetivos e conteúdos através da alteração na sua priorização ou
sequenciação;
Introdução de objetivos específicos de nível intermédio que permitam atingir os objetivos globais e
as aprendizagens essenciais;
Modo de operacionalização:
-

Indicadores de resultados:
-

c) O apoio psicopedagógico;
Modo de operacionalização:
-

Indicadores de resultados:
-

d) A antecipação e o reforço das aprendizagens;


Modo de operacionalização:
-

Indicadores de resultados:
-

e) O apoio tutorial.
Modo de operacionalização:
-

Indicadores de resultados:
-

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Pág. 2019/2020


Mod.3 36
3.2 Medidas adicionais (Art.º 10.º)
(A mobilização destas medidas depende da demonstração da insuficiência das medidas universais e seletivas)

a) A frequência do ano de escolaridade por disciplinas;


Modo de operacionalização:
-

Indicadores de resultados:
-

b) As adaptações curriculares significativas;


Introdução de outras aprendizagens substitutivas;
Estabelecimento de objetivos globais ao nível dos conhecimentos a adquirir e das competências a
desenvolver para potenciar a autonomia, o desenvolvimento pessoal e o relacionamento interpessoal;
Modo de operacionalização:
-

Indicadores de resultados:
-

c) O plano individual de transição;


Modo de operacionalização:
-

Indicadores de resultados:
-

d) O desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado;


Modo de operacionalização:
-

Indicadores de resultados:
-

e) O desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social.


Modo de operacionalização:
-

Indicadores de resultados:
-

3.2.1 Critérios de progressão do aluno (Art.º 29.º)

3.2.2 Caso sejam mobilizadas as medidas previstas nas alíneas b), d) e e) (n.º4 do Art.º 10.º), deve
ser garantida, no Centro de Apoio à Aprendizagem, uma resposta complementar ao trabalho
desenvolvido em sala de aula ou noutros contextos educativos (n.º5 do Art.º 13.º)
(Especificar: frequência, intensidade e tipo de apoio, recursos materiais e humanos, outros aspetos
considerados relevantes)

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Pág. 2019/2020


Mod.3 37
Observações

4. Áreas curriculares específicas (Alínea d) do Art.º 2.º)

O treino de visão;
O sistema braille;
A orientação e a mobilidade;
As tecnologias específicas de informação e comunicação;
As atividades da vida diária.

5. Necessidade de se constituir um grupo/turma com número de crianças/alunos inferior ao mínimo


legal
SIM NÃO
(Em caso afirmativo fundamente)

6. Implementação plurianual de medidas (n.º5 do Art.º 21.º)

SIM NÃO
(Em caso afirmativo, definir momentos intercalares de avaliação da sua eficácia)

7. Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão a mobilizar (Art.º 11.º)

7.1 Recursos humanos

a) Os docentes de educação especial;


b) Os técnicos especializados;
c) Os assistentes operacionais, preferencialmente com formação especializada.

7.2 7.2 Recursos organizacionais

a) A equipa multidisciplinar de apoio à educação inclusiva;


b) O centro de apoio à aprendizagem;
c) As escolas de referência no domínio da visão;
d) As escolas de referência para a educação bilingue;
e) As escolas de referência para a intervenção precoce na infância;
f) Os centros de recursos de tecnologias de informação e comunicação para educação especial.

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Pág. 2019/2020


Mod.3 38
7.3 Recursos da comunidade

a) A equipa local de intervenção precoce;


b) A equipa de saúde escolar dos ACES/ULS;
c) A comissão de proteção de crianças e jovens;
d) O centro de recursos para a inclusão (CRI);
e) As instituições da comunidade, nomeadamente os serviços de atendimento e acompanhamento
social do sistema de solidariedade e segurança social, os serviços do emprego e formação
profissional e os serviços da administração local;
f)Os estabelecimentos de educação especial com acordo de cooperação com o Ministério da
Educação.

8. Adaptações ao processo de avaliação (Art.º 28.º)

SIM NÃO
(Em caso afirmativo explicitar, de forma clara, quais as adaptações ao processo de avaliação a aplicar, em que
contextos, por quem, quando e de que modo).

a) A diversificação dos instrumentos de recolha de informação, tais como, inquéritos, entrevistas,


registos vídeo ou áudio;

b) Os enunciados em formatos acessíveis, nomeadamente braille, tabelas e mapas em relevo, daisy,


digital;

c) A interpretação em LGP;

d) A utilização de produtos de apoio;

e) O tempo suplementar para realização da prova;

f) A transcrição das respostas;

g) A leitura de enunciados;

h) A utilização de sala separada;

i) As pausas vigiadas;

j) O código de identificação de cores nos enunciados.

9. Procedimentos de avaliação
9.1 Eficácia das medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão
(Indicar de que forma vai a equipa multidisciplinar proceder à monitorização da implementação dessas medidas:
instrumentos a utilizar para medir essa eficácia, intervenientes no processo e momentos de avaliação)

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Pág. 2019/2020


Mod.3 39
9.2 Se aplicável, definir os termos de monitorização e avaliação do Programa Educativo Individual

10. Procedimentos e estratégias adotadas para o envolvimento, participação e acompanhamento dos


pais/encarregado de educação e do aluno na tomada de decisão e na implementação das medidas

Observações

O Encarregado de Educação
2
Concordo com o determinado no RTP  Não concordo com o determinado no RTP 

Nome:

Data: Assinatura:

O aluno

Nome:

Data: Assinatura:

O Coordenador da Equipa Multidisciplinar de apoio à Educação Inclusiva (Art.º 12.º)

Nome:

Data: Assinatura:

O Coordenador da implementação das medidas propostas (n.º10 do Art.º 21.º)

Nome:

Data: Assinatura:

Responsáveis pela implementação das medidas

Nome Função Assinatura

2 No caso de o RTP não merecer a concordância dos pais ou encarregado de educação, devem estes fazer constar, em anexo, os
fundamentos da sua discordância.

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Pág. 2019/2020


Mod.3 40
O Presidente do Conselho Pedagógico (n.º4 do Art.º 22.º)
Nome:

Data: Assinatura:

Homologação pelo Diretor (n.º4 do Art.º 22.º)

Nome:

Data: Assinatura:

ANEXO
(Fundamentação da discordância do encarregado de educação)

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Pág. 2019/2020


Mod.3 41
Ano Letivo

2019/2020

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL1


(Aplica-se apenas aos alunos com adaptações curriculares significativas)
(Artigo 24.º do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho)

Nome:
Data de nascimento: Idade:
Grupo/Turma
Nível de Educação/Ensino: :
Ano de Escolaridade:
Escola e Agrupamento de
Escolas:

1. Identificação e operacionalização das adaptações curriculares significativas (Alínea c) do Art.º 2.º)


(Com base no Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória, nas aprendizagens essenciais e nos
demais documentos curriculares)
Disciplinas/módulos/UFCD
(Tendo por base os documentos curriculares em vigor)

Competências e aprendizagens a desenvolver (conhecimentos, capacidades e atitudes)


(Tendo por base as áreas de competências definidas no Perfil dos alunos à saída da escolaridade
obrigatória, de acordo com os interesses, potencialidades, expectativas e necessidades do aluno, assim
comoexpectativas da família, conforme identificado no Relatório Técnico-Pedagógico)

Estratégias de ensino
(Identificar as ações a implementar, com enfoque no aluno e nos seus contextos, de modo a promover o
desenvolvimento eficaz das competências e aprendizagens delineadas)

Adaptações no processo de avaliação

Contextos/ intervenientes

1
O Programa Educativo Individual deve ficar concluído no prazo máximo de 30 dias úteis após a identificação da
necessidade de adaptações curriculares significativas como medida de suporte à aprendizagem e à inclusão.
. O PEI é submetido à aprovação dos pais ou encarregado de educação do aluno no prazo de 5 dias úteis após a sua
conclusão.
. Após concordância dos pais ou encarregado de educação, o PEI é submetido a apreciação do Conselho Pedagógico.
. Depois de ouvido o Conselho Pedagógico, o PEI é homologado pelo Diretor no prazo de 10 dias úteis.
. O PEI deve ser revisto atempadamente de modo a garantir que no início de cada ano letivo as medidas são
imediatamente mobilizadas.

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Pág. 2019/2020


Mod.4 42
Carga horária semanal2
(Anexar horário)

2. Outras medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão

3. Competências transversais a serem desenvolvidas por todos os intervenientes


(Com base nos descritores operativos preconizados no Perfil dos alunos à saída da escolaridade
obrigatória)

4. Critérios de avaliação e de progressão

5. Necessidade de produtos de apoio para o acesso e participação no currículo

SIM NÃO
(Emcasoafirmativoidentificarosprodutosnecessários, oporquêdessanecessidadebemcomocontextosdasuautilização)

6. Plano Individual de Transição (PIT)

SIM NÃO
(Em caso afirmativo, anexar o PIT)

7. Plano Individual Intervenção Precoce*

SIM NÃO

8. Plano de Saúde Individual*

SIM NÃO
(*Em caso afirmativo, indicar de que forma é garantida a coerência, articulação e comunicação com o PEI. Anexar o(s)
documento(s))

2
De acordo com o respetivo nível de educação e ensino.

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Pág. 2019/2020


Mod.4 43
9. Estratégias para o processo de transição entre ciclos de educação e ensino
(Conforme definido no RTP)

O Encarregado de Educação

Nome:

Data: Assinatura:

O aluno

Nome:

Data: Assinatura:

O Coordenador da Equipa Multidisciplinar de apoio à Educação Inclusiva (Art.º 12.º)

Nome:

Data: Assinatura:

Responsáveis pela implementação das medidas


Nome:
Data: Assinatura:
Nome:
Data: Assinatura:
Nome:
Data: Assinatura:
Nome:
Data: Assinatura:
Nome:
Data: Assinatura:

O Presidente do Conselho Pedagógico (n.º4 do Art.º 22.º)

Nome:

Data: Assinatura:

Homologação pelo Diretor (n.º4 do Art.º 22.º)

Nome:

Data: Assinatura:

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Pág. 2019/2020


Mod.4 44
Ano Letivo
2019/2020
COD 161433

ADAPTAÇÕES CURRICULARES NÃO SIGNIFICATIVAS


(Artigo 9º, ponto 1 - b) do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho)

Aluno: Ano/Turma:

Docente: Data:
Plano Curricular das
aprendizagens de:

Domínio/
Subdomínio Aprendizagens essenciais
(conteúdos) Ações estratégicas de ensino orientadas para o Avaliação
Conhecimento perfil do aluno
Gestão do s Capacidades
tempo Atitudes

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Anexo Pág. 2019/2020


PCA_Mod.5 45
Ano Letivo
2019/2020
COD 161433

ADAPTAÇÕES CURRICULARES SIGNIFICATIVAS


(Artigo 10º, ponto 4 - b) do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho)

Aluno: Ano/Turma:

Docente: Data:
Plano Curricular das
aprendizagens de:

Domínio/
Subdomínio Aprendizagens essenciais
(conteúdos) Ações estratégicas de ensino orientadas para o Avaliação
Conhecimento perfil do aluno
Gestão do s Capacidades
tempo Atitudes

AEMoV_ EMAEI_ RTP_ Anexo Pág. 2019/2020


PCA_Mod.6 46
Ano Letivo

2019/2020

PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO1


(Artigo 25.º)

Nome:
Data de Nascimento: Idade:
Ano de Escolaridade: Turma:
Escola e Agrupamento de
Escolas:

1. Aspirações, interesses, expectativas e potencialidades


(Registo na perspetiva do aluno.)

2. Aspirações, interesses e expectativas quanto à vida pós-escolar


(Dados recolhidos da família.)

3. Tomada de decisão
(Com base na análise da informação recolhida.)

4. Etapas e ações a desenvolver


(Definição das etapas e ações a desenvolver para operacionalização do PIT)

5. Competências a adquirir

Académicas

Pessoais

Sociais

Laborais/ocupacionais

1
Inicia-se três anos antes da idade limite da escolaridade obrigatória dos alunos com Programa Educativo Individual.
. Destina-se a promover a transição para a vida pós-escolar e, sempre que possível, para o exercício de uma atividade
profissional.
. O PIT orienta-se pelos princípios da educabilidade universal, da equidade, da inclusão, da flexibilidade e da
autodeterminação.

AEMoV_ EMAEI_ PIT_ Pág. 2019/2020


Mod.7 47
6. Experiência em contexto laboral/estágio
(Anexar protocolo)

Responsável pelo
Local Atividades Competênciasaadquirir Calendarização
acompanhamento

7. Monitorização e avaliação do PIT


(Indicação dos critérios, instrumentos, intervenientes e momentos)

8. Observações

Responsáveis pela elaboração do PIT


Nome Função Assinatura

Data:

O Encarregado de Educação

Nome:

Data: Assinatura:

O aluno

Nome:

Data: Assinatura:

O Coordenador da Equipa Multidisciplinar de apoio à Educação Inclusiva (Art.º 12.º)

Nome:

Data: Assinatura:

AEMoV_ EMAEI_ PIT_ Pág. 2019/2020


Mod.7 48
Ano Letivo

2019/2020

AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE SUPORTE À APRENDIZAGEM E À INCLUSÃO


(Ponto 3 do art. 7.º; ponto 3 do art. 9.º; ponto 6 do art. 10.º, ponto 5 do art. 21.º, do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho)
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

Nome da criança:

Grupo/Turma:

Jardim de Infância:

Áreas de conteúdo: Área de conteúdo Área de conteúdo Área de conteúdo

Eficácia
Medidas Explicitação Pouco Não
Eficaz Eficaz Eficaz

a) DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA

Métodos e estratégias de ensino

Diferentes modalidades de avaliação


b) ACOMODAÇÕES
CURRICULARES
Adaptação de materiais e recursos educativos
Universais
Remoção de barreiras na organização do
espaço e do equipamento

c) ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

d) PROMOÇÃO DO COMPORTAMENTO PRO-SOCIAL EM CONTEXTO EDUCATIVO


DENTRO E FORA DA SALA DE AULA

e) INTERVENÇÃO COM FOCO ACADÉMICO OU COMPORTAMENTAL EM


PEQUENOS GRUPOS

a) PERCURSOS CURRICULARES DIFERENCIADOS (NÃO SE APLICA)

b) ADAPTAÇÕES CURRICULARES NÃO SIGNIFICATIVAS

Seletivas c) APOIO PSICOPEDAGÓGICO

d) ANTECIPAÇÃO E O REFORÇO DAS APRENDIZAGENS

e) APOIO TUTORIAL (NÃO SE APLICA)


a) FREQUÊNCIA DO ANO DE ESCOLARIDADE POR DISCIPLINAS (NÃO SE
APLICA)

b) ADAPTAÇÕES CURRICULARES SIGNIFICATIVAS

Adicionais c) PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO (NÃO SE APLICA)

d) DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO


ESTRUTURADO

e) DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DE AUTONOMIA PESSOAL E SOCIAL

Adaptações ao processo de avaliação

AEMoV_ EMAEI_ AVA_ Pág. 2019/2020


Mod.8 49
Outras medidas implementadas e/ou recursos específicos mobilizados

Resultados Obtidos

Resultados obtidos com a implementação de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão (NO ÂMBITO DE
CADA NÍVEL FAZER REFERÊNCIA A EVIDÊNCIAS DA APLICAÇÃO DAS DIFERENTES MEDIDAS /RESPOSTAS, RESPETIVOS RESULTADOS,
COMPONENTES ORGANIZADORAS E/OU DOMÍNIOS EM QUE FORAM APLICADAS)

MEDIDAS UNIVERSAIS:

MEDIDAS SELETIVAS:

MEDIDAS ADICIONAIS:

NO CASO DE TEREM SIDO IMPLEMENTADAS ADAPTAÇÕES AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO (ART.º 28.º) EXPLICITAR, DE FORMA CLARA,
QUAIS AS ADAPTAÇÕES APLICADAS, EM QUE CONTEXTOS, POR QUEM, QUANDO, DE QUE MODO E QUAIS OS SEUS RESULTADOS .

Fatores contextuais (escola, família e comunidade) e individuais que condicionaram e/ou facilitaram o
progresso e o desenvolvimento da criança.

Necessidade de implementação de outras medidas (CONFIGURAÇÕES A CONSIDERAR NOS PERÍODOS LETIVOS SEGUINTES
E, QUANDO NECESSÁRIO, IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DE AJUSTAMENTO DAS MEDIDAS )

Sim Não

Fundamentação:

O educador

Nome:

Data: 25/09/2018 Assinatura:

Tomada de conhecimento pelo encarregado de educação

Nome:

Data: Assinatura:

AEMoV_ EMAEI_ AVA_ Pág. 2018/2019


Mod.8 50
Ano Letivo

2019/2020

AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE SUPORTE À APRENDIZAGEM E À INCLUSÃO


(Ponto 3 do art. 7.º; ponto 3 do art. 9.º; ponto 6 do art. 10.º, ponto 5 do art. 21.º, do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho)
1º CICLO

Nome do aluno:

Ano de Escolaridade: Ano Grupo/Turma: Período letivo: 1º

Escola:

Eficácia
Medidas Explicitação Pouco Não
Eficaz Eficaz Eficaz

a) DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA

Métodos e estratégias de ensino

Diferentes modalidades de avaliação


b) ACOMODAÇÕES
CURRICULARES
Adaptação de materiais e recursos educativos
Universais
Remoção de barreiras na organização do
espaço e do equipamento

c) ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

d) PROMOÇÃO DO COMPORTAMENTO PRO-SOCIAL EM CONTEXTO EDUCATIVO


DENTRO E FORA DA SALA DE AULA

e) INTERVENÇÃO COM FOCO ACADÉMICO OU COMPORTAMENTAL EM


PEQUENOS GRUPOS

a) PERCURSOS CURRICULARES DIFERENCIADOS (NÃO SE APLICA)

b) ADAPTAÇÕES CURRICULARES NÃO SIGNIFICATIVAS

Seletivas c) APOIO PSICOPEDAGÓGICO

d) ANTECIPAÇÃO E O REFORÇO DAS APRENDIZAGENS

e) APOIO TUTORIAL

a) FREQUÊNCIA DO ANO DE ESCOLARIDADE POR DISCIPLINAS

b) ADAPTAÇÕES CURRICULARES SIGNIFICATIVAS

Adicionais c) PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO (NÃO SE APLICA)

d) DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO


ESTRUTURADO

e) DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DE AUTONOMIA PESSOAL E SOCIAL

Adaptações ao processo de avaliação

AEMoV_ EMAEI_ AVA_ Pág. 2019/2020


Mod.9 51
Outras medidas implementadas e/ou recursos específicos mobilizados

Resultados obtidos

Resultados obtidos com a implementação de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão (NO ÂMBITO DE
CADA NÍVEL FAZER REFERÊNCIA A EVIDÊNCIAS DA APLICAÇÃO DAS DIFERENTES MEDIDAS /RESPOSTAS, DISCIPLINAS EM QUE FORAM
APLICADAS E RESPETIVOS RESULTADOS )

MEDIDAS UNIVERSAIS:

MEDIDAS SELETIVAS:

MEDIDAS ADICIONAIS:

NO CASO DE TEREM SIDO IMPLEMENTADAS ADAPTAÇÕES AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO (ART.º 28.º) EXPLICITAR, DE FORMA CLARA,
QUAIS AS ADAPTAÇÕES APLICADAS, EM QUE CONTEXTOS, POR QUEM, QUANDO, DE QUE MODO E QUAIS OS SEUS RESULTADOS .

Fatores contextuais (escola, família e comunidade) e individuais que condicionaram e/ou facilitaram o
progresso e o desenvolvimento do aluno.

Necessidade de implementação de outras medidas (CONFIGURAÇÕES A CONSIDERAR NOS PERÍODOS LETIVOS SEGUINTES
E, QUANDO NECESSÁRIO, IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DE AJUSTAMENTO DAS MEDIDAS )

Sim Não

Fundamentação:

O professor titular de turma

Nome:

Data: Assinatura:

Tomada de conhecimento pelo encarregado de educação

Nome:

Data: Assinatura:

AEMoV_ EMAEI_ AVA_ Pág. 2018/2019


Mod.9 52
Ano Letivo

2019/2020

AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE SUPORTE À APRENDIZAGEM E À INCLUSÃO


(Ponto 3 do art. 7.º; ponto 3 do art. 9.º; ponto 6 do art. 10.º, ponto 5 do art. 21.º, do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho)
AVALIAÇÃO GLOBAL DO CONSELHO DE TURMA

Nome do aluno:

Ano de Escolaridade: Ano Grupo/Turma: Período letivo: 1º

Escola:

Eficácia
Medidas Explicitação Pouco Não
Eficaz
Eficaz Eficaz
a) DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA

Métodos e estratégias de ensino

Diferentes modalidades de avaliação


b) ACOMODAÇÕES
CURRICULARES
Adaptação de materiais e recursos educativos
Universais
Remoção de barreiras na organização do
espaço e do equipamento

c) ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
d) PROMOÇÃO DO COMPORTAMENTO PRO-SOCIAL EM CONTEXTO
EDUCATIVO DENTRO E FORA DA SALA DE AULA
e) INTERVENÇÃO COM FOCO ACADÉMICO OU COMPORTAMENTAL EM
PEQUENOS GRUPOS

a) PERCURSOS CURRICULARES DIFERENCIADOS

b) ADAPTAÇÕES CURRICULARES NÃO SIGNIFICATIVAS

Seletivas c) APOIO PSICOPEDAGÓGICO

d) ANTECIPAÇÃO E O REFORÇO DAS APRENDIZAGENS

e) APOIO TUTORIAL

a) FREQUÊNCIA DO ANO DE ESCOLARIDADE POR DISCIPLINAS

b) ADAPTAÇÕES CURRICULARES SIGNIFICATIVAS

Adicionais c) PLANO INDIVIDUAL DE TRANSIÇÃO


d) DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DE
ENSINO ESTRUTURADO
e) DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DE AUTONOMIA PESSOAL E
SOCIAL

Adaptações ao processo de avaliação

AEMoV_ EMAEI_ AVA_ Pág. 2019/2020


Mod.10 53
Outras medidas implementadas e/ou recursos específicos mobilizados

Resultados Obtidos

Apreciação global dos resultados obtidos com a implementação de Medidas de Suporte à Aprendizagem e à
Inclusão (NO ÂMBITO DE CADA NÍVEL, FAZER REFERÊNCIA A EVIDÊNCIAS DA APLICAÇÃO DAS DIFERENTES MEDIDAS /RESPOSTAS,
DISCIPLINAS EM QUE FORAM APLICADAS E RESPETIVOS RESULTADOS )

MEDIDAS UNIVERSAIS:

MEDIDAS SELETIVAS:

MEDIDAS ADICIONAIS:

NO CASO DE TEREM SIDO IMPLEMENTADAS ADAPTAÇÕES AO PROCESSO DE AVALIAÇÃO (ART.º 28.º) EXPLICITAR, DE FORMA CLARA,
QUAIS AS ADAPTAÇÕES APLICADAS, EM QUE CONTEXTOS, POR QUEM, QUANDO, DE QUE MODO E QUAIS OS SEUS RESULTADOS .

Fatores contextuais (escola, família e comunidade) e individuais que condicionaram e/ou facilitaram o
progresso e o desenvolvimento do aluno.

Necessidade de implementação de outras medidas (CONFIGURAÇÕES A CONSIDERAR NOS PERÍODOS LETIVOS SEGUINTES
E, QUANDO NECESSÁRIO, IDENTIFICAÇÃO DA NECESSIDADE DE AJUSTAMENTO DAS MEDIDAS )

Sim Não

Fundamentação:

O diretor de turma

Nome:

Data: Assinatura:

Tomada de conhecimento pelo encarregado de educação

Nome:

Data: Assinatura:

AEMoV_ EMAEI_ AVA_ Pág. 2019/2020


Mod.10 54

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