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RESUMO MEDTROP 2019

Vyna Maria Cruz Leite


Alberto Novaes Ramos Junior
Gerlania Maria Martins de Melo Soares. Secretaria Estadual da
Saúde do Ceará.
Aquiléa Bezerra de Melo Pinheiro. Núcleo de Vigilância
Epidemiológica da SESA.
Secretaria Estadual da Saúde do Ceará.
Incapacidades Físicas decorrentes da hanseníase: descrição do
perfil do estado do Ceará a partir de uma série histórica. Autores:
Vyna Maria Cruz Leite (Universidade Federal do Ceará); Alberto
Novaes Ramos Junior (Universidade Federal do Ceará); Gerlania
Maria Martins de Melo Soares (SESA); Aquiléa Bezerra de Melo
Pinheiro (SESA)
Epidemiologia,
Hanseníase,
Incapacidades físicas

Secretaria da Saúde do Estado do Ceará – SESA


Coordenadoria de Vigilância em Saúde - COVIG
Núcleo de Vigilância Epidemiológica – NUVEP
Boletim Epidemiológico de Hanseníase de 2018 e 2019

Incapacidades Físicas decorrentes da hanseníase: descrição do perfil do


estado do Ceará a partir de uma série histórica.

Introdução: A hanseníase está entre as principais Doenças Tropicais


Negligenciadas (DTN) que acometem populações em situação de maior
vulnerabilidade social. Frequentemente ocorrem as neuropatias periféricas, que
provocam alterações sensório-motoras, ulcerações, amputações e
incapacidades físicas. Além do impacto físico, há consequências
socioeconômicas, psicológicas e a restrição da participação social, podendo
provocar depressão, desorganização emocional e diminuição da qualidade de
vida. O Objetivo foi descrever o perfil das pessoas com diagnóstico de
hanseníase no estado com relação as incapacidades físicas. Métodos:
Realizou-se análise descritiva a partir dos dados secundários coletados pelo
Núcleo de Vigilância Epidemiológica do Ceará entre 2008 e 2017. Resultados:
Na série histórica de 2008 a 2017, a avaliação no momento do diagnóstico
alcançou a proporção média de 85,1%, mantendo-se no parâmetro regular ao
longo do período. Dentre os casos avaliados quanto ao grau de incapacidade
física (GIF) no momento do diagnóstico, a proporção de GIF 2 manteve-se no
parâmetro médio (8,1%) ao longo do período, com maior proporção em 2015
(9,2%) e menor em 2014 (7,3%). A proporção média de pessoas avaliadas
quanto ao GIF na cura foi de 71,8%. Quanto ao GIF no momento do
diagnóstico, a proporção de GIF 2 no diagnóstico se manteve com parâmetro
médio para as faixas etárias de 0 a 14 (5,0%), 15 a 29 (9,6%) e 30 a 59 (8,6%).
A população idosa registrou a maior proporção de casos novos diagnosticados
com GIF 2(12,2%). A proporção média por faixa etária de avaliação do GIF no
momento da cura foi de 61,4%, parâmetro considerado precário. Registrou-se
elevação de 8,5% das notificações em homens em 2017 quando comparado a
2008. Quanto ao gênero feminino houve uma redução de 9,7% nas notificações
no mesmo período. Conclusão: É preciso qualificar as ações de prevenção de
incapacidades para hanseníase, garantindo o acesso ao diagnóstico e
tratamento oportuno.

Código do trabalho: 2564998

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