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NOSSA HISTÓRIA
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Sumário
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 5
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL.................................................................. 10
SENSORES ........................................................................................... 15
Medidor de nível................................................................................. 16
Medidor de PH ................................................................................... 19
CPU................................................................................................ 24
Memórias ........................................................................................ 24
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Linguagens de Programação .......................................................... 26
SCADA ............................................................................................... 30
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 33
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INTRODUÇÃO
A eficiência dos processos que envolvem a indústria que você atua de-
pendem da qualidade da instrumentação, da confiabilidade dos equipamentos e
do suporte dos melhores fornecedores.
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Por exemplo, levando em consideração a medição de nível, se um silo de
grãos precisa estocar uma certa quantidade de material o tempo inteiro, mas não
é preenchido em sua capacidade máxima por falhas na medição, a unidade de
produção poderá precisar de silos adicionais, acarretando despesa de compra e
manutenção desnecessárias.
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
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medições confiáveis dentro das faixas possíveis e características do instru-
mento.
Funcionamento de um instrumento
Os sinais das variáveis devem ser escolhidos de modo que possam ser
manipulados e transmitidos em circuitos elétricos, preferencialmente, para uma
leitura direta ou para serem armazenados em computadores de uma forma his-
tórica.
Controle de processos
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Os controles de processo levam em consideração duas formas de funcio-
namento, uma mais inteligente, com controle automático; e outra mais tradicio-
nal, com controle manual do processo.
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Quando se fala em controle, deve-se, necessariamente, subentender a
medição de uma variável qualquer do processo e a sua atuação no sentido de
mantê-la constante; isto é, a informação recebida pelo controlador é comparada
com um valor preestabelecido (set point). Verifica-se a diferença entre ambos e
age-se para diminuir ao máximo essa diferença.
Malha aberta
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Malha fechada
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
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dos de produção artesanais para a produção por máquinas, motivados pela ex-
pansão dos mercados que se tornaram globais e não mais locais. Com o advento
da primeira revolução industrial, marco na evolução mundial, surge à possibilidade
de expandir a produção e, assim, confeccionar objetos de maior qualidade a preços
reduzidos. Para que tais escalas de produção fossem atingidas o uso somente de
força braçal não se fazia suficiente, nascia assim, um processo denominado me-
canização das etapas de produção, com o objetivo de um aumento significativo
na produtividade da indústria. Assim, a mecanização é uma técnica que permite a
extensão das funções humanas – que não a cerebral – através de um processo de
fragmentação e tem como principal característica a possibilidade de repetição infi-
nita de determinados movimentos (MURARO, 1969).
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input será a obtenção de dados através do sensoriamento, o armazenamento e
processamento tem-se por comparação e controle, e por final os outputs tem-se
pôr a atuação do sistema.
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Figura 2 – Exemplo de chão de fabrica
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Figura 4 – Controle de célula de trabalho
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Figura 5 – Níveis de hierarquia e seus respectivos componentes
SENSORES
Medidores de vazão
Para Cassiolato e Alves (2008), vazão pode ser definida como sendo a
quantidade volumétrica ou mássica de um fluido que escoa através de uma se-
ção de uma tubulação ou canal por unidade de tempo. A vazão é uma grandeza
normalmente medida indiretamente, ou seja, outra grandeza associada à vazão
é a grandeza realmente medida, e a vazão é calculada em função do valor ob-
tido. Por isso, o medidor de vazão consiste de um elemento primário, um ele-
mento secundário e um transmissor de vazão. O primeiro é responsável por ge-
rar, através de algum processo físico, uma grandeza mensurável que seja pro-
porcional à vazão que se deseja medir; o segundo é responsável por transformar
essa segunda grandeza numa terceira que seja diretamente mensurável; o ter-
ceiro é responsável não apenas por transmitir esse sinal ao dispositivo que vai
utilizar a informação (um controlador programável, por exemplo), mas também
de executar as conversões necessárias.
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Sua unidade no sistema internacional, e dada por (m³/s):
Q=v/t
Medidor de nível
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acordo com seu princípio de funcionamento. Um sensor de nível mede a distân-
cia do fluido para a superfície, a partir dessa distancia é calculado o volume, ou
seja, litros ou m³, para o SI.
Célula de carga
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sofrida em um sensor denominado extensômetro elétrico de resistência ou strain
gauges, quando este é submetido a deformações. a célula de carga é utilizada
por ser precisa e ser versátil em relação ao tamanho das cargas aplicadas. Por
exemplo, podem ser usadas tanto para medir o estresse em estruturas como
pilares e cabos, como para balanças de precisão (BARBOSA, 2009).
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Medidor de PH
Figura 10 – Sensor de pH
Medidor de viscosidade
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menta, essa propriedade é associada à resistência que o fluido oferece a defor-
mação por cisalhamento. De outra maneira, é possível dizer que a viscosidade
corresponde ao atrito interno nos fluidos devido basicamente a interações inter-
moleculares, sendo em geral função da temperatura. É comumente percebida
como a "grossura", ou resistência ao despejamento. Viscosidade descreve a re-
sistência interna para fluir de um fluido e deve ser pensada como a medida do
atrito do fluido. Assim, a água é "fina", tendo uma baixa viscosidade, enquanto
óleo vegetal é "grosso", tendo uma alta viscosidade (WASHINGTON, 2012).
𝜏 = 𝜇 * Δu * Δm
𝜇 = 𝜏 /Δu * Δm
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frequência. Diferentes modos operacionais podem ocorrer a fim de determinar a
viscosidade do fluido: Medida da amplitude de vibração da barra (figura 11), que
é determinada pela viscosidade do fluido; Medida da potência necessária para
manter a barra vibrando a uma amplitude constante; Medida do tempo de decai-
mento da oscilação quando desligada a vibração, quanto maior a viscosidade,
mais rápido é o decaimento do sinal (VISWANATH; GHOSH, 2007).
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Figura 12 – CLP Siemens Simatic S7
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coisa evoluiu nos controladores lógicos. Esta evolução está ligada diretamente
ao desenvolvimento tecnológico da informática em suas características de sof-
tware e de hardware. O que no seu surgimento era executado com componentes
discretos, hoje utiliza microprocessadores e microcontroladores de última gera-
ção, usando técnicas de processamento paralelo, inteligência artificial, redes de
comunicação, etc. Suas vantagens quando comparado a outros dispositivos de
controle industrial são: menor espaço ocupado; menor potência elétrica reque-
rida; reutilização; programável: maior confiabilidade; fácil manutenção; maior fle-
xibilidade; permite interface através de rede de comunicação com outros CLP’s
e microcomputadores; projeto mais rápido (MORAES; CASTRUCCI, 2007).
Constituição de um CLP
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Entradas e Saídas
CPU
Memórias
Para Fialho (2004), CLP’s possuem dois tipos de memória, RAM (Random
Acess Memory) e do tipo ROM (Read Only Memory).
Memorias do tipo RAM: São memorias voláteis, ou seja, seus dados são
perdidos assim que deixam de serem alimentadas eletricamente. Sua principal
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característica reside no fato de que os dados podem ser gravados e alterados
rapidamente e facilmente. No CLP, acompanhada de uma bateria ou um capa-
citor, é utilizada para armazenar dados temporariamente.
Fonte de Alimentação
Ciclo de processamento
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entrada irão alimentar a memória de dados. A Figura 15 ilustra o ciclo
de processamento de cada operação.
Linguagens de Programação
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Figura 16 – Diagrama Elétrico para acionamento de um motor
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A crescente performance dos computadores pessoais, tal como a
sua relação qualidade/preço e a sua confiabilidade;
A existência de cada vez mais e melhores ferramentas de desen-
volvimento de software que permitem criar aplicações de alto nível
com avançadas interfaces gráficas;
O desenvolvimento de novas tecnologias de comunicação que per-
mitem o controle remoto de instrumentos usando a internet e o
wireless como veículos de transmissão de dados.
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Figura 18 – Componentes de um sistema de aquisição de dados
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SCADA
Data Mining
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estatística, são capazes de explorar um conjunto de dados, extraindo ou aju-
dando a evidenciar padrões nestes dados e auxiliando na descoberta de conhe-
cimento. Esse conhecimento pode ser apresentado por essas ferramentas de
diversas formas: agrupamentos, hipóteses, regras, árvores de decisão, grafos
ou dendrogramas.
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Figura 20 - Típica tela de representação de processos
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REFERÊNCIAS
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WASHINGTON, B. Fenômenos de Transporte para Engenharia. [S.l.]:
Editora LTC, 2012.
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