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TÍTULO EM PORTUGUÊS

TÍTULO EM INGLÊS

Nome do autor¹,
Nome do orientador²

¹Faculdade de Tecnologia de Itapira “Ogari de Castro Pacheco”


*Endereço para Correspondência: Faculdade de Tecnologia de Itapira (FATEC). Rua
Tereza Lera Paoletti, 570 - Jardim Bela Vista - Itapira/SP, Cep: 13974-080
e-mail: XXXX.XXXXX@fatec.sp.gov.br

RESUMO
Palavras-chave:

ABSTRACT

Keywords:

INTRODUÇÃO
As plantações em estufa buscam mitigar as mudanças climáticas e seus efeitos adversos causados por altas

ou baixas temperaturas do ar. Dessa forma, é possível controlar a qualidade da colheita e reduzir o tempo

de crescimento da lavoura.

Por mais que o cultivo em estufa seja protegido, ele não está imune a questões de mudanças climáticas,

como temperatura/umidade do ar, luminosidade, concentração de CO2 e quantidade de água necessária

para a cultura, que afetam diretamente o crescimento das plantas. Dentro da estufa, as mudanças

climáticas devem ser monitoradas e controladas de acordo com as necessidades de cada cultura.

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Informações como temperatura/umidade do solo, composição do solo, entre outras, são utilizadas para

decisões como quantidade e/ou frequência de adubação (FERNANDES, 2017).

A EMBRAPA (2017), também especifica que a automação tem peso nos processos agrícolas, pecuários e

florestais porque é capaz de aumentar a produtividade do sistema e da mão de obra, otimizar tempo,

insumos e capital, reduzir perdas potenciais de produção, além de dar mais qualidade aos produtos e

aumentar a qualidade de vida dos trabalhadores agrícolas e da cadeia.

Para o controle correto do manejo da cultura, uma placa de prototipagem eletrônica pode auxiliar em um

controle preciso da automação por meio de sensores que captam a umidade e a temperatura do solo e do

ar tanto externa quanto interna, assim tendo um manejo correto da cultura produzida.

Com esta facilidade, através de dados automatizados monitorados continuamente, o PHP pode ser utilizado

para criar uma conexão entre o banco de dados My SQL e as informações geradas automaticamente pelo

sistema, não necessariamente apenas ter controle sobre o sistema, mas também poder gerenciar esses

dados para ter uma análise precisa do comportamento das variáveis climáticas relacionadas ao

desenvolvimento dos frutos e tomar decisões corretas que influenciam no desenvolvimento da lavoura.

RESUMO DA INTRODUÇÃO

As plantações em estufa buscam mitigar as mudanças climáticas e seus efeitos adversos causados por altas

ou baixas temperaturas do ar. Por mais que o cultivo em estufa seja protegido, ele não está imune a questões

de mudanças climáticas, como temperatura/umidade do ar, luminosidade, concentração de CO2 e quantidade

de água necessária para a cultura, que afetam diretamente o crescimento das plantas. Dentro da estufa, as

mudanças climáticas devem ser monitoradas e controladas de acordo com as necessidades de cada

cultura. Com esta facilidade, através de dados automatizados monitorados continuamente, o PHP pode ser

utilizado para criar uma conexão entre o banco de dados My SQL e as informações geradas automaticamente

pelo sistema, não necessariamente apenas ter controle sobre o sistema, mas também poder gerenciar esses

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dados para ter uma análise precisa do comportamento das variáveis climáticas relacionadas ao

desenvolvimento dos frutos e tomar decisões corretas que influenciam no desenvolvimento da lavoura.

Objetivo específico e geral

Esse trabalho tem por objetivo demonstrar o processo de produção da plantação de tomates em estufas

através de um estudo de cenário, desenvolvendo uma estrutura de hardware para controle e obtenção de

dados, e aplicação web para recebimento dos dados captados pelos sensores para realizar a comunicação

com o banco de dados, fornecendo as informações para melhor análise e tomada de decisão do cliente,

com intuito de diminuir o tempo gasto com a mão de obra e aumento da produção de tomate.

Justificativa

Pois com o aumento de produção, os produtores necessitam de uma análise rigorosa com relação ao

sistema produtivo, para acompanhar esse crescimento o produtor busca conhecimento e tecnologia para

uma maior produção, um manejo correto e controlado.

A utilização do processo de produção de tomates através de uma estufa fechada necessita de um

acompanhamento rigoroso na aplicação de um sistema de irrigação, respeitando diversos conceitos

climáticos como umidade e temperatura do ar.

Para melhoria do processo produtivo será sugerido o desenvolvimento de uma aplicação contendo recursos

de hardware para captura dos dados através de sensores de temperatura, umidade, ventilação e exaustão.

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Referencial teórico

1.1. ARDUINO
O Arduino foi criado em 2005 para facilitar a programação, e baixar o custo de pequenos projetos automatizados, se tornando um parceiro de
estudantes e projetistas amadores, esse microcontrolador (um pequeno computador ou chip individual) tem a o conceito de hardware livre pois
possibilita que qualquer pessoa faça a alteração da logica programada do mesmo, também facilitando a programação pois se utiliza uma linguagem
de fácil entendimento, a linguagem C e C++, em alguns portais também é possível ter acesso ao código básico de programação (ARDUINO, 2017).

Essa “plaquinha eletrônica” é composta por vários componentes eletrônicos e seus respectivos bornes de conexão, sendo eles para alimentação,
sinais de entrada tanto de saída digitais quanto analógicos, pode ser programado utilizando-se um cabo USB, sem necessidade de uma porta serial.
Esse recurso é útil, uma vez que muitos computadores modernos não têm portas seriais. Para programá-lo é necessário instalar em seu computador
o software Arduino IDE (Integrated Development Environmen), ele pode ser executado no Windows, Macintosh e Linux (MCROBERTS, 2011), não é
difícil de ser encontrado na internet; basicamente o funcionamento do Arduino é bem parecido com o nosso reflexo, ela recebe sinais externos faz
o processamento conforme a programação e gera uma saída, no nosso caso uma reação.

Nesse projeto sistemas de automação controle da estufa, garante a disponibilidade de água e condições para o desenvolvimento da cultura no
momento certo. BARON, (2021) demonstra a importância da automação em sistemas de cultivo, enfatiza que sistemas convencionais com
temporizador analógico não permitem uma melhor regulação do tempo. Segundo (UEBEL, 2021) diversos hardwares para automação estão
disponíveis no mercado, entretanto, sistemas baseados na tecnologia Arduino são de baixo custo, se tem uma gama de materiais gratuitos e
tampouco exige alto conhecimento técnico.

Existem alguns modelos de Arduino como Arduino Uno, Nano, Mega etc., a figura a seguir descreve algumas partes do Arduino Uno.

Uma das principais tarefas de negócios do uso de dados avançados é dar suporte à tomada de decisões. O uso de dados inclui os objetivos de
negócios que precisam acessar esses dados, a análise dos dados e as ferramentas necessárias para integrar a análise no processo de tomada de
decisão. Nesse contexto, pode aumentar a competitividade por meio da redução de custos, aumento do valor agregado ou qualquer outro
parâmetro que possa ser medido em relação aos critérios de desempenho existentes. O processo de tomada de decisão inclui relatórios, exploração
de dados e pesquisa exploratória.

ESP 32
O sucessor do microcontrolador ESP8266, o módulo ESP32 Surface Mount PCB se conecta diretamente ao ESP32 SoC e foi projetado para ser

facilmente integrado a outras placas de circuito. O módulo possui uma antena tipo F invertida projetada no PCI em um caminho serpentino. Existem

vários tipos de antenas usadas em módulos incluindo memória flash, alguns módulos contêm RAM pseudo-estática.

O ESP32 é altamente integrado com interruptores de antena embutidos, balun de RF, amplificador de potência, amplificador de recepção de baixo

ruído, filtros e módulos de gerenciamento de energia. O ESP32 adiciona funcionalidade e versatilidade inestimáveis às suas aplicações com

requisitos mínimos de PCB.

SENSORES
Há uma série de características relacionadas aos sensores que devem ser levadas em consideração na hora da seleção do sensor mais indicado para

uma aplicação. (WENDLING, 2010) cita que os sensores têm a função de informar ao circuito eletrônico um fato que ocorra fora, sobre o qual ele

deve agir, ou a partir de um fato que ele deva gerenciar a uma determinada ação. “Os principais elementos que atuam sobre a automação industrial

são os sensores e atuadores, pois eles verificam e interferem no ambiente controlado” (WENDLING, 2010, p. 3).

COOLER

Jordão, (2012) afirma que Cooler é um sistema de refrigeração utilizado em diversos tipos de equipamentos eletrônicos para evitar a sobrecarga

térmica gerada por esses componentes. Os microprocessadores de placas de computador, por exemplo, realizam milhões de cálculos por segundo e

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seu funcionamento só é possível com um sistema de refrigeração adaptado ao componente. E são motores DC que requerem uma tensão de 12

VDC e consomem uma corrente de cerca de 230 mA.

BANCO DE DADOS

"A expressão Banco de Dados surgiu do inglês Databanks, este foi trocado pela palavra Databases, Base de Dados, devido possuir significação

mais apropriada" (SETZER; SILVA, 2005, p. 1). Como define (Date, 2004), um Banco de Dados (BD) é um conjunto de dados fixos, usado pelos

sistemas em uma determinada aplicação para uma determinada função. De uma forma mais simples de entendimento, o Banco de Dados é um

local para armazenar dados necessários para a atividade de determinada organização, sendo ele a fonte de dados para aplicações que vierem a

surgir para favorecer a produção desta organização.

Modelo relacional é um modelo que que se preocupa com dois conceitos, entidade e relação. Entidade é um elemento que é caracterizado por seus

dados informalmente chamado de tabela. Definimos seus atributos que são as colunas e os registros que são as linhas.

Relação: ela determina com cada registro de uma tabela se associam com o registro de outras tabelas, para que se viabilize as relações

normalmente se utiliza a chave primaria e secundaria, a chave primaria são colunas que identificam unicamente cada registro dentro de uma tabela

e as chaves estrangeiras são as colunas que fazem o relacionamento com colunas ou com chaves primarias de uma tabela. Veja o exemplo abaixo

Figura 1 - Relacionamento entre duas entidades

Fonte: elaborado pelo autor (2022)

Temos duas tabelas, a cada tabela tem sua chave primaria (PK) e uma delas está relacionada com a outra tabela através de uma chave primaria,

como temos um identificador de chave estrangeira na tabela de vendas logo se sabe qual de qual entidade aqueles dados estão relacionados.

MICROSOFT SQL

O Microsoft SQL Server é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional desenvolvido pela Sybase em parceria com a Microsoft. Essa

parceria durou até 1994, com o lançamento da versão Windows NT, e desde então a Microsoft mantém o produto (Microsoft, 2019).

Como banco de dados, é um produto de software cuja função principal é armazenar e recuperar dados exigidos por outros aplicativos de software,

mesmo que esses aplicativos estejam no mesmo computador ou aplicativos executados em outro computador pela rede (MILANI, 2007).

Existem diferentes versões do Microsoft SQL Server voltadas para diferentes públicos e para diferentes cargas de trabalho (Microsoft, 2022).

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A camada de protocolo implementa uma interface externa para o SQL Server. Todas as operações que podem ser chamadas no SQL Server são

comunicadas ao SQL Server por meio de um formato definido pela Microsoft chamado TDS (Tabular Data Stream). TDS é um protocolo de camada

de aplicativo usado para transferir dados entre um servidor de banco de dados e um cliente. Originalmente projetado e desenvolvido pela Sybase

Inc. para seu mecanismo de banco de dados relacional Sybase SQL Server em 1984 e posteriormente pela Microsoft no Microsoft SQL Server, os

pacotes TDS podem ser encapsulados em outros protocolos dependentes de transporte físico, incluindo TCP/IP, pipes nomeados e memória

compartilhada. Consequentemente, o acesso ao SQL Server está disponível por meio desses protocolos. Além disso, a API do SQL Server também é

exposta em serviços da web (Microsoft, 2022).

Hypertext Preprocessor

Em poucas palavras, PHP é uma linguagem de programação usada por programadores e desenvolvedores para construir sites dinâmicos, estender a

integração de aplicativos e agilizar o desenvolvimento do sistema (Carlos, 2022).

A linguagem é mundialmente famosa e uma das mais utilizadas por ser fácil de aprender e usar, além de ser compatível com quase todos os

sistemas operacionais existentes – isso facilita muito o aprendizado e o uso e seu custo é menor. Uma linguagem de script do lado do servidor para

todos os fins. No entanto, é usado principalmente para criar conteúdo dinâmico em um site (CONVERSE, 2003).

É uma linguagem muito popular devido à sua estrutura de código aberto e funcionalidade versátil. É bastante simples para iniciantes, mas

programadores profissionais também podem usá-lo para recursos mais avançados (Carlos, 2022).

A agricultura de precisão (ap) é uma técnica de manejo que considera a variabilidade espacial e permite a

aplicação específica de insumos, como fertilizantes, corretivos, pesticidas, sementes, água e outros.

Considerando também a variabilidade temporal, a ap permite uma utilização mais racional dos insumos, no

momento, local e dose corretos, com potencial de benefícios econômicos e ambientais (EZENNE et al.

2019).

A agricultura de precisão (ap) pode ser definida como o uso de práticas agrícolas com base nas tecnologias

de informação (ti) e ferramentas da mecanização e automação, considerando a variabilidade do espaço e

do tempo sobre a produtividade das culturas. Ela pode ser entendida como um ciclo que se inicia na coleta

dos dados, análises e interpretação dessas informações, geração das recomendações, aplicação no campo e

avaliação dos resultados (GEEBERS; ADAMCHUK, 2010). Dessa forma, a ap é uma ferramenta que auxilia os

produtores na tomada de decisões gerenciais no manejo das culturas, levando em conta a variabilidade

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espacial e temporal da lavoura para obter máximo retorno econômico e reduzir o impacto ambiental

(INAMASU et al., 2011).

As ferramentas de ap têm sido utilizadas com maior frequência nas culturas de grãos, cana-de-açúcar,

hortícolas, fruteiras e silvicultura (BERNARDI; INAMASU, 2014).

2. REFERENCIAL TEÓRICO

Está seção apresentará referencias técnicas que foram usadas no trabalho para o desenvolvimento deste

projeto.

2.1. MANEJO DO TOMATE


Vamos falar sobre os cuidados necessários para o manejo do tomate.

2.1.1. Estufa
(Fernandes, 2017), cita que o Brasil como um todo tem muitas variações climáticas, com altas

temperaturas e amplitudes térmicas, frio extremo, temporais, períodos de seca, grande quantidade de

pragas e doenças nas lavouras, tornando o cultivo a céu aberto inviável, outro problema é o controle sobre

os recursos utilizados para o cuidado da plantação como água, energia elétrica e gastos com mão de obra

para o cuidado permanente da plantação.

SAMPAIO, (2016) reforça que um dos tipos de agricultura que está sendo cada vez mais utilizado devido a

sua eficiência produtiva é a agricultura em estufas. As plantações em estufas buscam minimizar a variação

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do clima e seus efeitos adversos causados pelas altas ou baixas temperaturas do ar. Desta forma, é possível

controlar a qualidade da colheita e minimizar o tempo de crescimento da planta.

REISER (2015), cita os benefícios da produção de hortaliças em estufas como proteção a

chuva, vento e granizo, reduzir o uso de produtos químicos para a fitossanidade, gera aumento de

qualidade, produtividade, aumentar a taxa de crescimento das plantas, facilita adubação, irrigação

localizada, instalação de sistemas hidropônicos, redução de pragas, defensivos, e melhora controle

biológico, para reter alguns desses benefícios é importante saber o microclima ideal para certos tipos de

frutos, como tomate, segundo (ÁVILA, 2022) a “temperatura ideal para germinação das sementes do

tomateiro situa-se na faixa dos 15 - 25ºC.

Já para o desenvolvimento e produção, o tomateiro suporta ampla variação de temperatura (10 - 34ºC)”

(Yara Brasil, 2020) reforça que para regiões de baixa produtividade e sistema de produção intensivas se

recomenda que os altos níveis (600 a 1000ppm) de dióxido de carbono devem ser mantidos no ambiente

interno da estufa para aumentar fotossíntese, e a taxa de crescimento e a produtividade.

Existem vario modelos de estufas, sempre cumprindo a mesma função de manter um local controlado e

que a planta não sinta tanta diferença em relação ao ambiente natural, a figura a seguir ilustra como é a

uma estufa.

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Figura 2 - Estufa

Fonte: Carrefour

2.1.2. Temperatura ideal para o tomate


As temperaturas médias acima de 27,5°C podem reduzir a frutificação em até 40% (HAREL et al., 2014). A

temperatura ideal para produção de tomate é de 18°C a 24°C para floração, 14°C a 24°C para frutificação e

20°C a 24°C para maturação, acima desta faixa, podendo causar queda de flores e frutos descoloridos ou

amarelados (ALVARENGA, 2013), não sendo observados, durante esse processo, abortos ou

amadurecimento desigual dos frutos, resultado que indica o potencial produtivo das variedades avaliadas

nas condições experimentais.

Observando os resultados da amplitude da temperatura diurna, percebe-se que as temperaturas diurnas e

noturnas apresentam uma grande diferença, em que a diferença média é de 15,7°C. Uma variação de

temperatura de 6 a 7°C entre o dia e a noite é considerada positiva, onde a temperatura ideal para cultivo é

entre 15 e 20°C à noite e 21 a 28°C durante o dia (FILGUEIRA, 2008). O tipo de tomate Fascínio apresenta

maior rendimento, rendendo 74,8% a mais que as outras variedades e um valor maior que (SCHWARZ et

al.; 2013) em experimento ao ar livre comparando variedades de tomate de hábito particular.

O raleio dos frutos, que é uma prática muito comum na produção de tomates para consumo “in natura”,

essa prática altera a relação fonte-dreno, proporcionando aumento no tamanho e massa média dos frutos,

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é possível observar que apesar da planta produzir muitos frutos não se altera a massa unitária do fruto

(ALVARENGA, 2013).

Como os frutos são drenos metabólicos fortes, os fotoassimilados são translocados preferencialmente a

estes órgãos. Os tomates são classificados pelo tamanho que, por sua vez, é medido através da

circunferência ou diâmetro transversal, largura, massa e volume. Os híbridos de hábito determinado

avaliados, são do tipo Italiano, que possuem o formato alongado, com 70 a 100 mm de comprimento e

diâmetro transversal reduzido, de 30 a 50 mm (FILGUEIRA, 2008).

2.1.3. Humidade do solo


As hortaliças, em geral, têm seu crescimento fortemente influenciado pelas condições de umidade do solo.

Muitas vezes, a falta de água é o fator mais limitante para a obtenção de produtos de alta produtividade e

qualidade, mas o excesso de água também pode ser prejudicial. Repor a água fornecida ao solo por

irrigação na hora e quantidade certa é decisivo para o sucesso da horticultura (MAROUELLI et al., 1996).

A cultura do tomate possui grande valor comercial e é uma das hortaliças mais consumidas no Brasil. É

também uma das mais cultivadas em ambiente protegido, podendo assim atender a demanda em épocas

desfavoráveis à sua produção. É uma cultura exigente nas práticas agrícolas, onde a irrigação tem forte

influência no rendimento e na qualidade do fruto, pois é considerada sensível à escassez de água. O

principal objetivo da irrigação é fornecer às plantas, no momento certo, a quantidade de água necessária

para seu crescimento ideal e, portanto, evitar a redução da produtividade devido à falta de água durante os

períodos sensíveis de crescimento.

Para obter um alto rendimento durante a cultura do tomate, água adequada e solo relativamente úmido

devem ser fornecidos durante todo o período de crescimento. As reduções no abastecimento de água

durante a estação de crescimento muitas vezes têm um efeito adverso no rendimento, e a redução máxima

ocorre quando a escassez de água continua até a primeira colheita. A escassez de água imediatamente

antes e durante a floração reduz o número de frutos. O efeito da escassez de água no rendimento durante

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este período foi maior do que em condições de alta temperatura e baixa umidade relativa do ar. A irrigação

controlada é essencial para alcançar altos rendimentos, pois as plantas são muito sensíveis à irrigação

excessiva quanto insuficiente (ALVARENGA, 2004).

EMBRAPA (2017), relata que o ciclo do tomate pode ser dividido em três fases distintas. A primeira fase,

que dura cerca de quatro a cinco semanas, vai desde o transplante das mudas até o início da floração. A

segunda fase dura de cinco a seis semanas, começando com a floração e terminando com o início da

colheita dos frutos. A terceira etapa ocorre do início ao fim da colheita. É importante saber os horários de

início e término das fases, permitindo um melhor planejamento da adubação, orientações sobre cada

nutriente, bem como a quantidade de água a ser aplicada.

ALVARENGA (2004), cita que na fase de germinação as sementes de tomate não são muito exigentes em

umidade, basta que o teor de umidade esteja um pouco acima do ponto de murcha permanente para que

ocorra a germinação. No entanto, nas fases de desenvolvimento e produção, torna-se bastante exigente.

As necessidades hídricas totais, após o transplantio para a cultura do tomate são de 400 a 600 mm

dependendo do clima (SILVA et al., 2000).

Conforme Silva et al. (2000) a quantidade de água aplicada por irrigação, deve ser suficiente para elevar a

umidade do solo à capacidade de campo, na camada correspondente a profundidade efetiva do sistema

radicular, de modo geral, atingindo até 40 cm.

Segundo Makishima & Miranda (1995) o período crítico ocorre do início da floração até o início da

maturação, compreendendo, portanto, todo o desenvolvimento do fruto.

A escassez severa e prolongada de água geralmente limita o crescimento e reduz o rendimento. Os

requisitos máximos de água ocorrem durante a floração e o crescimento dos frutos. No entanto, não pode

haver tanta água que sature o solo e empurre o oxigênio para fora da zona radicular. Flutuações na

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umidade do solo podem causar rachaduras nos frutos, podridão do topo, aparência oca dos frutos, queda

das flores, além de redução na formação dos frutos (ALVARENGA, 2004).

2.1.4. Efeitos de falta e excesso de água


Para Guimarães (1988), a falta de água provoca o murchamento das plantas, danifica a sua fisiologia e

culmina na quebra da produtividade. A forma como a deficiência hídrica se manifesta em uma planta é

bastante complexa, pois afeta praticamente todos os aspectos do crescimento, incluindo alterações

anatômicas, morfológicas, fisiológicas e bioquímicas. No entanto, o dano causado depende diretamente de

sua duração e severidade e do estágio de desenvolvimento da planta em que ocorre (KRAMER, 1983).

O excesso de água no solo reduz a absorção de potássio e a nitrificação, aumenta a desnitrificação e a

lixiviação de nitrato e reduz a absorção de nutrientes. Aumento da resistência ao movimento da água pelas

raízes, diminuição da capacidade de absorção de nutrientes, aumento das concentrações de substâncias

tóxicas nas plantas, redução do crescimento e potencial hídrico nas folhas são outros aspectos negativos

que ocorrem quando há excesso de água. Além disso, a incidência de doenças radiculares é favorecida

(FANCELLI & DOURADO NETO, 1997).

Conforme relatado por Johnson et al., o estado hídrico da planta tem efeito no crescimento dos frutos.

Esses autores confirmam que o crescimento ou redução do tamanho de um fruto de tomate está altamente

correlacionado com o aumento e diminuição diária do potencial hídrico da planta, que está intimamente

relacionado com a quantidade de água no solo.

Para Souza et al (2000) a distribuição de água e a manutenção de níveis ótimos de umidade no solo ao

longo do ciclo da cultura, o que reduz a perda de água por drenagem e períodos de estresse hídrico nas

plantas.

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2.2. ARDUINO
O Arduino foi criado em 2005 para facilitar a programação, e baixar o custo de pequenos projetos

automatizados, se tornando um parceiro de estudantes e projetistas amadores, esse microcontrolador (um

pequeno computador ou chip individual) tem a o conceito de hardware livre pois possibilita que qualquer

pessoa faça a alteração da logica programada do mesmo, também facilitando a programação pois se utiliza

uma linguagem de fácil entendimento, a linguagem C e C++, em alguns portais também é possível ter

acesso ao código básico de programação (ARDUINO, 2017).

Essa “plaquinha eletrônica” é composta por vários componentes eletrônicos e seus respectivos bornes de

conexão, sendo eles para alimentação, sinais de entrada tanto de saída digitais quanto analógicos, pode ser

programado utilizando-se um cabo USB, sem necessidade de uma porta serial. Esse recurso é útil, uma vez

que muitos computadores modernos não têm portas seriais. Para programá-lo é necessário instalar em seu

computador o software Arduino IDE (Integrated Development Environmen), ele pode ser executado no

Windows, Macintosh e Linux (MCROBERTS, 2011), não é difícil de ser encontrado na internet; basicamente

o funcionamento do Arduino é bem parecido com o nosso reflexo, ela recebe sinais externos faz o

processamento conforme a programação e gera uma saída, no nosso caso uma reação.

Nesse projeto sistemas de automação controle da estufa, garante a disponibilidade de água e condições

para o desenvolvimento da cultura no momento certo. BARON, (2021) demonstra a importância da

automação em sistemas de cultivo, enfatiza que sistemas convencionais com temporizador analógico não

permitem uma melhor regulação do tempo. Segundo (UEBEL, 2021) diversos hardwares para automação

estão disponíveis no mercado, entretanto, sistemas baseados na tecnologia Arduino são de baixo custo, se

tem uma gama de materiais gratuitos e tampouco exige alto conhecimento técnico.

Existem alguns modelos de Arduino como Arduino Uno, Nano, Mega etc., a figura a seguir descreve

algumas partes do Arduino Uno.

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Uma das principais tarefas de negócios do uso de dados avançados é dar suporte à tomada de decisões. O

uso de dados inclui os objetivos de negócios que precisam acessar esses dados, a análise dos dados e as

ferramentas necessárias para integrar a análise no processo de tomada de decisão. Nesse contexto, pode

aumentar a competitividade por meio da redução de custos, aumento do valor agregado ou qualquer outro

parâmetro que possa ser medido em relação aos critérios de desempenho existentes. O processo de

tomada de decisão inclui relatórios, exploração de dados e pesquisa exploratória.

Figura 3- Arduino Uno

Fonte: Micreiros.

2.3. ESP32
O sucessor do microcontrolador ESP8266, o módulo ESP32 Surface Mount PCB se conecta diretamente ao

ESP32 SoC e foi projetado para ser facilmente integrado a outras placas de circuito. O módulo possui uma

antena tipo F invertida projetada no PCI em um caminho serpentino. Existem vários tipos de antenas

usadas em módulos incluindo memória flash, alguns módulos contêm RAM pseudo-estática.

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O ESP32 é altamente integrado com interruptores de antena embutidos, balun de RF, amplificador de

potência, amplificador de recepção de baixo ruído, filtros e módulos de gerenciamento de energia. O ESP32

adiciona funcionalidade e versatilidade inestimáveis às suas aplicações com requisitos mínimos de PCB.

2.4. SENSORES
Há uma série de características relacionadas aos sensores que devem ser levadas em consideração na hora

da seleção do sensor mais indicado para uma aplicação. (WENDLING, 2010) cita que os sensores têm a

função de informar ao circuito eletrônico um fato que ocorra fora, sobre o qual ele deve agir, ou a partir de

um fato que ele deva gerenciar a uma determinada ação. “Os principais elementos que atuam sobre a

automação industrial são os sensores e atuadores, pois eles verificam e interferem no ambiente

controlado” (WENDLING, 2010, p. 3).

Para nosso estudo, analisaremos algumas dessas características, de acordo com nosso foco.

2.4.1. Saídas digitais e analógicas


Sensor analógico pode adquirir qualquer valor de sinal de saída ao longo do tempo, desde que esteja

dentro de sua faixa de operação. Essas variáveis são medidas por elementos sensíveis com circuitos

eletrônicos não digitais, elas oscilam gradativamente, normalmente aplicadas em medição de fluxo,

temperatura, nível, umidade, distância etc. A figura abaixo ilustra a alteração de uma grandeza de forma

analógica (WENDLING, 2010).

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Figura 4 - Gráfico de analógico

Fonte: Unesp

Sensor digital pode assumir apenas dois valores em seu sinal de saída ao longo do tempo, que pode ser

interpretado como zero ou um. Naturalmente, não há grandezas físicas que adquiram esses valores, mas

após a conversão por um circuito eletrônico, eles são exibidos ao sistema de controle. É usado, por

exemplo, para detectar objetos que passam, codificadores para determinar distância ou velocidade etc.

(SILVA, 2014)

Figura 5 - Gráfico de saída digital

Fonte: Unesp

2.4.2. Sensor de temperatura


O LM35 é um circuito de sensor eletrônico que pode medir a temperatura. Sua saída é analógica, ou seja,

fornece uma tensão proporcional à temperatura. O sensor tem uma faixa de -55°C a 150°C. Sua

popularidade se deve à facilidade com que a temperatura pode ser medida. Você nem precisa de um

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microprocessador ou microcontrolador para medir a temperatura. Como o sensor LM35 é analógico, basta

medir a tensão de saída do sensor com um multímetro (Silva, 2014).

Para converter tensão em temperatura, o LM35 fornece 10mV para cada grau Celsius. Ressalta-se também

que este sensor pode ser utilizado sem offset, ou seja, se medirmos 20mV na saída, mediremos 2°C (Silva,

2014).

Figura 6 - Sensor de temperatura de solo LM35

Fonte: hetpro-store

2.4.3. Sensor de umidade


O sensor de umidade do solo FC-28 (figura 05) pode ser usado para detectar as variações de umidade.

Utiliza duas sondas para passar corrente através do solo, e faz leitura da resistência para obter o nível de

umidade ideal. Pode ser usado na areia, terra ou até mesmo diretamente na água, com alimentação de

3.3V ou 5V e sinal da tensão de saída de 0V a 4.2V (MCROBERTS, 2011).

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Figura 7 - Sensor de Umidade de solo FC-28

Fonte: Selectroshop

2.5. COOLER
Jordão, (2012) afirma que Cooler é um sistema de refrigeração utilizado em diversos tipos de

equipamentos eletrônicos para evitar a sobrecarga térmica gerada por esses componentes. Os

microprocessadores de placas de computador, por exemplo, realizam milhões de cálculos por segundo e

seu funcionamento só é possível com um sistema de refrigeração adaptado ao componente. E são motores

DC que requerem uma tensão de 12 VDC e consomem uma corrente de cerca de 230 mA.

Figura 8- Cooler

Fonte: MercadoLivre

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2.6. BANCO DE DADOS
"A expressão Banco de Dados surgiu do inglês Databanks, este foi trocado pela palavra Databases, Base

de Dados, devido possuir significação mais apropriada" (SETZER; SILVA, 2005, p. 1). Como define (Date,

2004), um Banco de Dados (BD) é um conjunto de dados fixos, usado pelos sistemas em uma determinada

aplicação para uma determinada função. De uma forma mais simples de entendimento, o Banco de Dados

é um local para armazenar dados necessários para a atividade de determinada organização, sendo ele a

fonte de dados para aplicações que vierem a surgir para favorecer a produção desta organização.

Modelo relacional é um modelo que que se preocupa com dois conceitos, entidade e relação. Entidade é

um elemento que é caracterizado por seus dados informalmente chamado de tabela. Definimos seus

atributos que são as colunas e os registros que são as linhas.

Relação: ela determina com cada registro de uma tabela se associam com o registro de outras tabelas, para

que se viabilize as relações normalmente se utiliza a chave primaria e secundaria, a chave primaria são

colunas que identificam unicamente cada registro dentro de uma tabela e as chaves estrangeiras são as

colunas que fazem o relacionamento com colunas ou com chaves primarias de uma tabela. Veja o exemplo

abaixo

Figura 9 - Relacionamento entre duas entidades

Fonte: elaborado pelo autor (2022)

Temos duas tabelas, a cada tabela tem sua chave primaria (PK) e uma delas está relacionada com a outra

tabela através de uma chave primaria, como temos um identificador de chave estrangeira na tabela de

vendas logo se sabe qual de qual entidade aqueles dados estão relacionados.
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2.7. MICROSOFT SQL
O Microsoft SQL Server é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional desenvolvido pela

Sybase em parceria com a Microsoft. Essa parceria durou até 1994, com o lançamento da versão Windows

NT, e desde então a Microsoft mantém o produto (Microsoft, 2019).

Como banco de dados, é um produto de software cuja função principal é armazenar e recuperar dados

exigidos por outros aplicativos de software, mesmo que esses aplicativos estejam no mesmo computador

ou aplicativos executados em outro computador pela rede (MILANI, 2007).

Existem diferentes versões do Microsoft SQL Server voltadas para diferentes públicos e para diferentes

cargas de trabalho (Microsoft, 2022).

A camada de protocolo implementa uma interface externa para o SQL Server. Todas as operações que

podem ser chamadas no SQL Server são comunicadas ao SQL Server por meio de um formato definido pela

Microsoft chamado TDS (Tabular Data Stream). TDS é um protocolo de camada de aplicativo usado para

transferir dados entre um servidor de banco de dados e um cliente. Originalmente projetado e

desenvolvido pela Sybase Inc. para seu mecanismo de banco de dados relacional Sybase SQL Server em

1984 e posteriormente pela Microsoft no Microsoft SQL Server, os pacotes TDS podem ser encapsulados

em outros protocolos dependentes de transporte físico, incluindo TCP/IP, pipes nomeados e memória

compartilhada. Consequentemente, o acesso ao SQL Server está disponível por meio desses protocolos.

Além disso, a API do SQL Server também é exposta em serviços da web (Microsoft, 2022).

2.8. HYPERTEXT PREPROCESSOR


Em poucas palavras, PHP é uma linguagem de programação usada por programadores e desenvolvedores

para construir sites dinâmicos, estender a integração de aplicativos e agilizar o desenvolvimento do sistema

(Carlos, 2022).

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A linguagem é mundialmente famosa e uma das mais utilizadas por ser fácil de aprender e usar, além de ser

compatível com quase todos os sistemas operacionais existentes – isso facilita muito o aprendizado e o uso

e seu custo é menor. Uma linguagem de script do lado do servidor para todos os fins. No entanto, é usado

principalmente para criar conteúdo dinâmico em um site (CONVERSE, 2003).

É uma linguagem muito popular devido à sua estrutura de código aberto e funcionalidade versátil. É

bastante simples para iniciantes, mas programadores profissionais também podem usá-lo para recursos

mais avançados (Carlos, 2022).

2.9. AGRICULTURA DE PRECISÃO PARA TOMADA DE DECISÃO.


A agricultura de precisão (ap) é uma técnica de manejo que considera a variabilidade espacial e permite a

aplicação específica de insumos, como fertilizantes, corretivos, pesticidas, sementes, água e outros.

Considerando também a variabilidade temporal, a ap permite uma utilização mais racional dos insumos, no

momento, local e dose corretos, com potencial de benefícios econômicos e ambientais (EZENNE et al.

2019).

A agricultura de precisão (ap) pode ser definida como o uso de práticas agrícolas com base nas tecnologias

de informação (ti) e ferramentas da mecanização e automação, considerando a variabilidade do espaço e

do tempo sobre a produtividade das culturas. Ela pode ser entendida como um ciclo que se inicia na coleta

dos dados, análises e interpretação dessas informações, geração das recomendações, aplicação no campo e

avaliação dos resultados (GEEBERS; ADAMCHUK, 2010). Dessa forma, a ap é uma ferramenta que auxilia os

produtores na tomada de decisões gerenciais no manejo das culturas, levando em conta a variabilidade

espacial e temporal da lavoura para obter máximo retorno econômico e reduzir o impacto ambiental

(INAMASU et al., 2011).

As ferramentas de ap têm sido utilizadas com maior frequência nas culturas de grãos, cana-de-açúcar,

hortícolas, fruteiras e silvicultura (BERNARDI; INAMASU, 2014).

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2.10. IMPORTÂNCIA DE DADOS PARA TOMADA DE DECISÃO
A análise de dados consiste em explorar, transformar e modelar dados com o objetivo de destacar dados

relevantes, sintetizar e extrair informações ocultas úteis e com alto potencial do ponto de vista comercial

(GILMAR CASALINHO, 2015).

A tomada de decisão e demais processos dentro da empresa devem ser baseados em informações

confiáveis que minimizem erros e otimizem a execução dos processos. Porém, de nada adianta receber

mensagens precisas com informações devidamente fundamentadas e não saber interpretá-las. A análise de

dados é extremamente importante na tomada de decisões voltadas para uma indústria ou sociedade como

um todo (MARKETING USLAND, 2016).

A facilidade de interpretação dos dados requer um bom software e um bom planejamento estratégico para

que possa ser implementado de acordo com as necessidades e realidades da empresa. Se os campos forem

integrados e os dados coletados corretamente, os cenários esperados se concretizarão.

Uma das principais tarefas de negócios do uso de dados avançados é dar suporte à tomada de decisões. O

uso de dados inclui os objetivos de negócios que precisam acessar esses dados, a análise dos dados e as

ferramentas necessárias para integrar a análise no processo de tomada de decisão. Nesse contexto, pode

aumentar a competitividade por meio da redução de custos, aumento do valor agregado ou qualquer outro

parâmetro que possa ser medido em relação aos critérios de desempenho existentes. O processo de

tomada de decisão inclui relatórios, exploração de dados e pesquisa exploratória. (BENTO, 2018).

METODOLOGIA

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RESULTADOS E DISCUSSÃO
-Colocar passo a passo de como será realizado as etapas de nosso projeto.
Para o desenvolvimento do projeto

-Explicar funcionamento da maquete dos mecanismos (QUANDO ATIVA A BOMBA,


EM QUANTO TEMPO SERA MEDIDO A TEMPERATURA E A HUMIDADE DO SOLOS
E DO AR PARA ATIVAÇOES).
-REALIZAR UMA PLANTA DA LOCALIZAÇÃO DOS MECANISMOS EM NOSSA
ESTUFA E EXPLICAR O CAMINHO QUE OCORRE ATÉ A ATIVAÇÃO.
-COLOCAR TELAS DO WEBSITE
- Citações de autoria propria para explicar todos esses processos

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

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hidroponia. Lavras: UFLA, 400p. 2013.
BRANDÃO FILHO, José Usan Torres, et al. (ed.). Hortaliças-fruto. Editora da
Universidade Estadual de Maringá-EDUEM, 2018.
DALL’OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos. 3. Ed. São Paulo:
Novatec Editora, 2015.
CONVERSE, Tim; PARK, Joyce. PHP: a bíblia. Gulf Professional Publishing, 2003.
FERNANDES, Douglas Guilherme. Sistema automatizado de controle de estufas para
cultivo de hortaliças. Santa Maria: Repositório Digital da UFSM, 2017.
FILGUEIRA FAR. 2008. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 412p.
GUIMARÃES, C. M. Efeito da deficiência hídrica e da adubação nitrogenada na
produtividade e na eficiência do uso de água em uma cultura do feijão. Piracicaba: Scielo
Agric, 1997.

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HAREL, D.; FADIDA, H.; ALIK, S.; GANTZ, S.; SHILO, K. The effect of mean daily
temperature and relative humidity on pollen, fruit set and yield of tomato grown in
commercial protected cultivation. Agronomy, Suíça, v. 4, p. 167-177, 2014.
JORDÃO, F. O que é o cooler? 04/06/2012. Disponível em:
https://www.tecmundo.com.br/cooler/825-o-que-e-o-cooler-.htm Acesso em: 23/10/2022
MAROUELLI, Waldir Aparecido; E SILVA, WL de C.; DA SILVA, H. R. Manejo da irrigação
em hortaliças. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1996.
MILANI, André. MySQL-guia do programador. Novatec Editora, 2007.
Machado, Felipe Nery Rodrigues. Projeto e implementação de banco de dados. 3. Ed,
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MAROUELLI W.A.; SILVA W.L.C.; SILVA H.R. Manejo da irrigação em hortaliças. 5. ed.
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Pawlowski, A., Guzman, J. L., Rodríguez, F., Berenguel, M., Sánchez, J. e Dormido, S.
(2009). Simulation of Greenhouse Climate Monitoring and Control with Wireless Sensor
Network and Event-Based Contro, Madri: UNED. v. 9, p. 232-252, 2009.
SAMPAIO, Hugo Vaz; MOTOYAMA, Shusaburo. Projeto e implementação de um sistema
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sem fio. vol 3, Campo Limpo Paulista: FACCAMP, 2016.
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SANTOS, Alan Badenas dos; BARRETO, Rafael Goes. Projeto e desenvolvimento de
uma estufa automatizada para plantas. 2012. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2012.

01/04/2023

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