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NOSSA HISTÓRIA
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Sumário
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 5
VISÃO GERAL....................................................................................... 16
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Função Transferência a partir da equação a diferença .......... 28
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 31
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INTRODUÇÃO
Desta maneira, define-se como objetivo deste artigo, o início de uma série
voltada para a apresentação de aspectos relacionados à teoria de controle,
tendo como foco a sua utilização mediante ao uso dos recursos computacio-
nais citados anteriormente.
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o advento e popularização de estruturas baseadas no funcionamento de micro-
controladores e de baixo custo, tornou-se mais fácil realizar uma vasta gama de
aplicações dos mais variados níveis de complexidade, acadêmicas e industriais.
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IMPLICAÇÕES TEÓRICAS E O OBJETIVO DE UM
CONTROLADOR DIGITAL
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É evidente que, conforme o intervalo entre os instantes de tempo nos
quais os sinais estão definidos, é reduzido o sistema como um todo, tende a
comportar-se de maneira semelhante a um sistema de controle cujos sinais são
definidos em intervalos de tempo contínuos, no entanto, esta proposição implica
em um aumento de custos de conversão e de esforços computacionais, como
será demonstrado posteriormente.
Efeito da diminuição do intervalo de tempo entre os instantes em que o sinal está definido.
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Efeito da diminuição do intervalo de tempo entre os instantes em que o sinal está definido.
Um ponto importante que deve ser ressaltado é que, nos casos onde uti-
liza-se um elemento digital para realizar a função de um controlador em um de-
terminado sistema, geralmente ocorre a existência simultânea de alguns compo-
nentes que operam com sinais discretos e outros que atuam por meio de sinais
contínuos. Portanto, nota-se a necessidade do emprego de conversores analó-
gico-digitais (também chamados de conversores A/D) e de conversores digitais-
analógicos (conhecidos como conversores D/A) para que ocorra a adequação
dos sinais existentes em uma malha de controle aos elementos intrínsecos à
mesma.
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meio do conversor D/A e entregues à planta ou ao processo que está sendo con-
trolado.
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O conceito de equilibração refere-se ao processo em que o organismo
procura um estado próximo ao equilíbrio após passar por um estado de desequi-
líbrio e reequilíbrio, a Teoria dos Sistemas Dinâmicos também se utiliza deste
conceito proposto por Piaget para explicar o desenvolvimento humano. Tanto a
teoria de Piaget, que explica o desenvolvimento da inteligência do ser humano
como a Teoria dos Sistemas Dinâmicos, basearam-se nos princípios termodinâ-
micos que reconhecem que ordem e complexidade em um sistema surgem em
oposição a desordem, tendo como característica comum a auto organização do
sistema.
O tempo nesta visão dinâmica, é visto como uma propriedade que emerge
da confluência das restrições resultantes da natureza da tarefa, do ambiente e
do organismo, enquanto que a organização temporal (timing) refere-se aos rela-
cionamentos temporais entre os componentes de um sistema integrado.
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energia necessária para manter o organismo em pleno funcionamento varia de
situação para situação.
Estudos com eventos no tempo têm sido realizados para estudar o pro-
cesso de desenvolvimento, mas o timing de desenvolvimento dos eventos não
tem sido o tópico central das investigações. A ênfase é dada no tempo como um
artifício para medir a trajetória desenvolvimento do indivíduo. Como entende-se
o desenvolvimento humano como o resultado de interações entre as mudanças
do organismo e ambiente, o timing possui um papel formativo por ser um dos
componentes da mudança, e por ser determinado pelo status de outros compo-
nentes.
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O desenvolvimento de habilidades motoras que operam juntos através de
princípios de auto-organização e dependência mútua. O comportamento motor
é relativo e dinâmico ao organismo e ambiente. A união entre os dois lados exibe
flutuações assim como trajetórias determinadas. O comportamento é influenci-
ado por estas flutuações, que capacitam o sistema a descobrir novos estados.
Seu desenvolvimento é explicado por regras de interação e auto organização,
entre as propriedades dos componentes e configurações complexas no espaço
e no tempo.
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As mudanças ocorridas no comportamento motor do indivíduo durante
sua vida, são mudanças na forma e na execução do movimento, alterando as-
sim. a organização ou controle e a coordenação dos movimentos.
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que é característica dos sistemas dissipativos (sistemas vivos) é dada a carac-
terística de não-linearidade.
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. sistemas complexos são reduzidos a estados atrativos simples;
VISÃO GERAL
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a condicionar as saídas (diretamente relacionadas ao estado do sistema, isto é,
a onde e como ele está), segundo condições pré-estabelecidas.
SISTEMA
Entradas Saídas
. como agir sobre o sistema e como devem ser as entradas ou controles, para
que as saídas sejam adequadas, segundo objetivos de controle e vínculos.
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Seja o sistema dinâmico: x= f (x,u,t), onde x(t), nx1, é o estado, u(t), mx1,
é o controle.
Aplicação e Utilidade
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e complexidade é grande, mas, com o tempo, se percebe que ao invés de lidar
diretamente com localidades, tem-se que primeiro localizar um bairro, que, no
final das contas, é equivalente a uma cidade do interior, às vezes até das peque-
nas; o desafio é aprender a lidar com os mapas, que, aliás, se vence rapidamente
e fica repetitivo!
. processos industriais;
. sistemas de energia;
. otimizações estruturais;
. navegação;
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SISTEMAS AMOSTRADOS
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de 70 surgiram os chamados microprocessadores com uma arquitetura digital
voltada para um interfaceamento entre o processo a ser controlado (analógico)
e o microprocessador. Desde então, o microprocessador passou a ser um elo
integrante da malha de controle.
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de amostragem é realizada conversão A/D do sinal a ser processado, o micro-
processador processa o algoritmo de controle e fornece o comando de controle
para a conversão D/A. Todo esse processo deve ser sincronizado e repetido a
cada período de amostragem.
Uma vez que o sinal original, contínuo no tempo, é definido para qualquer
instante de tempo, este carrega consigo um certo nível de informação a respeito
do comportamento instantâneo deste sinal. A partir do procedimento de amos-
tragem e conversão A/D, pode-se dizer que apenas poucas porções deste sinal
estão disponíveis, ou seja, na forma discreta apenas poucos pontos do sinal ori-
ginal estão disponíveis. Para executar uma estratégia de controle adequada, é
necessário que suficiente quantidade de informação esteja disponível nesta
forma discreta. Isto determina que a amostragem do sinal a ser analisado ou
controlado deve seguir algumas regras, de forma que este possa ser devida-
mente reconhecido e interpretado dentro da malha de controle.
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TÉCNICAS DE FATORIZAÇÃO
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Adota-se a opção de uma apresentação técnica dos algoritmos, sem pre-
ocupação de demonstrações, já que estes algoritmos são o resultado pratica-
mente direto de transformações lineares (facilmente encontradas na literatura
referenciada e nos textos de Matemática Aplicada ou Algebra Linear), usadas
como ferramentas, e cuja demonstração seria uma perda de foco, nada acres-
centando ao objetivo buscado. O algoritmo ponderado modificado de Gram-Schi-
midt é usado de forma direta na fase de predição ou propagação e a transforma-
ção ortogonal de Givens é a base do algoritmo desenvolvido por Bierman para a
fase de atualização ou filtragem.
Descrição Entrada-Saída
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Se a relação entre u e y for descrita por uma equação algébrica o sistema
é dito ser estático, se por equação diferencial o sistema é dito ser dinâmico. Se
u e y são relacionados por uma equação diferencial não linear tem-se um sistema
dinâmico não linear. Se a equação diferencial for linear e tiver coeficientes cons-
tantes tem-se um sistema linear e invariante no tempo. Uma equação diferencial
linear de coeficientes constantes de ordem n é da forma:
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Um sistema é dito ser relaxado em t0 se e só se a saída y[t0, ∞) é excitada
unicamente por u[t0, ∞).
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em que δ∆(t − ti) é a chamada função pulso. Se faz-se ∆ → 0 tem-se a
chamada função impulso de Dirac ou função delta δ(t − ti) := lim ∆→0 δ∆(t − ti).
Seja y = Hu.
Agora, pela definição de Qα, da equação Qαg(., τ ) = g(., τ+α) tem-se que
para o sistema ser invariante no tempo deve-se ter g(t, τ ) = g(t + α, τ + α), ∀τ, t,
e α. Escolhendo α = −τ , tem-se g(t, τ ) = g(t − τ, 0) = g(t − τ ), ∀t, τ (lembrar que
g(t) é a resposta impulsionar à uma entrada impulso aplicada em τ = 0). Pode-
se concluir então que a resposta impulsionar de um sistema linear relaxado e
invariante no tempo depende apenas da diferença entre t e τ. Portanto, pode-se
obter a resposta y(t) em termos da chamada integral de convolução:
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Polos e zeros
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dada por uma trajetória no espaço vetorial formando uma equação vetorial de-
nominado espaço de estado. A descrição espaço de estado é composta pelas
equações de estado e de saída.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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