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Estudo 2 – Convidados à Intimidade com a Trindade – Parte 1

I. INTRODUÇÃO

A. Comunhão com o homem sempre esteve no coração de Deus.

B. Quão grande privilégio: Ele nos convida!

C. Não é automático, é uma jornada.

II. CONVIDADOS À PROFUNDA INTIMIDADE COM DEUS

A. Deus é o Alfa e o Ômega, o Início e o Fim, o Primeiro e o Último. Seus caminhos são
desde a eternidade e não mudam.

B. Se meditarmos em quem Deus era no passado e para onde Ele está conduzindo a história
natural no futuro, podemos confiantemente compreender O QUE ELE ESTÁ
DESEJANDO FAZER HOJE EM NÓS – Deus liberou um convite para nós, que vai além
da nossa imaginação.

C. Observe a harmonia da Trindade:

22O SENHOR (O Pai) me criou (Jesus) como a primeira das suas obras, o princípio dos
seus feitos mais antigos[...] 30eu estava ao seu lado como arquiteto; a cada dia eu era o
seu prazer, alegrando-me perante ele em todo o tempo... (Pv 8:22, 30)

III. A TRINDADE E A SUA INTEIREZA CONSUMIDORA DE AMOR

A. Deus deseja comunhão e te convida para isso.

1. O Pai, o Filho e o Espírito estão sempre centrados um no outro, servindo, adorando,


um buscando a glória do outro e isso faz Deus infinitamente feliz.

2. Ele ama comunhão. Não há um sendo o centro onde os outros interagem, não é sobre
satisfazer a necessidade de um. Ao invés de uma relação voltada para si mesmo, isto
é, auto-centrada, a relação da Trindade é caracterizada pela essência do amor que se
doa mutuamente.

B. Deus pensou em tudo, Ele é amor.

1. Amor só pode existir em relacionamento. Amor, é isso o que Ele é, é isso o que Ele
deseja. Está em Sua essência. Então a realidade mais intensa e central está em um
RELACIONAMENTO DE AMOR.

C. Há um incansável desejo em Deus Pai de nos trazer para perto Dele.

Mas agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, viestes para perto... (Ef
2:13)
1. Tudo em Tudo – Nunca existiu necessidade ou falta de algo nessa relação eterna.

2. A história do evangelho é centrada nesse desejo determinado de Deus de nos trazer


em profunda intimidade com o Seu coração. Não há ausência, mas somente presença;
não há falta, mas plenitude. Ele não criou a humanidade da Sua necessidade, mas
do Seu desejo.

D. Foi para esse grande fim de intimidade entre Deus e o homem que o Cordeiro foi
sacrificado antes da fundação do mundo (Ap 3:8).

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