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Apresentação do autor:
Sobre como a intervenção das autoridades de gênero se deu com a população das
minas, acreditava-se que as faltas de alimentos nas minas se dava pelo monopolismo de
grandes comerciantes – segundo visão de Tompson.
Toda ação na capitania de minas gerais com inicios de motins contra a falta de viveras
estava alimentada com princípios políticos, pressionando as autoridades por mudanças.
Os motins em minas foram diferentes dos do exterior, forçavam o preço dos alimentos e
os abastecimentos das cidades, segundo ao autor não era um movimento politico e sim
de fome.
Este capitulo fala sobre a descoberta do ouro pelos bandeirantes que entravam e os
forasteiros que vinham de fora e ficaram conhecidos como emboabas. Os forasteiros
marcaram os primeiros conflitos. Os emboabas possuíam os capitais maiores para
investimentos e contatos com as pessoas que viviam fora do Brasil, trazendo assim
conflitos que preocupavam a coroa: tinham preocupação com a ameaça externa e
conflitos internos que aconteciam na capitania.
A politica com as minas tinha como objetivo acabar com os motins nas minas, e quando
aconteciam tomavam providencias buscando resolver o mais rápido possível.
Capitulo III:
Cita o medo da coroa com os atravessadores que buscavam atingir lucros maiores, então
tinham medo de subir os preços de produtos e esse comercio acontecer mais
intensamente. O governo batia de frente o máximo possível com esses atravessadores
para evitarem que acontecesse.
Buscavam punições mais fortes quanto aos quilombos, pois os escravos fugitivos
roubavam frequentemente as grandes e pequenas fazendas para conseguir o seu
sustento. Quilombos nesse período eram caracterizados com a junção de a partir de
cinco ou mais escravos.
O governo tinha medo de que esses escravos fugitivos que se juntassem com os
atravessadores que prejudicassem a economia da capitania.
O autor fala sobre a bebida alcoólica que era fabricada nos engenhos de cana e sobre o
quanto a coroa queria que esses deixassem de existir, pois a mesma não trazia muitos
lucros para a coroa.
Apesar de serem feitas ordens para que fossem extintas esse engenhos continuavam a
existir e cada vez mais em uma maior quantidade. O autor cita várias documentações
em que os próprios moradores pediam a permissão para a existência e construção de
engenhos, e cita também que grande parte da mão de obra ficava nos engenhos e não
nas minas.
O autor ressalta que a agua ardente era o principal comercio nas minas gerais, se
igualando e passando o comercio da carne.
Conclusão: