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05 de setembro de 2021
TRABALHO DE CIÊNCIAS
1- Álcool
2 . Maconha
.Cannabis é um gênero de plantas originadas na Ásia há milhares
de anos e que se popularizou chamar de maconha ou marijuana.
Existem três espécies de plantas do gênero cannabis: sativa,
Indica e ruderalis, sendo as duas primeiras as mais populares.
Produção
No processo de extração das substâncias ativas das folhas da
coca para a produção da pasta base da cocaína, os laboratórios
clandestinos usam produtos químicos como querosene, soda
cáustica, gasolina, acido sulfúrico e carbonato de amônio. Da
pasta da cocaína são produzidas outras drogas como
a merla (também conhecida como “bazuca”), e o crack. A pasta
de cocaína passa ainda por outros processos químicos e até
chegar a forma de hidroclorido de cocaína, ou “pó”. Ao “pó”, são
adicionados substâncias como talco, lactose, procaína, ácido
acetilsalicílico (aspirina), pó de gesso, pó de mármore, pó de giz,
entre outras, de forma a multiplicar a quantidade de quilos a
serem comercializados, ou seja, o lucro dos traficantes.
Consumo
Efeitos da Cocaína
Fisicamente, o consumo da cocaína eleva a temperatura
corpórea, assim como aumenta os batimentos cardíacos e
a pressão arterial, além de dilatar as pupilas. Como consequência
desse estado geral de excitação do organismo, o usuário tem
uma sensação de poder, euforia, onipotência. Os movimentos e
o estado de alerta da pessoa que fez uso de cocaína aumentam,
os pensamentos ficam acelerados e a pessoa fica mais
comunicativa. Embora esteja “sentindo prazer”, parece inquieta,
tremula e impaciente. Enquanto estiver sob o efeito da
substância, não sente fome ou sono.
Complicações físicas
Dentre os efeitos colaterais físicos resultantes do consumo de
ecstasy, destacam-se o aumento da rigidez muscular e as
complicações da atividade motora dos membros superiores e
inferiores.
Desordens mentais
Nos dias sucessivos ao uso do MDMA, o indivíduo pode entrar
em crise depressiva, ter dificuldade de memória, de
concentração e ter sensações contínuas de fadiga mental e física.
Os picos de ansiedade podem evoluir para crises de pânico e
breves episódios de psicose.
5- CRACK
Principais sintomas
Além de apresentar maiores níveis de energia, confiança e
euforia, uma pessoa que esteja usando crack também pode ter
outros sinais e sintomas, como:
Pupilas muito dilatadas;
Incapacidade para ficar quieta;
Comportamento agressivo;
Aumento dos batimentos cardíacos;
Presença de queimaduras ou bolhas nos lábios e dedos.
Após algumas horas do uso, é frequente surgir uma sensação
muito grande de exaustão, o que faz com que a pessoa durma
durante mais de 12 horas e acorde com mais fome do que o
habitual.
Confira ainda outros sinais e sintomas que podem surgir em
pessoas que fazem uso de drogas.
O que acontece no corpo
Após fumar o crack, a fumaça chega nos pulmões e é absorvida
rapidamente para a corrente sanguínea. Depois, essas
substâncias absorvidas são transportadas até ao cérebro onde
conseguem aumentar a quantidade de dopamina, através de um
mecanismo que evita que esse neurotransmissor seja
reabsorvido.
À medida que a concentração de dopamina vai aumentando no
cérebro, a pessoa vai ficando com uma sensação cada vez maior
de excitação, energia e euforia. Porém, com esses efeitos que
podem ser considerados "positivos", também surgem outras
alterações que podem colocar em risco a saúde, especialmente a
nível cardíaco, respiratório e neuronal.
As primeiras alterações surgem no cérebro, já que é o local onde
a droga atua diretamente e, nesse caso, acontece uma alteração
na rede de neurônios que muda a forma como o cérebro
responde à sensação de prazer e como lida com o estresse, que
faz com que a pessoa passe a observar o crack como a única
solução para os seus problemas. Além disso, e por causar
alterações nos neurônios, também é comum o surgimento de
alucinações e comportamento agressivo.
Depois, e principalmente devido ao uso prolongado, o ritmo
cardíaco também pode acabar sendo afetado, assim como a
respiração, existindo maior risco de complicações graves como
infarto, parada respiratória ou convulsões.
6- TABACO
EFEITOS NO ORGANISMO
A absorção da nicotina pelo pulmão é rápida, quase como se
fosse administrada na veia, chegando ao cérebro em 8 segundos
após a inalacão.
A probabilidade de apresentar-se qualquer doença ligada ao
cigarro aumenta com o número de cigarros fumados por dia ou
maços por ano. A diferença de efeitos produzidos entre
fumantes de cigarro, cachimbo, charutos está provavelmente
relacionada ao hábito de tragar, que é menor no cachimbo e
charuto; entretanto, nestes últimos é maior o índice de absorção
pela mucosa bucal e nasofaríngea, havendo aumento de doenças
provenientes nestas áreas.
A. SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Os fumantes relatam que o cigarro os desperta quando estão
sonolentos e os acalma quando estão tensos, o que é confirmado
pelo registros do eletroencefalograma.
A nicotina estimula o SNC. Doses apropriadas causam tremores;
entretanto, doses elevadas podem levar a convulsões. A forte
estimulação do SNC é seguida de depressão respiratória e, em
alguns casos, da morte.
A nicotina induz ao vômito por ação central e periférica. A
origem central da resposta do vômito é a estimulação do centro
do gatilho do vômito.
B- APARELHO CARDIOVASCULAR
A ação deste sistema é exercida especialmente pela nicotina e o
monóxido de carbono. A primeira possui efeito constritor em
alguns vasos, quando estimula a liberação de substâncias
chamadas catecolaminas, que, por sua vez, aumentam a
freqüência cardíaca e a pressão arterial. Já o monóxido de
carbono forma a carboxihemoglobina, resultando em deficiência
na oxigenação dos tecidos. Em média os fumantes têm cerca de
l0% de sua hemoglobina inutilizada, sendo que esta percentagem
aumenta para 30% em casos de fumantes que consomem mais
de um maço de cigarro por dia. Vale ainda mencionar que o nível
de 60% de hemoglobina inutilizada é letal.
A vida média da carboxihemoglobina é de 4 horas. Caso o
indivíduo deixe de fumar por 24 horas, o nível de
carboxihemoglobina aproximar-se-á de zero. Assim, 24 horas
sem fumar correspondem a uma transfusão de cerca de um litro
de sangue.
A aceleração do ritmo cardíaco, a elevação da pressào arterial, e
a hipóxia continuada obrigam o coração do fumante
a exercer maior trabalho, em piores condições. O fumo também
aumenta o colesterol total, contribuindo para o desenvolvimento
da arterosclerose. Nos EUA o cigarro é a principal causa de
doenças coronarianas. Aproximadamente 20% das 500.000
mortes por doenças do coração ocorridas a cada ano são
atribuídas ao cigarro. O cigarro ainda é uma importante causa de
doenças vasculocerebrais, respondendo por cerca de l8% das
l50.000 mortes por derrames cerebrais a cada ano.
C. APARELHO RESPIRATÓRIO
O fumo atua negativamente sobre as 2 funções do pulmão:
ventilação pulmonar e troca alvéolo-capilar.
A fumaça do cigarro causa broncoconstrição e esse efeito dura
em média uma hora; em asmáticos, tal efeito é ainda maior.
Além disso, a irritação da mucosa estimula a produção de muco;
o fumo também imobiliza os cílios, diminuindo a sua função
defensora, uma vez que há a intoxicação por meio de substânias
como a acroleína. Estes efeitos aumentam o risco de infecção – o
que explica a grande incidência de casos de bronquite em
fumantes. Finalmente, o fumo predispõe à enfisema pulmonar, o
que é irreversível.
No Brasil estima-se que 125.000 pessoas morram por ano devido
ao fumo. No mundo inteiro, esta estimativa aumenta para 3,5
milhões de pessoas – oito vezes mais que as mortes causadas
pelo álcool.
O tabagismo é o fator isolado mais importante para a originação
do câncer de pulmão (90% do casos).
As substâncias contidas e liberadas pela queima do cigarro,
provocam inflamação continuada da parede brônquica, perda
dos cílios, hipertrofia das glândulas, fibrose e estreitamento da
luz dos brônquios. Estes processos caracterizam a bronquite
crônica. A dilatação dos alvéolos, acompanhada da ruptura dos
septos, proporciona a instalação do enfisema pulmonar, bem
como dificuldade de expiração do ar, o que virá a acarretar, por
sua vez, doença pulmonar obstrutiva, entre outros efeitos.
O fumo contém dezenas de elementos cancerígenos, como os
benzopirenos do alcatrão, destruindo as células protetoras
contra o câncer. O fumo também contém elementos radioativos
que se concentram na bifurcação dos brônquios. Quem fuma 30
cigarros por dia, por exemplo, recebe uma irradiação equivalente
a 8.000 REM/ano, ou o equivalente a 300 radiografias. Também
há a predisposição à tuberculose e outras infecções pulmonares.
D. GRAVIDEZ
Muitas alterações podem ser observadas durante a gestação em
que ocorre o uso de tabaco. As substâncias tóxicas passam para
a circulação da mãe e, por meio da placenta, atingem o feto,
causando:
Aumento da viscosidade sanguínea;
Vasoconstrição;
Anoxia quase que continuada;
Aumento da freqüência cardíaca;
Dificuldade de movimentos respiratórios;
"Morte súbita de berço";
Aborto expontâneo e mortalidade perinatal;
Diminuição do crescimento fetal;
Má formação congênita;
Dificuldade no aprendizado de leitura, matemática e habilidades
em geral desde a infância até a adolescência;
Perturbações neurológicas e psicológicas.
E. NA LACTAÇÃO
Cada cigarro contem 0,5 mg. a 1 mg. de nicotina. Dez cigarros
por dia representam dose tóxica de nicotina para os recém
nascidos.
A nicotina está contida no leite das fumantes, podendo causar
taquicardia no bebê, de acordo com a dose experimentada pelas
mães.
F. OUTRAS ALTERAÇÕES
Disposição ao câncer de: laringe (há a probabilidade deste tipo
de câncer manifestar-se sete vezes mais que o
comum), cavidade oral, esôfago; bem como para o câncer de:
bexiga , rim e pâncreas;
Disposição à gastrite aguda e a úlceras pépticas;
Aumento considerável do risco de cardiopatias, quando
associadas ao uso de anticoncepcionais;
Irregularidade no ciclo menstrual;
Redução da expectativa de vida para os fumantes: entre 35 e
65 anos morrem 40% dos fumantes, contra 15% de não
fumantes.
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