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O FUTURO DA INFORMÁTICA NA SAÚDE

NOME¹

RESUMO

Na área da saúde, a tecnologia evoluiu muito, e relacionada a esse


crescimento está a informática médica, que vem fazendo grandes descobertas
e acelerando o tratamento. Os recursos utilizados nesta área são amplamente
utilizados, e o progresso tecnológico está melhorando a cada dia. Por meio da
rede de computadores conectada por telecomunicações, o surgimento da
telemedicina mudará completamente a prática médica no futuro. A Internet e a
multimídia são as duas principais ferramentas que oferecem uma série de
vantagens, incluindo a melhoria da qualidade dos serviços prestados e da
velocidade das informações. Com essas ferramentas, pode-se controlar o
acesso às informações e permitir tomadas de decisão mais eficientes e
eficazes. Diante do exposto, esta pesquisa visa apresentar a importância da
informática na área da saúde por meio de uma revisão de literatura, possuindo
caráter descritivo e cunho qualitativo.

Palavras-chave: Recursos. Internet. Prática médica.

ABSTRACT

In the health area, technology has evolved a lot, and related to this growth is
medical informatics, which has been making great discoveries and accelerating
treatment. The resources used in this area are widely used, and technological
progress is getting better every day. Through the computer network connected
by telecommunications, the emergence of telemedicine will completely change
medical practice in the future. The Internet and multimedia are the two main
tools that offer a series of advantages, including improving the quality of
services provided and the speed of information. With these tools, you can
control access to information and enable more efficient and effective decision-
making. Given the above, this research aims to present the importance of
informatics in the health area through a literature review, having a descriptive
and qualitative nature.

Keywords: Resources. Internet. Medical practice.

1. INTRODUÇÃO

O setor saúde brasileiro sempre teve como foco a sociedade e a


assistência. Como em outros países, a saúde no Brasil dificilmente é
considerada eficaz. À medida que o volume financeiro do movimento do setor
continua a aumentar, hospitais e clínicas estão começando a perceber que a
saúde requer investimento. Pode-se perceber que a maior, maior parte dos
recursos desses investimentos é destinada à obtenção de tecnologia para uso
em medicina.
O assunto da informática médica nasceu provavelmente em 1974,
quando foi descrito pela primeira vez em um documento sobre educação em
informática para profissionais de saúde. Nos últimos dez anos, ele se
desenvolveu significativamente em várias disciplinas inter-relacionadas.
A tecnologia de hoje permite o acesso a ambientes sintéticos, imersivos
e de alta definição, que podem nos trazer para uma realidade alternativa a
baixo custo. Apenas os smartphones mais avançados e telas de papelão
dobráveis de baixo custo são necessários para obter uma experiência imersiva.
Alguns anos atrás, apenas algumas pessoas privilegiadas podiam usar
equipamentos extremamente caros. Mas, em essência, além de economias de
escala e melhorias tecnológicas (imagens mais claras, sensores mais precisos,
menos latência, etc.), os conceitos e tecnologias atuais são semelhantes aos
usados nas gerações anteriores de realidade virtual.
Deste modo, esta pesquisa possui o objetivo de apresentar o futuro da
informática na saúde, enfocando a tecnologia médica.
O método utilizado para a confecção desta pesquisa é de revisão
bibliográfica de caráter descritivo e cunho qualitativo. A pesquisa bibliográfica é
a investigação de materiais de referência teórica que foram analisados e
publicados em formato escrito e eletrônico, como livros, artigos científicos e
páginas de sites. Qualquer trabalho científico começa com uma pesquisa
bibliográfica, que possibilita ao pesquisador compreender o conteúdo da
pesquisa sobre o assunto (FONSECA, 2002). Para Triviños (1987), a pesquisa
descritiva pode ser criticada porque pode descrever com precisão fenômenos e
fatos. Isso foge da possibilidade de verificação por meio da observação.
Também para o autor, às vezes os investigadores não revisam estritamente as
informações e os resultados podem estar errados; as técnicas de coleta de
dados, como questionários, escalas e entrevistas, podem ser subjetivas, mas
quantificáveis e produzirão imprecisões. Trata-se de uma classificação da
pesquisa científica cujo objetivo é descrever as características da população,
fenômeno ou experiência em estudo. Além de estabelecer relações entre as
variáveis propostas nos objetos de pesquisa analisados, também é
considerada a formulação das questões que norteiam a pesquisa. Na pesquisa
descritiva, os pesquisadores são responsáveis por estudar, analisar, registrar e
interpretar os fatos do mundo físico sem sua manipulação ou intervenção. Ele
só precisa descobrir com que frequência o fenômeno ocorre, ou sua estrutura
em um determinado sistema, método, processo ou realidade operacional. De
acordo com Denzin e Lincoln (2006), os métodos qualitativos parecem
determinar uma forma natural de compreensão dos fenômenos
comportamentais que abrangem tópicos; a pesquisa qualitativa envolve
métodos de interpretação do mundo, o que significa que os pesquisadores
estudam as coisas no ambiente natural, tentando basear as pessoas as dão
significado para compreender fenômenos.

2. DESENVOLVIMENTO

O rápido desenvolvimento da tecnologia da informação mudou


drasticamente as condições de vida de muitas pessoas nas últimas décadas. O
termo Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) é um termo geral que
se refere a todos os tipos de tecnologias que permitem aos usuários acessar e
manipular informações. As TIC’s têm sido amplamente estudadas em um
grande número de áreas, além de serem objeto de estudo por si só. Um dos
vários campos que reuniram evidências acumulativas em torno dele é o uso da
tecnologia no trabalho, podendo ser utilizados no âmbito trabalhista ou mesmo
em casa, sendo nominado como trabalho de Home Office (SCHAFF, 2017).
O amplo uso das TIC em todas as áreas possui um efeito direto sobre a
maneira como o mundo é percebido. A presença penetrante de redes
telemáticas em todos os âmbitos da vida permite acesso ilimitado à informação
e uma flexibilização das barreiras de tempo e espaço. Próximo do fim dos
anos 1980, o termo 'computadores' foi substituído por TI (tecnologia da
informação), significando uma mudança de foco da tecnologia da computação
para a capacidade de armazenar e recuperar informações. Isso foi seguido
pela introdução do termo 'TIC' (tecnologia da informação e comunicação) por
volta de 1992, quando o e-mail começou a ficar disponível para o público em
geral.
Shortleffe e Perault descrevem a informática médica como o campo da
ciência que lida com o armazenamento, recuperação e uso otimizado de
informações, dados e conhecimento biomédicos para resolver problemas
rapidamente e tomar decisões. Esta definição tende a focar mais no assunto
"informação" do que em ferramentas-computadores, o que significa que enfoca
a informação e sua utilidade, ao invés de equipamentos
Logo após sua formalização, a informática médica foi reconhecida como
uma parte importante da prática médica global. Devido ao enorme
desenvolvimento dos centros de pesquisa acadêmica e de informática médica,
cada vez mais surgem sistemas computadorizados de registros médicos. A
outra área que tem dado grande impulso à informática médica é a aplicação da
inteligência artificial na medicina, iniciada com o desenvolvimento do primeiro
sistema de apoio à decisão profissional. A informática médica tem o potencial
de beneficiar o atendimento ao paciente de forma tão eficaz quanto a
descoberta de novos medicamentos ou terapias. Seus benefícios diretos virão
do fato de poder aumentar a formação e as ações de médicos e demais
profissionais de saúde por meio de um melhor acesso ao conhecimento e à
informação médica.
Em primeiro lugar, a realidade virtual (RV) é uma "interface de usuário
avançada" para acessar aplicativos em execução em um computador, que se
caracteriza pela visualização e movimento em tempo real em um ambiente
tridimensional, bem como a interação com elementos desse ambiente Além da
visualização em si, a experiência do usuário de RV também pode ser
enriquecida estimulando outros sentidos, como tato e audição. Jerald (2015),
define a realidade virtual como um ambiente digital gerado por computador que
pode ser experienciado interativamente como real. "
Embora as redes de computadores sejam elementos opcionais, elas
estão cada vez mais incluídas nas aplicações de realidade virtual,
especialmente com o crescimento dos recursos da Internet e a tendência
crescente de trabalho colaborativo em diferentes campos. No entanto, como a
RV não requer tráfego de imagem na rede, embora use downloads de textura
esporádicos, a taxa de transferência necessária é muito baixa. Isso permite que
as redes de computadores acomodem centenas de usuários em aplicativos
colaborativos
Os computadores são elementos essencialmente interativos, para os
quais eles usam uma variedade de dispositivos, incluindo dispositivos que
usam tecnologia de realidade virtual. A interação no mundo virtual proporciona
aos usuários uma interface intuitiva e transparente, como voar, transportar,
pegar objetos, utilizar sistemas de controle por gestos e outras ações.
Outro campo da informática médica que vem sendo desenvolvido em
muitos países é o chamado “robótica”, incluindo a aplicação de robôs
mecânicos em cirurgia. Por exemplo, os robôs programáveis usados na
montagem industrial são mais precisos e seguros do que as mãos humanas em
tarefas de posicionamento preciso e inserem biópsias ou criossondas em
estruturas cerebrais profundas por meio de neurocirurgia estereotáxica
funcional. Existem também robôs usados em cirurgia de coluna e artroplastia
de quadril nos Estados Unidos, que têm demonstrado diversas vantagens
durante a operação.
O desenvolvimento do sistema de robô cirúrgico teve início na década
de 1980. Por solicitação do Exército dos Estados Unidos, foi prevista a
possibilidade de realização da cirurgia em um teatro distante do cirurgião. No
entanto, devido à limitação da velocidade de transmissão de dados e à
impossibilidade de operar no campo de batalha no caso de robôs móveis não
tripulados, o projeto não foi adiante. Desde então, o uso da robótica tem se
desenvolvido e expandido em diversos campos do conhecimento humano,
como no campo militar ou na área da saúde. No entanto, essa tecnologia não
ganhou atenção mundial até os últimos anos e alcançou resultados
expressivos.
A cirurgia robótica ganhou destaque na década de 1990. Os modelos
RoboDoc e Artemis tornaram possíveis tarefas repetitivas, perigosas e de alta
precisão e mais perto da perfeição, abrindo uma nova maneira de realizar
essas operações: remotamente. Os robôs gradualmente conquistaram seu
espaço. Em 1992, os militares americanos investiram na tecnologia DARPA
para salvar mais vidas no campo de batalha. No ano seguinte, Alberto Rovedo
realizou uma biópsia do fígado de um porco em Milão no laboratório da NASA
na Califórnia, destacando a excelente percepção tátil durante o processo. A
primeira operação comercial de um robô em uma operação cirúrgica direta
ocorreu no AESOP, um braço robótico que utiliza comandos de voz para
controlar o movimento de componentes ópticos durante a videocirurgia. Logo
depois, os sistemas cirúrgicos Zeus e Da Vinci foram desenvolvidos para uso
comercial. Em 1997, Jacques Himpens e Cardiere realizaram a primeira
cirurgia robótica em pacientes em Bruxelas, que destacou a cirurgia
minimamente invasiva. Em 2001, Marescorix e Gagner, de Nova York, podem
realizar uma cirurgia transatlântica em um paciente na França. Essa cena de
robôs de alta tecnologia já se tornou realidade nos três melhores hospitais
privados de São Paulo: Albert Einstein, Sírio Libanês e Oswaldo Cruz. Devido
ao alto custo devido à falta de médicos bem treinados, o primeiro robô cirúrgico
do Brasil só pousou em 2008.
Desde então, o Hospital Albert Einstein se tornou o primeiro hospital do
Brasil a utilizar essa tecnologia em cirurgia cardíaca. O Sírio Libanês é um
pioneiro em cirurgia de próstata e Oswaldo Cruz fez a primeira cirurgia
ortopédica robótica. Esse tipo de cirurgia também é indicado para pacientes do
SUS do Instituto Nacional de Câncer do Rio de Janeiro (Inca) para urologia,
aparelho digestivo, ginecologia e cirurgia de cabeça e pescoço. Mesmo assim,
devido à grande demanda por procedimentos cirúrgicos no Brasil, fica claro que
existe uma grande demanda de investimentos nessa área. O conceito de
cirurgia robótica está em linha com a proposta atual da cirurgia, ou seja, buscar
realizar a cirurgia com reduzido trauma cirúrgico e rápida recuperação dos
pacientes. Isso se traduz em menor morbidade pós-operatória e tem impacto
direto no custo individual da cirurgia. Sua aplicação envolve diferentes partes
do corpo, como coração, cabeça e pescoço, aparelho digestivo, tórax, geral,
urologia e cirurgia ginecológica. As vantagens da cirurgia robótica são várias:
realizar operações de alta complexidade de forma mais simples, sem abrir o
corpo do paciente; reduzir ataques a órgãos e sistemas, reduzir morbidade e
tempo de recuperação; facilidade de sutura é considerada difícil sim,
especialmente em obesos, pois ele pode realizar as operações de forma
suficientemente ergonômica e confortável, e trazer mais tranquilidade ao
profissional na hora de realizar operações mais estressantes. No Brasil, tudo
isso se deve ao sistema robótico de alta tecnologia: "Da Vinci". O sistema "Da
Vinci" foi criado com recursos do Departamento de Defesa dos Estados Unidos
como alternativa à operação remota e é composto por diversos componentes.
O manipulador de instrumentos também permite o acoplamento do sistema
integrado de câmeras, responsável pela operação do paciente reproduzindo os
movimentos do cirurgião.
O console de comando é uma ferramenta para emitir "comandos" de
armas. Há também uma torre integrada, um hardware externo que permite que
o braço se comunique com o console do cirurgião. A maioria dos instrumentos
robóticos possui diferentes graus de rotação para simular o movimento do
pulso humano, o que proporciona ao cirurgião maior conforto e segurança ao
realizar dissecções em locais de difícil acesso. Além disso, o sistema fornece
uma imagem 3D que pode alcançar maior percepção de profundidade,
melhorando assim a segurança e a precisão de procedimentos complexos
(como a anatomia). Além disso, o sistema robótico "Da Vinci" também pode
fornecer aos cirurgiões: transferência instantânea dos movimentos das mãos
para a ponta do braço robótico; alargamento da cavidade e imagens de órgãos;
filtragem de tremores fisiológicos e maior liberdade de movimento. No entanto,
a cirurgia robótica também tem algumas desvantagens, como custo: a
plataforma do sistema robótico atual ainda é cara para comprar em hospitais de
pequeno e médio porte. Além disso, o uso de equipamentos é limitado ao uso
repetido em 10 a 20 procedimentos, o que é uma questão de custo para o
sistema de saúde. A reconstrução do espaço físico do centro cirúrgico para
instalação do robô também é um obstáculo que dificulta a utilização do sistema
robótico. Até certo ponto, os robôs podem ajudar os cirurgiões em situações de
difícil acesso ao local da cirurgia, seja uma cirurgia tradicional ou uma cirurgia
laparoscópica. Porém, mesmo que seja um procedimento seguro, ainda existe
grande resistência e medo das pessoas. Sérgio Samir, gerente médico do
Centro Cirúrgico do Hospital Sírio Libanês e cirurgião do Hospital das Clínicas
da Faculdade de Medicina da USP, disse: “Muitos pacientes temem que robôs
possam criar vida repentinamente e fazer movimentos inadequados.” Ele
também afirmou que isso A possibilidade da situação é muito pequena, porque
"Da Vinci" tem um sistema de segurança. “Mesmo que o médico faça um
movimento brusco, o robô entende que não deve fazer esse gesto e evitar
lesões”. Por outro lado, os robôs não eliminaram as habilidades dos cirurgiões.
Em vez disso, ele só faz o que o cirurgião deseja que ele faça. Segundo Arap,
só existe uma maneira de eliminar o medo de ser manipulado por um robô: a
informação. O cirurgião é o responsável por esta tarefa, ele deve fazer o
paciente entender que o robô é a interface entre o cirurgião e o paciente e pode
melhorar o desempenho da operação.
É um fato que a cirurgia robótica tem um lugar no futuro. Além disso, ao
contrário da imaginação, mesmo que a robótica se torne rotina, o papel dos
cirurgiões na tomada de decisões médicas ainda será essencial.
Independentemente da interface entre ele e o paciente, a mão do cirurgião
continuará sendo o mecânico mais importante da operação. Portanto, os robôs
se tornarão mais uma ferramenta à disposição dos cirurgiões, mas sempre com
o objetivo de tranquilizar o paciente e torná-lo mais seguro.
A RV pode ser definida como uma tecnologia de computação usada para
criar um ambiente artificial no qual os usuários se sentem imersivos e podem
navegar, modificar e interagir com seus objetos de forma intuitiva e natural . O
campo médico é principalmente cirurgia e reabilitação, educação e
entretenimento, simulação militar, sistemas de fabricação, robótica e
visualização de informações (Cardoso; Pull Munier, 2006). Em alguns
programas de treinamento reconstruídos por RV, incluindo atividades como
montagem, desmontagem, manutenção e operação de equipamentos e
estruturas complexas sem expondo participantes e equipamentos reais aos
riscos inerentes a essas atividades (Burdea; Coiffet, 2003). O ambiente de RV
é usado para treinar e operar os principais sistemas de engenharia. Esses
sistemas são modelos de interface homem-máquina muito representativos, que
reduzem a diferença entre os sistemas virtuais modelo de operação e o modelo
real, e proporcionam ao operador uma experiência interativa única. Além disso,
podem ser treinados remotamente no caso de informações.

CONCLUSÃO

Diante de tantas controvérsias sobre a eficácia da cirurgia robótica em


comparação aos métodos tradicionais, as pessoas percebem que esse pode
não ser um foco adequado para avaliar seus benefícios. No entanto, no que diz
respeito ao tempo de pós-operatório, a discussão sobre as vantagens da
cirurgia robótica se voltou para outra direção. Desta forma, o sistema de saúde
também se beneficia, pois, os custos de internação e as possíveis
complicações no processo de reabilitação são reduzidos. Todas essas
vantagens estão relacionadas às incisões menores, que podem reduzir a área
de lesão dos tecidos e órgãos envolvidos na cirurgia.
Fatores que dificultam a maior adoção desse modelo pelo Brasil incluem
o pequeno número de instituições que fornecem essa tecnologia, mas ela ainda
não foi fabricada no país, o que indica uma dupla falta de investimento na área.
Além disso, o alto custo torna-se um obstáculo para quem precisa de cirurgia,
pois o sistema público de saúde raramente oferece cirurgia robótica. Incentivar
a fabricação de operadores de robôs no Brasil pode ser uma solução para
reduzir o custo de aquisição de sistemas em hospitais e a acessibilidade do
paciente, aumentando as opções de utilização desse método. Portanto, a maior
demanda promoverá a aprovação e o desenvolvimento de tais ferramentas
auxiliares, que mudarão completamente o medicamento que trata a vida.

REFERÊNCIAS

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