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Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo
aporte ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do
Vale do Itajaí, a coordenação do Curso de Direito, a Banca Examinadora e o
Orientador de toda e qualquer responsabilidade acerca do mesmo.
Graduanda
PÁGINA DE APROVAÇÃO
Coordenação da Monografia
ROL DE ABREVIATURAS E SIGLAS
N. A Narcóticos Anônimos
DANO: Prejuízo a integridade física ou oral de alguém; b) ato punível quem vêm a
destruir, inutilizar ou deteriorizar bem alheio (...)1
1
DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico, v. 2, Editora Saraiva:São Paulo, 1998, p. 3.
2
DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico, v. 2, Editora Saraiva:São Paulo, 1998, p. 65
3
DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico, v. 2, Editora Saraiva:São Paulo, 1998, p. 248
4
Disponível em <http://www.direitonet.com.br/dicionario_juridico/x/16/33/163/> Acessado em
29/10/2008
5
DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico, v. 2, Editora Saraiva:São Paulo, 1998, p.759
PODER FAMILIAR: Conjunto de direitos e deveres dos pais em relações aos
filhos menores com efeito aos direito dos pais sobre os filhos menores, se opõem
deveres impostos pela lei, no interesse dos filhos (...).7
6
http://www.geocities.com/Paris/Maison/3665/pag2.htm Plano de Prevenção ao Uso de Drogas e
Álcool do Esquadrão da Vida – Acessado em 03/10/2008
7
ACQUAVIVA, Marcus Claudio. Dicionário Acadêmico de Direito: De acordo com o novo
Codifo Civil, 3ª Ed, Editora Jurídica: São Paulo, 2003. p. 585
8
DINIZ, Maria Helena. Dicionário Jurídico, v. 4, Editora Saraiva:São Paulo, 1998, p.621
SUMÁRIO
RESUMO............................................................................................................ XIII
INTRODUÇÃO .....................................................................................................14
CAPITULO 1
HISTÓRIA DA FAMÍLIA
CAPITULO 2
DAS DROGAS
CAPITULO 1
HISTÓRIA DA FAMÍLIA
9
FACHIN,Luiz Edson.Elementos críticos do direito de família. p. 14.
17
10
GAMA,Guilherme Calmon Nogueira da. O companheirismo: uma espécie de família .1998
11
SOUTO MAIOIR, Armando. Historia geral. 16 ed. São Paulo: Nacional. 1976.
12
SOUTO MAIOR, Armando. História geral, p. 4-5
13
ENGELS, F. A origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. 15. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2000 p.15
14
ENGELS,Friedrich.A origem da família, da propriedade privada e do estado. 1995,
18
15
ENGELS,Friedrich.A origem da família, da propriedade privada e do estado. 1995, p.15
16
ESPÍNDOLA,Eduardo.Filosofia do direito privado, 2001,p.279
17
DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2007.p. 26
19
GONÇALVES18 diz
18
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil brasileiro: parte geral. São Paulo:[s.n], 2003 p. 15
19
ENGELS,Friedrich.A origem da família, da propriedade privada e do estado. 1995,
20
GAMA,Guilherme Calmon Nogueira da. O companheirismo: uma espécie de família.1998
20
21
CALTELLS,M. O poder da identidade,p. 169
22
ENGELS,Friedrich.A origem da família, da propriedade privada e do estado. 1995,
23
ENGELS,Friedrich.A origem da família, da propriedade privada e do estado. 1995, p. 39
24
ENGELS,Friedrich.A origem da família, da propriedade privada e do estado. 1995,
21
25
MORGAN. Lewis H. A sociedade primitiva.
26
ENGELS,Friedrich.A origem da família, da propriedade privada e do estado. 1995,
22
27
ENGELS,Friedrich.A origem da família, da propriedade privada e do estado. 1995,
28
ENGELS,Friedrich.A origem da família, da propriedade privada e do estado. 1995, p. 7-143
23
1.2 – MONOGAMIA
29
ENGELS,Friedrich.A origem da família, da propriedade privada e do estado. 1995,
30
ENGELS,Friedrich.A origem da família, da propriedade privada e do estado. 1995,
31
OSORIO L.C. Casais e Familia: Uma Visão Comtemporânia. Porto Alegre:Artmed, 2002, pag.28
32
ENGELS, Friedrich. op. cit.,
24
1.3 – ENDOGAMIA
33
ENGELS, Friedrich. op. cit.,
34
Cf. HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Dos filhos havidos fora do casamento. In:
Revista Jurídica da FADAP – Faculdade de Direito da Alta Paulista, n. 1, 1998, p. 167-185.
25
1.4 – EXOGÂMIA
35
RIBEIRO, Simone Clós Cesar. As inovações constitucionais no Direito de Família, Teresina,
completar a. 6, n. 58, ago. 2002.
36
ENGELS, Friedrich. op. cit.
26
37
LÈVI-STRAUSS, C. As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis, RJ: Vozes, 1982,
p.521-522.
38
ENGELS, Friedrich. op. cit., p. 16.
39
ENGELS, Friedrich. op. cit., p. 10.
27
1.4.1 – POLIGAMIA
Daí decorria por sua vez, que a mãe de uma criança era
reconhecida, mais não o pai, por isso a ascendência era contada
pela linha materna, e não paterna (direito materno). E da escassez
de mulherio do seio da tribo – escassez atenuada, mais não
suprimida pela poliandria – advinda, ainda, outra conseqüência que
era precisamente o rapto sistemático de mulher de outras tribos.
40
ENGELS, Friedrich. op. cit.,
41
ENGELS, Friedrich. op. cit.,
28
42
ENGELS, Friedrich. op. cit.,
43
VILLELA.João Batista. Repassando o direito de família. P. 20
29
44
SALAZAR, M. C. A. Resignificando Valores na Família: Em Busca de Uma Nova Ética.
Disponível em: http://www.revistapsicologia.com.br/revista44D/index.htm Acesso em: 02/10/2008.
45
SALAZAR, M. C. A. Resignificando Valores na Família: Em Busca de Uma Nova Ética.
Disponível em: http://www.revistapsicologia.com.br/revista44D/index.htm Acesso em: 02/10/2008.
46
ABECHE, R. P. C. Por Trás das Câmeras Ocultas a Subjetividade Desvanece, 2003. 456.
Tese de Doutorado. Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo.
30
47
SALAZAR, M. C. A. Resignificando Valores na Família: Em Busca de Uma Nova Ética.
Disponível em: <http://www.revistapsicologia.com.br/revista44D/index.htm> Acesso em: 02/10/2008.
48
VENOSA,Silvio de Salvo. Direito Civil: direito de família, atualizada de acordo cm o Código
Civil de 2002, Estudo comparado com o Código Civil de 1916. 5ª Ed. Editora Atlas: São Paulo,
p.22-23
31
2001 (5,7). [...]” (pg. C1). Ainda segundo o artigo do jornal, “[...] o total de divórcios
no país passou de 95 mil em 1993 para 139 mil no ano passado, um aumento de
46% [...]”.
Poster49 coloca que:
49
POSTER, M. Teoria Crítica da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1979
50
POSTER, M. Teoria Crítica da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. pg.218
51
POSTER, M. Teoria Crítica da Família. Rio de Janeiro: Zahar, 1979
52
CORRÊA, A. I. G. O Adolescente e Seus Pais. In: ______. Congresso Internacional de
Psicanálise e Suas Conexões: O Adolescente e a Modernidade. Rio de Janeiro:
Companhia de Freud, 2000.p.130
32
CAPITULO 2
DAS DROGAS
53
_____________Revista Galileu, n º 3 de agosto 2003
34
2.2– CONCEITO
54
Wilson kraemer e Paula e Gisele de Souza Paula pires, viver livre das dorgas: tudo que vc
precida para saber sobre o uso de drogas e a sua prevenção. Ed. Letras brasileira, Florianópolis
2002. p. 13
55
DE PAULA, Wilson Kraemer; PIRES, Giseli de Souza Paula. Viver Livre das Drogas: tudo que
você precisa saber sobre o uso de drogas e sua prevenção. Florianópolis: Letras Brasileiras, 2002.
37
Drogas Naturais
São aquelas extraídas de uma fonte exclusivamente natural, em
geral de plantas. Alguns exemplos são a cocaína, a maconha, a
morfina, a mescalina e a psilocibina.
Drogas Semi-Sintéticas
São drogas obtidas em laboratório, a partir de uma matriz natural. A
droga semi-sintética mais conhecida é a heroína, obtida em
laboratório a partir da molécula de morfina.
Drogas Sintéticas
Drogas totalmente obtidas em laboratório, sem a necessidade de
precursosres naturais. As primeiras drogas sintéticas psicotrópicas
produzidas foram os barbitúricos e as anfetaminas. Há vários
opiáceos sintéticos em nosso meio, dentre os quais destacam-se a
meperidina (Dolantina®) e a fentanila (Fentanil®). Uma nova classe
de drogas apareceu dentro das drogas sintéticas.
56
Disponível em < http://www.antidrogas.com.br/oquedrogas.php> Acessado em 09/10/2008
57
OMS. Organização Mundial da Saúde, 2003, IN: FERRARI, Edson. Vencedor Não Usa Drogas.
58
Álcool e Drogas sem Distorção. Programa Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert
Einstein. Disponível em: <www.einstein.br/alcooledrogas>. Acesso em: 05/11/2008.
38
59
Nicastri, S., Meyer, M. et al. (2004). Cuidando da pessoa com problemas relacionados com álcool
e outras drogas. Vol. I. São Paulo: Editora Atheneu.
60
SENAD (2002). Atualização de Conhecimentos sobre Redução da Demanda de Drogas. SENAD.
61
Plano de Prevenção ao Uso de Drogas e Álcool do Esquadrão da Vida. Disponível em
<http://www.geocities.com/Paris/Maison/3665/pag2.htm> Acessado em 03/10/2008
39
2.4.1– Ansioliticos
62
Takahashi, R. M. (1996). Anais da III Conferência da Sociedade Brasileira de Progresso da
Ciência. São Paulo.
63
CEBRID - Departamento de Psicobiologia - Escola Paulista de Medicina disponível em <
http://www.antidrogas.com.br/ansiolitico.php> acessado em 15/10/2008.
64
LOPES, Patrícia. Equipe Brasil Escola: Ansiolítico. Disponível em < http://www.brasilescola.
com/drogas/ansiolitico.htm> acessado em 15/10/2008.
65
LOPES, Patrícia. Equipe Brasil Escola: Ansiolítico. Disponível em < http://www.brasilescola
.com/drogas/ansiolitico.htm> acessado em 15/10/2008.
40
2.4.2– Inalantes
66
Disponivel em < www.sesccidadania.com.br/sescgo/downloads/exercicios/ BIO%20II%20Estudo
%20Drogas.doc > Centro educacional SESC Cidadania formando cidadão, Acessado em
05/11/2008.
67
DE PAULA, Wilson Kraemer; PIRES, Giseli de Souza Paula. Viver Livre das Drogas: tudo que
você precisa saber sobre o uso de drogas e sua prevenção. Florianópolis: Letras Brasileiras, 2002.
68
CABRAL,Gabriela.Equipe Brasil Escola: Lança-Perfume: Inalante bastante usado em festas.
Acesso em < http://www.brasilescola.com/drogas/inalantes.htm> acessado em 15/10/2008.
41
2.4.3- Lança-perfume
2.4.4– Cocaina
69
Drogas Psicotrópicas – CEBRID. Disponível em
<http://74.125.45.104/search?q=cache:AlwsXxrdQLwJ:www.antidrogas.com.br/lanc
aperfume.php+Drogas+Psicotr%C3%B3picas+%E2%80%93+CEBRID+Os+inalant
es+ou+delirantes+n%C3%A3o+causam+depend%C3%AAncia+f%C3%ADsica,+m
as,+o+mesmo+n%C3%A3o+pode+afirmar+da+psicol%C3%B3gica+e+da+toler%C
3%A2ncia&hl=pt-BR&ct=clnk&cd=1&gl=br> acessado em 15/10/2008.
70
Griffith Edwards e Malcolm lader. A natureza da dependência de drogas, Porto alegre, Ed. Artes
médicas, 1994, p.
42
vivem nas encostas dos Andes para aumentas a resistência física, diminuir a fadiga
e o apetite, permitindo assim suportar melhor as elevadas altitudes.
Ainda, tem-se o entendimento de Bucher71 que diz:
71
BUCHER, Richard. Drogas e Drogadição no Brasil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. p.118/119
43
72
BUCHER, Richard. Drogas e Drogadição no Brasil, 1992.
73
BUCHER, Richard. Drogas e Drogadição no Brasil. 1992. p. 116.
74
BUCHER, Richard. Drogas e Drogadição no Brasil. 1992. p.124/125
75
FERRARINI, Edson. Vencedor Não Usa Drogas. São Paulo: Book, 2004. p. 92.
76
FERRARINI, Edson. Vencedor não usa drogas, 2004, p.93.
44
2.4.5– Maconha
77
Wilson kraemer e Paula e Gisele de Souza Paula pires, viver livre das drogas: tudo que você
precisa para saber sobre o uso de drogas e a sua prevenção. Ed. Letras brasileira, Florianópolis
2002
78
BUCHER, Richard. Drogas e Drogadição no Brasil. 1992. p.89/90 Wilson kraemer e Paula e
Gisele de Souza Paula pires, viver livre das drogas: tudo que você precisa para saber sobre o uso
de drogas e a sua prevenção. Ed. Letras brasileira, Florianópolis 2002. p. 52
79
DE PAULA, Wilson Kraemer. Drogas e Dependência Química: Noções Elementares, 2001.
45
2.4.6– Heroina
80
LEHMKUHL, Maria Aparecida. Viver Livres das Drogas. Secretaria de Estado da Educação e do
Desporto. Viver livre das Drogas: política de Educação Preventiva, 2002.
46
2.4.7– Afetaminas
81
Lucas Martins Silva, drogas, http://www.infoescola.com/drogas/heroina/, i
82
FERRARINI, Edson. Vencedor não usa drogas. 2004, p.95.
83
Wilson kraemer e Paula e Gisele de Souza Paula pires, viver livre das dorgas: tudo que vc
precida para saber sobre o uso de drogas e a sua prevenção. Ed. Letras brasileira, Florianópolis
2002 p. 49
47
84
Wilson kraemer e Paula e Gisele de Souza Paula pires, viver livre das dorgas: tudo que vc
precida para saber sobre o uso de drogas e a sua prevenção. Ed. Letras brasileira, Florianópolis
2002 (p. 49/50)
85
FERRARINI, Edson. Vencedor não usa drogas. 2004, p.96.
86
BRAUN, Ivan Mário. In: Drogas. Revista Época, 2008, p. 89.
87
BRAUN, Ivan Mário. In: Drogas. Revista Época, 2008, p. 89.
48
2.4.9 – Crack
88
Site Álcool e Drogas sem Distorção. Programa Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita Albert
Einstein. Disponível em: <www.einstein.br/alcooledrogas>. Acesso em: 02/04/2008.
89
BRAUN, Ivan Mário. In: Drogas. Revista Época, 2008, p. 89.
90
Wilson kraemer e Paula e Gisele de Souza Paula pires, viver livre das dorgas: tudo que vc
precida para saber sobre o uso de drogas e a sua prevenção. Ed. Letras brasileira, Florianópolis
2002 p. 56
49
2.4.10 – Ópios
91
BRAUN, Ivan Mário. In: Drogas. Revista Época, 2008, p. 88-89.
50
2.4.11 – Alcool
92
FERRARINI, Edson. Vencedor não usa drogas. 2004, p.93.
93
LOPES, Patrícia. Equipe Brasil Escola: Ansiolítico. Disponível em < http://www.brasilescola
.com/drogas/ansiolitico.htm> acessado em 15/10/2008.
94
ÁVILA, Luís Carlos; ÁVILA, Maria R. Rossi. ABC das Drogas, 2005.Ávila
95
DE PAULA, Wilson Kraemer. Drogas e dependência química: noções elementares, 2001.
51
96
FERRARI, Edson. Vencedor Não Usa Drogas, 2004.
97
LUCKMANN; CASTEL et. al., 1995. In: LARANJEIRA, Ronaldo. et al. (coord.). Usuários de
substâncias psicoativas: abordagem, diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Conselho
Regional de Medicina do Estado de São Paulo/Associação Médica Brasileira, 2003.
52
2.4.12 – Nicotina
98
Wilson kraemer e Paula e Gisele de Souza Paula pires, viver livre das dorgas: tudo que vc
precida para saber sobre o uso de drogas e a sua prevenção. Ed. Letras brasileira, Florianópolis
2002 p. 61
99
DE PAULA, Wilson Kraemer. Drogas e Dependência Química: Noções Elementares, 2001.
100
Wilson kraemer e Paula e Gisele de Souza Paula pires, viver livre das dorgas: tudo que vc
precida para saber sobre o uso de drogas e a sua prevenção. Ed. Letras brasileira, Florianópolis
2002 p. 61
53
2.4.13 - Anabolizantes
101
ROEDER, Maika Arno. Atividade Física, Saúde Mental e Qualidade de Vida. Rio de Janeiro:
Shape, 2003.
102
CABRAL,Gabriela.Equipe Brasil Escola: Lança-Perfume: Inalante bastante usado em
festas. Acesso em < http://www.brasilescola.com/drogas/inalantes.htm> acessado em 15/10/2008.
103
Disponível em < http://www.antidrogas.com.br/anabolizantes.php> Acessado em 09/10/2008
54
104
GRAEFF.Frederico g. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação, 2ª edição revista e
ampliada, São Paulo . epu 1989 (p. 101)
105
Frederico g. graeff. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação, 2ª edição revista e ampliada, são
Paulo . epu 1989 (p. 101)
55
106
Frederico g. graeff. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação, 2ª edição revista e ampliada, são
Paulo . epu 1989 (p. 101)
107
PAT O'HARE. In: MESQUITA, Fábio; BASTOS, Francisco Inácio. (org.). Drogas e AIDS
Estratégias de Redução de Danos. São Paulo: Hucitec, 1994.
108
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. (org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. São
Caetano do Sul: Yendis, 2005.
56
de drogas. Telles109 alude ser uma prática que tem como objetivo reduzir as
conseqüências adversas decorrentes do consumo de drogas lícitas e ilícitas, mas
que, recentemente, ganhou maior ressonância pelo seu emprego no que diz
respeito aos usuários de drogas ilícitas.
Para Bastos110, redução do risco ou redução do dano são
termos freqüentemente usados como sinônimos. O risco se relaciona à
possibilidade de que um evento possa ocorrer, o dano deve ser visto como a
ocorrência do próprio evento. Desse enfoque, evitar o dano seria uma atitude mais
pragmática do que evitar o risco (nem sempre ocorre necessariamente um dano,
em uma situação onde há risco).
Em síntese, a redução de danos tenta compreender as
normas culturais e trabalhar no seu âmbito, focalizando a alteração dos fatores
que, de fato, permitirão a mudança dos comportamentos.
Portanto apresentaremos no próximo capitulo um pouco sobre
A família no tratamento da dependência química.
109
TELLES, P.R. "Estratégias de redução de danos e algumas experiências de Santos e Rio de
Janeiro com usuários de drogas injetáveis". In: MESQUITA, F. e BASTOS, F. I. (org.). Drogas e
AIDS: estratégias de redução de danos. 1994.
110
BASTOS, Francisco Inácio. (org.). Drogas e AIDS Estratégias de Redução de Danos. 1994.
57
CAPITULO 3
111
Álcool e Drogas sem distorção dia 21/10/2008 http://www.alcoolismo.com.br/artigos_drogas
/pesquisa_revela_o_perfil_dos_usuarios_de_drogas.html
58
drogas podem se transformar num problema sério. Mas isso não basta para mantê-
los longe de um “baseado” ou de um “papelote de cocaína”.112
A Dependência Química dentro de uma família traz uma
grande dose de estresse, transformando-se rapidamente em uma doença de todo o
grupo familiar. Este estresse é responsável pelo rompimento da estabilidade.
Frente a tais problemas, são freqüentes os isolamentos sociais, as disfunções
sexuais (em ambos), a inversão de papéis, confundindo assim à parte com o todo.
Observa-se em nossos dias o costume de dizer e ouvir, “se a
família vai bem, a sociedade vai bem”. É evidente que se na família existe um ente
familiar dependente químico, essa família não vem a estar efetivamente bem, em
razão de um integrante estar acometido de uma doença reconhecida pela OMS,
como Dependência Química.
Nesse sentido registra Payá e Figlie113:
112
Disponível em < http://blog.clickgratis.com.br/dependenciaquimica/35368/POR+QUE +%C9+
T%C3O+DIF%CDCIL+DIZER+N%C3O+%C0S+DROGAS%3F.html> Acessado em 21/10/2008
113
PAYÁ e FIGLIE Figlie, Neliana Buzi . Aconselhamento em Dependência Química, 2004. p 340.
114
ÁLCOOL E DROGAS SEM DISTORÇÃO. Programa Álcool e Drogas (PAD) do Hospital Israelita
Albert Einstein. Disponível em: <www.einstein.br/alcooledrogas>. Acesso em: 21/10/2008.
59
115
Disponível em < http://www.adroga.casadia.org/inicioefim/015_ADMITINDO _QUE_SOU_
DEPENDENTE.htm > Acessado Mem : 05/10/2008.
116
Disponível em<http://centrodereferenciaculturalprovita.blogspot.com/2008/09/como-identificar-
um-usurio.html> Acessado em : dia 20/10/2008
117
Disponível em <http://centrodereferenciaculturalprovita.blogspot.com/2008/09/como-identificar-
um-usurio.html> acessado em 20/10/2008.
118
PROCHASCKA, J, DICLEMENTE, C. Transtheorical terapy towRD A MORE INTEGRATIVE
MODEL OF CHANGE. Psycoterapy Theory, Resarch and Praticed. 1982 (20: 161-173
60
119
Álcool e Drogas sem distorção dia 21/10/2008 http://www.alcoolismo.com.br/artigos_drogas
/pesquisa_revela_o_perfil_dos_usuarios_de_drogas.html
120
Álcool e Drogas sem distorção dia 21/10/2008 http://www.alcoolismo.com.br/artigos_drogas/
pesquisa_revela_o_perfil_dos_usuarios_de_drogas.html
121
Maria Cecília Heckrath, coordenadora do setor de álcool e drogas da Secretaria de Estado da
Saúde Álcool e Drogas sem distorção dia 21/10/2008 http://www.alcoolismo.com.br/artigos_drogas
/pesquisa_revela_o_perfil_dos_usuarios_de_drogas.html
61
122
ANDRADE Tarcísio Matos de - "A pessoa do usuário de drogas intravenosas Disponivel em
< http://centrodereferenciaculturalprovita.blogspot.com/2008/09/como-identificar-um-usurio.html >
Acessado em 20/10/2008
123
ANDRADE Tarcísio Matos de - "A pessoa do usuário de drogas intravenosas Disponivel em
<http://centrodereferenciaculturalprovita.blogspot.com/2008/09/como-identificar-um-usurio.html>
Acessado em 20/10/2008
62
124
NERY FILHO e TORRES, 2002 p.29
125
Caldeira (1999, p.15)
126
LARANJEIRA, Ronaldo. et al. (coord.). Usuários de substâncias psicoativas: abordagem,
diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São
Paulo/Associação Médica Brasileira, 2003.
127
Figlie e Pilon (2001, p.126)
128
Brown (1988) apud Figlie e Pilon (2001, p.126)
63
129
NERY FILHO e TORRES, 2002 p.30
64
130
Disponível em<http://www.vilaserenasp.com.br/nacional/fundamentos_ documentos/ como_ajudar
.doc > Acessado em 23/10/2008
131
Disponível em<http://www.vilaserenasp.com.br/nacional/fundamentos_documentos/como_ajudar
.doc > Acessado em 23/10/2008
132
MINAYO , Maria Cecília de Souza, A implicação da família no uso abusivo de drogas: uma
revisão crítica. Disponível em< http://br.monografias.com/trabalhos2/implicacao-familia-
drogas/implicacao-familia-drogas.shtml> Acessado em 05/11/2008.
133
FIGLIE, Neliana Buzi; BORDIN, Selma; LARANJEIRA, Ronaldo. Aconselhamento em
dependência química. São Paulo: Roca, 2004. p.353.
65
134
LEITE, Marcos da Costa. Conversando sobre cocaína e crack. SENAD-Secret. Nacional
Antidroga. 4. ed. Brasília: DF., 2003
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STANTON e SHADISH. (1997). In: LARANJEIRA, Ronaldo. et al. (coord.). Usuários de
substâncias psicoativas: abordagem, diagnóstico e tratamento. 2. ed. São Paulo: Conselho
Regional de Medicina do Estado de São Paulo/Associação Médica Brasileira, 2003.
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Albert Einstein. Disponível em: <www.einstein.br/alcooledrogas>. Acesso em: 02/04/2008.
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DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias, 2007.
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SCIVOLETTO, Sandra. A adolescência. IN: BELYK, B; BACY, Fleitlich [et al]. Saúde mental do
jovem brasileiro. São Paulo: EI – Editora Inteligente, 2004.p.68
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SCIVOLETTO, Sandra. A adolescência. IN: BELYK, B; BACY, Fleitlich [et al]. Saúde mental do
jovem brasileiro. 2001, p.78)
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SCIVOLETTO, Sandra. A adolescência. IN: BELYK, B; BACY, Fleitlich [et al]. Saúde mental do
jovem brasileiro. 2001
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Kaminer e Szobot (2004)
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SCIVOLETTO, Sandra. A adolescência. IN: BELYK, B; BACY, Fleitlich [et al]. Saúde mental do
jovem brasileiro. 2001
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COVERT e WANGBERG, 1992; LAWSON, 1992 apud SCIVOLETTO, 2001 p.80
69
145
PhD de John Burns, Conclusões da tese de “O Tratamento de Dependência Química e a Teoria
Geral de Sistemas”, The Union Institute, 1993
146
André Malbergier é professor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP e coordenador do
Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (GREA) do Instituto de Psiquiatria da
instituição. Disponível em < http://www.neurociencias.org.br/Display.php?Area
=Textos&Texto=DependenciaQuimica Acessado em 28/10/2008
147
André Malbergier é professor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP e coordenador do
Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (GREA) do Instituto de Psiquiatria da
instituição. Disponível em < http://www.neurociencias.org.br/Display.php?Area=Textos&Texto
=DependenciaQuimica Acessado em 28/10/2008
70
148
André Malbergier é professor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP e coordenador do
Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (GREA) do Instituto de Psiquiatria da
instituição. http://www.neurociencias.org.br/Display.php?Area=Textos&Texto=DependenciaQuimica
28/10/2008
149
John E. Burns, Ph.D - História de Tratamento de Dependência Química e a Metodologia de Vila
Serena - 2002
71
Nos dias atuais, está a nos rodear uma geração que faz uso
dessas substâncias psicoativas, sem saber a princípio, que ela pode alterar o
estado de consciência e que pode levar o cérebro humano a tornar-se dependente.
150
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 1993, p.35, (apud FERRARI, Edson. Vencedor Não
Usa Drogas, 2004.
151
PROJETO DE LEI Nº. 76/2003. Dispõe sobre a prevenção, o tratamento e os direitos
fundamentais dos usuários de drogas e dá outras providências. Disponível em <
http://www.al.ce.gov.br/legislativo/tramitando/body/pl76_03.htm >acessado em 03/11/2008
73
152
BRASIL. Constituição Federal. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002
74
153
FERNANDES, Márcio Monthé. PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DAS DRUG COURTS
AMERICANAS NA JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: ASPECTOS JURÍDICOS
disponivel em < http://www.memorycmj.com.br/cnep/palestras/marcio_mothe_04.pdf> acessado em
03/11/2008.
154
NICOLAU, Paulo Fernando M. Princípios do controle de emergências. Disponível em <
http://www.psiquiatriageral.com.br/emergencia/princ_emerg.htm >acessado em 03/11/2008.
75
CONSIDERAÇÕES FINAIS
comete um ato ilícito causando então um dano à sociedade, é nesse momento que
ele tem poderes de penalizar, não pensa em ajudar a não deixar o ilícito ocorrer.
Que direitos são esses de ir e vir, da liberdade, que está transcrito no art. 5º da
nossa Constituição, quando se perde totalmente a noção do que é a vida, o amor,
o companheirismo, pois é isso que ocorre quando se é um dependente.
Portanto para ser reconhecido tal direito, o de um tratamento,
o poder judiciário só ampara quando há uma ameaça a sociedade, não amparando
assim a família para a internação de um dependente sem a sua anuência deixando
assim o individuo abandonado.
Para finalizar, observasse que, o tema abordado neste
trabalho científico é um tema muito polêmico, pois é o principal sofrimento do
mundo hoje em todas as classes sociais. Nota-se que por ser um assunto muito
polêmico dentro do campo jurídico, o descaso de muitos principalmente do Estado
traz muitas dúvidas e questionamentos, mas são necessárias seu estudo para a
evolução da sociedade. Dar às famílias um de amor, confiança, esperança e tão
importante, pois esta garantindo o mínimo existencial aos componentes da família,
dando-lhes a possível realização do sonho da felicidade.
Por fim, só mesmo a experiência e o tempo poderão dizer se
essas decisões trarão prejuízos ou benefícios para as pessoas envolvidas. Há
necessidade de que a comunidade acadêmica e os demais operadores do direito
continuem refletindo seriamente acerca dessa questão de modo a aprofundar e
consolidar determinado entendimento, sempre de acordo com as previsões
constitucionais, com os direitos fundamentais e da personalidade, aplicados ao
direito de família.
REFERÊNCIA DAS FONTES CITADAS
ÁVILA, Luís Carlos; ÁVILA, Maria R. Rossi. ABC das Drogas. Cruz Azul no
Brasil. (Apostila – Circulação dirigida e limitada), 2005.
BRASIL. Constituição Federal. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002
Cf. HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes. Dos filhos havidos fora do
casamento. In: Revista Jurídica da FADAP – Faculdade de Direito da Alta
Paulista, n. 1, 1998, p. 167-185.
DE PAULA, Wilson Kraemer; PIRES, Giseli de Souza Paula. Viver Livre das
Drogas: tudo que você precisa saber sobre o uso de drogas e sua prevenção.
Florianópolis: Letras Brasileiras, 2002.
DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2007.
FERRARINI, Edson. Vencedor Não Usa Drogas. São Paulo: Book, 2004
LUCKMANN; CASTEL et. al., 1995. In: LARANJEIRA, Ronaldo. et al. (coord.).
Usuários de substâncias psicoativas: abordagem, diagnóstico e tratamento. 2.
ed. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São
Paulo/Associação Médica Brasileira, 2003.
Nicastri, S., Meyer, M. Cuidando da pessoa com problemas relacionados com
álcool e outras drogas. Vol. I. São Paulo: Editora Atheneu, 2004.
PAT O'HARE. In: MESQUITA, Fábio; BASTOS, Francisco Inácio. (org.). Drogas e
AIDS Estratégias de Redução de Danos. São Paulo: Hucitec, 1994.
SOUTO MAIOIR, Armando. Historia geral. 16 ed. São Paulo: Nacional. 1976.
Sites Visitados
http://www.direitonet.com.br/dicionario_juridico/x/16/33/163/
http://www.geocities.com/Paris/Maison/3665/pag2.htm
http://www.antidrogas.com.br/oquedrogas.php
http://www.antidrogas.com.br/anabolizantes.php
http://blog.clickgratis.com.br/dependenciaquimica/35368/POR+QUE+%C9+T%C3
O+DIF%CDCIL+DIZER+N%C3O+%C0S+DROGAS%3F.html
http://centrodereferenciaculturalprovita.blogspot.com/2008/09/como-identificar-um-
usurio.html
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http://www.vilaserenasp.com.br/nacional/fundamentos_documentos/como_ajudar.
doc
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doc