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Sumário
Comunicação ....................................................................................... 3
Canais de Comunicação......................................................................... 5
Comunicação Oral (ou Verbal) e Escrita ...................................................... 8
Comunicação Eficiente e Efetiva. .............................................................. 9
Fluxos da Comunicação......................................................................... 9
Barreiras à Comunicação. .................................................................... 10
Gestão de Redes ................................................................................. 20
Redes de Políticas Públicas ................................................................... 21
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 29
Gabarito .......................................................................................... 37
Bibliografia ...................................................................................... 37
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Comunicação
1
(Hitt, Miller, & Collela, 2007)
2
(Schemerhorn Jr., 2008)
3
(Chiavenato, 2010)
Ruído
Feedback
O transmissor é meio
A fonte - inicia a O canal é o meio que a
que codifica a
mensagem codificando fonte escolhe para enviar
mensagem, o produto da
uma informação a mensagem
codificação da fonte
O ruído representa as
O receptor é o modo O destino é pessoa que barreiras de
ou instrumento que deve receber a comunicação que
decodifica a mensagem mensagem distorcem o sentido da
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mensagem
A retroação ou feedback
é o retorno do destino
confirmando o sucesso
ou não do processo de
comunicação
4
(Robbins, 2004)
Canais de Comunicação.
Canal Conversa
Rico
cara-a-cara
Telefone
E-mail, intranet
Memorandos, cartas
Canal
Pobre Relatórios formais, boletins
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5
(Daft, 2005)
A banca está pedindo o canal mais rico, não é mesmo? Qual é o canal
que nos possibilita lidar com múltiplos canais ao mesmo tempo? Somente
na conversa pessoal (cara-a-cara) é que podemos analisar diversos
aspectos ao mesmo tempo (exemplo: fala, postura, expressão facial, etc.).
Este canal possibilita um feedback muito mais rápido, de mão dupla
e, naturalmente, é um modo muito mais pessoal de transmitir a mensagem,
não é mesmo? Assim, o gabarito é mesmo a letra B.
Fluxos da Comunicação.
Direção
Gerência 58197665800
Setor Operacional
Figura 4 - Fluxos de comunicação
6
(Schemerhorn Jr., 2008)
Barreiras à Comunicação.
comunicação.
Uma barreira conhecida é a linguagem. Se a pessoa que você está
tentando se comunicar não fala sua língua, a comunicação será muito difícil.
Quando vamos a um médico ou um advogado e eles usam termos
técnicos para nos explicar algum problema, podemos não entender a
mensagem que está sendo transmitida, não é mesmo?
7
(Daft, 2005)
8
(Robbins, 2004)
Barreiras no emissor
Uso de linguagem e simbolos inadequados
Timidez, impaciência, etc.;
Escolha de um momento impróprio;
Supor que o receptor já domina o assunto a ser tratado.
Barreiras no Receptor
Desatenção, impaciência ou pressa;
Tendência a avaliar e julgar;
Preconceitos;
Desconfiança em relação ao emissor;
Resistência em aceitar a mensagem por excesso de autoconfiança.
Barreiras no Ambiente
Inadequação do canal escolhido;
Distrações, ruídos, interrupções frequentes, etc.
Figura 6 - Barreiras na Comunicação. Fonte: (Macêdo, Rodrigues, Johann, & Cunha, 2007)
9
(Macêdo, Rodrigues, Johann, & Cunha, 2007)
e) E - C - E
(B) I, III e V.
(C) I, II e V.
(D) III, IV e V.
(E) II, III, IV e V.
se:
(A) canal;
(B) codificação;
(C) feedback;
(D) decodificação;
(E) ruído.
Gestão de Redes
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setor público.
De acordo com Teixeira11,
“...a formação das estruturas policêntricas, que
configuram uma nova esfera pública plural, advém
tanto de um deslocamento desde o nível central de
governo para o local quanto da esfera do estado
para a sociedade. Processos como a
10
(Castells, 1999)
11
(Teixeira, 2002)
Recursos escassos;
Problemas complexos;
Múltiplos atores envolvidos;
Arenas onde interagem agentes públicos e privados;
Exista uma crescente demanda por benefícios e participação
cidadã.
Entretanto, a gestão destas redes é muito complicada. Não existe
uma relação de supervisão e controle hierárquico. Assim, existem imensos
desafios na coordenação destes diversos “atores”. Além disso, existe uma
maior dificuldade de apontar responsabilidades pelos resultados, sejam
eles positivos ou negativos.
Entre os desafios da gestão de redes, podemos citar 13: o
estabelecimento de regras de atuação, a distribuição de recursos, a
construção de mecanismos e processos coletivos de decisão e o
estabelecimento de prioridades e acompanhamento.
Vamos ver agora algumas questões?
16 - (FCC – TRT-RJ – ANALISTA - 2013) As redes organizacionais
a) dizem respeito à coordenação das ações individuais,
perspectivas de curto prazo, com vistas ao alcance de resultados
imediatos.
b) podem ser estabelecidas entre diferentes pessoas e/ou
instâncias de uma mesma organização, entre organizações e seus
diferentes clientes externos e entre diferentes organizações
públicas.
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12
(Teixeira, 2002)
13
(Teixeira, 2002)
A letra A está incorreta, pois uma rede não envolve somente ações
individuais, mas também relações entre grupos e empresas. Além disso,
não visam apenas resultados imediatos, de curto prazo.
Já a letra B descreve bem o conceito de redes organizacionais. Elas
podem ser construídas por pessoas, grupos e organizações, sejam elas
privadas ou públicas.
Já a letra C não faz sentido. Uma rede pode não estar delimitando
nenhuma competência, nem precisa estar focada em algum processo
produtivo. As redes de políticas públicas, por exemplo, não costumam ter
essa característica.
A letra D também está equivocada, pois uma rede costuma sim ter
participantes de fora da organização. Assim, não são estabelecidas
exclusivamente no âmbito interno da instituição.
Finalmente, a letra E está também errada. As redes não buscam criar
mecanismos sofisticados de controle. Sua lógica é a da parceria, não o
controle, seja ele hierárquico ou não. Dessa forma, o gabarito é mesmo a
letra B.
A gestão de redes não é algo simples. Como não existe uma relação
de supervisão e controle hierárquico, a coordenação dos diversos “atores”
envolvidos é algo complexo, pois eles podem ter capacidades e interesses
distintos.
Além disso, existe uma maior dificuldade de apontar
responsabilidades pelos resultados, sejam eles positivos ou negativos.
Desta forma, o gabarito é a letra A. Já a letra B está incorreta. O excesso
de atores com poder de influência não é necessariamente algo ruim.
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Gabarito
1. D 9. A 17. E
2. A 10. C 18. A
3. B 11. C 19. E
4. E 12. C 20. C
5. A 13. C 21. E
6. A 14. A 22. C
7. C 15. C 23. C
8. D 16. B
Bibliografia
Castells, M. (1999). Para o Estado-Rede: globalização econômica e
instituições políticas na era da informação. Em L. Bresser Pereira, L.
Sola , & J. Wilheim, Sociedade e Estado em transformação (pp. 147-
171). Brasília: ENAP.
Chiavenato, I. (2010). Administração nos novos tempos (2° ed.). Rio de
Janeiro: Elsevier.
Daft, R. L. (2005). Management. Mason: Thomson.
Hitt, M., Miller, C., & Collela, A. (2007). Comportamento Organizacional:
uma abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC.
Macêdo, I. I., Rodrigues, D. F., Johann, M. P., & Cunha, N. M. (2007).
Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas (7° Ed. ed.). Rio
de Janeiro: FGV. 58197665800
Rodrigo Rennó
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