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Dmview Datacom
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1 – INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO
204.0119.45 – FEVEREIRO/2021
DmView – Instalação GARANTIA
GARANTIA
Apesar de terem sido tomadas todas as precauções na elaboração deste documento, a empresa não assume
qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões, bem como nenhuma obrigação é assumida por
danos resultantes do uso das informações contidas neste manual. As especificações fornecidas neste manual
estão sujeitas a alterações sem aviso prévio e não são reconhecidas como qualquer espécie de contrato.
CONTATOS
Para contatar o suporte técnico, enviar sugestões, novas funcionalidades, críticas ou falar com o setor de
vendas, seguem os telefones e/ou e-mails:
• Suporte:
• E-mail: suporte@datacom.com.br
• Fone: +55 51 3933-3122
• Sugestões:
• E-mail: contato.dmview@datacom.com.br
• Comercial
• E-mail: comercial@datacom.com.br
• Fone: +55 51 3933-3000
• Fax: +55 51 3933-3003
• Internet
• www.datacom.com.br
• Endereço
• DATACOM
• Rua América, 1000 – Eldorado do Sul, RS - Brasil
• CEP: 92990-000
CONVENÇÕES
Para facilitar o entendimento, foram adotadas, ao longo deste manual, as seguintes convenções:
Comando ou Botão - Sempre que for referido algum comando, botão ou menu de algum software,
esta indicação estará em itálico.
#Comandos e mensagens de telas de terminal são apresentados como texto sem formatação,
precedidos de # (sustenido).
MANUAIS
Os manuais do DmView estão divididos em 12 partes, com o objetivo de melhor organizá-los, são eles:
Após a instalação do DmView, os manuais estarão na pasta \DmView\doc. Caso necessite de algum
destes manuais separadamente, eles também podem ser solicitados ao suporte.
SUMÁRIO
GARANTIA ..................................................................................................................................................................................... 2
CONTATOS ................................................................................................................................................................................... 3
CONVENÇÕES .............................................................................................................................................................................. 4
MANUAIS ....................................................................................................................................................................................... 5
SUMÁRIO....................................................................................................................................................................................... 6
1 Introdução ........................................................................................................................................................................ 11
1.1 Apresentação do DmView .................................................................................................................................... 11
1.2 Versões do DmView................................................................................................................................................ 12
2 Requisitos de instalação ................................................................................................................................................ 13
2.1 Permissões e acessos de usuário ....................................................................................................................... 13
2.2 Software e hardware requeridos pelo DmView ............................................................................................... 14
2.2.1 Hardware ............................................................................................................................................................. 14
2.2.2 Softwares requeridos ........................................................................................................................................ 15
2.3 Banco de dados ...................................................................................................................................................... 16
2.3.1 Oracle 11g/18c Express Edition ...................................................................................................................... 16
2.3.2 Oracle Standard/Enterprise Edition 11g/12c/18c....................................................................................... 17
2.3.3 MongoDB ............................................................................................................................................................. 17
2.4 Java (SUN JDK 1.8.0_121)..................................................................................................................................... 18
2.4.1 Alterando o caminho do Java após a instalação do DmView .................................................................. 20
2.5 Zabbix ....................................................................................................................................................................... 21
2.6 Softwares complementares ................................................................................................................................. 21
2.6.1 Microsoft SNMP Agent ...................................................................................................................................... 22
2.6.2 Web browser ....................................................................................................................................................... 22
2.6.3 Microsoft Terminal Service/Remote Desktop (opcional) .......................................................................... 22
2.6.4 CentOS Minimal ................................................................................................................................................. 23
2.7 Suporte a ambientes virtuais ............................................................................................................................... 23
2.8 Resolução mínima de vídeo................................................................................................................................. 23
2.9 Latência de rede ..................................................................................................................................................... 23
2.10 DmView console ..................................................................................................................................................... 24
2.11 Certificados.............................................................................................................................................................. 24
1 INTRODUÇÃO
DmView é o Sistema Integrado de Gerência de Rede e de Elemento desenvolvido para supervisionar e configurar
os equipamentos Datacom, disponibilizando funções para gerência de supervisão, falhas, configuração,
desempenho, inventário e segurança. O sistema pode ser integrado a outras plataformas de gerência ou pode
operar de forma independente. Também é possível utilizar diferentes arquiteturas de gerência, desde a
operação em campo via notebook até um projeto centralizado com servidores de aplicação redundantes e
múltiplos servidores de terminal para acesso remoto.
O sistema disponibiliza o acesso às suas funcionalidades através de uma Interface gráfica amigável e fácil de
ser utilizada. Ele permite o acesso simultâneo de múltiplos usuários em estações de gerência distintas,
possibilitando que operadores diferentes possam gerenciar a mesma rede de equipamentos Datacom. Os
usuários do sistema operam com níveis de acesso distintos, sendo possível restringir a operação por tipo de
equipamento ou localidade. Entre as principais funcionalidades do DmView, é possível citar:
• Recepção e tratamento dos eventos gerados pelos equipamentos, com notificação automática da
ocorrência de falhas e opção para executar ação específica quando determinado evento é recebido;
• Completa configuração dos equipamentos Datacom, inclusive com cadastro de dados de identificação
e localidade;
• Ferramentas para localização de equipamentos e suas interfaces, incluindo localização por estado
operacional, localidade, cliente atendido, etc;
• Visualização dos equipamentos Datacom através de mapas topológicos, com facilidade para criação
de localidades e de links;
• Ferramentas para provisionamento de circuitos ponto a ponto entre diferentes elementos, permitindo
a criação, alteração e localização de circuitos existentes na rede;
• Relatórios via interface Web, exportável para os formatos HTML, PDF, XLS, XLSX e CSV, com envio
configurável por e-mail e possibilidade de criar favoritos;
• Suporte a diferentes sistemas operacionais (Microsoft Windows e Linux CentOS) e bases de dados
(Oracle);
CPU e memória – Todos os Switches, Routers e OLTs, seja DmOS ou não. Exibidos mesmo
sem a integração com o Zabbix.
• Enterprise Server: É a versão sem restrições, sendo a solução mais completa de gerência DmView que
pode ser disponibilizada, incluindo todas as ferramentas disponíveis no sistema.
• Enterprise Console: Instala somente a console de administração, utilizado para a comunicação entre a
console e o servidor. Esta opção é utilizada quando existe um servidor e deseja-se administrá-lo através
de outras máquinas.
• Web Server: Esta opção é apenas para instalar a versão Web Server aonde será possível gerar relatórios
com informações dos equipamentos, circuitos, links, usuários, etc. Esta opção destina-se aos clientes
que preferiram instalar em ambientes separados Web Server e Enterprise Server ou não selecionaram
o pacote web no momento da instalação Enterprise Server.
• Database Server: Este modo é apenas para configuração do banco de dados do usuário, podendo
escolher entre a criação do banco (create); criação de tablespaces, usuários de administração e o banco
de dados do DmView (setup and create) ou a atualização do banco existente (update). Nesta opção
Database Server, o DmView não será instalado.
Todas estas versões estão presentes em um único instalador, basta selecionar a opção desejada durante a
instalação como será mostrado nas seções seguintes.
2 REQUISITOS DE INSTALAÇÃO
Este capítulo apresentará os requisitos para a instalação do DmView em ambientes que utilizam o sistema
operacional Linux e Windows.
• Permissões e acessos de usuário;
• Softwares complementares;
• MongoDB;
• Banco de dados;
• Latência de rede;
• DmView console;
• Certificados;
• Configuração de firewall.
No Windows, os instaladores devem ser executados como administrador, clicando com o botão direito e
selecionando a opção “Executar como administrador”.
A tabela abaixo relaciona as ações com as permissões necessárias para o uso do DmView.
Ação Permissão necessária
2.2.1 HARDWARE
Os requisitos mínimos de hardware para utilização do DmView são os seguintes:
• Processador
Intel Core I5 ou superior;
• Memória:
Mínimo requerido: 8 GB RAM;
• HD:
Espaço disponível:
o Mínimo requerido: 10 GB;
o Mínimo recomendado: 20 GB.
Os requisitos mínimos listados acima são válidos para uma instalação de DmView com até
50 equipamentos gerenciados e 2 usuários simultâneos. Caso seja necessário um maior
número de usuários simultâneos, deve ser adicionado 1 GB RAM para cada novo usuário.
De acordo com o número de elementos a serem gerenciados e o número de acessos simultâneos ao software,
existe uma especificação mínima de hardware onde o DmView será instalado. Este cálculo é feito analisando os
modelos de equipamentos que serão gerenciados, o número de acessos, o número de equipamentos, as
condições de disponibilidade/redundância desejadas. Entre em contato com a Datacom para que seja feita
uma análise de todo o ambiente e uma especificação de hardware para suportá-lo.
• Servidor:
Windows 7 64 bits (Professional, Enterprise e Ultimate);
Windows 8.1 64 bits (Professional e Enterprise);
Windows 10 64 bits (Professional e Enterprise);
Windows Server 2008 R2 SP1 64 bits;
Windows Server 2012 R2 64 bits;
Windows Server 2016 64 bits;
CentOS 6.5 (ou superior) 64 bits;
CentOS 7.3 (ou superior) 64 bits.
• Console:
Windows 7 64 bits (Professional, Enterprise e Ultimate);
Windows 8.1 64 bits (Professional e Enterprise);
Windows 10 64 bits (Professional e Enterprise);
Windows Server 2008 R2 SP1 64 bits;
Windows Server 2012 R2 64 bits;
Windows Server 2016 64 bits;
CentOS 6.5 (ou superior) 64 bits*;
CentOS 7.3 (ou superior) 64 bits*.
• Banco de Dados:
Windows 7 64 bits (Professional, Enterprise e Ultimate);
Windows 8.1 64 bits (Professional e Enterprise);
Windows 10 64 bits (Professional e Enterprise);
Windows Server 2008 R2 SP1 64 bits;
Windows Server 2012 R2 64 bits;
Windows Server 2016 64 bits;
Oracle Linux Server 7.2 (ou superior) 64 bits (Unbreakable);
CentOS 6.5 (ou superior) 64 bits;
CentOS 7.3 (ou superior) 64 bits*.
*Os softwares Xming e X2GO estão homologados como software de acesso remoto via Windows ao servidor de
console Linux.
• Oracle
• Oracle Standard/Enterprise Edition 11g R2 64 bits (não incluído na instalação do DmView);
• Oracle Standard/Enterprise Edition 12c R1 64 bits (não incluído na instalação do DmView)*;
• Oracle Standard/Enterprise Edition 18c 64 bits (não incluído na instalação do DmView)*;
• Oracle Express Edition 11g R2 (XE) 64 bits (não incluído na instalação do DmView).
• Oracle Express Edition 18c (XE) 64 bits (não incluído na instalação do DmView)*.
• Java
• SUN JDK 1.8.0_121 (Java já vem embarcado na instalação do DmView, portanto não é
necessário instalá-lo separadamente).
• MongoDB
• MongoDB 3.2 ou 3.4 (não incluído na instalação do DmView).
• Zabbix
• Zabbix 3.4, 4.0 ou 4.2 (não obrigatório e não incluído na instalação do DmView).
*As versões do Oracle 12c (SE/EE) e Oracle 18c (SE/EE/XE) são suportadas somente no modo não-container.
O DmView tem como pré-requisito a utilização dos bancos de dados Oracle e MongoDB. Serão descritos nos
próximos tópicos, as versões e diferenças destes bancos de dados.
2.3.1.1 ORACLE 11 XE
O Oracle 11g Express Edition, trata-se da versão gratuita de banco de dados da Oracle, ela pode ser instalada
em Linux ou Windows 64bits. Esta versão possui os seguintes limites:
2.3.1.2 ORACLE 18 XE
O Oracle 18c Express Edition, é a última versão gratuita do Oracle e pode ser instalada em Linux ou Windows 64
bits. Esta versão possui os seguintes limites:
O banco de dados Oracle Standard/Enterprise Edition 11g/12c/18c 64 bits é recomendado para um alto volume
de dados, no qual é necessário um alto processamento e memória ou para quando é preciso redundância e
alta disponibilidade do ambiente.
O Oracle Standard Edition é licenciado por processador e não possui limite de memória e disco a ser utilizado.
Com o Oracle Standard Edition é possível criar um RAC (Real Application Cluster) de até duas instâncias para
trabalhar com um storage, criando assim um ambiente redundante e de alta disponibilidade. Outra limitação
da licença do Oracle Standard Edition refere-se ao número de processadores físicos do servidor que deve ser
no máximo de 4 processadores, para servidores com mais de 4 processadores, deve-se adquirir a licença
Enterprise.
Para ambientes com mais de duas instâncias de RAC, é necessária a licença do Oracle Enterprise Edition, que
conta ainda com outras opções como o Dataguard, uma ferramenta de disaster recovery utilizado para fazer
replicação online entre sites diferentes.
*As versões do Oracle 12c (SE/EE) e Oracle 18c (SE/EE/XE) são suportadas somente no modo não-container.
2.3.3 MONGODB
MongoDB é um banco de dados de documentos que fornece alto desempenho, alta disponibilidade, e fácil
escalabilidade.
O MongoDB é um pré-requisito de instalação do DmView, utilizado principalmente pelo DmView Web e estão
homologadas as versões 3.2 ou 3.4 (assim como qualquer versão minoritária dessas versões).
Um dos pré-requisitos para a instalação do DmView em Windows é a utilização do SUN JDK 1.8.0_121. O
software Java é instalado durante a instalação ao marcar o checkbox JDK 1.8.0_121, portanto não é necessária
a instalação prévia.
Verifique no diretório de instalação, deverá existir uma nova pasta com o nome jdk1.8.0_121.
Se existir outro java instalado na máquina, este será ignorado pelo DmView que utilizará o Jdk 1.8.0_121.
Durante a instalação do DmView, se o checkbox do JDK 1.8.0_121 for desmarcado, o Java não será instalado e
ao clicar “Next”, a próxima tela da instalação solicitará o preenchimento do caminho do Java que já deve ter
sido instalado previamente na máquina, conforme exibido pelas figuras abaixo.
Após a instalação do DmView no Windows, a variável de ambiente “NMS_JAVA_HOME” será criada com o
caminho do Java configurado.
2.4.1.1 WINDOWS
Para fazer a alteração do Java utilizado pelo DmView no Windows, pare todos os serviços do DmView utilizando
o atalho “Stop Services” do menu iniciar e altere a variável de ambiente “NMS_JAVA_HOME” no Windows
colocando o caminho do Java desejado.
2.4.1.2 LINUX
Para realizar a alteração do Java utilizado pelo DmView no Linux, pare todos os serviços do DmView através do
comando “/etc/init.d/nms.allservices stop”, abra o arquivo “/etc/default/nms.default” em um editor de textos e
altere a variável “NMS_JAVA_HOME” colocando o caminho do Java desejado. Inicie os serviços do DmView
utilizando o comando “/etc/init.d/nms.allservices start”.
2.5 ZABBIX
O Zabbix é uma ferramenta de monitoramento de redes, servidores e serviços, desenvolvida para monitorar a
disponibilidade, experiência de usuário e qualidade de serviços.
O Zabbix permite monitoramento agentless (sem agentes) para diversos protocolos e conta com funções de
auto-discovery (descoberta automática de itens) e low level discovery (descoberta de métricas em itens
monitorados).
O servidor Zabbix mantém histórico dos dados coletados em banco de dados (Oracle, MySQL e PostgreSQL), de
onde são gerados gráficos, painéis de acompanhamento e slide-shows que mostram informações de forma
alternada.
O DmView pode ser configurado para utilizar o Zabbix para coletar informações dos equipamentos de trafego,
CPU e memória.
• Web Browser;
• Microsoft Terminal Service/Remote Desktop (ferramenta opcional, utilizada para exportar as telas do
servidor do DmView para as máquinas desktop dos operadores do DmView).
• Xming (ferramenta opcional, utilizada para exportar as telas do servidor do DmView com SO Linux para
as máquinas desktop dos operadores do DmView com SO Windows).
• X2GO (ferramenta opcional, utilizada para exportar as telas do servidor do DmView com SO Linux para
as máquinas desktop dos operadores do DmView com SO Windows).
• XManager (ferramenta opcional em que deve ser adquirida licença de uso, utilizada para exportar as
telas do servidor do DmView com SO Linux para as máquinas desktop dos operadores do DmView com
SO Windows).
• https://www.google.com.br/chrome/browser/desktop/
Ao utilizar uma funcionalidade que possui link com um endereço web, será aberto o browser padrão do sistema
operacional Windows ou Linux. No Linux o comando executado é “xdg-open”.
control-center liberation-mono-fonts
4. unlink /etc/systemd/system/default.target
5. ln -sf /lib/systemd/system/graphical.target
/etc/systemd/system/default.target
6. reboot
É recomendado que não seja instalado o DmView Console nas estações de trabalho dos usuários. Em geral, em
estações de trabalho é menos comum o atendimento a requisitos de hardware e de rede (latência de até 1 ms
com os servidores principais e de banco de dados). Esse tipo de instalação, em geral, irá prejudicar muito o
desempenho do DmView, degradando o trabalho do usuário e a usabilidade do produto. Esse tipo de instalação
também prejudica situações de atualização de versão do DmView, pois é necessário atualizar cada estação de
trabalho.
É recomendado que seja sempre instalado um ou mais servidores de console centralizados, e que os usuários
acessem o mesmo a partir de suas estações de trabalho através de softwares de conexão remota (ex.: Windows
Remote Desktop, X2Go e XMing).
2.11 CERTIFICADOS
Os certificados auto-assinados usados por padrão pelo DmView são o utilizados pelo DmView Web Portal e
DmView Web.
Estes certificados estão armazenado nos arquivo key.keystore, localizado no diretório "conf" do diretório de
instalação DmView (NMS_HOME/conf).
Não existe funcionalidade para configurar esse arquivo via DmView. No entanto, é possível configurar este
arquivo keystore através de linha de comando em Windows CMD ou Terminal Linux.
Além do certificado usado pelo DmView Web Portal e DmView Web, é possível importar certificados utilizados
nos equipamentos de forma a garantir a segurança na comunicação DmView x Equipamento. Para maiores
informações sobre este recurso, consulte o Manual de Operação no capítulo Management Protocol
Configuration:HTTP/HTTPS.
Abaixo estão as operações que podem ser executadas para ver, remover, gerar e importar certificados.
Linux Terminal:
Windows CMD:
Depois de rodar este commando, a senha do keystore será solicitada. A senha default para o keystore é
'changeit'.
DC:AB:82:6C:B3
Linux Terminal:
Windows CMD:
Comando:
Exemplo:
Importante: A senha do arquivo “.p12” utilizado, deve ser a mesma do arquivo “key.kestore”, que por padrão é
“changeit”.
Após a execução do comando, será solicitada a senha do arquivo “.p12” que deve ser a mesma do arquivo
“key.kestore”, entre com a senha e será exibida a mensagem informando que foi importado com sucesso.
Caso você não tenha o arquivo “.p12”, pode gera-lo com os arquivos “.crt” (certificado) e “.key” (chave privada),
utilizando o comando a seguir.
Comando:
2.11.4 IMPORTANDO UM CERTIFICADO DIGITAL (.P12) PARA O SERVIDOR ACS (NMS ACS)
Para estabelecer uma conexão segura entre CPE e ACS, utilizando https e um certificado válido, deve-se
importar um certificado no servidor ACS e configurar o CPE com o arquivo da CA (autoridade certificadora)
utilizada no certificado.
Para importar o certificado no servidor ACS, utilize os mesmos passos descritos no capítulo IMPORTANDO UM
CERTIFICADO DIGITAL (.P12) PARA O DMVIEW WEB (MAESTRO), pois o serviço NMS ACS busca os certificados
deste mesmo arquivo “key.keystore”.
Após importar o certificado no servidor ACS, é necessário configurar o equipamento CPE importando o arquivo
da autoridade certificadora. Acesse o equipamento através da página de configuração em um browser e
encontre o menu para a importação de certificados. Como exemplo, será utilizada uma ONU Datacom DM985-
424, mas cada CPE pode ter uma forma de configuração diferente. Para mais detalhes, consulte o manual do
equipamento.
Depois de importar no CPE o arquivo com a autoridade certificadora utilizada no certificado que foi importado
no NMS ACS, deve-se habilitar o uso do certificado na conexão CPE > ACS, para isso, marque o checkbox “Enable
Certificate”. Neste exemplo, está sendo utilizada uma ONU Datacom DM985-424, mas cada CPE pode ter uma
forma de configuração diferente. Para mais detalhes, consulte o manual do equipamento.
Após realizar estas configurações no servidor ACS e no CPE, a comunicação entre CPE > ACS será feita de forma
segura, com https e utilizando o certificado válido. Os informs do CPE devem ser recebidos com sucesso no
servidor ACS e exibidos no DmView Maestro.
Linux Terminal:
Windows CMD:
Linux Terminal:
Windows CMD:
Um exemplo de <customer-alias> poderia ser algo como 'tomcat-server'. No entanto, qualquer nome fornecido
pelo seu cliente pode ser usado.
Depois de introduzir esta linha de comando, você será solicitado a fornecer alguns dados que serão exibidos no
certificado. As perguntas são sobre Common Name, Organizational Unit, Organization, Locality, State and
Country Code. Finalmente, escolha uma senha para o CSR criado.
A linha de comando anterior deve ter criado a entrada da private key no arquivo key.keystore, usando o nome
fornecido no parâmetro <customer-alias>.
Você pode verificar esta entrada da private key através da mesma linha de comando usado na Seção 1.
Linux Terminal:
Windows CMD:
Após registrar o certificado utilizado pelo DmView Web Portal será necessário reiniciar o
serviço “NMS Apache Tomcat” para o DmView Web Portal exibir o certificado criado em seu
internet browser.
2.11.8 CERTIFICADOS REGISTRADOS ANTES DO UPGRADE PARA A VERSÃO 9.7 (OU SUPERIOR)
A partir da versão 9.7, os certificados mudaram de localização (antes estavam em:
“NMS_HOME\jdk1.8.0_121\jre\lib\security”) passando para os arquivos “cacerts” e “key.keystore” localizados no
diretório “NMS_HOME\conf” (Windows: “C:\Program Files\DmView\conf” ou Linux: “/opt/DmView/conf”). Assim,
se algum certificado foi registrado anteriormente, este deverá ser registrado novamente nestes arquivos.
Consulte os certificados usados no caminho antigo e registre-os no caminho novo.
Para o funcionamento do DmView, acesso aos equipamentos, banco de dados, servidores de aplicações e
servidores de terminal, é necessária a liberação de portas do Firewall, veja o exemplo da figura abaixo e as
portas do firewall que devem ser liberadas.
Portas a serem abertas no firewall FW3 de acordo com a figura da topologia exemplo.
No. Port Number Protocol Protocol Family Purpose
Portas a serem abertas no firewall FW0 de acordo com a figura da topologia exemplo.
Portas a serem abertas no firewall FW2 de acordo com a figura da topologia exemplo.
Portas a serem abertas no firewall FW0 de acordo com a figura da topologia exemplo.
memory allocation,
threads usage,
input and output
operations, CPU
consumption and
processing time for
requests.
Portas a serem abertas no firewall FW1 de acordo com a figura da topologia exemplo.
exchange
messages between
the server/console.
Portas a serem abertas no firewall FW3 de acordo com a figura da topologia exemplo.
devices running
Junos OS.
Portas a serem abertas no firewall FW1 de acordo com a figura da topologia exemplo.
Portas a serem abertas no firewall FW4 de acordo com a figura da topologia exemplo.
Portas a serem abertas no firewall FW4 de acordo com a figura da topologia exemplo.
Portas a serem abertas no firewall FW4 de acordo com a figura da topologia exemplo.
Portas a serem abertas no firewall FW0 de acordo com a figura da topologia exemplo.
3 INSTALAÇÃO DO ORACLE XE
Esta seção descreve os procedimentos para a instalação do Oracle XE em
ambiente Windows, bem como as configurações iniciais que devem ser realizadas no SGBD
para que ele esteja apto a funcionar como servidor de banco de dados para o Sistema de
Gerencia. Caso o usuário queira instalar a versão do Oracle Standard/Enterprise, favor entrar em contato com
o suporte da Datacom.
Antes de iniciar a instalação do Oracle, certifique-se que você está logado com um usuário
local e pertencente ao grupo de administradores locais da máquina ou que não existe
nenhuma restrição de domínio para este usuário.
Verifique se no Path do Windows, foi incluído o caminho para o diretório bin do Oracle. Caso não tenha sido
adicionado, adicione: "C:\oraclexe\app\oracle\product\11.2.0\server\bin\".
Verifique se o Oracle está funcionando corretamente, abra um prompt de comando do Windows, digite: “sqlplus
sys/[password] as sysdba” substituindo o [password] pela senha configurada e rode o sql “select status, logins
from v$instance;”. O resultado deve ser STATUS=OPEN e LOGINS=ALLOWED.
Para configurar o banco de dados como não container, inicialmente o banco configurado como padrão deve
ser excluído. Para isso, selecione a opção “Excluir banco de dados” e clique “Próximo”.
Será exibido um resumo das alterações que serão realizadas no banco de dados, clique “Finalizar”.
Será exibida uma mensagem para a confirmação da exclusão das instâncias do banco de dados, clique “Sim”
para continuar.
Para configurar o banco de dados como não container, selecione a opção “Criar um banco de dados” e clique
“Próximo”.
Digite o nome do banco de dados global, SID, desmarque o checkbox “Criar como Banco de Dados Contêiner” e
clique em “Próximo”.
Selecione a opção “Usar as opções a seguir para os atributos de armazenamento do banco de dados” e clique
“Próximo”.
Desmarque as opções “Especificar Área de Recuperação Rápida” e “Ativar arquivamento” e clique “Próximo”.
Desmarque as opções “Configurar Oracle Database Vault” e “Configurar Oracle Label Security”.
Configure a memória para utilizar o máximo permitido pela versão XE, que é de 2048 MB.
Poderá ser exibida uma mensagem de confirmação caso a senha não esteja de acordo com os padrões
recomendados pela Oracle. Clique “Sim” para continuar.
Selecione os checkboxes “Criar banco de dados”, “Gerar scripts de criação de banco de dados” e clique em
“Próximo”.
A instalação iniciará.
sqlplus / as sysdba
ou
4. Execute o comando de exportação dos dados do Oracle 11g XE para um arquivo “.dmp”.
db.username=nms_bkp
db.password=nms
4. Inicie novamente os serviços do DmView utilizando o menu “Programas → DmView → Start Services”.
5. Faça login no DmView e verifique se os equipamentos, circuitos, usuários, eventos estão como estavam
antes de fazer o backup.
6. Pare novamente os serviços do DmView utilizando o menu “Programas → DmView → Stop Services”.
7. Edite novamente o arquivo “dbcredentials.txt” do DmView, preenchendo-o com o usuário/senha
utilizado anteriormente, ex: db.username=nms e db.password=nms.
1. Abra o painel de controle do Windows, selecione o menu “Desinstalar um programa”, selecione na lista
o “Oracle Database 11g Express Edition” e clique “Desinstalar”.
2. Será exibida uma mensagem de confirmação para a remoção da aplicação e todas as funções, clique
em “Sim” para confirmar.
3. O Oracle 11g XE será desinstalado. Ao final da desinstalação, clique em “Concluir”.
Após a desinstalação do Oracle 11g XE, deve ser instalado o Oracle 18c XE, seguindo os passos do capítulo:
Instalação e configuração do Oracle 18c XE em Windows.
sqlplus / as sysdba
ou
3. Execute o comando de importação dos dados do Oracle 11g XE que foram exportados para o arquivo
“.dmp” para serem importados para o Oracle 18c XE.
4. Após a importação dos dados, verifique se o arquivo “dbcredentials.txt” do DmView, utilizado para
especificar o usuário que será utilizado para conectar no banco de dados Oracle e localizado no
diretório “C:\Program Files\DmView\conf\dbcredentials.txt”, está com o username e password corretos.
db.username=nms
db.password=nms
5. Inicie novamente os serviços do DmView utilizando o menu “Programas → DmView → Start Services”.
6. Faça login no DmView e verifique se os equipamentos, circuitos, usuários, eventos estão como estavam
quanto o Oracle 11g XE era utilizado.
3.4.1 WINDOWS
Pré-requisitos:
Para exportar um backup da sua base de dados são necessários dois arquivos localizados no diretório
“bin\scripts\database_scripts” da instalação DmView, o script “doDbBackup-Oracle.bat” e o arquivo
“oracle_dmview_backup.par”.
Abra o arquivo “doDbBackup-Oracle.bat” em um software de edição de texto para editá-lo. Segue abaixo o
conteúdo do arquivo:
@echo off
setlocal enableDelayedExpansion
rem ##### Extracts the date in YYYYMMDD_hhmmss format for the VDATETIME variable. ########################
for /f "skip=1" %%x in ('wmic os get localdatetime') do if not defined MyDateTime set MyDateTime=%%x
set VDATE=%MyDateTime:~0,8%
set VTIME=%MyDateTime:~8,6%
set VDATETIME=%VDATE%_%VTIME%
set BACKUPFILE_PATH=C:\temp
set LOGFILE_PATH=C:\temp
:7zNotPresent
IF EXIST "%PROGRAMFILES(X86)%\7-zip\7z.exe" (
set program_folder="%PROGRAMFILES(X86)%"
set program_folder=!program_folder:"=!
echo %program_folder%
GOTO exec
) ELSE (
echo Could not compress logs because could not locate 7-zip
echo at "%PROGRAMFILES%\7-zip\7z.exe"
echo or "%PROGRAMFILES(X86)%\7-zip\7z.exe"
)
goto:eof
:exec
echo %program_folder%
"%program_folder%\7-zip\7z.exe" a -tzip %BACKUPFILE_PATH%\oracle_dmview_bkp.%VDATETIME%.dmp.zip
%BACKUPFILE_PATH%\oracle_dmview_bkp.%VDATETIME%.dmp
echo;
echo Folder compressed succesfully
del %BACKUPFILE_PATH%\oracle_dmview_bkp.%VDATETIME%.dmp
echo unziped dmp file deleted
goto:eof
A variável “BACKUPFILE_PATH” pode ser configurada com o caminho do diretório que se deseja salvar
o arquivo de backup.
A variável “LOGFILE_PATH” pode ser configurada com o caminho do diretório que se deseja salvar o
arquivo de log do backup. Recomenda-se utilizar o mesmo diretório em que o arquivo de backup será
salvo.
Copie estes arquivos para uma mesma pasta no servidor de banco de dados e execute o arquivo “doDbBackup-
Oracle.bat” para iniciar o processo de backup da database Oracle. Ao final do processo de exportação, o arquivo
dump resultante estará salvo e compactado no diretório “C:\Temp” (padrão) ou no diretório configurado no
“doDbBackup-Oracle.bat” do servidor.
3.4.2 LINUX
Para exportar um backup da sua base de dados são necessários dois arquivos localizados no diretório
bin\scripts\database_scripts da instalação DmView, o script “oracle_dmview_backup.sh” e o “rotorfile.sh”.
Copie estes arquivos para uma mesma pasta no servidor de banco de dados e edite o arquivo
oracle_dmview_backup.sh para configurar os parâmetros conforme a sua instalação. As variáveis a serem
editadas são as seguintes:
O arquivo “rotorfile.sh” realiza o rotacionamento dos arquivos de backup, deixando somente os arquivos de
backup com o número de dias configurado (parâmetro “DAYS”) com o objetivo de apagar os arquivos mais
antigos e não encher o disco.
Assim, para realizar a importação, deve ser criado um usuário novo com nome “NMS” que é o padrão utilizado
pelo DmView. Se já existe um usuário com nome “NMS” e você deseja importar o banco utilizando este mesmo
usuário, será necessário deletá-lo antes, utilizando o comando exibido abaixo.
Antes de deletar o usuário “NMS” tenha certeza que o arquivo de backup “.dmp” está
íntegro. Como sugestão, crie um outro usuário, faça a importação neste e veja se o
processo foi realizado com sucesso.
Execute o comando abaixo para verificar se o usuário não existe no banco de dados.
no rows selected
Após confirmar que não existe o usuário ‘NMS’, crie-o utilizando os comandos abaixo.
Execute o comando abaixo para verificar se o usuário foi criado no banco de dados.
USERNAME CREATED
------------------------------ ---------
NMS 11-JAN-17
O processo de importação de um arquivo de dmp é igual tanto para Windows como para Linux, bastando
acessar o local onde está o arquivo “.dmp” no sistema operacional via Windows command prompt ou Linux
Terminal executando o comando de importação abaixo.
Abra o arquivo “export_ users.sql” em um editor de texto. O conteúdo do arquivo está exibido abaixo.
spool 'C:\Program Files\DmView\bin\scripts\database_scripts\output_users.sql';
set heading off;
SET SERVEROUTPUT ON;
set long 200
set linesize 200
set longchunksize 200
Select 'Create User '||u.username||' identified by values '
||REGEXP_SUBSTR(DBMS_METADATA.get_ddl ('USER',USERNAME), '''[^'']+''')||' Default
tablespace USERS '
||' Temporary tablespace TEMP;'||chr(10)
from dba_users u
where lock_date is null
and
USERNAME not in (
'SYS',
'SYSTEM',
'DBSNMP',
'MDSYS',
'OLAPSYS',
'ORDSYS',
'OUTLN',
'SYSMAN',
'WKSYS',
'WMSYS',
'ANONYMOUS',
'DIP',
'DMSYS',
'EXFSYS',
'MDDATA',
'MDSYS',
'NMS',
'ORDPLUGINS',
'TSMSYS',
'WMSYS',
'XDB');
select 'grant ' || privilege || ' to ' || grantee || ';'
from dba_sys_privs D
where
exists
(select
U.USERNAME
from
NMS.USERS U
where
U.USERNAME = D.GRANTEE);
select 'grant ' || granted_role || ' to ' || grantee || ';'
from dba_role_privs D
where
exists
(select
U.USERNAME
from
NMS.USERS U
where
U.USERNAME = D.GRANTEE);
OBS: Durante a execução do script podem ocorrer alguns erros devido a já existir o usuário. Neste caso o usuário
não será recriado, somente a sua senha será atualizada.
3.7.1 WINDOWS
Após realizar a instalação do DmView, acesse o diretório “C:\Program
Files\DmView\bin\scripts\database_scripts\RMAN\Script_Backup_Rman_Windows”. Neste diretório estão
presentes os arquivos necessários para configurar o backup do Oracle através do RMAN.
• backup_rman.bat;
• backup_rman.txt;
• read_me.txt;
O arquivo read_me.txt descreve os passos para realizar as pré-configurações necessárias para conseguir utilizar
a script de backup do RMAN. Estes passos serão descritos a seguir:
1- Acesse o servidor que tem o Oracle instalado, copie e cole a pasta “Script_Backup_Rman_Windows“ que
contém os arquivos backup_rman.bat e backup_rman.txt dentro do diretório “C:\app\Administrator”;
2- Crie os diretórios “backup” e “rman” para existir o caminho “C:\app\Administrator\backup\rman”;
3- Faça login no Oracle como sysdba e habilite o modo de Archivelog:
sqlplus / as sysdba
SQL> shutdown immediate
SQL> startup mount
SQL> alter database archivelog;
SQL> alter database open;
SQL> quit
rman target /
RMAN>SHOW ALL;
RMAN>CONFIGURE CONTROLFILE AUTOBACKUP ON;
RMAN>CONFIGURE RETENTION POLICY TO RECOVERY WINDOW OF 1
DAYS;
RMAN>quit
7- Este script pode ser agendado no Windows através do Agendador de Tarefas para ser executado
automaticamente em um horário configurado.
3.7.2 LINUX
Após realizar a instalação do DmView, acesse o diretório
“/opt/DmView/bin/scripts/database_scripts/RMAN/Script_Backup_Rman_Linux”. Neste diretório estão
presentes os arquivos necessários para configurar o backup do Oracle através do RMAN.
• bkp_full_rman.sh;
• read_me.txt;
O arquivo read_me.txt descreve os passos para realizar as pré-configurações necessárias para conseguir utilizar
a script de backup do RMAN. Estes passos serão descritos a seguir:
1- Acesse o servidor que tem o Oracle instalado e copie e cole a pasta “Script_Backup_Rman_Linux“ que
contém os arquivos backup_rman.bat e backup_rman.txt dentro do diretório “/u01/app/oracle”;
2- Crie os diretórios “/u02/backup/oracle/rman/” e “/u02/backup/oracle/logs/”;
3- Faça login no Oracle como sysdba e habilite o modo de Archivelog:
sqlplus / as sysdba
SQL> shutdown immediate
SQL> startup mount
SQL> alter database archivelog;
SQL> alter database open;
SQL> quit
rman target /
RMAN>SHOW ALL;
RMAN>CONFIGURE CONTROLFILE AUTOBACKUP ON;
RMAN>CONFIGURE RETENTION POLICY TO RECOVERY WINDOW OF 1
DAYS;
RMAN>quit
Este script pode ser agendado no Linux através da Cron do sistema operacional para ser executado
automaticamente em um horário configurado.
Com posse dos arquivos gerados pelo script de backup do RMAN, acesse o servidor de banco de dados e execute
os comandos abaixo.
sqlplus / as sysdba
shutdown immediate;
startup nomount;
crosscheck backup;
restore database;
recover database;
O caminho do diretório que contém os arquivos gerados pelo script de backup do RMAN
deve ser ajustado antes de executar os comandos de restore.
A seguir o “MongoDB License Agreement” é exibido, clique no checkbox para aceitar e clique em “Next”.
Para instalar em uma partição diferente de “C:\” o usuário dele escolher a opção “Custom”.
Ao fim do processo de instalação, a mensagem de que a instalação foi concluída com sucesso é exibida. Clique
em “Finish” para finalizar o processo de instalação do MongoDB.
3. Garanta que os arquivos binários da pasta bin estão presentes na variável de ambiente PATH. Para
manter a variável sempre atualizada, adicione a linha abaixo no arquivo de sistema “/etc/bashrc”:
• export PATH=<mongodb-install-directory>/bin:$PATH
• Exemplo: export PATH=/opt/mongodb/bin:$PATH
4. Crie links simbólicos para garantir o acesso ao MongoDB por todos os usuários do sistema operacional:
• ln -s <mongodb-install-directory>/bin/* /usr/bin
• Exemplo: ln -s /opt/mongodb/bin/* /usr/bin
5. Antes de iniciar o MongoDB pela primeira vez, crie um diretório para ser utilizado para escrita pelo
processo MongoDB. Por default, o diretório utilizado pelo processo é o /data/db.
• mkdir -p /data/db
6. Garanta que o usuário que está efetuando a configuração do MongoDB tem as permissões de leitura e
escrita no diretório.
7. Verifique o processo de inicialização do MongoDB executando o comando:
• mongod
>mongodump
Se o MongoDB estiver rodando com a autenticação ativada, o comando mongodump deve ser executado com
os parâmetros ‘username’, ‘password’ e ‘authenticationDatabase’, como no exemplo abaixo.
O comando irá conectar ao servidor que está rodando na máquina localhost através da porta 27017 e guardará
o backup do servidor no diretório “/bin/dump/”. O resultado do comando é mostrado abaixo.
Este comando fará o backup apenas do banco de dados específico da pasta selecionada. Porem há uma lista
de opções disponíveis que podem ser usadas com o comando mongodump.
mongodump --host
Este comando irá fazer o backup
mongodump --host localhost --
<HOST_NAME> --port de todas as databases de uma
port 27017
instância específica do mongod.
<PORT_NUMBER>
Para recuperar este backup de dados, deve ser usado o comando mongorestore. Este comando recuperará
todos os dados do backup salvo no diretório bin.
Se o MongoDB estiver rodando com a autenticação ativada, o comando para excluir a base existente deve ser
executado com os parâmetros ‘username’, ‘password’ e ‘authenticationDatabase’, como no exemplo abaixo.
>mongo localhost/nms --u nms --p nms --authenticationDatabase nms --eval db.dropDatabase()
>mongorestore
Se o MongoDB estiver rodando com a autenticação ativada, o comando mongorestore deve ser executado com
os parâmetros ‘username’, ‘password’ e ‘authenticationDatabase’, como no exemplo abaixo.
5 INSTALAÇÃO DO DMVIEW
5.1.1 PRÉ-REQUISITOS
• Instalação do Oracle XE;
• Instalação do MongoDB;
O arquivo de instalação tem o nome composto pelo código do produto “010.0001.96” a versão “DmView-
Enterprise-10.4.0-1”, o sistema operacional suportado pelo instalador “linux” e o build ou data de criação deste
instalador “20191212181412”.
Depois de ler o termo de licenciamento, deve-se especificar o path onde o software de gerência será instalado.
Após, serão disponibilizados os tipos de instalação, Enterprise Server, Enterprise Console e Database Server.
Cada tipo de instalação será explanado a seguir.
A escolha desta opção deve ser baseada na função que a máquina onde está sendo instalado o DmView
executará, Servidor, Console da Aplicação, Poller Server, Servidor Web ou somente Database Server.
• Enterprise Server: Modo servidor, permite a instalação da console de administração, todos os serviços
necessários para o funcionamento do DmView, portal de relatórios web e criação do banco de dados.
• Enterprise Console: Console de administração do DmView. Esta opção é utilizada quando existe um
servidor e deseja-se administrá-lo através de outras máquinas, assim se instala o DmView em modo
console. Nesta opção, não é instalado nenhum serviço no sistema operacional, somente a login.
• Poller Server: Se o usuário já tem o DmView instalado e gostaria de ter mais uma instância instalada em
outra máquina, selecionar esta opção.
• Web Server: Portal de relatórios do DmView, deve ser selecionado caso se deseje instalá-lo. Pode ser
instalado posteriormente em outro servidor.
• Database Server: Deve ser selecionado para configurar/criar/atualizar o banco de dados que será
utilizado pelo DmView. O Oracle deve ter sido previamente instalado. Pode ser instalado
posteriormente em outro servidor.
Caso o diretório de instalação seja modificado, para um futuro Upgrade de versão, ele
deverá ser informado corretamente para que o instalador identifique a versão instalada.
5.1.3.2 MODULES
Depois de selecionar o install type Enterprise Server e clicar “Next”, as opções da figura abaixo serão exibidas.
Clique “Next” para instalar todas as opções. Se você deseja instalar o banco em outro servidor, desmarque a
opção “Database Server” agora e instale depois no outro servidor que terá o banco de dados somente com a
opção de “Database Server”.
5.1.3.3 REQUIREMENTS
No passo requirements serão realizadas as verificações de pré-requisitos de hardware e software. Estes pré-
requisitos podem ser consultados no capítulo Software e Hardware requeridos pelo DmView.
O tipicon de cada um dos itens descreve quais os requisitos necessários para continuar a instalação.
Figura 74 – Tipicon
Cada item será verificado e deve ter um dos símbolos exibidos na tabela abaixo para informar ao usuário se o
requisito foi atendido.
Símbolo Significado
Requisito mínimo atendido com sucesso.
Requisito mínimo atendido com restrição.
Requisito mínimo não atendido.
Tabela 15 – Símbolos na verificação de requisitos
O botão “Next” do instalador só ficará disponível quando todos os requisitos forem atendidos.
Figura 77 - Verifying
Campos de preenchimento:
Port: Porta aonde o Oracle foi configurado para subir, por padrão é a porta 1521;
SID: Oracle SID, no Oracle Express Edition (XE) o padrão é “XE”, para Oracle Standard/Enterprise deve
ser preenchido com o SID que foi configurado durante a instalação do Oracle;
SYS Password: Senha do usuário SYS do Oracle, configurado durante a instalação do Oracle;
Campos de verificação:
O tipicon de cada um dos itens descreve o significado e os resultados esperados das verificações.
Figura 78 – Tipicon
Cada item será verificado e deve ter um dos símbolos exibidos na tabela abaixo para informar ao usuário se o
requisito foi atendido.
Símbolo Significado
Requisito mínimo atendido com sucesso.
Requisito mínimo atendido com restrição.
Requisito mínimo não atendido.
Tabela 16 – Símbolos na verificação de requisitos
O botão “Next” do instalador só ficará disponível quando todos os requisitos forem atendidos.
Clique no botão “Install Oracle” e selecione o instalador do Oracle para instalar. Siga os passos da seção
Instalação do Oracle XE para realizar a instalação.
Antes de iniciar a instalação do Oracle, certifique-se que você está logado com um usuário
local e pertencente ao grupo de administradores locais da máquina ou que não existe
nenhuma restrição de domínio para este usuário.
Create: Cria ou sobrescreve, se já tiver sido criado anteriormente, um schema do DmView no Oracle instalado
na máquina local e importa um banco vazio (sem dados). É necessário que o Oracle já tenha sido instalado
previamente e criadas as tablespaces de sistema e do DmView, ou seja, se o “Setup and Create” já foi rodado
anteriormente, o “Create” poderá ser rodado. Deve ser executado localmente no servidor que possui o Oracle
instalado.
Setup and Create: Cria as tablespaces de sistema do Oracle e do DmView, configura os parâmetros de sistema,
cria o schema do DmView e importa um banco vazio (sem dados) do DmView. Deve ser executado localmente
no servidor que possui o Oracle instalado. Caso seja esta a opção escolhida, na próxima tela será apresentado
o caminho da “Table Space Folder”, que por padrão no oracle 11 é: “C:\oraclexe\app\oracle\oradata\xe”.
Update: Atualiza o schema do DmView no Oracle instalado na máquina local para a versão que está sendo
instalada. É necessário que o Oracle já tenha sido instalado previamente e já tenham sido criadas as
tablespaces de sistema e do DmView, ou seja, se o “Setup and Create” já foi rodado anteriormente. Deve ser
executado localmente no servidor que possui o Oracle instalado.
Após selecionar uma das opções (Create, Setup and Create ou Update) e clicar “Next”, será realizada uma
verificação no Oracle pelo instalador do DmView para saber se a opção selecionada possui os pré-requisitos
para rodar e se não irá sobreescrever os dados já existentes. Será exibida uma mensagem para o usuário
informando o problema encontrado. Abaixo está um exemplo de quando o usuário seleciona a opção “Create”
ou “Update”, mas não possui as tablespaces padrão necessárias para o DmView, ou seja, o usuário deveria
selecionar a opção “Setup and Create”.
Database URL: Deve ser preenchido com a string de conexão do banco de dados Oracle. Em caso de “Create”,
“Setup and Create” ou “Update” deve ser sempre localhost, pois só podem ser executadas localmente. Se o
Oracle é “XE” (Express Edition), a string deverá ser “jdbc:oracle:thin:@localhost:1521:XE”, se o Oracle for Standard
ou Enterprise, a string deverá ser "jdbc:oracle:thin:@localhost:1521:datacom" se o Oracle SID for “datacom”.
Database password: Senha que será atribuída ao usuário do schema do banco de dados na criação do banco
ou que já é utilizada pelo DmView para a conexão com o banco de dados, em caso de Update da base.
Quando o target escolhido no passo “Database Operation” foi Update, será exibido um botão para realizar o
teste de conexão com o banco de dados Oracle, com as credenciais preenchidas.
Se a opção selecionada no passo “Database Operation” foi “Setup and Create”, será necessário indicar o
diretório utilizado para salvar os tablespaces do Oracle. O caminho preenchido padrão é o diretório padrão da
instalação do Oracle 11 XE.
Figura 85 – Verifying
O item “Installation” será verificado e deve ter um dos símbolos exibidos na tabela abaixo para informar ao
usuário se o requisito foi atendido.
Símbolo Significado
Requisito mínimo atendido com sucesso.
Requisito mínimo não atendido.
Tabela 18 – Símbolos na verificação de requisitos
Quando o target escolhido no passo “Database Operation” foi Create ou SetupAndCreate, será criado um novo
banco de dados do DmView no MongoDB e será apresentada a tela abaixo.
Mongo Database Folder: Diretório onde o Mongo Database foi/será instalado. Por padrão, este campo já vem
previamente preenchido com o diretório default da versão 3.4, porém se a instalação foi realizada em outro
diretório este campo deve ser alterado (Seleciona-se sempre o caminho completo até o diretório bin da
instalação do MongoDB).
Port: Porta padrão 27017 utilizada pelo MongoDB, se a porta foi modificada, este campo deve ser atualizado. A
porta também pode ser alterada pelo usuário após a instalação do DmView no arquivo de configuração
“mongo.conf”, localizado na pasta “conf”.
Schema: Usuário que será configurado no banco MongoDB para a criação dos dados do DmView. Por padrão
vem preenchido com o valor “nms”.
Database Password: Senha do usuário que será configurado no banco MongoDB para a criação dos dados do
DmView. Por padrão vem preenchido com o valor “nms”.
Create User: A partir da versão 10.2, o MongoDB passou a ser configurado pelo instalador do DmView com a
autenticação ativada, aumentando a segurança do banco de dados. Assim, é necessário clicar no botão para
criar o usuário e senha no MongoDB que será utilizado pelo DmView para realizar a conexão.
UPDATE:
Quando o target escolhido no passo “Database Operation” foi Update, o upgrade do DmView é de uma versão
inferior a 10.2.0-0 para uma versão igual ou superior a 10.2.0-0 e o MongoDB estava rodando sem autenticação
habilitada, serão exibidos os botões “Set User Roles” e “Test Connection”. O botão “Set User Roles” irá
configurar as permissões necessárias para o usuário e o botão “Test Connection” irá realizar o teste de conexão
com o banco de dados MongoDB, com as credenciais preenchidas.
Quando o upgrade do DmView é de uma versão inferior a 10.2.0-0 para uma versão igual ou superior a 10.2.0-0
e o Mongo já estiver com autenticação habilitada, o usuário deve parar o MongoDB com autenticação e iniciar
novamente sem autenticação. Assim, serão exibidos os botões “Set User Roles” e “Test Connection”.
Quando o upgrade do DmView é de uma versão igual ou superior a 10.2.0-0 para uma versão superior a 10.2.0-
0, o Mongo já vai estar com autenticação habilitada, logo, só será exibido o botão “Test Connection”.
5.1.3.12 SUMMARY
Resumo das opções selecionadas para a instalação.
Após a instalação do DmView ser realizada com sucesso, pode-se iniciar os serviços deixando marcada a opção
“Start services”.
5.1.4.1 MODULES
No “Install Type” “Enterprise Console”, todos os módulos a serem instalados são de sistema e obrigatórios.
5.1.4.2 REQUIREMENTS
No passo requirements serão realizadas as verificações de pré-requisitos de hardware e software. Estes pré-
requisitos podem ser consultados no capítulo Software e Hardware requeridos pelo DmView.
O tipicon de cada um dos itens descreve quais os requisitos necessários para continuar a instalação.
Figura 98 – Tipicon
Cada item será verificado e deve ter um dos símbolos exibidos na tabela abaixo para informar ao usuário se o
requisito foi atendido.
Símbolo Significado
Requisito mínimo atendido com sucesso.
Requisito mínimo atendido com restrição.
Requisito mínimo não atendido.
Tabela 20 – Símbolos na verificação de requisitos
O botão “Next” do instalador só ficará disponível quando todos os requisitos forem atendidos.
Figura 100 - Configuração do banco de dados, NMS Services, Portal Web e Standalone Services
Database URL: Deve ser preenchido com a string de conexão do banco de dados Oracle utilizado pelo Enterprise
Server.
Schema: Nome do usuário que foi utilizado para criar o schema no banco de dados ao instalar o DmView
Enterprise no servidor.
Database password: Senha que foi utilizada para criar o schema no banco de dados ao instalar o DmView
Enterprise no servidor.
NMS Services: Deve ser configurado com o IP do servidor do DmView que se deseja conectar.
Web Server URL: Deve ser preenchido com o endereço de acesso ao portal de relatórios do DmView. Se o
servidor foi instalado com todas as opções, o IP do Web Server é o mesmo do NMS Services.
Port: Porta padrão 27017 utilizada pelo MongoDB. Pode ser alterada pelo usuário no arquivo de configuração
“mongo.conf”, localizado na pasta “conf” da instalação DmView.
Schema: O usuário do banco MongoDB configurado no servidor. Por padrão vem preenchido com o valor
“nms”. Pode ser alterada pelo usuário no arquivo de configuração “mongo.conf”, localizado na pasta “conf” da
instalação DmView.
Database Password: A senha do usuário do banco MongoDB configurada no servidor. Por padrão vem
preenchido com o valor “nms”. Pode ser alterada pelo usuário no arquivo de configuração “mongo.conf”,
localizado na pasta “conf” da instalação DmView.
A partir deste ponto, a instalação apresenta os mesmos passos como no modo de instalação Enterprise Server,
são eles:
• Setup Shortcuts: Configuração dos atalhos do DmView. Eles podem ser criados para todos os usuários
ou somente para o usuário que está efetuando a instalação.
• Summary: Resumo das opções selecionadas para a instalação.
5.1.5.1 MODULES
No “Install Type” “Poller Server”, todos os módulos a serem instalados são de sistema e obrigatórios.
5.1.5.2 REQUIREMENTS
No passo requirements serão realizadas as verificações de pré-requisitos de hardware e software. Estes pré-
requisitos podem ser consultados no capítulo Software e Hardware requeridos pelo DmView.
O tipicon de cada um dos itens descreve quais os requisitos necessários para continuar a instalação.
Cada item será verificado e deve ter um dos símbolos exibidos na tabela abaixo para informar ao usuário se o
requisito foi atendido.
Símbolo Significado
Requisito mínimo atendido com sucesso.
Requisito mínimo atendido com restrição.
Requisito mínimo não atendido.
Tabela 21 – Símbolos na verificação de requisitos
O botão “Next” do instalador só ficará disponível quando todos os requisitos forem atendidos.
Database URL: Deve ser preenchido com a string de conexão do banco de dados Oracle.
Schema: Nome do usuário que foi utilizado para criar o schema no banco de dados ao instalar o DmView
Enterprise no servidor.
Database password: Senha que foi utilizada para criar o schema no banco de dados ao instalar o DmView
Enterprise no servidor.
NMS Services: Deve ser configurado com o IP do servidor do DmView que se deseja conectar.
Port: Porta padrão 27017 utilizada pelo MongoDB. Pode ser alterada pelo usuário no arquivo de configuração
“mongo.conf”, localizado na pasta “conf” da instalação DmView.
Schema: O usuário do banco MongoDB configurado no servidor. Por padrão vem preenchido com o valor
“nms”. Pode ser alterada pelo usuário no arquivo de configuração “mongo.conf”, localizado na pasta “conf” da
instalação DmView.
Database Password: A senha do usuário do banco MongoDB configurada no servidor. Por padrão vem
preenchido com o valor “nms”. Pode ser alterada pelo usuário no arquivo de configuração “mongo.conf”,
localizado na pasta “conf” da instalação DmView.
A partir deste ponto, a instalação apresenta os mesmos passos como no modo de instalação Enterprise Server,
são eles:
• Setup Shortcuts: Configuração dos atalhos do DmView. Eles podem ser criados para todos os usuários
ou somente para o usuário que está efetuando a instalação.
• Summary: Resumo das opções selecionadas para a instalação.
• Copying, Processing e Finishing: Exibe o progresso da instalação, detalhando os pacotes, operações
que estão sendo feitas durante a instalação e, ao final, finalizando a instalação.
5.1.6.1 MODULES
No “Install Type” “Web Server”, todos os módulos a serem instalados são de sistema e obrigatórios.
5.1.6.2 REQUIREMENTS
No passo requirements serão realizadas as verificações de pré-requisitos de hardware e software. Estes pré-
requisitos podem ser consultados no capítulo Software e Hardware requeridos pelo DmView.
O tipicon de cada um dos itens descreve quais os requisitos necessários para continuar a instalação.
Cada item será verificado e deve ter um dos símbolos exibidos na tabela abaixo para informar ao usuário se o
requisito foi atendido.
Símbolo Significado
Requisito mínimo atendido com sucesso.
Requisito mínimo atendido com restrição.
Requisito mínimo não atendido.
Tabela 22 – Símbolos na verificação de requisitos
O botão “Next” do instalador só ficará disponível quando todos os requisitos forem atendidos.
Database URL: Deve ser preenchido com a string de conexão do banco de dados Oracle.
Schema: Nome do usuário que foi utilizado para criar o schema no banco de dados ao instalar o DmView
Enterprise no servidor.
Database password: Senha que foi utilizada para criar o schema no banco de dados ao instalar o DmView
Enterprise no servidor.
NMS Services: Deve ser configurado com o IP do servidor do DmView que se deseja conectar.
Port: Porta padrão 27017 utilizada pelo MongoDB. Pode ser alterada pelo usuário no arquivo de configuração
“mongo.conf”, localizado na pasta “conf” da instalação DmView.
Schema: O usuário do banco MongoDB configurado no servidor. Por padrão vem preenchido com o valor
“nms”. Pode ser alterada pelo usuário no arquivo de configuração “mongo.conf”, localizado na pasta “conf” da
instalação DmView.
Database Password: A senha do usuário do banco MongoDB configurada no servidor. Por padrão vem
preenchido com o valor “nms”. Pode ser alterada pelo usuário no arquivo de configuração “mongo.conf”,
localizado na pasta “conf” da instalação DmView.
A partir deste ponto, a instalação apresenta os mesmos passos como no modo de instalação Enterprise Server,
são eles:
• Setup Shortcuts: Configuração dos atalhos do DmView. Eles podem ser criados para todos os usuários
ou somente para o usuário que está efetuando a instalação.
• Summary: Resumo das opções selecionadas para a instalação.
• Copying, Processing e Finishing: Exibe o progresso da instalação, detalhando os pacotes, operações
que estão sendo feitas durante a instalação e, ao final, finalizando a instalação.
5.1.7.1 MODULES
No “Install Type” “Database Server”, todos os módulos a serem instalados são de sistema e obrigatórios.
5.1.7.2 REQUIREMENTS
No passo requirements serão realizadas as verificações de pré-requisitos de hardware e software. Estes pré-
requisitos podem ser consultados no capítulo Software e Hardware requeridos pelo DmView.
O tipicon de cada um dos itens descreve quais os requisitos necessários para continuar a instalação.
Cada item será verificado e deve ter um dos símbolos exibidos na tabela abaixo para informar ao usuário se o
requisito foi atendido.
Símbolo Significado
Requisito mínimo atendido com sucesso.
Requisito mínimo atendido com restrição.
Requisito mínimo não atendido.
Tabela 23 – Símbolos na verificação de requisitos
O botão “Next” do instalador só ficará disponível quando todos os requisitos forem atendidos.
Campos de preenchimento:
Port: Porta aonde o Oracle foi configurado para subir, por padrão é a porta 1521;
SID: Oracle SID, no Oracle Express Edition (XE) o padrão é “XE”, para Oracle Standard/Enterprise deve
ser preenchido com o SID que foi configurado durante a instalação do Oracle;
SYS Password: Senha do usuário SYS do Oracle, configurado durante a instalação do Oracle;
Campos de verificação:
O tipicon de cada um dos itens descreve o significado e os resultados esperados das verificações.
Cada item será verificado e deve ter um dos símbolos exibidos na tabela abaixo para informar ao usuário se o
requisito foi atendido.
Símbolo Significado
Requisito mínimo atendido com sucesso.
Requisito mínimo atendido com restrição.
Requisito mínimo não atendido.
Tabela 24 – Símbolos na verificação de requisitos
O botão “Next” do instalador só ficará disponível quando todos os requisitos forem atendidos.
Clique no botão “Install Oracle” e selecione o instalador do Oracle para instalar. Siga os passos da seção
Instalação do Oracle XE para realizar a instalação.
Antes de iniciar a instalação do Oracle, certifique-se que você está logado com um usuário
local e pertencente ao grupo de administradores locais da máquina ou que não existe
nenhuma restrição de domínio para este usuário.
Create: Cria ou sobrescreve, se já tiver sido criado anteriormente, um schema do DmView no Oracle instalado
na máquina local e importa um banco vazio (sem dados). É necessário que o Oracle já tenha sido instalado
previamente e criadas as tablespaces de sistema e do DmView, ou seja, se o “Setup and Create” já foi rodado
anteriormente, o “Create” poderá ser rodado. Deve ser executado localmente no servidor que possui o Oracle
instalado.
Setup and Create: Cria as tablespaces de sistema do Oracle e do DmView, configura os parâmetros de sistema,
cria o schema do DmView e importa um banco vazio (sem dados) do DmView. Deve ser executado localmente
no servidor que possui o Oracle instalado. Caso seja esta a opção escolhida, na próxima tela será apresentado
o caminho da “Table Space Folder”, que por padrão no oracle 11 é: “C:\oraclexe\app\oracle\oradata\xe”.
Update: Atualiza o schema do DmView no Oracle instalado na máquina local para a versão que está sendo
instalada. É necessário que o Oracle já tenha sido instalado previamente e já tenham sido criadas as
tablespaces de sistema e do DmView, ou seja, se o “Setup and Create” já foi rodado anteriormente. Deve ser
executado localmente no servidor que possui o Oracle instalado.
Após selecionar uma das opções (Create, Setup and Create ou Update) e clicar “Next”, será realizada uma
verificação no Oracle pelo instalador do DmView para saber se a opção selecionada possui os pré-requisitos
para rodar e se não irá sobreescrever os dados já existentes. Será exibida uma mensagem para o usuário
informando o problema encontrado. Abaixo está um exemplo de quando o usuário seleciona a opção “Create”
ou “Update”, mas não possui as tablespaces padrão necessárias para o DmView, ou seja, o usuário deveria
selecionar a opção “Setup and Create”.
Database URL: Deve ser preenchido com a string de conexão do banco de dados Oracle. Em caso de “Create”,
“Setup and Create” ou “Update” deve ser sempre localhost, pois só podem ser executadas localmente. Se o
Oracle é “XE” (Express Edition), a string deverá ser “jdbc:oracle:thin:@localhost:1521:XE”, se o Oracle for Standard
ou Enterprise, a string deverá ser "jdbc:oracle:thin:@localhost:1521:datacom" se o Oracle SID for “datacom”.
Database password: Senha que será atribuída ao usuário do schema do banco de dados na criação do banco
ou que já é utilizada pelo DmView para a conexão com o banco de dados, em caso de Update da base.
Quando o target escolhido no passo “Database Operation” foi Update, será exibido um botão para realizar o
teste de conexão com o banco de dados Oracle, com as credenciais preenchidas.
Se a opção selecionada no passo “Database Operation” foi “Setup and Create”, será necessário indicar o
diretório utilizado para salvar os tablespaces do Oracle. O caminho preenchido padrão é o diretório padrão da
instalação do Oracle 11 XE.
O item “Installation” será verificado e deve ter um dos símbolos exibidos na tabela abaixo para informar ao
usuário se o requisito foi atendido.
Símbolo Significado
Requisito mínimo atendido com sucesso.
Requisito mínimo não atendido.
Tabela 26 – Símbolos na verificação de requisitos
Quando o target escolhido no passo “Database Operation” foi Create ou SetupAndCreate, será criado um novo
banco de dados do DmView no MongoDB e será apresentada a tela abaixo.
Mongo Database Folder: Diretório onde o Mongo Database foi/será instalado. Por padrão, este campo já vem
previamente preenchido com o diretório default da versão 3.4, porém se a instalação foi realizada em outro
diretório este campo deve ser alterado (Seleciona-se sempre o caminho completo até o diretório bin da
instalação do MongoDB).
Port: Porta padrão 27017 utilizada pelo MongoDB, se a porta foi modificada, este campo deve ser atualizado. A
porta também pode ser alterada pelo usuário após a instalação do DmView no arquivo de configuração
“mongo.conf”, localizado na pasta “conf”.
Schema: Usuário que será configurado no banco MongoDB para a criação dos dados do DmView. Por padrão
vem preenchido com o valor “nms”.
Database Password: Senha do usuário que será configurado no banco MongoDB para a criação dos dados do
DmView. Por padrão vem preenchido com o valor “nms”.
Create User: A partir da versão 10.2, o MongoDB passou a ser configurado pelo instalador do DmView com a
autenticação ativada, aumentando a segurança do banco de dados. Assim, é necessário clicar no botão para
criar o usuário e senha no MongoDB que será utilizado pelo DmView para realizar a conexão.
UPDATE:
Quando o target escolhido no passo “Database Operation” foi Update, o upgrade do DmView é de uma versão
inferior a 10.2.0-0 para uma versão igual ou superior a 10.2.0-0 e o MongoDB estava rodando sem autenticação
habilitada, serão exibidos os botões “Set User Roles” e “Test Connection”. O botão “Set User Roles” irá
configurar as permissões necessárias para o usuário e o botão “Test Connection” irá realizar o teste de conexão
com o banco de dados MongoDB, com as credenciais preenchidas.
Quando o upgrade do DmView é de uma versão inferior a 10.2.0-0 para uma versão igual ou superior a 10.2.0-0
e o Mongo já estiver com autenticação habilitada, o usuário deve parar o MongoDB com autenticação e iniciar
novamente sem autenticação. Assim, serão exibidos os botões “Set User Roles” e “Test Connection”.
Quando o upgrade do DmView é de uma versão igual ou superior a 10.2.0-0 para uma versão superior a 10.2.0-
0, o Mongo já vai estar com autenticação habilitada, logo, só será exibido o botão “Test Connection”.
A partir deste ponto, a instalação apresenta os mesmos passos como no modo de instalação Enterprise Server,
são eles:
• Setup Shortcuts: Configuração dos atalhos do DmView. Eles podem ser criados para todos os usuários
ou somente para o usuário que está efetuando a instalação.
• Summary: Resumo das opções selecionadas para a instalação.
• Copying, Processing e Finishing: Exibem o progresso da instalação, detalhando os pacotes, operações
que estão sendo feitas durante a instalação e, ao final, finalizando a instalação.
5.2.1 PRÉ-REQUISITOS
• Instalação do Oracle XE;
• Instalação do MongoDB;
• Para a instalação do DmView, é necessário a instalação do Java 8 (ou superior) para que seja possível a
execução do instalador.
Para isso, execute o comando ‘ulimit –a’ para consultar o valor configurado atualmente.
1) Edite o arquivo ‘/etc/security/limits.conf’ (sudo vim), adicione as linhas abaixo no final do arquivo e salve
as alterações.
Se você não estiver utilizando o usuário “root”, utilize o comando “sudo” para ter as
permissões necessárias para a instalação.
Será apresentado o contrato de licença do DmView, tecle “Enter” para continuar até o final do contrato.
Será apresentado o diretório aonde o DmView será instalado, tecle “Enter” para manter o diretório sugerido ou
digite o caminho do diretório desejado, depois digite “1” para continuar.
Será apresentada a primeira opção de tipo de instalação Enterprise Server, digite “Y” para aceitar ou “N” para
passar para próxima opção. Os outros tipos são: Enterprise Console, Web Server e Database Server, digite “1”
para aceitar.
• Enterprise Server: Modo servidor permite a instalação da console de administração, todos os serviços
necessários para o funcionamento do DmView, portal de relatórios web e criação do banco de dados.
A escolha desta opção deve ser baseada na função que a máquina onde está sendo instalado o DmView
executará, Servidor, Console da Aplicação, Servidor Web ou somente Database Server.
• Enterprise Console: Trata-se da console do DmView para instalação em uma máquina servidor de
consoles ou no desktop do usuário. Quando a opção Enterprise Server é selecionada, a console é
instalada automaticamente.
• Database Server: Deve ser selecionado para configurar/criar o banco de dados que será utilizado pelo
DmView. O Oracle deve ter sido previamente instalado. Pode ser instalado posteriormente em outro
servidor.
• Web Server: Portal de relatórios do DmView, deve ser selecionado caso se deseje instalá-lo. Pode ser
instalado posteriormente em outro servidor.
• Poller Server: Se o usuário já tem o DmView instalado e gostaria de ter mais uma instância instalada em
outra máquina, ele deve selecionar esta opção.
Após aceitar o modo Enterprise Server, os módulos JDK, Web Server e Database Server serão disponibilizados
para seleção e instalação. Digite “Y” para cada módulo e digite “1” para continuar.
Será apresentada mensagem para especificação do local onde será configurada a variável de ambiente
“NMS_JAVA_HOME” a ser utilizada pelo DmView. Tecle <Enter> para aceitar o valor default, ou digite o local
onde a instalação Java será utilizada. Digite “1” para continuar.
Será apresentada mensagem para seleção do tipo de banco de dados a ser utilizado. São apresentadas duas
opções, “Oracle” e “MongoDB”. Digite 1 para selecionar cada database a ser configurada.
• SID: Oracle SID, no Oracle Express Edition (XE) o padrão é “XE”, para Oracle Standard/Enterprise deve
ser preenchido com o SID que foi configurado durante a instalação do Oracle;
• SYS Password: Senha do usuário SYS do Oracle, configurado durante a instalação do Oracle;
• Port: Porta aonde o Oracle foi configurado para subir, por padrão é a porta 1521;
• Create – Se já existem tablespaces criadas, ou seja, já existia anteriormente um banco do DmView neste
servidor Oracle.
• Setup and Create – Está sendo feita uma instalação nova do DmView e neste banco nunca existiu uma
base do DmView. Serão criadas as tablespaces e os datafiles utilizados pelo DmView automaticamente.
• Update – Será feito uma atualização de versão da base do DmView que já existe.
Escolha uma das opções acima, de acordo com a necessidade e digite o número correspondente: “0”, “1” ou
“2”.
Será apresentada a URL de conexão do banco default “jdbc:oracle:thin:@localhost:1521:xe” digite “Enter” para
aceitá-la ou digite a URL de banco desejado. Não se esqueça de digitar a instância do banco corretamente, pois
DATACOM 204.0119.45 – FEVEREIRO/2021 142
DmView – Instalação Instalação do DmView
pode ser xe (quando o Oracle é a versão XE) ou o nome da instância configurada no Oracle (ex: datacom) caso
seja Standard ou Enterprise. OBS: Recomendamos que as opções de database sejam executadas localmente
na máquina que possui o banco de dados Oracle instalado.
Será apresentado o nome do Schema do Oracle default como “nms”, digite “Enter” para aceitar ou digite o
nome do schema desejado para alterá-lo. Digite e repita a senha que será utilizada. Digite “1” para continuar.
Será realizada uma verificação no banco de dados Oracle para saber se a opção selecionada não irá
sobreescrever dados já existentes e irá informar o usuário se for o caso.
Caso a opção escolhida for SetupAndCreate, o Tablespace Folder do Oracle XE 11 será exibido como sendo o
valor default, digite “Enter” para aceitar ou digite o caminho correto. Digite “1” para continuar.
O Mongo Database deve ser instalado antes de iniciar a instalação do DmView, pois a janela de configuração do
“Mongo Database Parameters” será exibida durante a instalação se o módulo “Database Server” foi
selecionado. Através da configuração do “Mongo Database Parameters” é possível indicar para o DmView onde
se encontram seus arquivos de configuração.
Port: Porta padrão 27017 utilizada pelo MongoDB. Pode ser alterada pelo usuário no arquivo de configuração
mongo.conf, localizado na pasta “conf” da instalação DmView.
Schema: O usuário do banco MongoDB configurado. Por padrão vem preenchido com o valor “nms”. Pode ser
alterada pelo usuário no arquivo de configuração mongo.conf, localizado na pasta “conf” da instalação
DmView.
Database Password: A senha do usuário do banco MongoDB configurado. Por padrão vem preenchido com o
valor “nms”. Pode ser alterada pelo usuário no arquivo de configuração mongo.conf, localizado na pasta
“conf” da instalação DmView.
Também pode ser configurado durante o processo de instalação o start automático dos serviços quando a
máquina for reiniciada.
O processo de instalação iniciará, mostrando o log de cada uma das operações que está sendo realizada.
Ao final da instalação deverá aparecer a mensagem “Installation was successful” indicando que a instalação foi
concluída com sucesso.
Após o final do processo de instalação, os serviços do DmView podem ser iniciados. Para isso, execute o
comando: “/etc/init.d/nms.allservices start”.
Verifique se os serviços foram iniciados com sucesso usando o comando “/etc/init.d/nms.allservices status”.
Após o início dos serviços do DmView, a login do usuário pode ser aberta através do comando:
"/opt/DmView/bin/startLogin.sh”.
5.3.1 WINDOWS
Para abrir a janela Login Window através de Iniciar →Programas →DmView →Enterprise →DmView Login, os
serviços do DmView já devem estar iniciados, conforme capítulo anterior. Para logar-se, basta fornecer um
Username e Password válidos e clicar em Login. Este procedimento fará com que a janela Network Manager seja
aberta, maiores detalhes sobre este tópico serão abordados neste documento.
Quando o DmView é instalado, um usuário administrator com senha administrator é criado. Depois de se logar
pela primeira vez, é recomendada a troca da senha para garantir a segurança no uso da gerência. O usuário
datacom com senha datacom também é criado, recomenda-se trocar a senha.
A figura abaixo mostra a janela Login Window depois de ser realizado um login com sucesso:
Caso ao abrir o login ocorra o erro "O Windows não pode encontrar '\bin\javaw'. Certifique-
se de que o nome foi digitado corretamente e tente novamente.", faça logoff/ login no
Windows e tente novamente.
5.3.2 LINUX
Para fazer login no DmView usando o sistema operacional Linux, execute o arquivo “startLogin.sh”, caso o
DmView esteja instalado em “/opt/DmView”, o comando fica assim:
• /opt/DmView/bin/startLogin.sh
Consulte o DmView – Upgrade Guide, este guia descreve como realizar o upgrade passo a passo, os pré-
requisitos necessários, como garantir a segurança dos dados fazendo os backups antes da atualização e o que
fazer em caso de falha da atualização.
Além disso, faça uma cópia do diretório de instalação do DmView (Ex: “C:\Program Files\DmView” ou
“/opt/DmView”).
DmView devem estar parados, com exceção do NMS MongoDB. O usuário deve seguir os passos de acordo com
as seções anteriores e escolher a pasta de instalação em que o DmView encontra-se instalado. Se o diretório ou
a unidade de disco usados não foram os padrões, o usuário deve editar o path de instalação passando o
caminho correto.
Neste passo, o instalador reconhecerá o software e a versão instalada e informará ao usuário que uma
atualização será feita, como mostra a figura abaixo:
Após clicar em next, proceder como nas instalações anteriores, as telas serão as mesmas.
Para o banco de dados, as três opções aparecerão: “Create”, “Setup and Create” e “Update”. Para que os dados
da base não sejam perdidos, o usuário deve escolher a opção “Update“.
Caso o banco de dados esteja instalado em outra máquina, recomendamos que o instalador seja executado
localmente para que seja feita a atualização do banco de dados, ou seja, não seja executado o update da base
utilizando uma “Database URL” de um servidor remoto.
Caso ocorra qualquer problema na atualização, recomendamos que sejam seguidos os passos do tópico
Capturando os logs do DmView com o script generateTroubleshootingLogs e os logs sejam enviados para o
suporte Datacom realizar uma análise.
6.1.1 XMING
O Xming é um tipo de software mais conhecido como um display server. É um servidor X que está em circulação
desde 2007, sendo de domínio público (gratuito) e funciona no Windows como um programa standalone, o que
significa que você não precisa de um emulador.
6.1.1.1 PRÉ-REQUISITOS
Para que seja possível a utilização do Xming para a exportação de telas de login do DmView do servidor Linux
para o Windows, é necessário que o pacote de servidor X esteja previamente instalado no Linux.
1- Execute o instalador, será exibida a mensagem de boas vindas do software, clique Next para continuar.
2- Escolha o diretório de instalação. O Xming necessita de no mínimo 4,7 MB de espaço em disco livre para
ser instalado. Clique Next para continuar.
3- Componentes a serem instalados. Selecione Full Installation e clique Next para continuar.
5- Tarefas adicionais. Se você deseja criar atalhos no desktop, selecione as opções e clique Next.
7- Instalando Xming.
8- Xming instalado com sucesso. Clique Finish para finalizar a instalação e abrir Xming. Verifique se o
2- Será exibida a janela abaixo. Selecione Multiple Windows para possibilitar a abertura das várias janelas
do DmView e clique Next.
3- Selecione Start a program pois será configurado o caminho de execução do login do DmView, clique
Next.
4- Digite o caminho do login do DmView no campo Start Program. Selecione Using Putty, preencha o
campo Connect to computer com o IP ou hostname do computador que tem o DmView instado e
preencha os campos de login e password do usuário. Clique Next.
• Start program = /opt/DmView/bin/startLogin.sh
6- Clique em Save Configuration para salvar um atalho com as configurações que foram definidas. Clique
Finish para finalizar a configuração.
Se for mudar o nome do atalho, mantenha o “.xlaunch” no final do nome para manter o
vínculo com o Xming.
6.1.2 X2GO
X2Go é um software de desktop remoto de código aberto para Linux que usa o protocolo de tecnologia NX. O
X2Go fornece acesso remoto à interface gráfica do usuário do Linux em um desktop Windows ou Linux através
de sessões remotas seguras via ssh. O pacote do servidor deve ser instalado em um host Linux e os pacotes de
cliente podem ser executados em Windows ou Linux.
• compat-glibc-2.5-46.2.x86_64.rpm
• compat-glibc-headers-2.5-46.2.x86_64.rpm
• fuse-2.8.3-5.el6.x86_64.rpm
• fuse-libs-2.8.3-5.el6.i686.rpm
• fuse-sshfs-2.4-1.el6.x86_64.rpm
• gd-2.0.35-11.el6.i686.rpm
• gd-2.0.35-11.el6.x86_64.rpm
• glibc-headers-2.12-1.192.el6.x86_64.rpm
• glibc-static-2.12-1.192.el6.x86_64.rpm
• glibc-utils-2.12-1.192.el6.x86_64.rpm
• libNX_X11-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libNX_Xau-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libNX_Xcomposite-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libNX_Xdamage-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libNX_Xdmcp-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libNX_Xext-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libNX_Xfixes-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libNX_Xinerama-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libNX_Xpm-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libNX_Xrandr-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libNX_Xrender-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libNX_Xtst-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libXcomp-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libXcompext-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libXcompshad-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• libXpm-3.5.10-2.el6.x86_64.rpm
• lsof-4.82-5.el6.x86_64.rpm
• nxagent-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• nx-libs-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• perl-Capture-Tiny-0.23-1.el6.noarch.rpm
• perl-Config-Simple-4.59-5.1.el6.noarch.rpm
• perl-DBD-Pg-2.15.1-4.el6_3.x86_64.rpm
• perl-DBD-SQLite-1.27-3.el6.x86_64.rpm
• perl-DBI-1.609-4.el6.x86_64.rpm
• perl-File-BaseDir-0.03-13.el6.noarch.rpm
• perl-File-Which-1.09-2.el6.noarch.rpm
• perl-Try-Tiny-0.11-4.el6.noarch.rpm
• PostgreSQL-libs-8.4.20-6.el6.x86_64.rpm
• pwgen-2.07-1.el6.x86_64.rpm
• x2goagent-3.5.0.32-3.el6.x86_64.rpm
• x2goserver-4.0.1.19-3.el6.x86_64.rpm
• x2goserver-fmbindings-4.0.1.19-3.el6.x86_64.rpm
• x2goserver-printing-4.0.1.19-3.el6.x86_64.rpm
• x2goserver-xsession-4.0.1.19-3.el6.x86_64.rpm
• xorg-x11-fonts-misc-7.2-11.el6.noarch.rpm
• xorg-x11-font-utils-7.2-11.el6.x86_64.rpm
3- Licença de uso do software, leia e clique I agree se aceitar e quiser continuar a instalação.
5- Local de instalação. Escolha o local que deseja instalar o software e clique Next.
6- Escolha a pasta no menu iniciar do Windows. Clique Install para iniciar a instalação.
7- Instalação em andamento.
• Aba Media:
o Desabilitar o checkbox "Client side printing support";
• Demais abas: Manter a configuração padrão.
3- Clique OK. Será exibida a janela abaixo. Clique na conexão criada, será solicitada a senha do usuário,
preencha e clique OK, o status passará para Connecting e depois Running e a login do DmView deverá
abrir para o usuário.
6.1.3 XMANAGER
XManager é uma solução de integração entre plataformas que está no mercado desde 1997 e permite que os
clientes controlem sistemas e aplicativos remotos. O Xmanager funciona no Windows como um programa
standalone, não requer nenhuma instalação adicional do lado do servidor e apenas pequenas ou nenhuma
mudança são necessárias para sua infra-estrutura de TI existente. Diferentemente das ferramentas Xming e
X2GO, o XManager não é uma ferramenta open source (gratuita) e devem ser adquiridas licenças de uso junto
aos seus revendedores autorizados.
1- Execute o instalador, será exibida a mensagem de boas vindas do software, clique “Next” para
continuar.
2- Leia o contrato de licença, selecione “I accept the terms of the license agreemente” e clique “Next” para
continuar.
4- Verifique o diretório em que o software será instalado, altere caso desejado e clique “Next”.
7- A instalação será iniciada, irá fazer a copia dos arquivos necessário, as configurações e será finalizada.
2- Será exibida a janela abaixo. Clique em “New” para configurar uma nova sessão e digite o nome
desejado.
3- Digite o IP do servidor no campo “Host”, selecione o protocolo “SSH”, digite o username para realizar a
conexão e no campo “command” digite “sudo /opt/DmView/bin/startLogin.sh”.
7 CONFIGURAÇÃO DO DMVIEW
Diretório Descrição
/doc Documentação.
A janela About indica informações de sistema como a versão do sistema operacional que está instalado, a
versão do java, o diretório de instalação do DmView e o número do processo.
Em Version são exibidas as informações referentes a versão do DmView que está sendo utilizada, como SW-
Version, Build-On, Database Version e License (Demo ou Enterprise).
A box Managed Devices exibe o número de devices que estão adicionados ao DmView e número máximo de
devices que a licença inserida suporta.
Os botões Save Info e Feature Details são utilizados no licenciamento do DmView e serão apresentados a seguir.
Para aumentar o número de elementos a serem gerenciados e aumentar o número de acessos remotos, deve
ser gerada uma licença para este fim. Para tanto, os seguintes passos são necessários:
• A DATACOM deve disponibilizar o arquivo da licença, o qual deve ser salvo no diretório de instalação
do DmView (Windows: “C:\Program Files\DmView\” ou Linux: “/opt/DmView”), com o nome de
license.dat.
• Depois confira o número de elementos que podem ser gerenciados através de “Iniciar→
Programas→ DmView→ Enterprise→ DmView About” na seção Managed Devices e as funcionalidades
licenciadas através de Feature Details.
CLI Template: Permite o uso da ferramenta CLI Template, utilizada para enviar templates de comandos (CLI)
para um ou vários equipamentos DATACOM.
CLI Template Multivendor: Permite o uso da ferramenta CLI Template, utilizada para enviar templates de
comandos (CLI) para um ou vários equipamentos de outros fabricantes de equipamentos.
High Availability: Permite a utilização do recurso de alta disponibilidade do DmView.
7.3.1 GENERAL
O início do arquivo é composto pela seção General, conforme vemos abaixo:
#General
Version=Enterprise-11.0.0-0
LicenseType=Enterprise-Server
Server=localhost
nms.global.services.address=dmviewbase.ped.datacom.ind.br
provisioning.port=8082
provisioning.timeout=600000
nms.ha.enabled=false
nms.poller.scheduled.enabled=true
nms.poller.distributed.enabled=false
##
# Month and weekday names can be given as the first three letters of the
English names.
# Example patterns:
# 0/30 8-10 * * * = 8:00, 8:30, 9:00, 9:30 and 10 o'clock every day.
##
nms.poller.scheduled.cron.expression=0 */6 * * *
nms.poller.pollingMaxIdleTime=15
nms.poller.genericMessageReceiverPoolSize=10
nms.poller.pollingMessageReceiverPoolSize=10
Parâmetros ocultos:
Além destes parâmetros listados acima que já existem por padrão no arquivo “nms.conf”, existem os
parâmetros:
será agendado para o final deste tempo de espera. Exemplo: O tempo de espera foi configurado para
25 minutos e um polling iniciou às 10h00 em um equipamento específico. Se uma nova trap chegou
para este mesmo equipamento às 10h10, o novo polling será agendado para 10h25, que é quando o
tempo de espera termina. Para alterar este valor para 25 minutos, por exemplo, deve ser incluído o
parâmetro “nms.login.pollingOnTrap.waitTimeMinutes=25” na seção “Server NMS” do “nms.conf”. O valor
de tempo de espera padrão, caso o parâmetro “nms.login.pollingOnTrap.waitTimeMinutes” não esteja
presente no “nms.conf”, é de 15 minutos. Esse tempo é calculado por equipamento, ou seja, cada
equipamento terá o seu tempo de espera independente. OBS: Este parâmetro não é válido para
equipamentos DmOS.
• nms.discovery.netconf.enable: Parâmetro polling do DmOS para passar a ser feito sem necessidade do
SNMP estar habilitado no equipamento, sendo suficiente apenas o equipamento estar acessível via
NETCONF. Por default valor esta configurado em true. Recomenda-se utilizar este parâmetro em false
caso sua gerência não possua equipamentos DmOS.
A Configuração que mantém somente uma janela de bayface aberta por equipamento é o
comportamento padrão do DmView e não pode ser desabilitada.
JdbcUrl=jdbc:oracle:thin:@localhost:1521:xe
nms.global.db.jdbcUrl=${JdbcUrl}
nms.global.db.driverClass=oracle.jdbc.driver.OracleDriver
jdbc:oracle:thin:@localhost:1521:datacom
IntegratedFaultSystems=
KeepAliveRate=20
• KeepAlive: Habilita serviço interno que envia uma trap para sistema de falhas de nível superior a cada
“KeepAliveRate” segundos informando que serviços do DmView estão operando corretamente. Usar em
conjunto com “KeepAliveRate”.
• IntegratedFaultSystems: Nome(s) ou IP(s) e porta TCP dos sistemas de falhas de nível superior para
onde DmView deve encaminhar traps recebidas [ex.: 192.168.0.2|162|192.168.0.2|162]
• KeepAliveRate: Tempo em segundos entra cada envio de trap do DmView informando sua correta
operação. Usar em conjunto com “KeepAlive”.
7.3.6 WEB
ServerWWW=https://localhost:8443/nms/
• Server WWW: Endereço https base para serviço NMS Apache Tomcat (Portal Web de relatórios do
DmView). Caso o servidor do Portal Web de relatórios do DmView tenha sido instalado em outro
servidor, esta URL deve ser modificada.
user.preferences.cache.expire=720
Parâmetros de configuração de banco de dados e de sua pool de conexões (somente altere estes valores caso
possua conhecimento, caso contrário contate o nosso suporte):
##
##
database.DbmsPoolType=c3p0
database.DbmsPoolOnGuiEnabled=false
database.enableUniqueConnectionOnAutoProv=true
database.enableUniqueConnectionOnLogin=true
database.enableUniqueConnectionOnWeb=true
database.monitor.limits.maxPreparedStatementBatching=500000
##
##
database.pool.c3p0.acquireIncrement=5
database.pool.c3p0.acquireRetryAttempts=9
# in milliseconds
database.pool.c3p0.acquireRetryDelay=5000
# in milliseconds
database.pool.c3p0.checkoutTimeout=0
# in seconds
database.pool.c3p0.idleConnectionTestPeriod=1800
database.pool.c3p0.minPoolSize=15
database.pool.c3p0.initialPoolSize=15
database.pool.c3p0.maxPoolSize=150
database.pool.c3p0.maxIdleTime=0
database.pool.c3p0.maxStatementsPerConnection=0
database.pool.c3p0.statementCacheNumDeferredCloseThreads=0
database.pool.c3p0.numHelperThreads=3
# in seconds
database.pool.c3p0.unreturnedConnectionTimeout=0
database.pool.c3p0.debugUnreturnedConnectionStackTraces=false
database.pool.c3p0.testConnectionOnCheckout=false
database.pool.c3p0.testConnectionOnCheckin=false
database.pool.c3p0.idleConnectionTestPeriod=1800
##
7.3.8 PROVISIONING
Seção referente ao serviço de provisionamento (somente altere estes valores caso possua conhecimento, caso
contrário contate o nosso suporte).
# Provisioning database related configuration
##
provisioning.db.driver.class=oracle.jdbc.OracleDriver
provisioning.db.url=${JdbcUrl}
##
# Provisioning Server
##
provisioning.base.uri=http://${Server}:${provisioning.port}
##
# Connection pool configuration properties.
##
provisioning.db.pool.acquire.increment=5
provisioning.db.pool.acquire.retry.attempts=5
provisioning.db.pool.acquire.retry.delay=2000
provisioning.db.pool.checkout.timeout=0
provisioning.db.pool.idle.connection.test.period=60
provisioning.db.pool.min.pool.size=2
provisioning.db.pool.max.pool.size=20
provisioning.db.pool.max.idle.time=120
provisioning.db.pool.num.helper.threads=3
provisioning.ssl.enabled=true
provisioning.base.uri=https://${Server}:${provisioning.port}
provisioning.uri=https://${Server}:${provisioning.port}/service
##
nms.standalone.services.base.url=https://${nms.global.services.address}:
8101
nms.standalone.services.websocket.uri=wss://${nms.global.services.addres
s}:8101
nms.acs.https.port=7547
nms.acs.uri=https://${nms.global.services.address}:${nms.acs.https.port}
nms.data.collector.client.http.connection.pool.size=20
nms.inventory.client.http.connection.pool.size=20
##
# Importation
##
importation.uri=${nms.standalone.services.base.url}
provisioning.uri=http://${Server}:${provisioning.port}/service
nms.discovery.url=${nms.standalone.services.base.url}
nms.inventory.url=${nms.standalone.services.base.url}
license.uri=${nms.standalone.services.base.url}
merge.uri=${nms.standalone.services.base.url}
nms.profiles.uri=${nms.standalone.services.base.url}
nms.nes.uri=${nms.standalone.services.base.url}
nms.status.uri=${nms.standalone.services.base.url}
nms.data.collector.uri=${nms.standalone.services.base.url}
nms.dynamic.device.config.uri=${nms.standalone.services.base.url}
nms.cli.template.server.uri=${nms.standalone.services.base.url}
nms.cli.template.client.uri=${nms.standalone.services.base.url}
nms.cli.template.client.template.instance.add.uri=${nms.cli.template.cli
ent.uri}/#/templateinstance/add
device.management.web.uri=${nms.standalone.services.base.url}
nms.dynamic.device.config.client.uri=${nms.standalone.services.base.url}
##
##
nms.nes.websocket.uri=${nms.standalone.services.websocket.uri}
Parâmetros ocultos:
• nms.acs.http.port: Porta utilizada pelo serviço ACS para receber requisições HTTP. O valor padrão é
“7546”. Ex: “nms.acs.http.port=7546”. As requisições HTTP podem ser redirecionadas para HTTPS ao
habilitar o parâmetro “nms.acs.http.port.redirect=true”, conforme descrito abaixo.
• nms.acs.http.port.redirect: Parâmetro de configuração de redirect de HTTP para HTTPS. O valor padrão
é “false”, mas pode ser habilitado configurando o parâmetro para “true”, assim, as requisições HTTP
que chegarem no ACS serão redirecionadas para HTTPS. Ex: “nms.acs.http.port.redirect=true”.
7.3.10 LDAP
##
# LDAP Conf
##
ldap.enable=false
Caso o LDAP seja habilitado, deverá ser alterado também o arquivo ldap.conf, localizado na pasta DmView/conf.
Para maiores informações, consulte a seção LDAP do documento DmView - Manual de Operação Geral.
##
status.device.cache.expire.time=6
status.device.cache.expire.unit=HOURS
status.device.cache.size=200
##
# Terminal Paging
##
# Matches here will NOT be shown on output
##
# Confirmation
##
# Matches confirmations of type Y/n, y/N, y/n
# between <>, () or [], e.g. <Y/n>, (y/N), [y/n]
# and gives y as a response
cli.output.confirmation.regex[0]=[\\[\\(<][yY]\\/[nN][>\\)\\]]
cli.output.confirmation.response[0]=y
##
# Error Results
##
cli.output.error.regex[0]=% \\d+:?
cli.output.error.regex[1]=%Error:?
cli.output.error.regex[2]=syntax error:
cli.output.error.regex[3]=aborted:
cli.output.error.regex[4]=Uncommitted changes found, commit them\\?
\\[yes\\/no\\/CANCEL\\]
cli.output.error.regex[5]=% Invalid word detected at
cli.output.error.regex[6]=% No such interface type
cli.output.error.regex[7]=Invalid parameter
cli.output.error.regex[8]=This MEP is not enabled
cli.output.error.regex[9]=Error:
cli.output.error.regex[10]=% Incomplete command
cli.output.error.regex[11]=failed: Bad file permissions
cli.output.error.regex[12]=File not found.
cli.output.error.regex[13]=Operation timed out.
cli.output.error.regex[14]=% EVC
cli.output.error.regex[15]=Waiting for firmware update to complete
cli.output.error.regex[16]=% Cold reload in progress, please stand by.
cli.output.error.regex[17]=% Invalid input detected
cli.output.error.regex[18]=The ping source is invalid.
cli.output.error.regex[19]=Authentication Denied. Invalid user
credentials!
cli.output.error.regex[20]=Authentication Failed. Invalid authentication
method configuration!
cli.output.error.regex[21]=Incorrect input
cli.output.error.regex[22]=Incorrect password!
cli.output.error.regex[23]=Invalid user name. User name can be up to
cli.output.error.regex[24]=Error!
cli.output.error.regex[25]=while clearing the ARP Cache
cli.output.error.regex[26]=Command not found
cli.output.error.regex[27]=Failure Information
cli.output.error.regex[28]=Value is out of range
cli.output.error.regex[29]=Aborted:
cli.output.error.regex[30]=% Cannot set a port-channel member
##
# Clean caracters from commands
##
# (\\x9B|\\x1B\\[)[0-?]*[ -\\/]*[@-~] : matches possible ASCII Escape
Sequences
cli.output.clean.regex[0]=(\\x9B|\\x1B\\[)[0-?]*[ -\\/]*[@-~]
##
DATACOM 204.0119.45 – FEVEREIRO/2021 196
DmView – Instalação Configuração do DmView
# NMS Security
##
# Passphrase Configuration. Used in encryption/decryption.
nms.cli.template.passphrase=password
As seções “Text Based Protocol Prompts configuration”, “Terminal Paging”, “Confirmation” e “Error Results”,
foram incluídas recentemente, segue abaixo um resumo sobre cada uma delas.
• Text Based Protocol Prompts configuration: Suporte aos caracteres do prompt de comando de
qualquer equipamento, baseado nos parâmetros “cli.output.prompt.regex” cadastrados. Tem como
objetivo identificar, de acordo com as regex cadastradas, quando o equipamento está pronto para
receber os comandos e quando finalizou a execução dos mesmos. Caso existam novos caracteres de
prompt de comando, basta cadastrar uma nova regex com os mesmos.
o cli.output.prompt.exclusion: Parâmetro que configura exceções de prompt por comando.
Exemplo:
cli.output.prompt.exclusion[0][0]=show log.*
cli.output.prompt.exclusion[0][1]=show tech-support.*
• Terminal Paging: Suporte a terminal paging nos equipamentos. Antes, quando o resultado de um
comando executado por um CLI Template era maior que uma tela, ficava travado aguardando uma
ação do usuário para continuar a rolagem resultante das configurações aplicadas. Agora, todo o
resultado pode ser apresentado direto, de acordo com as expressões regulares configuradas neste
parâmetro.
• Confirmation: Suporte a comandos de confirmação. Antes, quando o resultado de um comando
executado por um CLI Template necessitava de uma confirmação do usuário, ficava travado
aguardando uma ação do usuário para continuar a aplicação das configurações. Agora, pode ser
configurado para quando, por exemplo, for solicitada uma confirmação do tipo “(y/n)”, seja preenchido
com “y” automaticamente. As expressões regulares deste parâmetro irão identificar os comandos
esperados durante a execução dos comandos e a resposta padrão para eles.
• Error Results: Suporte à validação (erro de uma aplicação) por regex (expressões regulares) conhecidas
para saber de forma clara e correta se uma aplicação de template foi bem-sucedida ou não. Caso uma
nova mensagem de erro seja implementada no equipamento, ela pode ser incluída na forma de
expressão regular neste parâmetro.
# Portal Web
##
# Define the field delimiter for all CSV reports in the Web Portal
# Default Value: ,
#nms.web.portal.report.csv.field.delimiter=,
# Define the text enclosure for all CSV reports in the Web Portal
#nms.web.portal.report.csv.text.enclosure="
A partir da versão 9.4, é possível configurar quais os caracteres desejados para fazer a separação de dados dos
relatórios quando gerados em formato “.CSV”. Desta forma, é possível configurar os parâmetros:
A partir do DmView 9.3, os serviços Apache DS, TrapD e XML-RPC foram descontinuados. A
partir do DmView 9.4, os serviços Activation Service, Circuit Merge, CLI Template, Device
Discovery, Dynamic Device Config Client Web, Importation, Inventory, License Server, NES,
Profile e Status foram substituídos pelo único serviço “NMS Services”.
Os serviços do DmView possuem uma ordem para serem iniciados, além de também
possuírem dependências entre eles, logo, para iniciar os serviços de forma e ordem correta,
siga os passos da seção START SERVICES em Windows.
Verifique que o serviço “NMS MongoDB” (serviço utilizado pelo MongoDB) esta iniciado
antes de iniciar de executar o start services através da janela de Serviços do Windows. Caso
o mesmo esteja desligado, deverá ser iniciado manualmente.
O serviço “NMS MongoDB” (serviço utilizado pelo MongoDB) não é parado pelo “Stop
Services”.
A partir do DmView 9.3, os serviços Apache DS, TrapD e XML-RPC foram descontinuados. A
partir do DmView 9.4, os serviços Activation Service, Circuit Merge, CLI Template, Device
Discovery, Dynamic Device Config Client Web, Importation, Inventory, License Server, NES,
Profile e Status foram substituídos pelo único serviço “NMS Services”.
Para se trabalhar com serviços é necessário estar logado como usuário root. Todos os serviços do DmView são
acessados através da linha de comando:
/etc/init.d/nms.<serviço> <comando>
Em que:
• <serviço> pode ser substituído por: jms, poller, event, web, probe, dcb.
• <comando> pode ser substituído por: start, stop e status.
/etc/init.d/nms.jms start
Vale notar que NUNCA é necessário colocar um “e” comercial (&) no final do comando pois
o prompt é liberado assim que o serviço subir.
• nms.jms;
• nms.services.
O “NMS MongoDB” (serviço utilizado pelo MongoDB) deve ser iniciado manualmente, antes
dos serviços do DmView, através do comando “/etc/init.d/nms.mongo start”.
O serviço “NMS MongoDB” (serviço utilizado pelo MongoDB) não é parado pelo
“nms.allservices stop”.
Para editar os valores de memória a serem utilizados, edite o arquivo correspondente ao serviço (listado na
tabela acima) e altere os valores “wrapper.java.initmemory” (memória inicial) e “wrapper.java.maxmemory”
(memória máxima):
wrapper.java.initmemory=100
wrapper.java.maxmemory=128
Ao realizar um upgrade de versão do DmView de uma versão anterior a 9.6 para uma versão
posterior ou igual a 9.6, os valores de memória customizados nos arquivos listados acima,
voltarão para os valores de fábrica. Após a realização do upgrade, será salvo um arquivo
”.zip” no diretório “C:\Program Files\DmView\backup\” ou “/opt/DmView/backup” com
todos os arquivos de configuração de antes do upgrade.
Para gerenciar um número maior de CPEs, a configuração de memória do serviço deve estar de acordo com a
tabela abaixo.
Para alterar a configuração de memória do serviço NMS ACS, edite o arquivo “wrapperNMSACS.conf”, localizado
no diretório “conf” da instalação do DmView (“C:\Program Files\DmView\conf” – diretório padrão de instalação
no Windows ou “/opt/DmView/conf” – diretório padrão de instalação no Linux).
DATACOM 204.0119.45 – FEVEREIRO/2021 203
DmView – Instalação Configuração do DmView
wrapper.java.initmemory=64
wrapper.java.maxmemory=512
Após alterar o parâmetro e salvar o arquivo, reinicie o serviço NMS ACS para que a alteração seja efetivada.
A partir da versão 9.6, para alterar a memória máxima utilizada pela login, edite o arquivo “C:\Program
Files\DmView\bin\login.properties”.
LOGIN_INITMEMORY=256
LOGIN_MAXMEMORY=1024
Para alterar a memória a ser utilizada, basta alterar o número após os parâmetros “LOGIN_INITMEMORY” e
“LOGIN_MAXMEMORY”. O “LOGIN_INITMEMORY” é o valor inicial de memória que o login do DmView irá iniciar e
vai ir aumentando a memória quando necessário até chegar no valor configurado no “LOGIN_MAXMEMORY”.
Caso seja necessária mais memória que o valor configurado em “LOGIN_MAXMEMORY”, a operação que estiver
sendo realizada no momento que o valor máximo for atingido poderá não ser concluída e será registrado um
erro no log de login do usuário. Exemplo:
*O parâmetro para configuração da memória não aceita vírgula nem ponto, logo, para configurar 1,5GB deve
ser usado 1500M.
Ao realizar um upgrade de versão do DmView de uma versão anterior a 9.6 para uma versão
posterior ou igual a 9.6, o valor de memória customizado no login, voltará para os valores
de fábrica. Após a realização do upgrade, será salvo um arquivo ”.zip” no diretório
“C:\Program Files\DmView\backup\” com todos os arquivos de configuração de antes do
Caso o upgrade seja de uma versão posterior ou igual a 9.6 para uma versão posterior, as
configurações de memória customizadas serão mantidas.
7.4.10.1 EM CASO DE UPGRADE DE UMA VERSÃO ANTERIOR A 9.6 PARA UMA VERSÃO POSTERIOR OU IGUAL A 9.6
Nas versões anteriores a 9.6, os parâmetros de memória de login eram configurados no arquivo "C:\Program
Files\DmView\bin\StartMenu_Login.bat", logo, se foi realizado um upgrade de uma versão anterior a 9.6 para
uma versão superior ou igual a 9.6, o arquivo a ser consultado para reconfigurar os parâmetros de memória é
este, que após a realização do upgrade, ficará salvo no arquivo ”.zip” no diretório “C:\Program
Files\DmView\backup\” com todas as configurações de antes do upgrade.
@echo off
cd %~dp0
O número após o parâmetro “-Xmx” determina a memória configurada para a login na versão anterior a 9.6 e
equivale ao valor de “LOGIN_MAXMEMORY” da versão posterior ou igual a 9.6, logo, altere o arquivo “C:\Program
Files\DmView\bin\login.properties” do DmView após o upgrade, substituindo os valores de memória.
LOGIN_INITMEMORY=1024
LOGIN_MAXMEMORY=2048
Neste diretório será criado um subdiretório para cada serviço do DmView, contendo os logs referentes ao
mesmo.
Os logs são muito importantes para realizar a análise de um problema que está ocorrendo no DmView, logo, ao
abrir um chamado com o suporte Datacom os logs serão necessários.
DATACOM 204.0119.45 – FEVEREIRO/2021 205
DmView – Instalação Configuração do DmView
Para alterar, basta trocar o nível (level) que o log está configurado para o nível desejado e esperar em torno de
20 segundos para a configuração ser aplicada e o log ser registrado com o novo nível configurado.
Ex:
<root level="${rootLevel:-DEBUG}">
Ex:
Salve o arquivo. Após 20 segundos, abra o log “tr-069-acs.log” localizado na pasta “log\tr-069-acs”. Deve ser
exibido o log em DEBUG filtrando pelo hostname configurado:
Após fazer a captura de logs desejada da ONU usando o modo “DEBUG”, configure
novamente o nível de log para “WARN” e comente a linha da propriedade referente à ONU
Este script tem como objetivo coletar todos os logs do DmView, salvar na pasta “C:\Program
Files\DmView\troubleshooting_logs” no Windows ou “/opt/DmView/troubleshooting_logs” no Linux e gerar um
arquivo “.zip” no diretório “C:\Program Files\DmView\” no Windows ou “/opt/DmView/” no Linux. O arquivo
“.zip” terá no nome o formato “troubleshooting_logs_yyyy-MM-dd_HH-mm-ss.zip” onde yyyy=ano, MM=mês,
dd=dia, HH=hora, mm=minuto, ss=segundo, exemplo: “troubleshooting_logs_2017-06-21_12-33-39.zip”.
A cada execução do script, a pasta “\DmView\troubleshooting_logs” será sobrescrita, mas os arquivos “.zip”
antigos serão mantidos, cada um com a sua data e hora de geração.
7.5.3.1.1 Executando o script passando por parâmetro as palavras que se deseja substituir
Além de mascarar os IPs contidos nos logs, pode-se mascarar outros parâmetros, basta digitá-los após a
chamada do script:
Também podem ser mascaradas palavras com espaço, basta utilizar as aspas (“”) para juntar várias
palavras/caracteres a serem substituídas.
Ao final da execução, serão exibidas todas as substituições de palavras realizadas, como na imagem abaixo.
Ao abrir os arquivos com um editor de textos, os campos de usuário e senha estarão criptografados, conforme
os exemplos abaixo.
db.username=ENC(FZyu+VgtdfPoJ1FDkOFWQA==)
db.password=ENC(jVVmV4TLvjIMrql7gG8idw==)
Para visualizar o conteúdo descriptografado destes arquivos e editar, deve ser utilizada a ferramenta
“runCredentialsEditor.bat” para Windows ou “runCredentialsEditor.sh” para Linux, localizada no subdiretório
“bin\admin” do diretório de instalação do DmView (Ex: “C:\Program Files\DmView\bin\admin”). Para acessar este
diretório é necessário a permissão de administrador do sistema operacional Windows ou Linux.
Além de visualizar as credenciais que estão sendo utilizadas para realizar as conexões de bancos de dados,
pode-se editá-las, caso tenham sido alteradas e configuradas previamente corretamente nos bancos de dados
(Oracle e/ou MongoDB). Para alterar, basta substituir os campos desejados e clicar no botão “Save”,
automaticamente será criado um novo valor criptografado, substituindo o valor antigo, nos arquivos
(“dbCredentials.txt” e/ou “mongo.conf”) correspondentes.
Antes de realizar a alteração das credenciais de conexão do Oracle e/ou MongoDB, deve
ter sido feita a alteração destas credenciais no próprio banco de dados, realizando a
criação/cópia/clone dos dados usados pelo DmView para essas novas credenciais. Caso
não tenha sido realizado este procedimento prévio e as credenciais forem alteradas, o
DmView ficará inoperante. Consulte o suporte da Datacom antes de fazer essas alterações.
8 CONFIGURAÇÕES COMPLEMENTARES
Exemplo de uso:
• hazelcast.group.name=nms
• hazelcast.group.password=nms
Credenciais do cluster (não tem relação com as credencias do banco).
• hazelcast.network.port=5701
Configuração da porta que será utilizada pelo Hazelcast para comunicação com o cluster.
• hazelcast.network.outbound.ports=38001-38010
Portas outbound que serão utilizadas (também para comunicação com o cluster).
• hazelcast.network.join.tcp-ip.members=127.0.0.1:5701
• hazelcast.network.join.tcp-ip.connection-timeout-seconds=10
Configuração dos membros do cluster (endereço IPv4) e timeout a ser utilizado durante a negociação de um
novo nodo para entrada no cluster. Na opção members todas as máquinas que serão membros do cluster
devem estar especificadas. Para isso, devem-se colocar todos os endereços IP e respectivas portas
(<IP>:<porta>), separados por vírgula (por exemplo, um valor válido para esse campo é considerando três
máquinas com os endereços 1.1.1.1, 1.1.1.2 e 1.1.1.3) seria:
hazelcast.network.join.tcp-ip.members=1.1.1.1:5701,1.1.1.2:5701,1.1.1.3:5701
É altamente recomendável que TODOS os arquivos hazelcast.conf das máquinas que farão parte do cluster
tenham a mesma configuração. Isso evitará problemas tais como:
Edite o arquivo hazelcast.conf localizado na pasta conf da instalação DmView, atualizando-o com a informação
dos outros servidores configurados como Slave, conforme elucidado acima.
Inicie o serviço NMS Poller. Na pasta de logs do DmView, dentro de poller será criado um arquivo chamado
hazelcast.log. Este arquivo contém todas as informações sobre as instâncias conectadas no servidor. A cada
queda ou nova conexão este arquivo é atualizado com a seguinte informação:
Members [1] {
Members [3] {
Member [172.23.5.202]:5701
Member [172.23.5.203]:5701
Antes de realizar as configurações para o DmView iniciar automaticamente, é importante verificar se o DmView
está inciando e funcionando no modo padrão (manual). Siga os passos da seção Serviços do DmView.
8.3.1 WINDOWS
Acesse “Iniciar→ Programas→ DmView→ Enterprise→ Services”. Os serviços “NMS Apache Tomcat, NMS DCB,
NMS Event, NMS JMS, NMS MongoDB, NMS Poller, NMS Probe, NMS Provisioning e NMS Services” são os serviços
utilizados pelo DmView e devem ser configurados com o tipo de inicialização automática.
Selecione cada um dos serviços, clique com o botão direito e selecione “Propriedades”.
8.3.2 LINUX
A configuração de inicialização automática do DmView no Linux será realizada usando a ferramenta
“Chkconfig”.
Antes de realizar a configuração, digite “sudo chkconfig –list” para verificar os serviços que já estão configurados
para a inicialização automática.
Ao lado do nome do serviço, existem os números “0,1,2,3,4,5 e 6” e a configuração “on” ou “off”. Os números são
relacionados ao runlevel do sistema operacional segundo a tabela abaixo.
Para configurar os serviços do DmView para iniciarem com o sistema operacional Linux, navegue até o diretório
de instalação do DmView “/opt/DmView/bin” (default) e execute “sudo ./auto_start_services.sh”.
Digite novamente “sudo chkconfig –list” para verificar os serviços do DmView foram configurados para a
inicialização automática. Os serviços do DmView devem estar configurados como “on” nos levels de 2 a 5.
O serviço NMS ACS pode ser instalado em uma máquina separada do restante dos serviços do DmView. Para
realizar esta instalação, entre em contato com o suporte da Datacom (suporte@datacom.com.br).
O usuário e senha padrão para conexão ao serviço NMS ACS é “administrator/administrator”. Para alterar esta
senha, siga os passos:
1. No servidor onde o serviço NMS ACS está instalado, abra um browser e digite a URL:
“https://127.0.0.1:7547/changeSysPassword?newPass={novasenha}“ substituindo “{novasenha}” pela
senha que você deseja alterar. Será solicitado o usuário/senha atual, que tem como padrão
“administrator/administrator”. Após a alteração deve ser exibida a mensagem: “Password updated
successfully for the user administrator”. OBS: Não é possível alterar o usuário de conexão, ele sempre
será “administrator”.
2. Depois de alterar a senha do NMS ACS, é necessário fazer a alteração da senha que é utilizada pelos
outros serviços do DmView para conectar no NMS ACS. Para isso, execute o “runCredentialEditor.bat”
localizado em “C:\Program Files\DmView\bin\admin”. Será exibida uma tela com as credenciais
utilizadas pelo DmVIew. Altere a senha do TR-069 ACS para a mesma configurada no NMS ACS,
procedimento realizado no passo 1, e clique no botão “Save”.
3. Acesse a tela TR-069 ACS no DmView Maestro através do menu “Administração → TR-069 ACS” e clique
no botão “Atualizar Status”. Se as alterações de senhas foram feitas com sucesso, o status deve ser
“online”.