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p. 25 Phileas Fogg apostou 20 mil libras que daria a volta ao mundo em 80 dias.
p. 25 A aposta foi feita numa quarta-feira 2 de outubro, devendo ele estar de volta a Londres,
no salão do Reform Club, no sábado 21 de dezembro de 1872, às 8:45 da noite. Eis aqui um
cheque de tal soma. Um contrato particular de aposta foi feito e assinado na hora pelos seis
interessados.
p. 27 Mr. Fogg levava sob o braço o Bradshaw continental railway steam transit and general
guide, que deveria fornecer-lhe todas as informações necessárias à viagem. Ele e seu criado
Passepartout partiram. O criado esquecera de apagar o bico de gás de seu quarto (p. 29).
p. 30 Apenas o jornal Daily telegraph o apoiou. Phileas Fogg foi tratado como maníaco, louco,
e seus colegas do Reform Club censurados por terem aceito esta aposta, que denunciava um
enfraquecimento nas faculdades mentais de seu autor.
p. 32 Só um partidário lhe restou. Foi o velho paralítico, lord Albermale. Ele teria dado a
fortuna para fazer a volta ao mundo, mesmo em 10 anos! E apostou 5 mil libras em Fogg.
p. 33 Fogg acusado de roubar o banco (roubo de 55 mil libras). Sua viagem seria uma tentativa
de despistar os agentes da polícia inglesa.
p. 38 O criado de Fogg desceu do navio e pediu a Fix onde ficava o escritório do agente
consular inglês, para apor o visto britânico no passaporte. O detetive pretende reter Fogg em
Suez até receber de Londres o mandado de prisão.
O criado conversa com o detetive Fix e mostra seu relógio de família, que veio de seu bisavô.
“Não varia 5 minutos por ano! É um verdadeiro cronômetro!” p. 43
CAPÍTULO IX – P. 46 Bombaim
Fogg jogava whist a bordo do navio juntamente com um coletor de impostos que se dirigia a
Goa, um ministro, o reverendo Decimus Smith, que regressava a Bombaim, e um general de
brigada do exército inglês, que retornava a seu posto em Benares.
O criado teve a ideia de entrar no pagode Malebar Hill. Ele ignorava duas coisas: primeira, que
a entrada de certos pagodes hindus é formalmente interdita aos cristãos e, segunda, que nem
os próprios crentes podem entrar sem deixar os calçados na entrada. O governo inglês pune
severamente quem viola suas práticas.
No reino de Nizam, Feringhea, o chefe dos Thugs, o rei dos Estranguladores, exercia seu
domínio. P.61
Sir Francis tentou fazer o criado compreender que deveria acertar o relógio a cada novo
meridiano, e que, como caminhavam constantemente para leste, isto é a frente do sol, os dias
eram mais curtos na razão de tantas vezes quatro minutos quanto os graus percorridos. A
estrada de ferro parava na aldeia de Kholby. Pegaram então um elefante, Kiouni. Fogg
comprou o elefante por duas mil libras. Arranjou um guia, um jovem Parsi. O Parsi, muito
familiarizado com os caminhos daquela região, pretendia ganhar uma vintena de milhas
cortando caminho pela floresta, e todos confiaram nele.
Um sati é um sacrifício humano, mas um sacrifício voluntário. Esta mulher que acabou de ver
será queimada amanhã às primeiras horas do dia. E o cadáver é do príncipe, seu marido, um
rajá independente do Bundelkund. Fogg decide salvar a mulher, chamada Aouda.
O velho rajá não estava morto, porque o viram erguer-se de repente como um fantasma,
levantar a jovem em seus braços, descer da pira no meio de turbilhões de fumo que lhe davam
uma aparência espectral. Era o criado que deslizara até a pira no meio da fumaça espessa!
Chegaram de elefante a Alaabad. Ali continuava a via interrompida da estrada de ferro, cujos
trens transpõem, em menos de um dia e uma noite, a distância que separa Alaabad de Calcutá.
Fogg ofereceu-se para levar Aouda até Hong Kong. O trem parou na estação de Benares. Ali
ficou sir Francis Cromarty.
Religião bramânica se encarna em três pessoas: Vixnú, a divindade solar, Siva, a personificação
divina das forças naturais e Brama, o senhor supremo dos sacerdotes e dos legisladores.
De acordo com seu roteiro, esse gentleman deveria chegar à capital das Índias em 25 de
outubro, vinte e três dias após ter saído de Londres, e ali chegava no dia fixado. Não havia,
pois, nem atraso nem avanço. Infelizmente, os dois dias ganhos por ele entre Londres e
Bombaim haviam sido perdidos na travessia da península indiana – mas é de supor que Phileas
Fogg não os lamentasse.
Muitos negociantes parsis tinham feito grandes fortunas na Índia, no comércio de algodão.
Um deles, sir James Jejeebhoy, recebeu do governo inglês título de nobreza, e Mrs. Aouda era
parente deste rico personagem que habitava em Bombaim. Era mesmo um primo de Sir
Jejeebhoy, o honrado Jejeeh, que ela contava encontrar em Hong Kong.
Se Fogg não fosse pego em Hong Kong, não bastaria mais um mandado de prisão. Seria
necessário um ato de extradição.
Chegando em Hong Kong, Fogg descobre que o parente de Aouda já não habitava ali, mas
provavelmente na Holanda.
p. 127 Seguiam velozmente. John Bunsby tinha boas esperanças. Diversas vezes disse a Mr.
Fogg que chegariam no tempo desejado a Shangai (com o navio Tankadère)
p. 133 o criado está a bordo do Carnatic mas seu patrão e Aouda não.
p. 147 o paquete que fazia a travessia de Yokohama a São Francisco chamava-se General
Grant.
p. 165 mormonismo
p. 172 Aouda vê o coronel Proctor, que tinha se comportado tão grosseiramente com Fogg
durante o meeting de São Francisco.
p. 183 Quando Fogg e Proctor iam acertar as contas no último vagão do trem, acabam
interrompidos por um ataque de índios Siouxs.
p. 200