Ingrid Silva – 1988

Aos 8 anos, iniciou o balé por meio de um programa de extensão

comunitária, depois formou-se no Dançando Para Não Dançar, Escola
do Theatro Municipal, e com Deborah Colker e Pedro Pederneiras. Aos 17
anos, Silva tornou-se aprendiz do Grupo Corpo. Em 2008, aos 18 anos, Silva
se mudou para Nova York, pois havia muito poucas oportunidades para
dançarinos negros no Brasil. Pouco depois de sua chegada, o fundador
do Dance Theatre of Harlem, Arthur Mitchell, a convidou para ingressar na
DTH Ensemble, a companhia júnior que se apresentou quando a companhia
principal foi dissolvida. Em 2012, com a reintegração da empresa principal,
Silva ingressou definitivamente na empresa.

Irlan Silva –
Irlan pousou na cidade de Nova York para competir no Youth America Grand
Prix. Pouco depois de vencer a competição, a maior emissora do mundo
propôs um documentário rastreando a jovem dançarina. Sem realmente saber
o que isso significava, Irlan concordou. Os produtores visitavam o menino a
cada três meses, eventualmente acompanhando-o ao Prix De Lausanne
Suíça . Irlan não conquistou apenas o primeiro lugar nessa competição, mas
também um contrato com uma companhia profissional de dança de qualquer
país. Ele escolheu o American Ballet Theatere em Nova York. Ele ficou em
Nova York por três anos. Boston não era apenas uma grande cidade, mas o
Boston Ballet tinha um repertório
maravilhoso de conteúdo diversificado. Irlan se arriscou e enviou seu portfólio, que lhe
rendeu um teste e, em seguida, um contrato.

Isadora Loyola – 30 de dezembro de 1990

Ingressou aos 8 anos na Escola de Dança Maria Olenewa; aos 11 anos, sua
família se mudou para os Estados Unidos, onde ela estudou na Fort
Lauderdale Ballet Classique. Um ano depois, voltou ao Brasil e começou a
treinar com Liudmila Polonskaya enquanto continuou seus estudos na Maria
Olenewa. Aos 13 anos, voltou aos Estados Unidos e estudou na The Harid
Conservatory por quatro anos. Nos verões, participava do Summer Intensive
do American Ballet Theatre, e venceu por três anos consecutivos o National
Training, que lhe concedia bolsa de estudos.
Em 2008, ingressou na ABT Studio Company; no ano seguinte, ingressou no American
Ballet Theatre como corpo de baile, posição que ocupa até hoje.
 La Fontaine - 1655-1738

Foi uma bailarina francesa e é considerada a primeira bailarina profissional

feminina. Seu primeiro nome é desconhecido. Juntamente com Jean-Baptiste
Lully e outros, De Lafontaine participou no desenvolvimento
do ballet de ópera na Opéra de Paris sob os auspícios de Luís XIV. Em 1681,
ela dançou na primeira apresentação que incluiu mulheres em um balé público,
em sua estréia como dançarina de estreia em Le Triomphe de l'amour. Até
então, as peças femininas no balé eram dançadas por homens. Embora ela
fosse contida pelos longos trajes confinantes e as técnicas de balé da época fossem
limitadas, a graça e o charme de La Fontaine eram tais que ela veio a ser chamada de
"rainha da dança". De Lafontaine passou a ser a bailarina principal em pelo menos 18
outras produções na Ópera de Paris entre 1681 e 1693,
incluindo Persée , Amadis , Didon e Le Temple de la Paix. Depois de dançar na Opéra
por cerca de uma década, ela se aposentou em um convento.

Lauren Anderson - 19 de fevereiro de 1965

Em 1990, ela foi uma das primeiras bailarinas afro-americanas a se tornar
diretora de uma grande companhia de dança, um marco importante no balé
americano. Ela apareceu em muitos balés, como Don Quixote, Cleopatra e O
Quebra-Nozes. Ela se aposentou do Houston Ballet em 2006 e se aposentou
da dança em 2009. Em 2016, Anderson tinha suas sapatilhas de ponta de sua
apresentação final colocada no Museu Nacional de História e Cultura Afro-
americana do Smithsonian.

Marcelo Gomes - 26 de setembro de 1979

É bailarino do American Ballet Theatre de Nova Iorque desde 1997, atuando

como solista desde agosto de 2000, e bailarino principal desde agosto
de 2002. Marcelo Mourão Gomes nasceu em Manaus, no estado
do Amazonas. Aos 5 anos de idade, se mudou para o RJ, onde cresceu.
Está desde 1997 no American Ballet Theatre, em Nova Iorque, nos Estados
Unidos, onde atua como 1º bailarino.
 Marcia Haydée - 18 de abril de 1937

Aos três anos de idade, Márcia Haydée já tinha aulas de balé clássico,
tendo formação, no Brasil, com Yuco Lindberg e Vaslav Veltchek. Aos
dezesseis anos, foi se aperfeiçoar na Royal Ballet School de Londres,
na Inglaterra. Em 1957, Haydée iniciou sua carreira profissional no Ballet
do Marquês de Cuevas. Quatro anos depois, conheceu o coréografo John
Cranko, diretor do Ballet de Stuttgart, de onde foi a primeira solista por 13
anos. Cranko investiu em Haydée, que se tornou uma estrela internacional,
dançando em obras como Romeu e Julieta, Eugène Oneguin e A megera
domada. Em 1976, três anos após a morte de Cranko, Márcia assumiu a
direção do Ballet de Stuttgart. Em 1993, Márcia Haydée assumiu também a
direção do Companhia Nacional de Dança do Chile.

Maria Alexandrova - 20 de julho de 1978

Nasceu em Moscou, russa SFSR, e frequentou a Academia Coreográfica
de Moscou. Ela ganhou uma medalha de ouro no Concurso Internacional
de Balé de Moscou em 1997 e logo em seguida ingressou no Balé Bolshoi,
fazendo sua estreia rapidamente como Myrtha em Giselle. Em junho de
2000, ela desempenhou um papel duplo em Don Quixote como dançarina
de rua no primeiro ato e como solista no terceiro. Em 2004, ela tornou-se
uma bailarina principal, e desde então ela já se apresentou em tais ballets
como A Bela Adormecida e interpretou o personagem título em Alexei
Ratmansky 's Leahe Carmen na suíte Carmen. Em 2005 e 2007, ela
interpretou vários papéis solistas e fez sua estreia como Odette-Odile
em Lago dos Cisnes, Medora em Le Corsaire e Aluno em A Lição. Em
2008, ela participou da estreia de Chamas de Paris, de Ratmansky, no qual
interpretou a heroína Jeanne. Em 2009, ela dançou na estreia
de Coppélia como Swanilda, fez sua estreia como Nikiya em La
Bayadère e dançou o papel-título na estreia de Esmeralda. No mesmo ano,

ela também viajou para Novosibirsk, onde apareceu novamente em Swan Lake e Don
Quixote, ambos apresentados na Ópera de Novosibirsk e no Ballet Theatre. Em 2010,
ela fez sua estreia como condessa em Roland Petit 'sRainha de Espadas. Em 2 de
agosto de 2013, durante uma apresentação do Bolshoi Ballet na Royal Opera
House em Londres, Alexandrova machucou a perna durante a apresentação de
Gamzatti em La Bayadère e teve que deixar o palco sem terminar seu ato. Ela voltou
ao palco do Bolshoi em 28 de fevereiro de 2014 em uma performance de Mats
Ek 's Apartment.
Em 2015, Alexandrova participou de um filme chamado Bolshoi Babylon.
Em 2 de fevereiro de 2017, foi oficialmente anunciado que Alexandrova decidiu
renunciar ao Ballet Bolshoi. "O Teatro Bolshoi confirmou a renúncia de uma das
estrelas da companhia de balé, a primeira bailarina internacionalmente aclamada
Maria Alexandrova.
 Maria Khoreva - 3 de julho de 2000
nasceu em 3 de julho de 2000 em São Petersburgo , Rússia. Antes de ser
aceito na Academia de Ballet Vaganova , Khoreva praticou ginástica
rítmica por sete anos. Enquanto na Academia Vaganova, Khoreva foi
ensinado pela célebre professora Lyudmila Kovaleva, que é conhecida por
produzir talentos como Diana Vishneva e Olga Smirnova. Khoreva foi um
dos poucos alunos em seu ano a se formar com um diploma de honra.
Khoreva ingressou no Balé Mariinsky em 2018 após se formar na
Academia Vaganova. No verão, antes do início de sua primeira temporada
na empresa, ela estreou como Terpsichore em Apollo, de George
Balanchine, ao lado do diretor de Mariinsky, Xander Parish, no papel-título.
No outono de 2018, Khoreva estreou em Le Corsaire como um do trio de
Odaliscas e como um dos amigos do Príncipe no Lago dos Cisnes pas de
trois. Em outubro, ela dançou o papel-título em Paquita, uma raridade para
uma recém-formada, e no final do mês foi promovida de corpo de balé a
primeira solista.

Marianela Nuñez - 23 de março de 1982

Marianela Núñez nasceu em Buenos Aires , Argentina. Ela tem três irmãos,
todos mais velhos do que ela. Sua mãe a mandou para aulas de balé
quando ela tinha três anos. No início, ela teve aulas de dança na garagem
de sua professora. Aos cinco anos, Núñez decidiu se concentrar no balé. Ela
entrou na Escola de Ballet do Teatro Colón aos seis anos. Em 1997, aos 15
anos, ela fez o teste para o The Royal Ballet quando a companhia estava em
turnê em Los Angeles, embora ela não falasse inglês. Ela recebeu uma
proposta de contrato, mas devido à legislação trabalhista do Reino Unido,
seria ilegal para ela trabalhar em Londres até os 16 anos de idade. Portanto,
ela frequentou a Royal Ballet School , e foi garantido que seria oferecido um
contrato de ano seguinte. Foi promovida a Primeira Solista, a segunda
posição mais alta da empresa, em 2000. Foi promovida a dançarina principal
em 2002.

Marie Taglioni - 23 abr de 1804 - 22 abr de 1884

Antes de ingressar na Ópera de Paris, Taglioni dançou
em Munique e Stuttgart , e aos 23 anos estreou em outro balé coreografado
por seu pai chamado La Sicilien", que deu início à sua carreira de
balé. Taglioni ganhou fama como danseuse na Opéra de Paris quando seu
pai criou o balé La Sylphide (1832) para ela. Projetado como uma vitrine para
o talento de Taglioni, foi o primeiro balé em que dançar em pointe tinha uma
razão estética e não era apenas um golpe acrobático, muitas vezes
envolvendo movimentos e esforços desajeitados nos braços, como havia sido
a abordagem de dançarinos no final da década de 1820.