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Satisfação Ensino Online

Análise Estatística 2

Victor Santiago Dos Santos 2011532240

Pedro Magalhães 2011535813

Felipe Rocha 1911536090

Bruno Barata 1911532166

Resumo:

Com a chegada da pandemia tivemos todos que nos adaptar em todos os


aspectos. Uma pandemia global repentina, que chega ao mundo todo sem que
tenhamos qualquer preparo prévio para enfrentar tal acontecimento. Uma das áreas
mais impactadas pela pandemia com certeza foram as áreas de ensino, seja ela
qual for. Uma nova necessidade de adaptação rápida, para que milhões de pessoas
não ficassem sem seu estudo, foi de grande urgência. O sistema EaD foi implantado
em todas as instituições de ensino como forma de manter as aulas ocorrendo. Entre
tantos pontos positivos desse sistema há uma grande insatisfação entre as pessoas
que migraram forçadamente do sistema presencial para o ensino à distância. Com
base em opiniões de diversos alunos de instituições públicas e privadas é possível
compreender quais eram seus pontos de vista diante dessa mudança radical no
sistema de ensino nas faculdades. Os dados foram obtidos por meio de um
questionário na plataforma ​Google Forms.​ Após toda coleta de dados de todos os
estudantes os quais responderam o questionário, é possível se observar uma ligeira
crítica negativa em relação a esse novo sistema de ensino. Dessa forma, além de
servir de base para novos estudos, os resultados obtidos são de grande importância
para demonstrar dados e avaliações referente a avaliações dos alunos explicitando
setores nos quais podem ser aprimorados.

Palavras chave: Ensino a distância; coronavírus; EaD; COVID-19


Introdução:

É notório que a educação vem sofrendo mudanças em todo o mundo com o


decorrer do tempo, que sempre teve como foco melhorar a metodologia do ensino
tanto em escolas como faculdades. Podemos ver como a digitalização do ensino
progrediu nesses últimos 20 anos, fazendo com que livros e trabalhos manuscritos
fossem substituídos gradativamente por documentos digitais em diversos formatos,
sendo sua maioria em pdf (portable document format). Com uma análise temporal no
contexto educacional, não mas referindo-se aos últimos 20 anos, e sim a pelo
menos 10 anos. Percebe-se que a introdução de ferramentas digitais possibilitaram
algumas instituições a se aproximarem de uma nova sala de aula, porém desta vez
digital, por meio de aulas ao vivo e gravadas, sistema no qual foi apelidado de
EaD(ensino a distância), com a promessa de democratizar o ensino de forma a
facilitar o aluno a estudar sem que tenha necessidade de sair de casa, até porque
muitos destes alunos no Brasil nem teria onde estudar, devido a localidade de suas
respectivas residências.

Graças ao avanço na metodologia de ensino que houve como já explicitado,


fez com que a educação brasileira estivesse mais bem preparada para uma nova
realidade inimaginável em primeiro momento, ou seja, de um empecilho que
pudesse tornar o contato entre pessoas uma ameaça à saúde mundial, por meio da
transmissão de um vírus/doença com potencial semelhante a peste negra, febre
amarela entre outras doenças com capacidades de se tornarem pandêmicas. Após
muitos anos sem nenhuma outra crise de saúde, houve o surgimento de nova
ameaça que viria a atingir o Brasil de forma inesperada.

Desta forma, trata-se de um novo vírus de origem chinesa, no qual foi


nomeado de SARS-CoV-2, mais conhecido como Coronavírus, que é responsável
pelo desenvolvimento da doença COVID-19 no corpo do hospedeiro. Após a
chegada do vírus no país, as autoridades se viram na obrigação de tomarem
algumas atitudes para contê-lo. No caso a primeira atitude tomada pelos governistas
era de proibir o funcionamento de alguns comércios considerados não necessários,
além de faculdades e escolas, a fim de evitar aglomerações e consequentemente
reduzir o contágio, inicialmente por 15 dias(quarentena) no primeiro momento,
porém se fez necessário estender esse prazo até os dias de hoje, fazendo com que
os sistemas de ensino tivessem que se renovar para que se mantenha as atividades
acadêmicas.
Tendo em vista a atual situação do ensino no Brasil diante desta crise. As
instituições se viram em um trade-off ¹,​ de se manterem fechadas até que volte às
atividades presenciais ou fazer uma mudança do setor presencial ao online, como
muitas instituições já faziam como explicitado anteriormente por meio do EAD
(ensino a distância). Diante do explicitado, se fez necessário a inicialização desta
pesquisa para termos um embasamento teórico e prático sobre o nível de aceitação
deste novo método. Tanto na relação instituição e aluno, quanto aluno e
plataforma/professor. E com base nos dados obtidos nesta pesquisa, poderemos
analisá-los e evidenciar erros e acertos, de forma que possa contribuir para o
aprimoramento deste novo sistema educacional.

1 ​trade-off:​ Conceito microeconômico, que significa a escolha de alguma coisa em


detrimento de outra.

Metodologia​:

O público-alvo da pesquisa é de jovens acima de 18 anos que estejam


cursando ensino superior. Essa escolha foi feita para que a obtenção de dados seja
direcionada ao interesse da pesquisa no geral, que consiste na análise do grau de
satisfação com o ensino online em meio à pandemia.

A pesquisa realizada é de cunho qualitativo, cuja coleta de dados foi


elaborada em forma de um questionário feito na plataforma Google Forms. O
questionário apresentou perguntas fáceis e diretas, com o objetivo de alcançar um
público maior, fazendo perguntas como faixa etária, escolaridade e o quão satisfeito
o entrevistado estava em relação às diversas características do ensino online. O
formulário era estruturado em perguntas de múltipla escolha e discursivas e foi
enviado através de um link para que seja mais prática sua disseminação. Foram
obtidas 106 respostas em pouco mais de 3 semanas de coleta.

Os resultados obtidos foram divididos em categorias, tanto para instituições


de ensino privadas, quanto públicas. Nas duas modalidades foram apresentadas as
mesmas perguntas, para que seja possível comparar as respostas nas duas
realidades. É notório que nem todos os estudantes possuem estrutura para aderir ao
EaD. Portanto, o objetivo dessa filtragem no questionário foi verificar se há
diferenças entre o ensino online em ambas as classificações.
Para que a pesquisa fosse confiável, uma série de artigos e pesquisas que
tratavam do assunto “Ensino Online” foram utilizados para a construção da
discussão aqui abordada. Além disso, reportagens, materiais de estudos estatísticos
e de análise de dados foram essenciais para a resolução de certos assuntos
tratados na pesquisa.

Com o intuito de obter dados precisos e respostas significativas, optou-se por


adotar o nível de confiança de 90%. Para calcular a margem de erro da pesquisa foi
utilizado o tamanho da amostra, nível de confiança e a proporção estimada em um
cálculo matemático. Dessa forma, o resultado foi obtido com a utilização do ​software
matemático ​Excel,​ e teve valor aproximado de 7%.

Figura: Tabela de cálculos para a obtenção do valor da margem de erro.

Tendo como objetivo fazer uma análise profunda dos dados obtidos, foi
utilizado o teste de hipóteses para duas amostras, que consiste na formulação de
hipóteses para duas amostras distintas. Para utilizar um parâmetro, a segunda
amostra escolhida foi de uma pesquisa similar com perguntas iguais, em que foi
possível analisar questões como a ferramenta mais utilizada em ambas as amostras.
Esses testes podem ser significativamente úteis para empresas e instituições
educacionais que desejam investir na modalidade de ensino online.

Para apresentar dados qualitativos como resultados, foi necessário o uso do


software Action Stat​, que funciona juntamente com o ​Excel​, para que sejam feitas as
análises necessárias.
Resultados:

Os entrevistados foram submetidos a perguntas que iriam filtrá-los no


decorrer do questionário. Perguntas essas que auxiliam a organização dos dados
para que haja precisão no momento da análise dos resultados obtidos. Menores de
18 anos ou pessoas que não cursaram ensino superior não poderiam responder o
restante das perguntas e o questionário era encerrado, e estes respondentes
constituíram um total de 7 respostas.

Em relação ao público que foi submetido à pesquisa, 53,80% eram do gênero


feminino, enquanto 46,20% eram masculino. A maior parcela dos entrevistados era
de jovens entre 18 e 22 anos e estavam cursando o primeiro e segundo período,
totalizando 68,1% das respostas.

Gráfico 1: Dados de gênero.


Gráfico 2: Dados de idade.

O questionário publicado obteve 106 respostas em um período de 3 semanas.


Os estudantes de instituição privada compuseram a maioria das respostas fazendo
um total de 69,7%. Em contrapartida, os que escolheram a opção “instituição
pública” totalizaram 30,3% dos dados.

Todas as perguntas em relação ao interesse da pesquisa em saber como o


entrevistado se sentia em relação ao Ensino à Distância foram feitas igualmente
para ambos os estudantes de faculdades públicas e particulares.

Com isso, foi possível estabelecer uma relação entre o ensino online e sua
acessibilidade para o público, sendo de extrema importância para empresas de
plataformas de estudos online reconhecerem sua relevância e a característica do
seu público-alvo.

Gráfico 3: Satisfação em relação a sanar dúvidas.

Além da mudança do método de ensino, toda a interação em sala de aula foi


adaptada. Um bom ponto a ser observado é o grau de satisfação dos estudantes
quanto a possibilidade de sanar suas dúvidas diretamente ou não com seus
professores, tendo em vista a facilidade de acesso e de contato com mesmos, com
49% de satisfação em universidades particulares e 53% de satisfação em
universidades públicas, demonstrando um alto grau de aprovação em relação a esse
novo meio de esclarecer suas dúvidas, nesse novo cenário em que todos estamos
inseridos. Mesmo com toda facilidade de contato com seus professores nem todos
os questionados demonstraram uma boa visão quanto o contato aluno/professor,
bloco também questionado aos respondentes que indicaram uma disparidade entre
os alunos da rede pública e da rede particular, com 45% de insatisfação na rede
particular enquanto obtivemos 63% de satisfação positiva na rede pública.

Gráfico 4: Satisfação em relação à plataforma de transmissão das aulas.

Após a chegada da pandemia foi necessária a adaptação do sistema de


ensino, obrigando todos a terem aulas à distância. Diversas plataformas foram
utilizadas para exercer o papel das salas de aulas em universidades pelo Brasil e
pelo mundo. Analisando os resultados obtidos no gráfico acima, é possível dizer que
a implementação dessas plataformas virtuais para a transmissão dos conteúdos
para os alunos foi bem vista por mais de 49% dos respondentes de universidades
particulares e por mais de 70% dos respondentes de universidades públicas. Outro
questionamento feito foi referente a entregas de trabalhos e provas por meio dessas
plataformas virtuais, com um resultado positivo com 45% de satisfação positiva em
instituições privadas e 53% em instituições públicas.

Gráfico 5: Adaptação ao novo sistema de ensino.


Com toda a mudança de ambiente e metodologia de ensino é necessária uma
adaptação tanto de quem fornece o conteúdo quanto de quem o recebe. É possível
observar de acordo com o gráfico acima que o processo de mudança foi bem
questionado, porém com um percentual maior para uma adequação com facilidade
em ambas as instituições, com 44% das respostas referentes a uma positiva, e 30%
para uma adaptação com maior dificuldade na rede privada, e na rede pública foram
obtidas 46% das respostas positivas e 27% das respostas com uma maior
dificuldade em relação ao processo de aceitação do novo sistema de ensino.

Com essa nova rotina implantada na vida de estudantes de ensino superior, é


possível perceber também uma alteração no número de horas de estudo semanais
dos mesmos, tópico que também sofreu uma grande alteração de acordo com os
resultados obtidos em outra etapa do questionário, com 70% dos respondentes
estudantes de instituição privada, e 43% em instituição pública, indicando uma

Com base nos dados obtidos através das amostras colhidas por meio do
questionário ​Google Forms,​ a análise acontecerá de forma comparativa a outra
pesquisa de cunho semelhante. Desta forma os dados obtidos nesta, em
comparação com outra, fará com que a pesquisa tenha maior fidelidade ao retratar a
realidade.

Como podemos observar nos gráficos 6 e 7 abaixo, se tratando das


ferramentas nos quais os alunos utilizam, vemos em primeiro momentos que as três
mais utilizadas tendo em vista esta pesquisa, são: ​Google Meet que é usado por
53,60% dos alunos, 50,10% referente ao ​WhatsApp e 43,50% ao Zoom. Já em
relação a outra pesquisa vemos uma situação sendo: 92,80% dos alunos utilizam o
WhatsApp​, 79,30% ao ​Youtube​ e 77,50% ao ​AVA​.
Gráfico 6: Dados das ferramentas mais utilizadas pelos alunos durante o período EaD

(Dados desta pesquisa).

Gráfico 7: Dados das ferramentas mais utilizadas pelos alunos durante o período EaD

(Dados de outra pesquisa).

Tendo como base os gráficos acima (6 e 7), conclui-se que a ferramenta


WhatsApp, é a que contém maior abrangência e aceitação por meio dos alunos.
Devido a sua facilidade de acesso, e por já ser uma ferramenta já estabelecida no
mercado de comunicação, além de ser comumente utilizada antes mesmo do
período pandêmico. O que contribuiu para a introdução no ensino. Mesmo a
educação não sendo o foco do aplicativo, é notório sua importância no meio
educacional por conta de facilitar a comunicação entre docentes e alunos. O que nos
explica o porquê esta ferramenta está à frente de outras que tem como principal
função a educação.

Em relação aos equipamentos utilizados entre os alunos para o estudo


durante o período EaD, mostra-se uma diferenciação entre o resultado obtido. Tendo
em vista esta pesquisa, o equipamento computador teve 100% de uso por parte dos
alunos, contra 39,60% de outra pesquisa. Já em relação ao smartphone 42,40%
nesta pesquisa contra 65,80% na pesquisa paralela. Em relação ao uso de tablet,
observa-se grande discrepância entre os dados, sendo 11% nesta pesquisa e
incríveis 0% na paralela. Como descreve os gráficos 8 e 9 abaixo.

Gráfico 8: Dados dos equipamentos mais utilizados pelos alunos durante o período EaD

(Dados desta pesquisa).


Gráfico 9: Dados dos equipamentos mais utilizados pelos alunos durante o período EaD

(Dados de outra pesquisa).

Para obter uma análise detalhada dos resultados, foi escolhido o teste de
hipóteses para duas amostras, o qual foram utilizados os dados da nossa pesquisa e
de outra pesquisa anteriormente publicada, com o intuito de compará-las e estipular
hipóteses. Por trabalhar com variáveis qualitativas, foi utilizado o software ​Action
​ ara fazer os cálculos necessários.
Stat p

A hipótese estipulada foi se é possível afirmar que a ferramenta ​Whatsapp f​ oi


mais utilizada pelos usuários da outra pesquisa, sendo esperado que o uso seja
igual em ambas. Dessa forma, através dos cálculos, concluiu-se que, com 90% de
nível de confiança, há evidências de que o ​Whatsapp foi mais utilizado pelos
entrevistados da outra pesquisa.
Figura: Etapas e resultados do teste de hipóteses para duas amostras.

Outra análise feita durante a pesquisa, usando o mesmo tipo de teste, teve o
objetivo de verificar se o uso do smartphone pelo público é maior na outra pesquisa
utilizada como parâmetro. Obteve-se que o uso realmente é maior pelos
respondentes da outra pesquisa, com confiança de 90%.
Figura: Etapas e resultados do teste de hipóteses para duas amostras.

Essas análises são úteis para que seja possível estabelecer uma relação
entre ambas as pesquisas e tirar conclusões a partir do cálculo desses testes.
Nesse sentido, é de extrema importância para as unidades de ensino obterem
essas observações com o intuito de organizar suas estratégias e priorizar certas
plataformas e equipamentos para satisfação de seus alunos e crescimento da
instituição.
Conclusão:

O formato de Ensino à Distância ainda causa muita discussão, com vários


argumentos contrários e favoráveis, como descrito no decorrer do presente artigo.
No entanto, dado o momento de pandemia do coronavírus, uma solução foi o ensino
a distância (EaD), esta modalidade foi utilizada por diversas escolas e faculdades ao
redor do mundo.

Os resultados da pesquisa revelaram que no momento atual, diversas


pessoas pelo Brasil não possuem acesso ao EaD. Diante do exposto, conclui-se que
A Evolução da Educação a Distância no Brasil, está em constante transformação, e
a cada momento são lhe atribuídas novas ferramentas que auxiliam no processo de
ensino e aprendizagem, desta forma, podemos verificar, que este processo é
contínuo e que não pode regredir, e sim apenas se aperfeiçoar mais e mais,
ajudando a todos que buscarem conhecimento através desde modalidade de ensino.

Dessa forma constatou-se que a EaD, está evoluindo a cada dia juntamente
com a tecnologia, pois a exatidão do conhecimento aprimorado, deve ser
compartilhada de todas as maneiras possíveis, e que somos responsáveis pela
nossa autonomia em adquirir, formar e recriar várias ideologias acerca de qualquer
estudo, onde quem faz a diferença, somos nós mesmos, pois o conhecimento está
aí, o que falta, e buscarmos mais e mais está, sempre em constante evolução e
aprimorando todos os nossos acervos de ideias e conhecimento.

A educação presencial nunca será substituída pela educação à distância,


porém, a viagem pelos gêneros textuais virtuais está apenas começando, pois a
cada momento e ano, são desenvolvidas novas tecnologias, para facilitar nossas
vidas, e aproximar o distante para aqueles que muitas vezes não podem alcançar.

Do livro e do quadro de giz à sala de aula informatizada e on-line a escola vem dando
saltos qualitativos, sofrendo transformações que levam de roldão um professorado menos
perplexo, que se sente muitas vezes despreparado e inseguro frente ao enorme desafio que
representa a incorporação das TIC ao cotidiano escolar. Talvez sejamos os mesmos
educadores, mas os nossos alunos já não são os mesmos (BELLONI, 2001, p. 27).
Referências​:

BELLONI, M. L. Educação à distância. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados,


2001.

PEA UNESCO: A educação a distância contra a pandemia. ​O uso consciente da


tecnologia pode assegurar o acesso ao ensino mesmo em tempos de restrições tão
severas.​ https://revistaeducacao.com.br/2020/03/25/educacao-a-distancia-unesco/

Observatório do Ensino Médio Santa Catarina.​ A EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE


​ ditorial de Abril/2020.
PANDEMIA: SOLUÇÕES EMERGENCIAIS PELO MUNDO. E

Percepções de Qualidade dos Alunos de Aulas Remotas de Pós-graduação: o


Estudo em uma IES do Estado do Pará​. Marcelo de Jesus Alves Sousa.
Universidade da Amazônia/UNAMA. contato@coachingenterprise.com

A satisfação dos alunos de educação a distância em uma Instituição de Ensino


Superior.​ Marlei Maria Veduim Marcuzzo - Universidade Federal de Santa Maria
(UFSM)

Avaliação do ensino remoto de Epidemiologia em uma universidade pública do Sul


do Brasil durante a pandemia de COVID-19.​ Edi Franciele Ries, Verginia Margareth
Possatti Rocha, Carlos Gustavo Lopes da Silva.

ENSINO ONLINE DE ADMINISTRAÇÃO EM TEMPOS DE COVID-19: Pesquisa de


opinião com alunos de graduação em Administração na cidade de Vitória/ES. I​ V
EIGEDIN 2020.

Vida de Estudante Durante a Pandemia: Isolamento Social, Ensino Remoto e


Satisfação com a Vida. ​EAD Em Foco. CECIERJ.

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