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No Brasil, as aulas régias deram lugar ao curso de humanidades, com aulas avulsas
de latim, grego, filosofia e retórica. As aulas eram organizadas por professores
régios, e custeadas pelo governo.
O fim do Estado Novo, foi demarcado por uma nova Constituição promulgada
em 1946. E em 1948, foi apresentado o anteprojeto da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, que o ensino era obrigação do Estado, e novamente
escolanovistas e a igreja católica entraram em conflito a respeito da manutenção ou
não do Ensino Religioso nas escolas. A República resolveu e, ao mesmo tempo, não
solucionou essa questão ao adotar uma política conciliatória. A educação pública e
gratuita é dever do Estado, mas não exclui a participação das entidades no setor. No
governo de JK, o analfabetismo e a educação básica, oscilaram entre polos
conflitantes e inadequados. Na década de 60 foram criados os Centros Populares de
Cultura levando teatro, cinema, artes plásticas, literatura a todos, entendendo a arte
como um instrumento de revolução social.
A partir de Paulo Freire, surge ama nova geração de educadores que rompeu
com a tradição dos escolanovistas, assumindo, nos dizeres de Gadotti, uma
concepção de educação e de pedagogia militantes. Freire caracteriza duas
concepções opostas de educação:
TEXTO REFLEXIVO
A única arma que temos para mudar esta realidade histórica, é a educação, cultura e
empatia, pois são meios de promoção humana e social. É a maneira mais coerente
de revertermos esse quadro. Através da educação o indivíduo se torna mais crítico,
tem mais oportunidades de emprego e melhorias na qualidade de vida.