Você está na página 1de 9

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

ESTER DE MENEZES HERCULANO

TRABALHO TEÓRICO-PRÁTICO

ANÁLISE DE EVENTOS DA TRAJETÓRIA DE


APRENDIZAGEM DE UM INDIVÍDUO

UBERABA

2021
O presente trabalho tem o objetivo de analisar quatro eventos da história
de aprendizado de um indivíduo. A aprendizagem é um processo contínuo e
demarcado pelas vivências do sujeito ao longo do ciclo vital. É influenciada por
uma multiplicidade de fatores, como as questões familiares, sociais, do sistema
educacional e as características do aprendiz (Coll & Solé, 2004). É importante o
caráter ativo do aprendiz, para que interprete e internalize o conhecimento,
resultando em uma aprendizagem significativa. Foi realizada uma conversa com
uma mulher, 21 anos, nome fictício Sofia.

Processo de alfabetização

Sofia relata uma facilidade no seu processo de alfabetização. Ela se


adaptou bem ao longo do processo e foi possível verificar variáveis que
favoreceram seu bom desempenho. Analisando seu microssistema, ou seja, o
ambiente imediato que a criança se insere e no qual ela estabelece relações face a
face (Bronfenbrenner, 2011), pude constatar que Sofia foi estimulada pela família.
As relações familiares são importantes pois a partir delas o indivíduo começa a
interagir com o meio e se desenvolvem fatores como atenção, percepção e
processamento de linguagem (Camargo, 2002). Em sua infância, a sua mãe estava
afastada do trabalho de professora e era muito presente dentro de casa, de maneira
que realizavam diversas atividades juntas, desde brincadeiras até estudar. A
brincadeira favorece o desenvolvimento individual da criança, pois o brincar
constitui uma atividade humana criadora, na qual imaginação, fantasia e realidade
interagem na produção de novas formas de construir relações sociais com outros
sujeitos. Também se caracteriza como um importante processo psicológico, fonte de
desenvolvimento e aprendizagem (Vygotsky, Luria & Leontiev, 1998).

A mãe serviu ao papel de mediadora para Sofia, ela conta que quando
encontrava problemas para escrever ou ler uma palavra, a mãe a ajudava
explicando melhor por meio de materiais concretos (com jogos educativos e o
alfabeto móvel). Segundo Vygotsky (1993), a Zona de Desenvolvimento Proximal
(ZDP) é a distância entre o nível de desenvolvimento real (o que a criança já faz
sozinha/habilidades já conquistadas) e o nível de desenvolvimento potencial (a
criança possui potencial, o desempenho é possível com a ajuda de mais experientes).
A mãe (habilitada) mediou a relação de Sofia com o processo de apropriação do
conhecimento, seu ensino incidiu na ZDP e ela pôde promover o aprendizado
significativo da filha. Considerando isso, observamos a mãe como um “agente
educativo” (Del Prette & Del Prette, 2008).

Ademais, Sofia relata que seu pai lhe contava histórias à noite e ambos eram
muito fãs de gibis. Essas foram formas de encorajar a garota, inclusive com uma
leitura própria para a sua faixa etária, despertando seu interesse e havendo um sentido
na leitura para a menina. Essa relação próxima com os pais é essencial para
construir o sistema psicológico das crianças, pois as experiências no ambiente
familiar irão moldar e influenciar o comportamento do filho antes mesmo da idade
escolar (Piletti, 1984, citado por Hickmann, 2020). Além disso, averiguei que os
pais estabeleciam limites e disciplina, explicando as normas de funcionamento das
atividades e monitorando positivamente a aprendizagem da filha, sendo um
recurso vantajoso, pois ajuda a criança a discriminar comportamentos (Del Prette
& Del Prette, 2008). A escola também influenciou no processo de alfabetização,
Sofia recorda-se de ficar muito feliz com os elogios da professora quanto ao seu
desempenho nas leituras em classe. Ou seja, a professora disponibilizava
reforçadores positivos para ela. Segundo a abordagem comportamental skinneriana,
como citado por Hubner (1998), a professora estava promovendo a aprendizagem
através do método de arranjar contingências de reforço para estimular a frequência
do comportamento da leitura, criando condições favoráveis de ensino-aprendizagem
baseadas em um feedback positivo.

Outro ponto é que o pai de Sofia sempre gostou de ler e tinha uma pequena
biblioteca em casa. O fato de Sofia observar o comportamento do pai de ler a
influenciou positivamente por meio de uma aprendizagem por observação. Beck
(2018) elucida acerca do comportamento vicário, descrito por Bandura como a
aprendizagem influenciada pela observação do comportamento dos outros e de suas
consequências, por aquilo que a criança aprende observando seu entorno e toma
como modelo. É possível constatar que Sofia interiorizou o valor da leitura, pois ela
diz que gosta de ler e escrever, sendo algo que sente orgulho e satisfação. Ela
inclusive aponta que o curso universitário que escolheu tem muita leitura e ela ama.

Aprendizagem matemática

Sofia conta sobre suas dificuldades com a disciplina de matemática ao longo


do Ensino Básico. Com “dificuldades”, remeto ao fato de Sofia ter se defrontado
com situações aversivas e uma custosa adaptação. Pude identificar alguns fatores que
se relacionaram com essa dificuldade. Primeiro, ela conta de uma relação aluno-
professor distante, situação comum já que os processos educacionais não são
individualizados (mesmo nas escolas particulares, como as que Sofia frequentou).
Diz que alguns de seus professores “apenas tacavam o conteúdo”, de forma que no
seu primeiro contato com a matemática ela teve dificuldade para se amoldar às
condições de aprendizagem apresentadas naquele contexto escolar, o procedimento
de ensino e métodos educativos não a interessavam ou a motivavam para que ela
refletisse sobre o conteúdo e estabelecesse uma autonomia e aprendizagem ativa, ela
não se envolvia. Esse ensino convencional de apenas transmitir conhecimentos por
meio de métodos diretivos e do professor limitar-se a cobrir o conteúdo deve ser
criticado. O aprender a pensar, o ensino inovador de exploração e descoberta deveria
ser valorizado como forma de instigar a criança (Bruner, 2008). Outro ponto
relevante, era a preocupação de Sofia com notas escolares. Sofria de ansiedade só de
pensar que poderia ficar abaixo da média, isso lhe dava o sentimento de vergonha.
Como ela ia bem em todas as outras disciplinas, sentia que todos esperavam que ela
fosse boa em tudo. Sentia-se pressionada mesmo que ninguém a cobrasse
severamente por notas, isso porque ela tinha a crença de que seu valor dependia da
sua competência, da sua nota. Nas vezes em que não atingiu a média, sentiu culpa e
um colapso de sua autoestima.

Viver em função exclusivamente de notas é simplista. A escola, que possui


forte influência macrossocial, ao disseminar essa “cultura da nota”, desconsidera a
perspectiva sistêmica que está por trás do processo de ensino-aprendizagem e ignora
as variáveis contextuais, cognitivas e emocionais, apenas pressionando para
desempenhos padronizados (Soares & Almeida, 2018), não gerando uma
aprendizagem holística. Conforme Sofia acreditava que “matemática não era seu
forte”, suas crenças de autoeficácia tornaram-se baixas. As crenças de autoeficácia
consistem nas crenças de um indivíduo acerca da sua própria capacidade para
alcançar determinado resultado (Bandura, 1997, citado por Fontes & Azzi, 2012) e
determinam muito como a pessoa pensa, se comporta e motiva a si própria. A
insegurança de Sofia passou a afetar seu aprendizado em matemática e antes mesmo
de adentrar o Ensino Médio ela já havia generalizado que não era boa em disciplinas
de exatas no geral. A situação se modificou quando seus pais perceberam como a
menina manifestava-se constantemente ansiosa, eram frequentes as náuseas antes das
provas e o hábito de roer unhas excessivamente, mostrando como as emoções afetam
o organismo e comportamento.
No segundo ano do colegial ela iniciou o processo de terapia e muitos
aspectos mudaram. Ela ampliou (gradativamente) seu autoconhecimento e auto-
observação, assim como seu autocontrole emocional (com o auxílio de medicação),
essas foram mudanças que a ajudaram a controlar melhor suas condições de
aprendizagem. Refletia sobre si mesma e o seu processo de aprendizagem, sendo
capaz de observar suas experiências de domínio (as que já experienciou) e programar
suas ações para tirar proveito de novas formas de tentar determinada atividade.
Direcionava seu comportamento por meio de processos de autorregulação, ou seja,
utilizava estratégias cognitivas de autorreforçamento (Polydoro & Azzi, 2009),
contou de uma tática sua para se automotivar: quando estava com muita dificuldade
para resolver um exercício, ela mentalmente reafirmava para si mesma que era capaz
de resolver aquele exercício, que mesmo que levasse tempo ela iria conseguir, esses
pensamentos positivos a apoiavam para continuar tentando e mostram como a
autoeficácia contribui com a motivação e perseverança. Também desenvolveu a
capacidade de estar resiliente. Segundo Claxton (2005), a resiliência significa
interpretar corretamente suas situações de aprendizagem e construir a visão de que
sua competência é algo expansível. Ao se deparar com impasses e frustrações, Sofia
alcançou novas habilidades para conseguir o desempenho que almejava, isso
aumentou seu caráter ativo no processo de aprendizagem e sua capacidade de
superação perante adversidades, marcando seu desenvolvimento futuro.

Situação: entrada no teatro

No ensino fundamental II Sofia teve a experiência de aulas de teatro em sua


escola. Sempre considerou muito agradável quando via as outras turmas
apresentando peças e decidiu se inscrever para as aulas, tendo apoio de seus pais.
Sendo uma atividade criadora, o teatro utiliza da arte como forma de valorizar as
emoções e sentimentos do indivíduo, o que é positivo pois na sala de aula muitas
vezes as emoções dos alunos são negligenciadas, mesmo que os fatores emocionais
influenciem decisivamente no processo de aprendizagem (Camargo, 2004).

Sofia se relacionou com um ambiente de convívio distinto repleto de


diversidade, no qual houveram momentos de troca que, segundo Camargo (2004),
melhoram a capacidade de aprendizagem e desenvolvimento intelectual do
indivíduo. Nas aulas, o educador explorava o recurso lúdico-educativo estabelecendo
contextos interativos, introduzindo materiais diversos (música, textos, jogos),
apresentando atividades desafiantes e propondo discussões e reflexões, propiciando
um espaço criativo que gerava surpresa, novidades e engajamento dos estudantes.
Esses aspectos colaboram para o desenvolvimento de um repertório de habilidades
sociais educativas (Del Prette & Del Prette, 2008). As vivências de Sofia
favoreceram suas habilidades de comunicação, assertividade, empatia e de solução
de problemas interpessoais, ela aprendeu a como se expressar melhor e como agir
em cada contexto. A menina apresentava uma motivação predominantemente
intrínseca, ou seja, seu interesse estava vinculado à atividade em si. Priorizar fatores
internos deveria ser uma pauta no contexto escolar, pois gera maior envolvimento do
estudante nas atividades e há maior empenho para exercitar novas habilidades
(Bzuneck, 2001). Sofia amava as atividades teatrais semanais, mas relatou certa
dificuldade para com o dia da apresentação da peça nas primeiras vezes. O falar em
público pode causar certa ansiedade, mas ela disse que o teatro em si a ajudou a lidar
com essa questão. Ao ver todos os seus amigos dispostos a apresentar e o apoio de
seu professor e dos pais, ela sentiu-se mais tranquila para realizar algo que realmente
gostava sem se preocupar excessivamente com um dia do ano que pudesse causar
mais medo.

Situação: aulas de piano

Sofia entrou para as aulas de piano ainda nova, com 8 anos, e realizou a
atividade até os 14 anos, foram 6 anos de piano. Foi uma experiência que ela relata
ter tido muita dificuldade e pude observar fatores que elucidam isso. Seus pais
sempre amaram a ideia da menina tocar na igreja e decidiram colocá-la nas aulas.
No começo, Sofia gostava de sua primeira professora e das músicas que aprendia.
Mas no segundo ano, ela trocou de professora e diz que não se adaptava aos seus
métodos de ensino. A professora não a deixava escolher as músicas que gostaria de
tocar, passando apenas músicas gospel e eruditas. Segundo Piaget (2002), não se
deve colocar para a criança problemas que ela não seja capaz de resolver, logo que
não se pode acelerar o desenvolvimento, apenas facilitá-lo por meio de atividades
desafiantes, mas de acordo com cada fase do desenvolvimento e com dificuldade
moderada. Vale ressaltar que a música clássica pode exigir especial esforço de uma
criança. A professora não propunha um ensino que fizesse sentido para Sofia e que
fosse de encontro com suas necessidades para motivá-la. Além de que, dizia “Fulana
tem a sua idade e já toca essa música, então você também consegue!”, isso não era
reforçador para a menina (mesmo que a professora não soubesse), ela se sentia menos
capaz. Ao comparar a capacidade de Sofia com a de outros alunos, a professora
estava desconsiderando as particularidades de Sofia e o modo que ela aprendia.
Segundo a abordagem humanística de Carl Rogers (1974), é essencial que o aprendiz
seja respeitado em suas especificidades e tenha liberdade para fazer escolhas, de
forma que isso promova a autorrealização e crescimento pessoal da pessoa. O
educando precisa adequar estratégias para modelar e regular a aprendizagem e
motivação dos alunos, levando em conta suas características próprias/individuais
(Ruiz, 2003). Fora isso, a professora utilizava de mecanismos punitivos, através de
repreensões verbais quando a menina não obtinha o desempenho esperado. Segundo
Skinner (1948), os efeitos colaterais da punição são comportamentos de
fuga/esquiva, Sofia começou a se afastar das situações de aprendizagem, a apresentar
comportamentos de desatenção e bloqueio da recepção das informações. Esse
modelo de ensino tradicional de punição é sem atrativos e gerou apatia na menina,
que passou a não estudar mais para as aulas semanais de piano e consequentemente
demorava um longo tempo para aprender uma música completa. Vale pontuar que
os interesses e a percepção de valor de uma atividade são fatores internos que afetam
o grau de esforço e persistência que o aluno dedica à atividade (Brophy, 1998).

Ela diz que o único motivo de ficar tanto tempo no piano foi pelos seus pais.
O que a manteve foi uma motivação extrínseca para atender às expectativas dos pais.
Ela também vivenciou situações que considerou aversivas, como as várias
apresentações nos palcos e tocar no culto da igreja semanalmente. Declara que
mesmo que tentasse fugir, seus pais pareciam não compreender seus sentimentos.
Ela conta que mesmo tendo ganhado um piano dos pais, atualmente é raro ela tocar,
o que demonstra que o “bloqueio” em relação ao piano perdurou. Pude notar que
caso Sofia tivesse trocado de professora, poderia ter se adaptado melhor, já que a
professora não influenciou positivamente no sentimento de autoeficácia da menina e
os materiais utilizados não “capturavam” sua atenção.

Os quatro eventos citados foram apontados por Sofia como relevantes e


através deles é possível perceber a multiplicidade, complexidade e inter-relação de
fatores (macro e microssociais) que afetam o aprendizado de um indivíduo. Para uma
aprendizagem significativa, é necessário a integração de aspectos intelectuais,
sociais e emocionais que valorizem o desenvolvimento do sujeito e que considerem
todos os domínios do ser de forma interconectada, a fim de promover conhecimentos,
habilidades e experiências pessoais. Ademais, foi possível constatar que todas as
teorias da aprendizagem mencionadas trazem contribuições para análise de certos
pontos e como todas buscam a valorização integral do indivíduo, como um todo.
Referências:

BANDURA, A. Self-efficacy: toward a unifying theory of behavioral change.


Psychological Review, 84 (2), p. 191-215, 1977. In FONTES, A.; AZZI, R. Crenças de
autoeficácia e resiliência: apontamentos da literatura sociocognitiva. Estudos de
Psicologia, Campinas, p. 105-114, jan./mar. 2012.

BECK, C. Aprendizagem Social de Albert Bandura. Andragogia Brasil, 2018.

BRONFENBRENNER, U. Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os


seres humanos mais humanos. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BROPHY, J. E. Motivating students to learn. New York, Mc Graw- Hill, 1998. In


RUIZ, V. M. Motivação na universidade: Uma revisão da literatura. Estudos de
Psicologia, 20(2), p. 15-24, 2003.

BRUNER, J. S. Sobre o conhecimento: Ensaios de mãos esquerda. São Paulo:


Phorte, 2008. In BORBA, F.; GOI, M. Jerome Bruner nos processos de
aprender e ensinar Ciências. Research, Society and Development, v. 10, ed. 1,
2021. DOI https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9508.
BZUNECK, J. A. A motivação do aluno: aspectos introdutórios. In:
BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. Motivação do aluno: contribuições da
psicologia contemporânea. Petrópolis, RJ: Vozes, p. 9-36, 2001.

CAMARGO, D. As emoções & a escola. Curitiba: Travessa dos Editores, 2004.

CAMARGO, D. Emoções e sentimentos nos processos de aprendizagem.


Revista Interação em Psicologia, Curitiba, v. 6, n. 2, p. 213-222, [jul./dez.] 2002.

CLAXTON, G. O desafio de aprender ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2005.

COLL, C; SOLÉ, I. Ensinar e aprender no contexto da sala de aula. In. COLL, C.;
MARCHESI, A.; PALÁCIOS, J. Desenvolvimento Psicológico e Educação:
psicologia da educação escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.
DEL PRETTE, Z. A. P., & DEL PRETTE, A. Um sistema de categorias de
habilidades sociais educativas. Paidéia, 18(41), p. 517-530, 2008.

HÜBNER, M. M. C. O Skinner que poucos conhecem: contribuições do autor para um


mundo melhor, com ênfase na relação professor- aluno. Momento do Professor (UAM.
Impresso), São Paulo, v. 2, n. 4, p. 44-49, 2005.

PIAGET, J. & INHELDER, B. A psicologia da criança. Tradução de Octavio


Mendes Cajado. 18 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
PILETTI, N. Psicologia educacional. São Paulo, Ática, 1984.
POLYDORO, S. S. J.; AZZI, R. G. Autorregulação da aprendizagem na perspectiva
da teoria sociocognitiva: introduzindo modelos de investigação e intervenção. Psic. da
Ed., São Paulo, 29, 2º sem. de 2009.

ROGERS, C. Terapia Centrada no Cliente, 2004. Tradução realizada pela Editora


Moraes Editores Lisboa (trabalho original publicado em 1974).

RUIZ, V. M. Motivação na universidade: Uma revisão da literatura. Estudos de


Psicologia, 20(2), p. 15-24, 2003.

SKINNER, B. F. Walden Two: uma sociedade do futuro, 1975. Tradução realizada por
R. Moreno & N. R. Saraiva São Paulo: Herder (trabalho original publicado em 1948).

SOARES, D.; ALMEIDA, L. S. Para além da nota: definição de perfis de sucesso e


fracasso escolar. Psicologia Escolar e Educacional, v. 23, p. 1-12, 2018.

SOUZA, J. C.; HICKMANN, A. A.; ASINELLI, A. & HICKMANN G.M. A


influência das emoções no aprendizado de escolares. Revista Brasileira de
Estudos Pedagógicos, 101(258), p. 382- 399, 2020.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

VYGOTSKY, L.S; LURIA, A.R. & LEONTIEV, A.N. Linguagem,


desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone: Editora da Universidade de
São Paulo, 1998.

Você também pode gostar