Você está na página 1de 12

CAPÍTULO 2 – ESTUDO DE CAPACIDADE E LOCALIZAÇÃO DE

EMPREENDIMENTOS

2.1 CAPACIDADE DE PRODUÇÃO

2.1.1. Definição da Capacidade de Produção

Em geral, é a cadência máxima de produção de uma organização. A


combinação de produtos pode ser levada em conta quando a capacidade é
estimada. A capacidade prática pode ser baseada em um esquema de
trabalho de 5 dias por semana e no uso de instalações existentes sem a
necessidade de reativar instalações desativadas, ou pode ser determinada em
um outro nível. O Federal Reserve (Banco Central dos EUA) define a
capacidade prática sustentável como o maior nível de produção que uma
empresa pode manter dentro da estrutura de programação de trabalho realista,
levando em conta um período de inatividade normal e supondo uma
disponibilidade suficiente de entradas para operar a maquinaria e o
equipamento existente.

Quando olhamos para a capacidade, há várias definições, que olham


capacidade de um recurso ou de uma planta como um todo, com uma certa
quantidade de saídas. O denominador comum para uma planta multi-produtos
ou um projeto orientado é o de horas requeridas de cada recurso homogêneo.
Não obstante, fica a dificuldade de como agregar estas horas quando
queremos definir a capacidade de uma planta. Como ponto de partida,
utilizaremos as seis definições de McNair (1994):
- Capacidade teórica: produção máxima em uma determinada quantidade
de tempo sem permitir paradas. Para uma máquina pode ser 24 h/dia.
- Capacidade Prática: é a capacidade teórica ajustando-se às paradas
normais
- Capacidade normal: é a média esperada de saídas de um recurso em
um determinado período de tempo

1
- Capacidade orçada: quantidade de saídas esperadas como resultado de
um planejamento de processos baseados na previsão de vendas para o
ano corrente.
- Capacidade atual: quantidade de saídas obtidas atualmente em um
período.
- Capacidade utilizável: é a capacidade prática de um recurso sem
gargalo menos o tempo inativo inevitável pelo recurso gargalo. Para um
recurso gargalo a capacidade útil é igual à capacidade prática.

A maioria do trabalho produtivo requer simultaneamente máquinas e trabalho.


Deste modo a capacidade prática dos operadores de um certo recurso que
pode ser uma máquina ou conjunto de ma’quinas, determina a capacidade útil
do recurso máquina. Para cada período de tempo a capacidade útil do gargalo
limita a quantidade de saídas de uma planta . Deveria ser claro que, ambas as
capacidades, normal e orçada, levam em conta o tempo perdido causado pelos
recursos gargalos e horas trabalhadas usuais.

2.1.2. Medições da Capacidade

A unidades para medir a capacidade são diretas: automóveis/mês,


toneladas/hora, etc. A diversidade de produtos constitui um problema, sendo
que neste caso deve ser estabelecida uma unidade agregada de capacidade, a
qual deve permitir que os índices de produção de vários produtos sejam
convertidos para uma unidade comum, tais como toneladas/hora, dólares de
vendas/mês, etc. No planejamento da capacidade para serviços, podem ser
usadas medidas da capacidade de entrada: milhagens por assentos
disponíveis por mês, leitos em hospitais disponíveis por mês, etc. Já as
medições da porcentagem de utilização da capacidade relacionam medidas da
produção com as entradas disponíveis (horas utilizadas/horas disponíveis, por
exemplo). Outros cálculos de porcentagem de utilização da capacidade
comumente utilizados são quantidades produzidas em um trimestre divididas
pela capacidade trimestral.

2
2.1.3. Prevendo a Demanda por Capacidade

Previsões que cobrem longos períodos são difíceis pois podem ocorrer
mudanças na economia, deslocamentos demográficos, mudanças nas
regulamentações dos governos, etc. Em virtude da vida relativamente longa de
uma instalação, os ciclos de vida de produtos terão de ser considerados.
Desenvolvimentos tecnológicos devem ser antecipados e integrados ao
planejamento das instalações, pois podem afetar drasticamente a maneira pela
qual um produto é produzido, afetando a capacidade.

A previsão da capacidade normalmente envolve quatro passos: estimativa total


por um produto ou serviço, a fatia de mercado para a qual uma empresa é
estimada, a multiplicação da fatia de mercado pela demanda total para se obter
a demanda estimada e, por último, a demanda por produtos ou serviços é
convertida nas necessidades de capacidade.

A capacidade de produção fornecida não se iguala necessariamente a


quantidades de produtos ou serviços que se espera que seja a demanda, pois
podem ocorrer os seguintes casos: não houver capital suficiente ou outros
recursos podem não estar disponíveis e devido, a incertezas das previsões,
uma capacidade contingencial pode ser estabelecida. Capacidade
contingencial é uma quantidade adicional da capacidade de produção
acrescentada à demanda esperada para permitir: capacidade extra; satisfação
à demanda nos períodos de pico; menores custos de produção; flexibilidade de
produto e volume; melhorada qualidade de produtos e serviços. Outro dado
importante á quanta capacidade seus concorrentes provavelmente
acrescentarão. A capacidade excessiva pode levar a preços aviltados e baixa
lucratividade.

2.1.4. Maneiras de Mudar a Capacidade

Um caminho normalmente preferido pelos gerentes de operações para manter


o nível elevado de utilização das instalações é a introdução gradual de novos
produtos para substituir os antigos e os que estão em queda. Essa introdução

3
gradual pode ser a força motivadora fundamental por trás do desenvolvimento
de novos produtos e serviços. Se os gerentes de operações decidem construir
novas instalações como melhor fonte alternativa de capacidade adicional,
deve-se levar em conta a maneira pela qual programam o tempo.

As maneiras de se mudar a capacidade também devem considerar a redução


da capacidade, com desativação de instalações e redução dos recursos
disponíveis (ver tabela 6.1).

2.1.5. Economias de Escala

O melhor nível operacional é alcançado quando o volume anual de saídas


resulta no menor custo unitário médio. À medida que este volume aumenta, os
custos unitários médios caem, os quais resultam dos custos fixos que se
distribuem por um número cada vez maior de unidades, menor quantidade de
mão-de-obra, proporcionalmente menos sucatas e outras economias. Estas
economias totais são chamadas de economias de escala.

Após um determinado ponto, embora se aumentem as quantidades de saídas,


a contra-partida será um aumento dos custos unitários médios, que surgem do
aumento do congestionamento do fluxo de materiais e trabalhadores,
aumentando a ineficiência, dificuldade de planejamento, maior uso de trabalho
em horas extras e desperdícios. Uma vez que cada instalação tem seu próprio
melhor nível operacional particular, os gerentes de operações devem decidir
entre duas abordagens para expandir a capacidade no longo prazo: investir
fortemente em uma grande instalação ou planejar para investir num projeto de
instalação inicial e depois expandir ou modificar essa instalação quando
necessário.

Uma das principais causas de supercapacidade industrial é o argumento


segundo o qual as instalações maiores realizam maiores economias de escala.
Escolher entre expandir a capacidade de uma vez só ou incrementalmente não
é uma opção clara para a maioria das empresas. Para produtos maduros com
padrões de demanda estáveis as empresas são mais receptíveis a construir a

4
instalação definitiva, o que não ocorre para produtos novos, a qual passa a ser
incremental. A escolha final diferirá segundo a natureza dos produtos,
disponibilidade de fundos de investimento e suas atitudes em relação aos
riscos, além de outros fatores.

Uma alternativa viável para as instalações de produção de maior capacidade é


desenvolver redes de subcontratos e fornecedores. Já a produção focalizada é
o conceito segundo o qual cada instalação de produção deve ser especializada
de alguma maneira para se tornar menos vulnerável à competição. Enquanto
procuram pelo melhor nível operacional, as empresas devem desenvolver
planos relativos a como a instalação pode ser especializada.

A expressão economias de escopo refere-se à capacidade de produzir muitos


modelos de produto numa instalação de produção altamente flexível a um
custo mais baixo do que as instalações de produtos separadas. Uma
automação altamente flexível e programável permite que sistemas de produção
mudem para outros produtos rapidamente e a baixo custo.

2.1.6. Analisando Decisões Quanto ao Planejamento da Capacidade

As seguintes técnicas são empregadas para a tomada de decisões no que


tange ao planejamneto da capacidade industrial:
- análise do break-even;
- análise do valor presente;
- a simulação por computador;
- a teoria das filas;
- a programação linear

Além destas técnicas, as árvores de decisões são especialmente úteis para


analisar as decisões quanto ao planejamento de instalações.

5
2.1.7. Análise da Árvore de Decisões

As decisões quanto ao planejamento são complexas, pois são multifásicas. As


árvores de decisões foram desenvolvidas como auxílio para os analistas, que
devem ver claramente quais decisões devem ser tomadas, em qual seqüência
elas devem ocorrer e a interdependência das decisões. Essa forma dá aos
gerentes:
- informações para relacionar decisões do presente com o futuro;
- lidar com eventos incertos;
- determinar o valor relativo de cada alternativa de decisão.

O valor esperado como um critério de decisão varia em termos de eficácia,


dependendo da situação de decisão. Como uma decisão é tomada uma só vez,
o valor esperado é o melhor, no máximo, somente como uma medida relativa
do valor. Mas, ao mesmo tempo em que os valores esperados ou probabilidade
não sejam incluídos nas árvores de decisões, o valor dessas árvores, como
uma maneira útil de organizar a forma pela qual pensamos a respeito das
decisões multifásicas complexas, deve ser reconhecido. O valor esperado, se
considerado corretamente, é um benefício adicional.

Quando as capacidades de instalações existentes forem inadequadas para


atender as necessidades de capacidade de longo prazo e houver a
necessidade de construir novas instalações, ou alugar ou comprar, uma
questão importante que deve ser resolvida é onde localizar as novas
instalações.

2.2. LOCALIZAÇÃO DE UM EMPREENDIMENTO

2.2.1. A teoria da localização industrial

O primeiro instrumento de análise para problemas de localização industrial foi


desenvolvido na Itália no começo da década de 70, com o objetivo de
enquadrar, num mesmo cenário, as necessidades dos investidores, que
procuravam a localização ideal para seus empreendimentos e dos

6
administradores públicos, que visavam obter um melhor aproveitamento do
território administrativo e desenvolver uma política industrial que refletisse o
que as regiões pudessem oferecer.

Segundo WEBER (1971), a teoria de localização de plantas industriais começa


por definir fatores locacionais importantes na definição do local a ser ocupado.
Para o autor, estes fatores podem ser divididos em específicos (economias de
custos alcançadas por um número pequeno de empresas) e gerais (economias
de custos que podem ser alcançadas por qualquer indústria).

Os modelos atuais de estudo de localização se aproveitam do desenvolvimento


tecnológico avançado e utilizam ferramentas de geoprocessamento para obter
informações das mais variadas sobre uma determinada área/local.

Basicamente podemos dividir o estudo de localização de um empreendimento


em 02 fases: macro-localização e micro-localização.

2.2.2. Macro-localização

Nesta fase são discutidas as possíveis localizações analisando as zonas


geográficas de comercialização, que podem envolver deste a escolha de um
país, dependendo do porte da empresa (ocorre no geral para os grandes
grupos multinaionais) ou mesmo um determinado estado (no caso de empresas
nacionais).

Os principais fatores a serem considerados em um estudo de macrolocalização


feito por uma empresa multinacional são:

• Clima: dependendo do tipo de produto que será produzido e do tipo de


processamento envolvido, há a necessidade da chamada
“tropicalização” do processo, ou seja, deve-se proceder uma revisão
completa do processo, levando-se em consideração as temperaturas
médias de verão e inverso. Assim, podem ser previstos equipamentos
ou instalações adicionais para evitar congelamento de linhas, diminuir as

7
perdas por evaporação excessiva no verão, etc. Outros fatores ligados
ao clima devem ser considerados, como a ocorrência periódica de
furações e tornados, além de possíveis inundações ou mesmo
ocorrência de terremotos.

• Geografia: países que apresentam topografia montanhosa geralmente


levam desvantagem na comparação com outros países, uma vez que as
dificuldades de acesso podem ser significativas, além de possibilitar
inundações e sofrer influências ligadas ao clima. Os estudos sobre a
população local, cultura e possíveis impactos ambientais em função da
topografia também são considerados.

• Taxas de câmbio: países com alta taxa de volatilidade cambial podem se


tornar fonte de preocupação para os investidores. Os estudos referentes
às variações cambiais costumam levar em conta grandes períodos de
tempo para que seja diminuído o fator incerteza. Valorizações repentinas
do câmbio podem tornar o preço de determinados produtos muito caros
em relação aos praticados em outros mercados.

• Estabilidade política e jurídica: países com alta ocorrência de golpes


militares, revoluções e guerras civis esporádicas podem afastar
permanentemente alguns tipos de investidores, especialmente os
ligados à produção. Governos populistas que praticam esporadicamente
congelamento de preços, confisco de valores, empréstimos
compulsórios ou que criam sobretaxas para produtos também costumam
representar uma ameaça a investimentos estrangeiros.

2.2.3. Micro-localização

Em uma primeira aproximação deve-se fazer um estudo do território,


levantando as características geográficas da região estudada, ou seja, mapas
temáticos e imagens de satélites que possam ser anexadas e usadas como
pano de fundo. Estes territórios são então divididos em zonas territoriais, seja
de acordo com seus limites (municípios, distritos, bairros, etc.), seja por

8
geometrização (ex: polígonos de 1 km 2 limitado por coordenadas UTM), ou
ainda de acordo com contornos de áreas de interesse econômico, e de suas
zonas de influência.

Uma vez levantadas as características do território em estudo, deve-se realizar


também um estudo do empreendimento a ser lançado, levando-se em
consideração características como a identificação das atividades sendo
realizadas naquele determinado local, informações quanto:
- a planta;
- produtos;
- tecnologia de processos e escala de produção
- matéria-prima e insumos,
- recursos humanos;

Quanto a seleção dos fatores de localização que serão determinantes no


processo de escolha, temos:
- infra-estrutura básica;
- transportes;
- serviços;
- características físico-geográficas;
- restrições ambientais e legais (licenças ambientais, registros de imóveis,
etc...);
- diretrizes e políticas de incentivo implantadas em determinadas regiões.

Fatores que reflitam o desenvolvimento urbano e social de uma determinada


região também devem ser levados em consideração na análise e avaliação de
projetos. Deve-se prestar atenção no aumento do valor agregado industrial, na
elevação do nível de emprego e redistribuição da população (diminuindo, dessa
forma, as diferenças entre regiões), na utilização dos recursos locais, na
criação de uma estrutura industrial diversificada e com capacidade de
crescimento auto-sustentado e, por fim, visar o aumento da competitividade e
da quantidade de exportações da empresa e da região, impulsionando ainda
mais o desenvolvimento local.

9
2.2.4. Análise da árvore de decisões quanto à localização

Com os fatores de localização definidos passa-se à fase de medição e


recolhimento de informações para determinar a demanda e oferta de cada um
deles. A mensuração dos fatores pode ser feita através de pesquisas e
entrevistas (variáveis lingüísticas) ou ainda por meio de questionários
(parâmetros registrados em fichas).

A próxima etapa consiste na construção de uma matriz de demanda, que


apresenta a relação entre a tipologia industrial e fatores estratégicos e uma
matriz de oferta, onde se pode observar a indicação da existência ou não de
cada fatores estratégicos nas zonas elementares.

2.2.5. Localização para o setor de serviços

Para a escolha do local, os seguintes aspectos devem ser considerados:

- Se o atendimento ao cliente ocorre no próprio estabelecimento;


- Se o cliente é atendido fora do estabelecimento, seja em sua residência,
escritório ou outro local;
- Se o empreendimento precisa ficar em local aberto para acesso direto do
público;
- Quais os recursos financeiros disponíveis para o investimento inicial;
- Qual o tipo de serviço a ser prestado ou a linha de produto a ser
comercializada;
- Qual é o processo operacional do negócio, principalmente relacionado à
armazenagem, transporte, manipulação de produtos etc.;
- Concorrência;
- Potencial do mercado;
- Hábitos e costumes do cliente;
- Infra-estrutura local – oferta de serviços públicos de transporte, segurança,
limpeza, entre outros;
- Disponibilidade de mão-de-obra na região;

10
- Facilidade de acesso, circulação e estacionamento; Fluxo de tráfego e sentido
direcional da via;
- Outros.

2.3. EXERCÍCIOS

1. Uma determinada fábrica de produtos químicos produz soda cáustica 50%.


As condições de produção contínua são:
- Vazão horária de produtos produzidos: 5 ton/h
- Tipo de produção: segunda a sábado, com 03 turnos de produção, com
paradas aos domingos para manutenção preventiva.
- Demanda mensal do produto na cidade de SP: 50.000 ton/mês
Pergunta-se:
a) Qual a capacidade nominal?
b) Qual a capacidade total mensal atingida por este regime de produção?
c) Considerando a capacidade acima, qual a participação no mercado que
a empresa consegue obter, sabendo-se que os preços em relação à
concorrência são mais baixos?
d) Se as metas da empresa são de obter uma participação de 10% do
mercado de SP no médio prazo (4 anos), qual é o incremento de
produção necessário, considerando um aumento de demanda projetado
de 3% a.a.?
e) Se a produção puder ser ampliada em 20%, somente investindo-se nos
gargalos de produção, qual poderia ser a participação no mercado
(contando-se que toda a soda produzida é vendida e o mercado não
cresceu), considerando a demanda constante?
2. Uma fábrica de tintas pretende implantar uma nova unidade de produção de
resinas PVA. A produção destas resinas ocorre em bateladas, com as
seguintes características:
- Tempo de operação de cada batelada: 4 h
- Tempo de carga / descarga: 1h
- Tempo gasto para manutenção preventiva a cada batelada (limpeza,
ajustes, etc...): 1h
- Volume do reator: 10 m3
- Densidade da resina: 0,8 kg/m3
- Regime de operação da fábrica: 02 turnos de 08 h, de segunda à sexta-
feira
- Investimento para 01 linha de produção = USD 500.000,00
Pergunta-se:
a) Qual é a capaciddade nominal?
b) Qual é capacidade prática de 01 linha de produção?
c) Quantas linhas são necessárias para se atingir a produção de 3.000
ton/mês?
d) Qual é o investimento necessário para uma produção de 4.000 ton/mês?
3. Por que as taxas cambiais podem ser muito importantes para uma empresa
realizar um estudo macroeconômico de implantação de uma fábrica nova?
4. Como os fatores políticos de um determinado país podem influenciar as
empresas multinacionais, na escolha de suas futuras fábricas?

11
5. Por que é importante conhecer as condições geográficas para a análise de
um estudo de localização de empreendimentos?
6. Qual a importância dos transportes para um estudo de localização de um
empreendimento?
7. Como os recursos humanos podem influenciar no estudo de micro
localização de uma fábrica nova?
8. Quais são os principais fatores a serem considerados em um estudo de
microlocalização de uma empresa prestadora de serviços?

12

Você também pode gostar