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UNIDADE 5

Mais conexões !
Además de los conectores Concesivos que vimos en la clase
pasada (similares a los adversativos ya estudiados), también
existen dentro de la Lengua Portuguesa los conectores
CONDICIONALES. Y son varios!!!

CONDICIONAIS
Dependem de uma condição para acontecer.

Principais conjunções: Se, Caso, Por mais que, Nem que*, Desde que**, A menos que

(*) NEM QUE ( em espanhol seria traduzido como NI AUNQUE)

(**) DESDE QUE ( em espanhol seria traduzido como SIEMPRE Y CUANDO)

-Caso o tempo melhore, vamos poder fazer o churrasco.


-Você vai poder sair para jogar futebol desde que faça todo o dever da escola.
-Eu não volto a essa empresa nem que me aumentem o salário!

A LINGUA EM AÇÃO!!!

Solidão, uma nova epidemia

Para muitas pessoas, sentir-se sozinho é uma questão

momentânea. Porém, existem muitas outras (mais do

que pensamos) que têm esse sentimento como um

companheiro do dia-a-dia.

Qualquer um pode sofrer com solidão crônica: uma

criança de 12 anos que muda de escola; uma jovem que

depois de crescer em uma pequena comunidade sente-

se perdida em uma grande cidade; uma executiva que

está ocupada demais com sua carreira para manter boas relações com seus familiares e amigos; um idoso 1

que sobreviveu a sua parceira e cuja saúde fraca2 dificulta fazer visitas. A generalização do sentimento de

solidão é surpreendente. Vários estudos internacionais indicam que mais de uma em cada três pessoas nos

1
anciano
2
débil
países ocidentais sente-se sozinha habitualmente ou com frequência. Segundo um estudo de 10 anos

iniciado em 2006 em uma grande área metropolitana indica que, na verdade, essa proporção aproxima-se

mais de uma em cada quatro pessoas em alguns locais, uma taxa que segue sendo muito alta.

A maioria dessas pessoas talvez não seja solitária por natureza, mas sente-se socialmente isolada, embora

esteja rodeada de gente. O sentimento de solidão, no começo, faz com que a pessoa tente estabelecer

relações com outras, mas, com o tempo, a solidão pode acabar em reclusão, porque parece uma alternativa

melhor que a dor, a rejeição, a traição ou a vergonha. Quando a solidão se torna crônica, as pessoas tendem

a se resignar. Podem ter família, amigos ou um grande círculo de seguidores nas redes sociais, entretanto

não se sentem verdadeiramente em sintonia com ninguém.

Caso uma pessoa que se sinta sozinha geralmente está mais angustiada, deprimida e hostil, e tem menos

probabilidades de realizar atividades físicas. Como as pessoas solitárias tendem a ter mais relações

negativas com os outros, o sentimento pode ser contagioso. Os testes biológicos realizados mostram que a

solidão tem várias consequências físicas: elevam-se os níveis de cortisol – o hormônio do estresse –, a

resistência à circulação de sangue aumenta e certos aspectos da imunidade diminuem. E se você se sentir

em solidão, os efeitos prejudiciais não terminam quando se apaga a luz: a solidão é uma doença que não

descansa, que aumenta a frequência dos pequenos despertares durante o sono, e faz com que a pessoa

acorde esgotada.

Mesmo que pareça evidente, as pessoas solitárias não estão conscientes de muitas das coisas que estão

acontecendo: não percebem. Por exemplo, a hipervigilância é aguçada de forma implícita em busca de

ameaças sociais e a capacidade de controlar os impulsos é reduzida. Mas, assim como acontece com a dor

física que nos informa de uma possível lesão em nosso corpo, o sentimento de solidão nos indica a

necessidade de proteger ou consertar3 nosso corpo social.

Os familiares e amigos geralmente são os primeiros a detectarem os sintomas de solidão crônica. Quando

uma pessoa está triste e irritável, talvez esteja pedindo, em silêncio, que alguém a ajude e se conecte com

ela. A paciência, a empatia, o apoio de amigos e familiares, compartilhar bons momentos com eles, tudo isso

pode fazer com que seja mais fácil recuperar a confiança e os vínculos e, por fim, reduzir a solidão crônica.

Infelizmente, para muitos, falar com sinceridade sobre a solidão continua sendo difícil, porque é uma

condição mal compreendida e estigmatizada. No entanto, dadas sua frequência e suas repercussões na

saúde, teria que ser reconhecida como um problema de saúde pública. Deveria receber mais atenção nas

escolas, nos sistemas de saúde, nas faculdades de medicina e em asilos para garantir que os professores, os

3
arreglar
profissionais de saúde, os trabalhadores de creches 4 e de abrigos de terceira idade saibam identificá-la e

abordá-la.

Infelizmente, muitas pessoas solitárias tendem a considerar as redes sociais como um refúgio

relativamente seguro para se relacionar com os outros. Como é difícil julgar se as outras pessoas são

dignas de confiança no ciberespaço, a relação é superficial. Aliás, uma conexão pela internet não substitui

uma real. Quando uma criança cai e machuca o joelho, uma mensagem compreensiva ou uma chamada pelo

Skype não substitui o abraço de consolo dos seus pais.

A diferença do que acontece no Brasil, vários países, particularmente a Dinamarca e o Reino Unido, criaram

programas nacionais de conscientização do público sobre a solidão crônica, para difundir um melhor

conhecimento de suas consequências catastróficas e para melhorar as intervenções, as políticas para

abordar esse problema e financiá-las.

John T. Cacioppo, autor de Loneliness  (WW Norton), é professor catedrático de psicologia e dirige o


centro de neurociência cognitiva e social na Universidade de Chicago. Stephanie Cacioppo é
professora de psiquiatria e neurociência no mesmo local.

Ejercicio de comprensión
1.¿Cuál es la intención principal del texto?

a.Describir las características de la soledad crónica.


b.Visibilizar un problema de nuestra sociedad actual.
c.Ofrecer soluciones para ayudar a alguien que está sufriendo por sentirse en soledad.

2. De acuerdo con el texto, coloque si la afirmación es Verdadera (V) o Falsa (F):

1.Nadie está excento de sufrir por soledad crónica V


2.La soledad es un sentimiento común en todos los países de occidente V
3.Las personas se sienten solas por no estar acompañadas por otras en su día a día F
4.Es común que las personas que no se sienten aceptadas por otras se recluyan en la soledad V
5.Tener muchos seguidores y una vida activa en las redes sociales, ayuda a combatirla. F
6. La soledad genera otros trastornos que no están sólo relacionados a lo psicológico V
7.Muchas personas que sufren por soledad, no se dan cuenta V
8.Para las personas más cercanas a quién sufre por soledad, es más difícil notarlo. F
9.La soledad es un problema dentro de la salud pública F
10.En Brasil ya existen programas para visibilizar este problema. F

3. ¿Qué significan los siguientes conectores?

-Por eso

4
guarderías
a) Porém -Sin embargo

-Porque

- Según

b) Segundo - Segundo

- Después de

- Aunque

c) Embora - Siempre y cuando

-Apenas

-Mientras

d) Entretanto -En cuanto

- Sin embargo

-En el caso de que

e) Caso -Hecho

- Si

-Se (pronombre)

f) Se -Si (afirmación)

- Si (condición)

-Así mismo

g) Mesmo que -Aunque

-Pero
-Se (pronombre)

h) Se -Si (afirmación)

- Si (condición)

-De hecho

i) Aliás -De cualquier manera

-De este modo

EL LENGUAJE EN ACCIÓN !!!

Soledad, una nueva epidemia

Para muchas personas, sentirse solo es un problema momentáneo. Sin embargo, hay muchos otros (más de los
que pensamos) que tienen este sentimiento como compañero diario.

Cualquiera puede sufrir una soledad crónica: un niño de 12 años que cambia de escuela; una joven que
después de crecer en una pequeña comunidad se siente perdida en una gran ciudad; una ejecutiva que está
demasiado ocupada con su carrera para mantener buenas relaciones con su familia y amigos; un anciano1 que
sobrevivió a su pareja y cuya mala salud2 dificulta las visitas. Sorprende la generalización del sentimiento de
soledad. Varios estudios internacionales indican que más de una de cada tres personas en los países
occidentales se siente sola de forma habitual o frecuente. Según un estudio de 10 años iniciado en 2006 en una
gran área metropolitana, esta proporción en realidad se acerca a más de una de cada cuatro personas en
algunos lugares, una tasa que sigue siendo muy alta.

Es posible que la mayoría de estas personas no se sientan solas por naturaleza, pero se sienten socialmente
aisladas a pesar de estar rodeadas de personas. El sentimiento de soledad, en un principio, hace que la persona
intente entablar relaciones con los demás, pero, con el tiempo, la soledad puede terminar en reclusión, porque
parece una mejor alternativa que el dolor, el rechazo, la traición o la vergüenza. Cuando la soledad se vuelve
crónica, la gente tiende a resignarse. Pueden tener familiares, amigos o un gran círculo de seguidores en las
redes sociales, sin embargo, no se sienten realmente en sintonía con nadie.

Si una persona que se siente sola suele estar más angustiada, deprimida y hostil, y menos propensa a realizar
actividad física. Como las personas solitarias tienden a tener relaciones más negativas con los demás, el
sentimiento puede ser contagioso. Las pruebas biológicas realizadas muestran que la soledad tiene varias
consecuencias físicas: aumentan los niveles de cortisol, la hormona del estrés, aumenta la resistencia a la
circulación sanguínea y disminuyen ciertos aspectos de la inmunidad. Y si te sientes solo, los efectos nocivos no
terminan cuando se apaga la luz: la soledad es una enfermedad que no descansa, que aumenta la frecuencia de
pequeños despertares durante el sueño y hace que la persona despierte exhausta.

Aunque parezca obvio, las personas solitarias no son conscientes de muchas de las cosas que están
sucediendo: no lo hacen. Por ejemplo, la hipervigilancia se agudiza implícitamente en busca de amenazas
sociales y se reduce la capacidad de controlar los impulsos. Pero, como ocurre con el dolor físico que nos
informa de una posible lesión en nuestro cuerpo, el sentimiento de soledad nos indica la necesidad de proteger
o reparar1 nuestro cuerpo social.

La familia y los amigos suelen ser los primeros en detectar los síntomas de la soledad crónica. Cuando una
persona está triste e irritable, puede estar pidiendo en silencio a alguien que la ayude y se conecte con ella. La
paciencia, la empatía, el apoyo de amigos y familiares, compartir buenos momentos con ellos puede hacer que
sea más fácil recuperar la confianza y los lazos y, en última instancia, reducir la soledad crónica.

Desafortunadamente, para muchos, hablar honestamente sobre la soledad sigue siendo difícil porque es una
condición poco entendida y estigmatizada. Sin embargo, dada su frecuencia y repercusiones en la salud, habría
que reconocerlo como un problema de salud pública. Debería recibir más atención en las escuelas, los sistemas
de salud, las escuelas de medicina y los hogares de ancianos para garantizar que los maestros, los profesionales
de la salud, los trabajadores de guarderías1 y los trabajadores de los refugios para personas mayores sepan
cómo identificarlo y abordarlo.

Desafortunadamente, muchas personas solitarias tienden a considerar las redes sociales como un refugio
relativamente seguro en el que vincularse con los demás. Dado que es difícil juzgar si otras personas son dignas
de confianza en el ciberespacio, la relación es superficial. De hecho, una conexión a Internet no sustituye a una
real. Cuando un niño se cae y se lastima la rodilla, un mensaje de apoyo o una llamada de Skype no sustituye a
un abrazo reconfortante de sus padres.

A diferencia de Brasil, varios países, en particular Dinamarca y el Reino Unido, han creado programas
nacionales para concienciar al público sobre la soledad crónica, difundir una mejor comprensión de sus
consecuencias catastróficas y mejorar las intervenciones, las políticas para abordar este problema y
financiarlas.

John T. Cacioppo, autor de Loneliness (WW Norton), es profesor de psicología y dirige el centro de neurociencia
cognitiva y social de la Universidad de Chicago. Stephanie Cacioppo es profesora de psiquiatría y neurociencia
en el mismo lugar.

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