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Mecânica (noturno) Eletrônica Industrial

COMPONENTES EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL


(ELETRÔNICA DE POTÊNCIA)

A eletrônica de potência é a aplicação de dispositivos semicondutores em


sistemas elétricos de potência.
Através dos dispositivos semicondutores de potência associados a outros
circuitos eletrônicos, pode-se acionar e controlar diversos tipos de cargas industriais.
O termo semicondutor sugere algo em relação às suas características. O prefixo
semi é normalmente aplicado a algo no meio, entre dois limites. O termo condutor é
aplicado a qualquer material que permita um fluxo fácil de carga devido à aplicação de
uma pressão externa limitada. Portanto, um semicondutor é um material que possui um
nível de condutividade em algum ponto entre os extremos de um isolante
(condutividade muito baixa) e um condutor, tal como o cobre, que possui um nível de
condutividade alto. A resistência de um material ao fluxo de carga, ou corrente, está
inversamente relacionada com a condutividade deste material.
Os dispositivos semicondutores de potência, como diodo, tiristor, Triac e
transistor de potência, são usados em aplicações de potência como dispositivos
retificadores. O desenvolvimento da teoria e aplicação leva fortemente em consideração
as formas de onda e respostas a transitórios, o que distingue o estudo da eletrônica de
potência das demais áreas da eletrônica.

- Dispositivos Semicondutores
Estes dispositivos são construídos com materiais semicondutores, ou seja,
materiais classificados entre os isolantes e os condutores, cuja resistência decresce com
o aumento da temperatura.
O silício é o elemento mais utilizado na construção dos dispositivos
semicondutores. Uma consideração muito importante é o fato de poder ser obtido com
níveis de pureza muito alto.
O silício é um elemento tetravalente, ou seja, possui quatro elétrons na camada
de valência. Se um cristal de silício for dopado com elementos pentavalentes (cinco
elétrons na camada de valência), por exemplo, antimônio ou fósforo, haverá um elétron
livre na estrutura do cristal. O elétron livre possibilita o aumento na condução no
material. Como o elétron é uma carga negativa, este material é conhecido como
semicondutor do tipo N.

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Da mesma forma, se for acrescentada uma impureza trivalente (três elétrons na


camada de valência), por exemplo, alumínio ou gálio, haverá uma vazio na estrutura
cristalina, que pode receber um elétron. Este vazio pode ser considerado uma carga
positiva, conhecida como lacuna, e possibilita o aumento da condução no material. Este
material dopado é conhecido como semicondutor do tipo P.
Os dispositivos retificadores são aqueles que permitem a circulação de corrente
em um único sentido, sendo capaz de suportar uma diferença de potencial sem
circulação de corrente no sentido contrário.
Os principais dispositivos utilizados em retificação em sistemas de potência são:

Diodos: O diodo é formado pela junção, dentro de um único cristal, dos


materiais tipo P e tipo N. Os elétrons livres da região N e as lacunas da região P
combinam na junção, deixando a região N com carga positiva e a região P com carga
negativa. Uma barreira de potencial é criada ao longo da junção com valor da ordem de
0,7 volts.

FIGURA 01

A curva característica do diodo é mostrada na Fig. 02, e com referência à Fig. 01


é aplicada no terminal P (o anodo) uma tensão positiva em relação ao terminal N (o
catodo). Uma vez vencida a barreira de potencial, começa a circulação de corrente, com
a tensão direta de condução do diodo da ordem de 0,7 V. A aplicação de tensão reversa
retira os elétrons livres e as lacunas da junção, impedindo a circulação de corrente e
permitindo que a junção suporte a tensão aplicada nos terminais sem conduzir.
Um aumento na tensão reversa levará a um aumento na taxa de aceleração dos
portadores minoritários através da junção. Consequentemente, os portadores

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minoritários têm energia suficiente para remover outros portadores pela colisão, quando
acontece o efeito avalanche, rompendo a junção levando o diodo à ruptura reversa.

FIGURA 02

Tiristor: O tiristor é um dispositivo de quatro camadas P-N-P-N, com um


terceiro terminal, o gatilho, como mostra a Fig. 03.

FIGURA 03

A curva característica de um dispositivo de quatro camadas é mostrada na Fig.


04.

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FIGURA 04

Quando não é polarizado pelo gatilho, o tiristor pode ser considerado três diodos
em série, evitando a condução em ambos os sentidos. A curva de polarização reversa é
similar à do diodo. A curva de polarização direta mostra uma corrente de fuga, até que a
tensão de ruptura reversa da junção do centro seja excedida.
As tensões de ruptura direta e reversa do tiristor têm módulos aproximadamente
iguais, uma vez que, no estado de bloqueio reverso, quase todas as tensões que
aparecem no anodo da junção PN rompem para o catodo da mesma em,
aproximadamente, 10 V.
Uma vez que a ruptura no sentido direto ocorreu, a região central P é
neutralizada pelos elétrons do catodo, e o dispositivo atua como um diodo de duas
junções em condução com a tensão direta de condução aproximadamente igual ao dobro
da tensão de um diodo.
Para um tiristor atingir e manter o estado de condução, a corrente de anodo tem
de alcançar o valor de travamento (IL) e não cair abaixo da corrente de manutenção (IH),
como mostra a Fig. 04. A corrente de travamento típica é o dobro da corrente de
manutenção, porém ambas têm baixos valores, sendo menores que 1% da corrente
principal, que fluirá pela carga.
O tiristor, quando polarizado diretamente (anodo positivo), pode entrar em
condução pela injeção de corrente no terminal gatilho, relacionado ao terminal catodo.
A corrente do gatilho injeta lacunas no interior da camada P, que, junto com os elétrons
da camada N, vencem a junção central, levando o tiristor à condução. Uma vez que a
corrente de anodo ultrapassou a de travamento, a corrente de gatilho pode ser retirada, e
o tiristor continua conduzindo, independente da polarização do gatilho.

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Para desligar o tiristor, a corrente de anodo tem de ser reduzida da corrente de


manutenção, durante um tempo relativamente longo, para que a junção central volte à
condição de bloqueio, e o tiristor possa ser novamente polarizado diretamente sem
entrar em condução.

Triac: O Triac (TRIode Alternating Current) é um dispositivo de cinco


camadas, como ilustra a Fig. 05, tendo dois caminhos P-N-P-N em ambos os sentidos
entre os terminais Anodo 1 e Anodo 2, e podendo conduzir nos dois sentidos, como
mostra claramente o seu símbolo. Eletricamente, o Triac equivale à ligação de dois
tiristores em antiparalelo e os terminais dos gatilhos ligados juntos.

FIGURA 05
O Triac pode ser levado à condução pela aplicação de uma corrente positiva ou
negativa no gatilho, embora seja mais sensível à aplicação de uma corrente positiva,
quando Anodo 2 é positivo e de uma corrente negativa quando Anodo 1 é positivo. Na
prática, utiliza-se sempre uma corrente negativa no gatilho.

Tiristor de Desligamento por Gatilho (GTO): O tiristor convencional descrito


acima, foi ao longo dos anos aperfeiçoado de tal forma que dois novos dispositivos da
família dos tiristores agora estão disponíveis: o tiristor assimétrico e o tiristor de
desligamento por gatilho (GTO: Gate Turn-off).
O tiristor convencional tem duas junções PN que podem bloquear altas tensões
em ambos os sentidos, uma necessidade essencial para aplicações em circuitos
retificadores. Entretanto, para circuitos inversores, a capacidade de bloquear
reversamente não é necessária.

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Para reduzir o tempo necessário para que o tiristor recupere seu estado de
bloqueio após ser cortado, a pastilha de silício pode ser mais delgada à custa da perda de
sua capacidade de bloquear tensões reversas, sendo esse dispositivo conhecido, agora,
como tiristor assimétrico. Em circuitos inversores, um diodo é conectado em paralelo
com o tiristor de tal forma que a perda da capacidade de bloqueio reverso tem pouca
conseqüência. O tempo de chaveamento é reduzido a dezenas de microssegundos, em
um tiristor convencional, para poucos microssegundos, no assimétrico.
O tiristor convencional só pode ser cortado pela efetiva redução da corrente de
anodo para zero, porém o GTO, como seu nome indica, tem uma estrutura tal que pode
ser cortado pela remoção da corrente de gatilho. O disparo é conseguido pela injeção de
corrente no gatilho como no tiristor convencional.
Para o GTO, na ausência de qualquer corrente de gatilho, uma tensão positiva no
anodo em relação ao catodo é suportada na junção PN central, da mesma maneira que o
tiristor convencional, mas uma tensão reversa de baixo nível com o catodo positivo
romperá a junção de anodo da mesma maneira que o tiristor assimétrico. GTOs com
bloqueamento reverso estão disponíveis, mas em detrimento de outras características.
Um exemplo de aplicação é uma carga ressonante, onde o GTO está sendo usado como
tiristor convencional, porém entrando em corte muito rápido.
As condições de disparo para um GTO são similares às do tiristor convencional,
porém, devido a uma estrutura diferente, a corrente de manutenção é maior. A natureza
interdigital do gatilho resulta em uma propagação muito rápida da condução do silício,
mas é necessário manter a corrente de gatilho em um nível elevado por um tempo maior
para garantir que o travamento aconteça. Para minimizar a queda de tensão anodo-
catodo é vantajoso manter um baixo nível de corrente de gatilho durante toda a
condução, caso contrário a tensão de condução e as perdas na condução serão
ligeiramente maiores que o necessário.
O tiristor continua conduzindo depois da remoção da corrente de gatilho por
causa do mecanismo interno de multiplicação dos portadores, que é auto-sustentável,
fornecendo uma corrente de anodo que está acima do valor de travamento. Para o GTO
é possível cessar a multiplicação dos portadores por meio da remoção das lacunas na
região P, o que faz com que a área de condução seja estreitada em direção aos pontos N
do anodo, levando a área sob o catodo o mais longe do gatilho, até que todo caminho de
condução seja extinto. Uma vez cessada a corrente de catodo, a corrente de gatilho-
anodo persiste por um curto tempo até que o dispositivo atinja seu estado de bloqueio. A

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ordem de grandeza da corrente de gatilho para o corte do GTO é de um quinto a um


terço da corrente de anodo, portanto consideravelmente maior que a ordem de grandeza
para dispará-lo. O tempo de corte é menor que em outros tiristores. Para limitar a taxa
com a qual a tensão do anodo aumenta no corte, um capacitor snubber é conectado em
paralelo com o tiristor.

Transistor bipolar de potência: O transistor bipolar foi o primeiro dispositivo


de estado sólido desenvolvido. O transistor bipolar é um dispositivo de três camadas, N-
P-N ou P-N-P. Dentro da faixa de operação, a corrente de coletor IC é função da
corrente de base IB, e a mudança em uma dada corrente de base corresponde a uma
mudança, amplificada, na corrente do coletor, para uma dada tensão coletor-emissor
(VCE). A relação entre essas duas correntes é da ordem de 15 a 100. Da mesma maneira
que outros dispositivos, o ponto de ruptura é alcançado com o aumento da tensão,
quando a ruptura por avalanche ocorre. A tensão reversa coletor-emissor faz com que a
junção base-emissor seja rompida mesmo com a tensão baixa, por exemplo, 10 V, e,
portanto, o transistor não é operado no modo reverso. Um diodo em série com o
transitor habilitará o circuito para ser usado em situações de tensões reversas.

FIGURA 06

Na prática, para aplicações de potência, o transistor opera como chave, ou seja,


cortado quando a corrente de base é zero (chave aberta), ou saturado, com a corrente na
base que leva o transistor à saturação (chave fechada). Como o transistor é um
dispositivo controlado, é essencial comandar a corrente de base para controlar a corrente
de coletor. A fim de manter o controle na saturação e para evitar excessivas cargas na
base, a corrente de base deve ser apenas o suficiente para manter a saturação.
Inicialmente, quando ligamos, a corrente de base deve ser alta, permitindo uma rápida
partida. Qualquer mudança na corrente de coletor tem que ter correspondência com uma
mudança na corrente da base. Para levar o transistor ao corte, deve-se reduzir a corrente
de base a uma taxa que a corrente de coletor possa seguir, evitando assim a ruptura
secundária. É mantida, no corte, uma pequena corrente reversa, para evitar corrente
espúrias no coletor. Funcionando como chave, a perda de potência sobre o dispositivo é

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pequena, devido à pequena corrente de fuga na posição chave aberta e à tensão de


saturação com a corrente de coletor, quando na posição chave fechada. Tipicamente, a
tensão de saturação é de 1,1 V para um transistor de potência de silício.
Com o surgimento dos transitores MOSFET e dos IGBTs não houve
desenvolvimento dos transitores bipolares, de modo que seu desempenho, atualmente, é
inferior aos dos demais transistores de potência.

MOSFET de potência: O transistor de efeito de campo de semicondutor de


óxido metálico (MOSFET: Metal Oxide Semiconductor Field-Effect Transistor) de
potência é um dispositivo derivado do transistor de efeito de campo (FET: Field-Effect
Transistor) para uso como chave de atuação rápida em níveis de potência.
Diferentemente do transistor bipolar, controlado por corrente, o MOSFET é um
dispositivo controlado por tensão.

FIGURA 07

O MOSFET de potência pode ser controlado diretamente de circuitos


microeletrônicos e é limitado para tensões menores que o tiristor, mas é o mais rápido
dispositivo ativo. Acima de 100 V, aproximadamente, as perdas de condução são
maiores que para o transistor bipolar e para o tiristor, porém a perda de chaveamento é
muito menor. Em termos de capacidade de tensão e corrente o MOSFET é inferior aos
dispositivos de corrente controlados dos transistores bipolares e aos dispositivos da
família tiristor interdigital.

Transistor Bipolar de Porta Isolada (IGBT): O Transistor Bipolar de Porta


Isolada (IGBT) é um dispositivo que combina as características de atuação rápida e a
alta capacidade de potência do transistor bipolar com as características de controle de
tensão pela porta do MOSFET. Em termos mais simples, as características coletor-
emissor são similares àquelas dos transistores bipolares, mas as formas de controle são
as do MOSFET.

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FIGURA 08

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CIRCUITOS CONVERSORES
Conversores são circuitos que controlam o fluxo de energia entre dois ou mais sistemas
elétricos distintos. Este controle tem como princípio de interrupção das tensões.
Os conversores denominados como estáticos são sistemas constituídos por elementos
passivos (resistores, capacitores e indutores) e elementos ativos interruptores (diodos,
tiristores e transistores), associados segundo suas características de funcionamento.

FIGURA 09

- Circuitos retificadores
Os retificadores são circuitos que transformam as tensões de circuitos alternadas
(CA) em tensões contínuas (CC), ou seja, possibilitam a alimentação de circuitos ou
equipamentos CC a partir de uma fonte CA.
A tensão, obtida por meio da retificação, não é pura, como a de uma bateria, por
exemplo, pois contém uma componente alternada, ou uma oscilação, denominada
ripple, somada ao nível médio da tensão contínua.
Os vários tipos de circuitos retificadores apresentam tensões contínuas
resultantes diferentes no que se refere: às formas e amplitudes do ripple, aos níveis
médios das tensões, às eficiências, e aos efeitos das cargas nos sistemas de alimentação
alternados.

- Conversores
A palavra retificação implica a transferência de energia de uma fonte CA para
uma carga CC. Na prática, sob certas condições, o fluxo de potência pode ser invertido,
quando se diz que o circuito está operando no modo inversor. Como o circuito pode

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operar em ambos os sentidos de fluxo de potência, a palavra conversor descreve melhor


o circuito. As palavras retificador e inversor são usadas quando o conversor opera em
um dos modos exclusivamente.
As técnicas de conversão de freqüência abrangem os métodos pelos quais é
possível tomar uma freqüência fixa ou uma fonte de tensão CC e converter essa tensão
para alimentar uma carga com uma freqüência diferente ou variável.
Cicloconversão diz respeito, na maioria das vezes, à conversão direta de tensão
para uma freqüência menor, a partir de uma fonte com freqüência maior.
Inversores são circuitos que, tendo uma fonte de tensão CC e por meio de
dispositivos de chaveamentos apropriados, possibilitam sintetizar uma tensão alternada,
para alimentar uma carga CA.
Choppers são conversores que transformam tensões CC em outro valor de tensão
CC.

- Harmônicos
Os circuitos em eletrônica de potência promovem distorções nas tensões
alternadas, tornando-as formas não-senoidais, ou seja, geram componentes harmônicos.
Em muitas aplicações é desejável reduzir estas componentes harmônicas das
formas de onda, e isso pode ser freqüentemente alcançado ou por filtragem ou
aumentando a complexidade do circuito conversor.

- Filtros
Os filtros são circuitos que servem para mudar o harmônico de onda quando ele
passa da entrada para a saída. As principais áreas de uso são: filtragem (alisamento) da
onda de tensão de uma carga alimentada por meio de um retificador, redução de
harmônicos da forma de onda de saída de um inversor, prevenção de componentes
harmônicas indesejáveis sendo refletidas no sistema de alimentação CA, e eliminação
de interferências de radiofreqüência e eletromagnética.

- Aplicações
- Controle de máquinas CA e CC;
- Chaveamento de cargas (liga/desliga);
- Controle de aquecimento por resistência;
- Aquecimento indutivo;

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- Regulação de tensão;
- Multiplicadores de tensão contínua;
- Inversores auxiliares em alimentação de emergência;
- Carregadores de baterias;
- Conexões em paralelo de dispositivos semicondutores;
- Conexões em série de dispositivos semicondutores;
- Retificadores para eletroquímica;
- Transmissão de corrente contínua em alta tensão (HVDC);
- Interligação de sistemas de energia elétrica de freqüências diferentes;
- Fontes chaveadas;
- Conversores para soldagem, e;
- Conversores ressonantes.

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