Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AULA 6
PARCELAMENTO DO SOLO
TIPOLOGIAS DE PARCELAMENTO DO SOLO
Desmembramento: subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com
aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique a abertura de novas
vias e logradouros públicos, nem prolongamento dos já existentes.
TIPOLOGIAS DE PARCELAMENTO DO SOLO
Nas zonas habitacionais declaradas por lei como de interesse social (ZHIS)
consistirá, no mínimo, de:
I – Vias de circulação;
II – Escoamento de águas pluviais;
III – Rede para o abastecimento de água potável; e
IV - Soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica
domiciliar.
REQUISITOS PARA O PARCELAMENTO
Obs. Quanto maior a cidade mais complicada será a sua estruturação, mais cuidadoso e
amplo deverá ser o zoneamento, com o aparecimento de diversas zonas específicas no
interior de uma zona mais abrangente
Funcionalidade
São consideradas essenciais: zonas especiais
Zonas cívico-administrativas • portuária
Zonas industriais • universitária
Zonas residenciais • penitenciária
Zonas recreativas • hospitalar
• espaços livres • necrópole/cemitérios
• áreas verdes • militar
Zonas comerciais definição zonas industriais
do centro comercial (em • nocivas (?)
termos territoriais) • inócuas (?)
zonas agrícolas/rurais • especiais (?)
• Pequenas, médias e grandes (?)
ZONEAMENTO
Ocupação territorial
Área e testada mínima do
O parcelamento do solo e a lote;
quantidade de construção Taxa de ocupação;
considerada adequada é Coeficiente de
regulada pela lei que estabelece Aproveitamento;
parâmetros mínimos ou Recuo obrigatório;
Afastamento das divisas;
máximos:
Altura máxima;
Taxa de impermeabilização.
ASPECTOS
Construtivos Utilização dos terrenos:
Edificação cerrada Zonas intensivas:(200 a 300 hab/ha)
Zonas semi-intensivas:(100 a 200
Edificação aberta
hab/ha)
Edificação semi-aberta Zonas extensivas:(25 a 100 hab/ha)
Rural: (≤10 hab/ha) Zonas semi-extensivas:(100 a 200
Semi-rural: (10 a 25 hab/ha) hab/ha)
ESPAÇOS LIVRES
E
ÁREAS VERDES URBANAS
ESPAÇOS LIVRES
Quanto ao proprietário:
PARQUES DE BAIRRO: São de maiores dimensões, devendo conter uma gama maior de
equipamentos de lazer.
• Podem desempenhar função paisagística e ambiental, se dotados de vegetação, espaços
livres de impermeabilização e águas superficiais. PARQUES
DISTRITAIS: São espaços livres de grandes dimensões, como por exemplo, segundo
Birkholz (1983), áreas de bosques que contém elementos naturais de grande significado,
tais como montanhas, cachoeiras, florestas, etc.
• Devem ser concebidos e equipados para permitir acampamentos, possuir trilhas para
passeios a pé e a cavalo, locais de banho, natação, esporte e outros
ÁREAS VERDES
TIPOS DE PARQUE URBANO
Lei 9.985 de 18/07/2000, dita Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC ,
regulamentada pelo Decreto 4.340 de 22/08/2002.
ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
http://matadouru.com.br/public_html/tour/flash/Mata%20do%20Uru%20-
%20Instituto%20Positivo%20-%20Positivo%20Virtual_mata_uru.html
ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL - APA
I - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros,
desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de:
a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;
b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta) metros de
largura;
c) 100 (cem) metros, para os cursos d’água que tenham de 50 (cinquenta) a 200 (duzentos) metros de
largura;
d) 200 (duzentos) metros, para os cursos d’água que tenham de 200 (duzentos) a 600 (seiscentos) metros
de largura;
e) 500 (quinhentos) metros, para os cursos d’água que tenham largura superior a 600 (seiscentos) metros;
ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE - APP
Art. 4o Considera-se Área de Preservação Permanente, em zonas
rurais ou urbanas, para os efeitos desta Lei:
I - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural perene e intermitente, excluídos
os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de:
a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;
b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50 (cinquenta)
metros de largura;
c) 100 (cem) metros, para os cursos d’água que tenham de 50 (cinquenta) a 200
(duzentos) metros de largura;
d) 200 (duzentos) metros, para os cursos d’água que tenham de 200 (duzentos) a 600
(seiscentos) metros de largura;
e) 500 (quinhentos) metros, para os cursos d’água que tenham largura superior a 600
(seiscentos) metros;
II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima de:
a) 100 (cem) metros, em zonas rurais, exceto para o corpo de água com até 20 (vinte)
hectares de superfície, cuja faixa marginal será de 50 (cinquenta) metros;
b) 30 (trinta) metros, em zonas urbanas;
ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE - APP
ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE - APP
III - as áreas no entorno dos reservatórios de água artificiais, decorrentes de barramento ou
represamento de cursos de água naturais, na faixa definida na licença ambiental do
empreendimento; (Incluído pela Lei nº 12.727, de 2012).
IV – as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que seja sua
situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros; (Redação dada pela Medida
Provisória nº 571, de 2012).
V - as encostas ou partes destas com declividade superior a 45°, equivalente a 100% (cem
por cento) na linha de maior declive;
VIII - as bordas dos tabuleiros ou chapadas, até a linha de ruptura do relevo, em faixa
nunca inferior a 100 (cem) metros em projeções horizontais;
ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE - APP
IX - no topo de morros, montes, montanhas e serras,
• com altura mínima de 100 (cem) metros e inclinação média maior que 25°,
• as áreas delimitadas a partir da curva de nível correspondente a 2/3 (dois terços) da
altura mínima da elevação sempre em relação à base, sendo esta definida pelo plano
horizontal determinado por planície ou espelho de água adjacente ou,
•nos relevos ondulados, pela cota do ponto de sela mais próximo da elevação;