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Capítulo 13
Tradução: Adir Moysés Luiz, Doutor em Ciência pela UFRJ, Prof. Adjunto do
Instituto de Física da UFRJ.
13-4: O tempo que o cavaleiro levou (2.60 s) corresponde a meio período, logo o
período é igual ao dobro deste valor. Logo a constante da mola é dada por
2
2
k m
2
2( 2.60 s )
(0.200 kg ) 0.292 N / m.
d 2x
13-8: a) a 2
2 A sen ( t ) 2 x;
dt
k
2 .
m
dx dv
c) v iAe i (t ) , a (i ) 2 Ae (t ) 2 x,
dt dt
v0 v0
13-10: a) Pela Eq. (13-19), A 0.98 m.
k /m
1 1
K max m(Vmax ) 2 (2.7 x 10 5 kg )(1.48 m / s ) 2 2.962 x10 5 J .
2 2
k 450 N / m
v max A (0.040 m) 1.20. m / s.
m 0.500 kg
450 N
v (0.040 m) 2 ( 0.015 m) 2 1.11 m / s.
0.500 kg
kA (450 N / m)(0.040 m)
a max 36 m / s 2
m (0.500 kg )
(450 N / m)(0.015 m)
a 13.5 m / s 2 .
(0.500 kg )
1
E= (450 N/m)(0.040 m)2 = 0.36 J.
2
M
13-20: No exemplo, A2 A1 M m
e agora desejamos
1 1 M
A2 A1. Logo , ou m 3M .
2 2 M m
1
Para a energia, E 2 kA22 , porém como
2
1 1 3
A2 A1 , E2 E1 , ou E1
2 4 4
F0
13-22: Usando k a partir dos dados de calibração, obtemos
L0
( F0 / L0 ) ( 200 N ) /(1.25 x 10 1 m)
m 6.00 kg.
(2f ) 2 ( 2 ( 2.60 Hz )) 2
13-24: a) O modo mais simples é começar pelo topo do movimento, a mola não está
esticada e portanto sua energia potencial é igual a zero, o gato não está em movimento e
sua energia cinética é igual a zero e a energia potencial em relação à base é dada por
1 1
U mola (3.92 J ) 0.98 J , U grav (3.92 J ) 1.96 J , log o K 0.98 J .
4 2
d d 2
a) sen(t ) e 2 cos (t ).
dt dt 2
d d 2
0 porque sen(0) 0, e 2 , porque cos(0) = 1.
dt dt 2
d 3
porque
dt 2
3 d 2 2
sen(t) = ,e , porque cos(t) = ½.
2 dt 2 2
1 k 1 2(580N / m)
13-32: f 1.33 x 1014 Hz.
2 (m / 2) 2 (1.008)(1.66 x 10 27
kg )
T L
0.25 s.
4 2 g
13-36:
13-38: De acordo com o teorema dos eixos paralelos, o momento de inércia do aro em
torno do prego é dado por
2 2
b
13-44: Pela Eq. (13-42), A2 A1 exp t . Explicitando b,
2m
2m A1 2(0.050 kg ) 0.300 m
b ln ln 0.0220 kg / s.
t A2 (5.00 s ) 0.100 m
A1
a) .
3
TE 2 M /k
M m l
TL 2 TE2 ( 2 ) 2 , ou seja
k g
l
TE TL2 ( 2 ) 2 1.003 s.
g
m L
T 2 2 ,
k g
13-54: a) A força normal force sobre o vaqueiro deve ser orientada para cima
quando ele está sobre o touro. Ele deixa a sela quando a força normal tende a zero (ou
seja, quando ele não está mais em contato com a sela e a força de contato se anula). Neste
ponto o vaqueiro está em queda livre e sua aceleração é igual a –g; esta deve ter sido sua
aceleração no exato momento em que ele perde o contato com a sela e portanto esta
também é a aceleração da sela.
(0.110 m) + (2.11 m/s)t – (4.90 m/s2)t2 = (0.25 m) cos((9.42 rad/s)t – 1.11 rad),
e) A velocidade da sela é
13-56: a)
Para economizar espaço, esta figura não está precisamente com a escala sugerida no
problema. Para conferir os valores obtidos pelo método gráfico, obtemos as seguintes
respostas algebricamente.
2E 2(0.200 J )
b) A 0.200 m.
k (10.0 N / m)
E
c) = 0.050 J.
4
1 A
d) Se U = E, x 0.141 m.
2 2
2K0 2U 0
e) Pela Eq. (13-18), usando v0 e x0 ,
m k
2K 0
v m K0
0 0.429
x0 k 2U 0 U0
m k
mg
13-58: A “constante da mola” para este fio é k , logo
l
1 k 1 g 1 9.80 m / s 2
f 11 .1 Hz.
2 m 2 l 2 2.00 x 10 3 m
2t
x = (0.240 m) cos 1.50 s
2
2 2t 2t
a (0.240 m) cos
(4.2110 m / s 2 ) cos
.
1. 50 s 1. 50 s 1.50 s
T A
t= obtemos x = A cos 120º = .
3 2
no sentido +x.
T 3A / 4
c) t= arc cos 0.577 s.
2 A
F
13-62: a) Explicitando m na Eq. (13-12) e usando k =
l
2 2
T F 1 40.0 N
m 4.05 kg .
2 l 2 0.250 m
T
b) t = (0.35)T, logo x = -A sen 2(0.35) = -0.0405 m. Visto que t > , a
4
massa já passou pelo ponto mais baixo do movimento e está começando a
subir.
Fmola = – mg = -kx,
dU GM E m GM E g
F ( x) x, logo 2 .
dx RE3 RE3 RE
O período é então
2 RE 6.38 x106 m
T 2 2 5070 s,
g 9.80 m / s 2
ou 84.5 min.
x x c 4
13-66: a) U F dx c x 3 dx x /
0 0 4
A dx c T
0
A x
4 4
2m 4
.
x
Para usar a sugestão, seja u = , logo dx = a du e o limite superior da integral em u é
A
u = 1. Passando o fator A2 para fora da raiz quadrada,
1 1 du 1.31 c
A 0
T,
1 u 4 A 32m
7.41 m
que pode ser escrita na forma T = .
A c
b) O fato da bola oscilar indica que ela não está mais em contato com a lente
e a força normal tende a zero periodicamente. Isto ocorre quando a
amplitude da aceleração é igual a g, ou seja, quando
g = (2 fb)2A.
dU R 7 1
13-70: a) Fr A 90 2 .
dr r r
7A
c) U ( R0 ) 7.57 x10 19 J .
8 R0
A r
9
r
2
Fr
R02 R0 R0
A
2
R0
(1 ( x / R0 )) 9 (1 ( x / R0 )) 2
A
(1 9( x / R0 )) (1 2( x / R0 ))
R02
A
( 7 x / R0 )
R02
7A
3 x.
R0
1 1 7A
e) f k /m 8.39 x1012 Hz.
2 2 3
R0 m
m / 2k .
2
m 1
T= 1 .
k 2
1 1 A
A, kA2 ( 2k ) A2 , logo A ;
2 2 2
13-74: O torque sobre a barra em relação ao pivô (com ângulos positivos no sentido
indicado na figura) é dado por
L L
k .
2 2
d 2
I I ,
dt 2
d 2 L2 / 4 3k
2
k ,
dt I M
onde usamos o momento de inércia para uma barra delgada em torno do centro é dado
1
por, I ML2 . Donde se conclui que
12
3k 2 M
2 , logo T 2 .
M 3k
2(1/3)ML2 = (2/3)ML2,
1 1 3g 1 3g
f .
T 2 4 2 L 4 2L
b k
13-78: Usando a notação , 2 e derivando a Eq. (13-42) (fazendo o
2m m
ângulo de fase = 0 o resultado não se altera), obtemos
t
x Ae co s t
A e sen t t )
t
v ( co s
a A e t
2 2
co s t 2 sen
-kx – bv = Ae- t(-k cos t + (2m) sen t + 2m2cos t)
13-80: a) Pelo teorema dos eixos paralelos, o momento de inércia em torno do pivô
é M(L2 + (2/5)R2). Usando a Eq. (13-39), com d = L obtemos
L2 ( 2 / 5) R 2 L
T 2 2 1 2 R 2 / 5 L2 Tsp 1 2 R 2 / 5 L2 .
gL g
13-82: Em cada caso, a massa se move a distância x, as molas se deslocam distâncias
x1 e x2, com forças F1 = -k1x1, F2 = -k2x2.
kef = k1 + k2.
c) Para molas sem massa, a força sobre o bloco deve ser igual à tensão em
qualquer ponto da combinação das molas e
F F
F = F1 = F2, portanto x1 = - k , x2 k , logo
1 2
1 1 k k2
x F 1 F
k1 k 2 k1k2
k1k 2
logo kef .
k1 k 2
M
a) dm dl , logo
L
1 1 Mv 2 2
dK dm u 2 l dl ,
2 2 L3
portanto
Mv 2 L Mv 2
K dK
2 L3
0
l 2 dl
6
.
dv dx
b) mv kx 0, ou ma kx 0, que é a Eq. (13-4).
dt dt
M 3k M
c) m é substituído por , logo and M .
3 M 3
13-86: Seja d1 e d2 distâncias a partir do centro de massa. Então existem duas relações
do tipo indicado na Eq. (13-39); logo
I1 I cm md12 e I 2 I cm md 22 ,
mgd1T 2 4 2 ( I cm md12 )
mgd 2T 2 4 2 ( I cm md 22 ).
dividindo pelo fator comum m(d1 – d2) e lembrando que d1 + d2 = L obtemos o resultado
desejado.
F = A[e-2bx – e-bx].