Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
José Ricardo Wanderley Dantas de Oliveira
GERÊNCIA DE CONTRATOS
Juliana de Brito Figueiredo
EQUIPE TÉCNICA
Carolina Soares dos Santos
Cecília Sampaio Ferreira da Silva
Daniel Rodrigues de Souza
Izolda Maria Rosas Lages
Maíra Neves Bezerra Cavalcanti
Tatiana Brenda C. de O. Aquino
Wagner Benigno G. R. Lyra
PROGRAMAÇÃO VISUAL
Zilmara Simone Aragão
Pág. 2/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
SUMÁRIO V
2
0
SUMÁRIO ..........................................................................................................................................3 1
APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................6 2
Pág. 3/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Pág. 4/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
9 Áreas Críticas - Posto de 12 horas diárias - Noturno (2ª feira a domingo) com insalubridade V
máxima de 40% ............................................................................................................................59 2
0
VI - MEMÓRIAS DE CÁLCULO ............................................................................................................ 60 1
2
1 Posto de 12 horas diárias (2ª Feira a Domingo) ......................................................................60
2 Posto de 44 horas semanais (2ª Feira a 6ª Feira) ....................................................................62
VII - REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 65
Pág. 5/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
APRESENTAÇÃO V
2
0
1
Por meio do Decreto nº 30.286/2007, o Governo do Estado de Pernambuco instituiu Estudos 2
Técnicos, que estabelecem as diretrizes e os procedimentos para a realização dos processos licitatórios
destinados à contratação de serviços. Essas regras se aplicam aos Órgãos da Administração Direta,
Fundações, Autarquias, bem como às Empresas Estatais Dependentes.
Além de conter inovações estéticas, visando tornar a leitura mais leve, esta versão 2.00 difere-se
da anterior por reunir, em um único documento, as principais orientações para a contratação dos
serviços de portaria. Também foram atualizados, neste documento, os encargos legais, os percentuais e
as provisões dos encargos trabalhistas que compõem as planilhas dos preços referenciais para a
contratação, com base no Censo 2010 (IBGE), na Relação Anual de Informações Sociais – RAIS 2010
(MTE), no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED (MTE), no Anuário Estatístico de
Acidentes do Trabalho 2010 (MPAS) e no Anuário do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda
2010/2011: seguro-desemprego (DIEESE). Passaram, ainda, por atualização/adequação as especificações
e os valores dos uniformes e equipamentos que servem de referência para a contratação, com base em
novas cotações de preços.
Este Estudo Técnico é composto pelas seguintes partes: instruções gerais, especificações
técnicas, termo de referência para pregão, termo de referência para dispensa, preços referenciais,
memórias de cálculo e referências.
Cada orientação contida neste Estudo Técnico deve ser observada, devendo ser realizadas as
devidas adequações de acordo com a necessidade específica de cada órgão ou entidade. Este é mais um
esforço empreendido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Administração, visando atingir
a excelência na gestão pública, a partir do aperfeiçoamento dos métodos de contratação.
Pág. 6/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
I - INSTRUÇÕES GERAIS V
2
0
1
2
Para melhor utilização das informações e dos dados constantes deste volume, devem ser
observadas as instruções gerais a seguir:
O presente estudo foi desenvolvido de forma abrangente, com base em experiências,
referências bibliográficas, normas técnicas e legislação vigente. Para tanto, quando da elaboração do
edital e seus anexos, há de ser ponderada a especialidade e a especificidade da unidade de assistência à
saúde, no que se refere às classificações de suas áreas, tipos, métodos e frequências de limpeza.
1. Foi eleita como unidade de medida para contratação desses serviços, o “metro quadrado por mês
– m²/mês”, tendo em vista a facilidade de administração / gerenciamento do contrato e
conseqüente padronização no âmbito do Estado. Assim sendo, é de fundamental importância que
os tamanhos das áreas objeto dos serviços sejam definidos a partir de criteriosos levantamentos
procedidos pelas entidades contratantes.
3. A limpeza consiste na remoção da sujidade e do mau odor por meios físicos, químicos e/ou
mecânicos, de forma a reduzir a população microbiana no ambiente hospitalar e promover o bem
estar dos pacientes, funcionários e demais pessoas que transitam nesses ambientes.
3.1 A limpeza de paredes/divisórias, corredores, pisos, tetos, janelas, portas/visores deve ser
feita com água e detergente, a menos que haja respingo ou deposição de matéria orgânica;
3.2 Havendo presença de matéria orgânica (descarga de excreta, secreção ou exsudação de
material orgânico) deverá ser realizada, primeiramente, a desinfecção da superfície afetada
e, em seguida, a limpeza;
3.3 Não constituem objeto de limpeza hospitalar os serviços de controle integrado de pragas
(desinsetização, desratização e descupinização), jardinagem, plantio e poda/corte de
grama, coleta externa de resíduos e limpeza de caixas d’água, pois são prestados por
empresas especializadas com licenças/alvarás de funcionamento específicos. Portanto,
recomenda-se a formalização de contratos distintos para esses serviços.
Pág. 7/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
4. As áreas hospitalares destinadas à prestação de serviços de saúde são classificadas, com base no V
risco de contaminação, em: 2
0
Áreas Críticas; 1
Áreas Semicríticas; 2
4.1 Áreas Críticas: são áreas que oferecem maior risco de transmissão de infecções, ou seja,
áreas que realizam um grande número de procedimentos invasivos e/ou que possuem
pacientes de alto risco com sistema imunológico comprometido, ou ainda, aquelas áreas
que por suas especificidades necessitam que seja minimizada a presença de
microorganismos patogênicos, tais como: Centros Cirúrgico e Obstétrico, Recuperação pós-
anestésica, Central de material esterilizado, Unidade de Terapia Intensiva, Unidade de
Isolamento, Unidade de Transplantes, Unidade de Hemodiálise, Pronto Socorro, Berçário,
Expurgos, Laboratórios de Análises Clínicas, Anatomia Patológica e Biologia Molecular,
Banco de Sangue, Áreas de preparo e manipulação de alimentos e dietas, Salas de preparo
de Nutrição Parenteral, Salas de preparo de Quimioterapia, Salas de procedimentos
invasivos, Farmácia de manipulação, Área suja da lavanderia, Necrotério e Similares.
4.2 Áreas Semicríticas: são áreas ocupadas por pacientes com doenças infecciosas de baixa
transmissibilidade e doenças não infecciosas, tais como: Unidade de Internação, Unidade
de Atendimento Ambulatorial, Sala de Triagem e Espera, Centro de Radiodiagnóstico e
Similares.
4.3 Áreas Não Críticas: são todas as áreas hospitalares ocupadas ou não por pacientes e que
oferecem risco mínimo de transmissão de infecção, tais como refeitórios, áreas limpas de
lavanderia e similares, entre outras. Abrangem áreas internas em geral, áreas externas
(pisos adjacentes/contíguos às edificações, pátios, passeios, arruamentos e áreas verdes),
esquadrias externas e fachadas envidraçadas.
6. Os métodos de limpeza mais utilizados na execução dos serviços de limpeza hospitalar são:
Limpeza Úmida; Limpeza Molhada e Limpeza Seca.
7. As áreas a serem consideradas para cada tipo de serviço correspondem às quantidades obtidas da
projeção horizontal de cada ambiente, isto é, áreas de planta baixa. Para reforçar este conceito, a
área a ser quantificada é a de piso, sem considerar as áreas verticais de paredes/divisórias,
divisórias com vidros, portas/visores e afins, cujos serviços estão contemplados nos itens
correspondentes à limpeza dos pisos.
8. As esquadrias são compostas de face interna e externa, porém, quando da quantificação da área
deverá ser considerada a metragem somente de uma das faces.
Pág. 8/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
valor adicional em conformidade com o artigo 192 da Consolidação das Leis do Trabalho. Cabe à
autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, comprovada a
insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho,
devidamente habilitado, fixar o adicional devido aos empregados expostos à insalubridade,
quando impraticável sua eliminação ou neutralização.
11. Deverão estar claramente definidas as áreas quanto à localização, denominação, classificação,
frequência e horários de limpeza.
12. O horário de execução dos serviços deverá ser definido de forma a atender as necessidades e
especificidades da unidade CONTRATANTE, lembrando que não necessariamente o horário de
execução de serviços deve coincidir com o horário de funcionamento, pois, o setor pode
funcionar 24 horas, porém, a necessidade de limpeza requerer uma jornada de apenas 8 horas.
Áreas Críticas;
Áreas Semicríticas:
Pág. 9/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
ii. Serviço de Limpeza Hospitalar – Jornada de 12X36 horas – segunda-feira a domingo – diurna V
iii. Serviço de Limpeza Hospitalar – Jornada de 12X36 horas – segunda-feira a domingo – noturna 2
0
1
A produtividade considerada na composição dos preços relativos aos serviços foi estabelecida 2
da seguinte forma:
Auxiliar de Limpeza:
Supervisor ou encarregado
15. Para o presente estudo foi pesquisada e aplicada a legislação sobre licitações e contratos, bem
como legislação específica e complementar referente aos serviços, trabalhista, previdenciária,
tributária / fiscal e acordo / convenção / dissídio coletivo da categoria profissional.
16. Os valores referenciais deverão ser utilizados como parâmetro de aceitabilidade dos preços
ofertados e foram obtidos com base no desenvolvimento de composição de preços que buscaram
refletir as exigências contidas nas Especificações Técnicas e legislação vigente. Para a composição
de preços foram utilizados os parâmetros de produtividade acima indicados e custos médios de
insumos, obtidos no mercado, com mão-de-obra (salários, encargos sociais e trabalhistas,
benefícios e custos com supervisão), materiais, equipamentos, transporte e demais insumos
necessários à execução dos serviços, tributos e impostos inerentes à prestação dos serviços,
despesas administrativas, operacionais, bem como a taxa de lucro da CONTRATADA.
17. A supervisão dos serviços deverá ser exercida de forma eficaz e permanente pela CONTRATADA,
independente da quantidade de pessoas envolvidas na sua execução. Será exigida a presença em
Pág. 10/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
18. Como as exigências estabelecidas nas Especificações Técnicas são, em princípio, de uso comum
aos órgãos da administração pública estadual e são de cunho abrangente, as especificidades de
serviços de limpeza hospitalar que se apresentem como importantes para cada CONTRATANTE
deverão ser consideradas tanto na adaptação das Especificações Técnicas, como na composição
dos respectivos preços dos serviços.
19.1 As Especificações Técnicas poderão, ainda, sofrer adaptações para atender às peculiaridades
de cada órgão da administração, mesmo que tais modificações não venham a alterar a
composição dos preços dos serviços.
20. Os órgãos deverão utilizar as experiências e parâmetros aferidos e resultantes de seus contratos
anteriores para definir as produtividades da mão-de-obra, face às características das áreas a
serem limpas, buscando sempre fatores econômicos favoráveis à administração pública. Esses
dados deverão ser utilizados para efetuar os ajustes necessários ao presente estudo, em especial,
para a unidade de medida nele estabelecida, ou seja, “metro quadrado / mês (m²/mês)”.
21. Para reajustamento dos preços deverão ser observadas as disposições contidas na Lei Estadual
nº 12.525/03 e alterações posteriores da Lei Estadual nº 12.932/05. O aditamento de contrato,
referente ao objeto deste estudo, deverá ter como parte integrante as planilhas de custos
atualizadas, observadas as disposições contidas nas citadas Leis. O aditamento de contrato,
referente ao objeto deste estudo, deverá ter como parte integrante as planilhas de custo
atualizadas, observadas as disposições contidas na Lei Estadual nº 12.525/03 e alterações
posteriores da Lei Estadual nº 12.932/05.
Pág. 11/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Pág. 12/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
II - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS V
2
0
1 Objeto da Prestação dos Serviços
1
2
Prestação de Serviços de Limpeza Hospitalar, visando à obtenção de adequadas condições de
salubridade e higiene em dependências médico-hospitalares, com a disponibilização de mão-de-
obra qualificada, produtos saneantes domissanitários, materiais e equipamentos.
Pág. 13/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
• Usar técnica de dois baldes sendo um com água e solução detergente/desinfetante, e outro V
com água para o enxágüe; 2
• Lavar os utensílios utilizados na prestação de serviços (mops, esfregões, panos de limpeza, 0
escovas, baldes, etc) nas salas de utilidades indicadas pela unidade CONTRATANTE, 1
2
diariamente, ou sempre que utilizados em locais contaminados;
• Utilizar na prestação dos serviços somente produtos que possuam garantia de qualidade,
norma ABNT NBR ISO 9001 ou substitutivo, bem como atender os requisitos básicos
estabelecidos pela legislação vigente e submetidos a previa apreciação e aprovação pela
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH;
• Disponibilizar germicidas que possuam Certificado de Registro no Ministério da Saúde,
contendo as características básicas do produto aprovado e laudos específicos.
com luvas apropriadas, retirar o excesso de carga contaminante com papel absorvente;
Pág. 14/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Pág. 15/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
V
a. Quanto às superfícies, equipamentos e ambientes: 2
- Natureza da superfície a ser limpa ou desinfetada; 0
- Tipo e grau de sujidade; 1
- Tipo de contaminação; 2
- Qualidade da água;
- Método de limpeza;
- Segurança na manipulação e uso de produtos de limpeza.
8.1 Equipamentos de Proteção Individual (EPI) - tem por finalidade a proteção do indivíduo
durante a realização de determinadas tarefas. São compostos de óculos, luvas grossas de
borracha de cano longo, botas de borracha, avental impermeável ou não, máscara, gorro
descartável, cintos de segurança para janelas e outros.
8.2 Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) - tem por finalidade a proteção coletiva durante a
realização de determinadas tarefas. São compostos de placas sinalizadoras, cones, fitas
zebradas e outros.
9.1 Os serviços serão desenvolvidos, nos locais discriminados pela CONTRATANTE, em regime e
nos períodos:
9.1.1 Áreas não críticas - jornada de 44 horas semanais diurna (segunda-feira a sexta-
feira) com insalubridade mínima de 10%;
9.1.2 Áreas não críticas - jornada de 12x36 horas diurna (segunda-feira a domingo) com
insalubridade mínima de 10%;
9.1.3 Áreas não críticas - jornada de 12x36 horas noturna (segunda-feira a domingo) com
insalubridade mínima de 10%;
9.1.4 Áreas semi críticas - jornada de 44 horas semanais diurna (segunda-feira a sexta-
feira) com insalubridade média de 20%;
Pág. 16/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
9.1.5 Áreas semi críticas - jornada de 12x36 horas diurna (segunda-feira a domingo) com V
insalubridade média de 20%; 2
9.1.6 Áreas semi críticas - jornada de 12x36 horas noturna (segunda-feira a domingo) 0
com insalubridade média de 20%; 1
2
9.1.7 Áreas críticas - jornada de 44 horas semanais diurna (segunda-feira a sexta-feira)
com insalubridade máxima de 40%;
9.1.8 Áreas críticas - jornada de 12x36 horas diurna (segunda-feira a domingo) com
insalubridade máxima de 40%;
9.1.9 Áreas críticas - jornada de 12x36 horas noturna (segunda-feira a domingo) com
insalubridade máxima de 40%.
Equipamentos
Carrinho de serviço completo com baldes, panos e sacos de lixo padronizados, mops e
esfregões, produtos de limpeza, EPI´s, produtos de reposição e outros que julgar
necessários.
Método
Limpeza úmida para todas as superfícies, utilizando baldes de cores diferentes para
solução detergente e para água limpa.
Limpeza molhada para banheiro.
Desinfecção na presença de matéria orgânica.
Técnica
Etapas
Pág. 17/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Nas Salas Cirúrgicas, a limpeza terminal será realizada ao término da programação cirúrgica,
diária ou semanal, de acordo com a definição da CONTRATANTE.
Equipamentos
Carrinho de serviço completo com baldes, panos e sacos de lixo padronizados, mops e
esfregões, produtos de limpeza, EPI´s, produtos de reposição e outros que julgar
necessários.
Método
Limpeza úmida para todas as superfícies, utilizando baldes de cores diferentes para
solução detergente e para água limpa.
Limpeza molhada para banheiro.
Desinfecção na presença de matéria orgânica.
Técnica
Pág. 18/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Pág. 19/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Uma vez ao dia e
Face externa -
Sempre que necessário (*)
ARMÁRIOS
Face interna e Semanal
-
externa Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia e Semanal
BALCÃO E BANCADAS
Sempre que necessário (*) Sempre que necessário (*)
MOBILIÁRIOS SEM PACIENTES - Na saída do paciente
Semanal
LUMINÁRIAS E SIMILARES -
Sempre que necessário (*)
Pág. 20/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Semanal V
Face interna -
JANELAS Sempre que necessário (*) 2
Face externa - - Mensal 0
Semanal 1
PAREDES/DIVISÓRIAS, TETO E
- Na saída do paciente 2
PORTAS/VISORES
Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia Semanal
PISOS EM GERAL
Sempre que necessário (*) Na saída do paciente
Três vezes ao dia
LAVATÓRIO Semanal
Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia
SABONETEIRAS E Face externa -
Sempre que necessário (*)
DISPENSADORES DO
Face interna e
LAVATÓRIO - Sempre ao término do sabão
externa
Três vezes ao dia
Face externa -
TOALHEIRO DO Sempre que necessário (*)
LAVATÓRIO Face interna e
Sempre ao término do papel
externa
BANHEIROS (PISOS, ÁREA DE BANHO,
Duas vezes ao dia
VASOS, PIAS, TORNEIRAS E
Sempre que necessário (*)
ACESSÓRIOS)
Semanal
BANHEIRO COMPLETO -
Na saída do paciente
SABONETEIRAS E Duas vezes ao dia
Face externa -
DISPENSADORES DO Sempre que necessário (*)
BANHEIRO Face interna - Sempre ao término do sabão
Duas vezes ao dia
TOALHEIRO DO BANHEIRO Sempre ao término do papel
Sempre que necessário (*)
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Uma vez ao dia e
Face externa -
Sempre que necessário (*)
ARMÁRIOS
Face interna e Semanal
-
externa Sempre que necessário (*)
Semanal
BALCÃO E BANCADAS Após cada procedimento
Sempre que necessário (*)
Ao final da última cirurgia
DISPENSADORES E PORTA ESCOVA -
Sempre que necessário (*)
Semanal
MACA TRANSFER -
Sempre que necessário (*)
Semanal
LUMINÁRIAS E SIMILARES -
Sempre que necessário (*)
Semanal
Face interna -
JANELAS Sempre que necessário (*)
Face externa - Mensal
Pág. 21/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
SALAS PRÉ-OPERATÓRIAS / PRÉ- Três vezes ao dia Semanal
PARTO Sempre que necessário (*) Sempre que necessário (*)
Antes do inicio da primeira
SALAS OPERATÓRIAS cirurgia e após cada Uma vez ao dia
cirurgia
Três vezes ao dia
REANIMAÇÃO DO RN Uma vez ao dia
Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia Semanal
RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA
Sempre que necessário (*) Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia
LAVATÓRIO Semanal
Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia
Face externa -
SABONETEIRAS E Sempre que necessário (*)
DISPENSADORES Face interna e
- Sempre ao término do sabão
externa
Três vezes ao dia
Face externa -
Sempre que necessário (*)
TOALHEIRO
Face interna e
- Sempre ao término do papel
externa
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Uma vez ao dia e
Face externa -
Sempre que necessário (*)
ARMÁRIOS
Face interna e Mensal
-
externa Sempre que necessário (*)
Pág. 22/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Três vezes ao dia
CONSULTÓRIOS Semanal
Sempre que necessário (*)
Uma vez ao dia
SALA DE ELETRO Semanal
Sempre que necessário (*)
SALA DE SUTURA Sempre que necessário (*) Semanal
SALA DE PARADA Sempre que necessário (*) Semanal
SALA DE PROCEDIMENTO Sempre que necessário (*) Semanal
Três vezes ao dia
SALA DE INALAÇÃO E MEDICAÇÃO Semanal
Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia
LAVATÓRIO Semanal
Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia
Face externa -
SABONETEIRAS E Sempre que necessário (*)
DISPENSADORES Face interna e Sempre ao término do
-
externa sabão
Três vezes ao dia
Face externa -
Sempre que necessário (*)
TOALHEIRO
Face interna e Sempre ao término do
-
externa papel
Pág. 23/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
AMBULATÓRIOS V
2
FREQUÊNCIA 0
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL 1
Uma vez ao dia e 2
Face externa -
Sempre que necessário (*)
ARMÁRIOS
Face interna e
- Mensal
externa
Duas vezes ao dia e Quinzenal
BALCÃO E BANCADAS
Sempre que necessário (*) Sempre que necessário (*)
Quinzenal
Face interna -
JANELAS Sempre que necessário (*)
Face externa - Mensal
Quinzenal
LUMINÁRIAS E SIMILARES -
Sempre que necessário (*)
PAREDES/DIVISÓRIAS, TETO E Quinzenal
-
PORTAS/VISORES Sempre que necessário (*)
Duas vezes ao dia
PISOS EM GERAL Semanal
Sempre que necessário (*)
Duas vezes ao dia
CONSULTÓRIOS / TRIAGEM Semanal
Sempre que necessário (*)
SALAS DE CURATIVOS Sempre que necessário (*) Semanal
Duas vezes ao dia
SALAS DE MEDICAÇÃO / INALAÇÃO Semanal
Sempre que necessário (*)
Duas vezes ao dia
SALAS DE VACINAÇÃO Semanal
Sempre que necessário (*)
SALAS DE PROCEDIMENTO ESPECIAIS
Duas vezes ao dia
(endoscopias, colonoscopias e Semanal
Sempre que necessário (*)
similares) 2
SALAS DE PEQUENAS CIRURGIAS Após cada procedimento Após o final do expediente
Três vezes ao dia
LAVATÓRIO Semanal
Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia
Face externa -
SABONETEIRAS E Sempre que necessário (*)
DISPENSADORES Face interna Sempre ao término do
-
e externa sabão
Três vezes ao dia
Face externa -
Sempre que necessário (*)
TOALHEIRO
Face interna Sempre ao término do
-
e externa papel
Obs.: os Postos/Centros de Saúde e Hospital Dia equiparam-se aos Ambulatórios.
SALAS DE EXAMES
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Três vezes ao dia
PROCEDIMENTOS NÃO INVASIVOS Semanal
Sempre que necessário (*)
Pág. 24/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
CENTRAL DE MATERIAL
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Uma vez ao dia e
Face externa -
Sempre que necessário (*)
ARMÁRIOS
Face interna e
- Semanal
externa
BALCÃO E Duas vezes ao dia Semanal
BANCADAS Sempre que necessário (*) Sempre que necessário (*)
Semanal
Face interna -
JANELAS Sempre que necessário (*)
Face externa - Mensal
Semanal
LUMINÁRIAS E SIMILARES -
Sempre que necessário (*)
PAREDES/DIVISÓRIAS, TETO E Semanal
-
PORTAS/VISORES Sempre que necessário (*)
Duas vezes ao dia
PISOS EM GERAL Semanal
Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia
LAVATÓRIO Semanal
Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia
Face externa -
SABONETEIRAS E Sempre que necessário (*)
DISPENSADORES Face interna Sempre ao término do
-
e externa sabão
Três vezes ao dia
Face externa -
Sempre que necessário (*)
TOALHEIRO
Face interna Sempre ao término do
-
e externa papel
FARMÁCIA
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Pág. 25/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
BANCO DE SANGUE
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Uma vez ao dia e
Face externa -
Sempre que necessário (*)
ARMÁRIOS
Face interna e Mensal
-
externa Sempre que necessário (*)
Duas vezes ao dia Semanal
BALCÃO E BANCADAS
Sempre que necessário (*) Sempre que necessário (*)
MOBILIÁRIOS SEM Na saída do
-
PACIENTE/DOADOR paciente/doador
LUMINÁRIAS E SIMILARES Semanal
-
- Sempre que necessário (*)
Semanal
Face interna -
JANELAS Sempre que necessário (*)
Face externa - Mensal
PAREDES/DIVISÓRIAS, TETO E Semanal
-
PORTAS/VISORES Sempre que necessário (*)
Pág. 26/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
NECROTÉRIO
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Uma vez ao dia e Semanal
BALCÃO E BANCADAS
Sempre que necessário (*) Sempre que necessário (*)
Semanal
LUMINÁRIAS E SIMILARES -
Sempre que necessário (*)
Após término de cada
procedimento e/ou saída do Após a saída do corpo
SALA DE NECRÓPSIA
corpo Sempre que necessário (*)
Sempre que necessário (*)
Após a saída do corpo
CÂMARA FRIA Sempre que necessário (*)
Sempre que necessário (*)
PAREDES/DIVISÓRIAS, TETO E Semanal
-
PORTAS/VISORES Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia
Após término de cada Semanal
PISOS EM GERAL
procedimento Sempre que necessário (*)
Sempre que necessário (*)
LÁPIDE - Após a saída do corpo
Três vezes ao dia
LAVATÓRIO Semanal
Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia
Face externa -
SABONETEIRAS E Sempre que necessário (*)
DISPENSADORES Face interna e Sempre ao término do
-
externa sabão
Três vezes ao dia
Face externa -
Sempre que necessário (*)
TOALHEIRO
Face interna e Sempre ao término do
-
externa papel
Pág. 27/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
V
LABORATÓRIOS 2
0
FREQUÊNCIA 1
AMBIENTE /SUPERFÍCIE 2
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Uma vez ao dia e
Face externa -
Sempre que necessário (*)
ARMÁRIOS
Face interna e Mensal
-
externa Sempre que necessário (*)
Uma vez ao dia
BALCÃO E BANCADAS Diária
Sempre que necessário (*)
Uma vez ao dia
MOBILIÁRIOS ( CADEIRAS, MESAS) -
Sempre que necessário (*)
Mensal
LUMINÁRIAS E SIMILARES -
Sempre que necessário (*)
Semanal
Face interna -
JANELAS Sempre que necessário (*)
Face externa - Mensal
PAREDES/DIVISÓRIAS, TETO E Semanal
-
PORTAS/VISORES Sempre que necessário (*)
Uma vez ao dia
PISOS EM GERAL Semanal
Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia
LAVATÓRIO Semanal
Sempre que necessário (*)
Face externa Três vezes ao dia
-
SABONETEIRAS E Sempre que necessário (*)
DISPENSADORES Face interna e Sempre ao término do
-
externa sabão
Face externa Três vezes ao dia
-
Sempre que necessário (*)
TOALHEIRO
Face interna e Sempre ao término do
-
externa papel
DIÁLISE / HEMODIÁLISE
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Uma vez ao dia e
Face externa -
Sempre que necessário (*)
ARMÁRIOS
Face interna e Mensal
-
externa Sempre que necessário (*)
Uma vez ao dia Mensal
BALCÃO E BANCADAS
Sempre que necessário (*) Sempre que necessário (*)
MOBILIÁRIOS SEM PACIENTES - Na saída do paciente
LUMINÁRIAS E SIMILARES Mensal
-
- Sempre que necessário (*)
Pág. 28/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Semanal V
Face interna -
JANELAS Sempre que necessário (*) 2
Face externa - Mensal 0
1
Semanal 2
PAREDES/DIVISÓRIAS, TETO E
- Na saída do paciente
PORTAS/VISORES
Sempre que necessário (*)
PISOS EM GERAL Após cada sessão Semanal
Duas vezes ao dia
CONSULTÓRIOS Semanal
Sempre que necessário (*)
Duas vezes ao dia Diária, ao final do
SALA DE REUSO
Sempre que necessário (*) expediente
Três vezes ao dia
LAVATÓRIO Semanal
Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia
Face externa -
SABONETEIRAS E Sempre que necessário (*)
DISPENSADORES Face interna e Sempre ao término do
-
externa sabão
Três vezes ao dia
Face externa -
Sempre que necessário (*)
TOALHEIRO
Face interna e Sempre ao término do
-
externa papel
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Três vezes ao dia e
Face externa -
Sempre que necessário (*)
ARMÁRIOS
Face interna e Semanal
-
externa Sempre que necessário (*)
Três vezes ao dia Semanal
BALCÃO E BANCADAS
Sempre que necessário (*) Sempre que necessário (*)
Semanal
LUMINÁRIAS E SIMILARES -
Sempre que necessário (*)
Semanal
Face interna -
JANELAS Sempre que necessário (*)
Face externa - Mensal
PAREDES/DIVISÓRIAS, TETO E Semanal
-
PORTAS/VISORES Sempre que necessário (*)
PISOS EM GERAL Três vezes ao dia Semanal
MÁQUINAS E Três vezes ao dia
Parte externa -
EQUIPAMENTOS Sempre que necessário (*)
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Pág. 29/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Após cada preparo
Face externa -
Sempre que necessário (*)
ARMÁRIOS
Face interna e Semanal
-
externa Sempre que necessário (*)
Após cada preparo
BALCÃO E BANCADAS Semanal
Sempre que necessário (*)
Parte externa Após cada preparo Sempre que necessário (*)
FREEZER /
GELADEIRA Parte interna e
- Sempre que necessário (*)
externa
MOBILIÁRIO E Após cada uso
Parte externa Semanal
ELETRODOMÉSTICOS Sempre que necessário (*)
Semanal
LUMINÁRIAS E SIMILARES -
Sempre que necessário (*)
Semanal
JANELAS Face interna -
Sempre que necessário (*)
Pág. 30/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Após cada preparo
Face externa -
Sempre que necessário (*)
ARMÁRIOS
Face interna e Semanal
-
externa Sempre que necessário (*)
Após cada preparo
BALCÃO E BANCADAS Semanal
Sempre que necessário (*)
COIFA Uma vez ao dia -
Após cada preparo
Face externa -
FREEZER / Sempre que necessário (*)
GELADEIRA Face interna e
- Sempre que necessário (*)
externa
MOBILIÁRIO E Após cada uso
Parte externa Semanal
ELETRODOMÉSTICOS Sempre que necessário (*)
Semanal
LUMINÁRIAS E SIMILARES -
Sempre que necessário (*)
Semanal
Face interna -
JANELAS Sempre que necessário (*
Face externa - Mensal
PAREDES/DIVISÓRIAS, TETO E Semanal
-
PORTAS/VISORES Sempre que necessário (*)
PISOS EM GERAL E ESTRADOS Após cada preparo Semanal
Após cada preparo
PIAS E TORNEIRAS -
Sempre que necessário (*)
SABONETEIRAS E Face externa Após cada preparo -
DISPENSADORES Face interna - Sempre ao término do sabão
Pág. 31/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Semanal Semanal
PARTE INTERNA, EXCETO CABINE
Sempre que necessário (*) Na saída do paciente
MOBILIÁRIOS EM GERAL
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
Duas vezes ao dia
MOBILIÁRIOS Semanal
Sempre que necessário (*)
BANHEIROS EM GERAL
FREQUÊNCIA
AMBIENTE /SUPERFÍCIE
LIMPEZA CONCORRENTE LIMPEZA TERMINAL
PISOS, ÁREA DE BANHO, VASOS, PIAS, Duas vezes ao dia
-
TORNEIRAS E ACESSÓRIOS Sempre que necessário (*)
Semanal
BANHEIRO COMPLETO -
Na saída do paciente
Face externa Duas vezes ao dia
SABONETEIRAS E -
Sempre que necessário (*)
DISPENSADORES
Face interna - Sempre ao término do sabão
Face externa Duas vezes ao dia
-
Sempre que necessário (*)
TOALHEIRO
Face interna e
- Sempre ao término do papel
externa
LAVATÓRIOS EM GERAL
Pág. 32/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
(*) Sempre que necessário: é a nomenclatura que corresponde à situação que requer a
imediata intervenção do executante dos serviços para a limpeza de manutenção.
(**) Dependências do Serviço de Nutrição e Dietética (SND) e da Lavanderia:
- na autogestão a responsabilidade da limpeza é da Unidade de Assistência à Saúde e,
conseqüentemente, da empresa prestadora de serviços de limpeza;
- quando os serviços de nutrição e dietética e de lavanderia forem terceirizados, a
responsabilidade pela limpeza dessas dependências é das próprias prestadoras dos SND e
Lavanderia.
ELEVADORES
A utilização dos elevadores, quanto à sua destinação, caracterizará as frequências de limpeza como
sendo:
Pág. 33/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Todas as demais áreas das unidades de assistência à saúde, ocupadas ou não por pacientes e que
oferecem risco mínimo de transmissão de infecção, são consideradas como hospitalares não
críticas, tais como: áreas destinadas a refeitórios, área limpa de lavanderia, entre outras.
Abrangem áreas internas em geral, áreas externas (pisos adjacentes/contíguos às edificações,
pátios, passeios, arruamentos e áreas verdes), esquadrias externas e fachadas envidraçadas. As
especificações técnicas e os procedimentos dos serviços de limpeza para essas áreas são descritos
a seguir:
Características: consideram-se áreas internas em geral as áreas ocupadas ou não por pacientes e
que oferecem risco mínimo de transmissão de infecção, com pisos acarpetados – aqueles
revestidos de forração ou carpete; pisos frios – aquelas constituídos/revestidos de paviflex,
mármore, cerâmica, plurigoma, madeira, inclusive os sanitários; almoxarifados/galpões – as áreas
utilizadas para depósito/estoque/guarda de materiais diversos.
1.1 Diária
Pág. 34/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
1.2 Semanal
a. Limpar atrás dos móveis, armários e arquivos;
b. Limpar divisórias, portas, barras e batentes com produto adequado;
c. Encerar / lustrar todo mobiliário envernizado com produto adequado;
d. Limpar as forrações de couro ou plástico em assentos e poltronas, com produto
adequado;
e. Limpar telefones com produto adequado;
f. Limpar e polir todos os metais, tais como: torneiras, válvulas, registros, sifões e
fechaduras;
g. Retirar o pó e resíduos dos quadros em geral, com pano úmido;
h. Limpar / lavar os azulejos dos sanitários com saneantes domissanitários desinfetantes,
mantendo-os em adequadas condições de higienização, durante todo o horário
previsto de uso;
i. Encerar / lustrar os pisos de madeira, paviflex, plurigoma e similares;
j. Executar demais serviços considerados necessários à frequência semanal.
1.3 Mensal
a. Limpar / remover manchas de forros, paredes e rodapés;
b. Remover o pó de cortinas e persianas, com equipamentos e acessórios adequados;
Pág. 35/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
1.5 Anual
a. Efetuar lavagem das áreas acarpetadas;
b. Executar os demais serviços considerados necessários à frequência anual.
B – ÁREAS EXTERNAS
No presente trabalho, consideram-se como áreas externas todas as áreas das unidades de
assistência à saúde, situadas externamente às edificações, tais como: estacionamentos, pátios,
passeios, entre outras.
1.6 Diária
a. Manter os cestos isentos de detritos, acondicionando-os em local indicado pela
CONTRATANTE;
b. Limpar / remover o pó de capachos;
c. Varrer as áreas pavimentadas, removendo os detritos, acondicionando-os
apropriadamente e retirando-os para local indicado pela CONTRATANTE;
d. Retirar papéis, detritos e folhagens, acondicionando-os apropriadamente e retirando-
os para local indicado pela CONTRATANTE, sendo terminantemente vedada a queima
dessas matérias em local não autorizado, situado na área circunscrita de propriedade
da CONTRATANTE, observada a legislação ambiental vigente e de medicina e
segurança do trabalho;
e. Executar demais serviços considerados necessários à frequência diária.
1.7 Semanal
a. Lavar os pisos;
b. Limpar/polir todos os metais, tais como: torneiras, válvulas, registros, sifões e
fechaduras;
c. Executar demais serviços considerados necessários à frequência semanal.
Pág. 36/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
1.8 Mensal V
a. Executar demais serviços considerados necessários à frequência mensal. 2
0
ÁREAS EXTERNAS TIPO II – VARRIÇÃO DE PÁTIOS, PASSEIOS, ARRUAMENTOS E JARDINS 1
2
Características: áreas destinadas a estacionamentos (inclusive garagens cobertas), passeios,
alamedas, arruamentos, campos de futebol, JARDINS e demais áreas circunscritas nas
dependências da CONTRATANTE.
2.1 Diária
a. Manter os cestos isentos de detritos, acondicionando-os em local indicado pela
CONTRATANTE;
b. Varrer as áreas pavimentadas, removendo os detritos, acondicionando-os
apropriadamente e retirando-os para local indicado pela CONTRATANTE;
c. Retirar papéis, detritos e folhagens, acondicionando-os apropriadamente e retirando-
os para local indicado pela CONTRATANTE, sendo terminantemente vedada a queima
dessas matérias em local não autorizado, situado na área circunscrita de propriedade
da CONTRATANTE, observada a legislação ambiental vigente e de medicina e
segurança do trabalho;
d. Executar demais serviços considerados necessários à frequência diária.
2.2 Semanal
a. Executar serviços considerados necessários à frequência semanal.
2.3 Mensal
a. Executar serviços considerados necessários à frequência mensal.
ÁREAS EXTERNAS TIPO III – COLETA DE DETRITOS EM ÁREAS VERDES DE GRANDE EXTENSÃO
Características: consideram-se áreas externas tipo III - jardins, gramados e demais áreas verdes.
1.1 Periodicamente
a. Retirar os detritos dos cestos de lixo, removendo-os para local indicado pela
CONTRATANTE;
b. Coletar papéis, detritos e folhagens das áreas, acondicionando-os apropriadamente e
retirando-os para local indicado pela CONTRATANTE, sendo terminantemente vedada
a queima dessas matérias em local não autorizado, situado na área circunscrita de
propriedade da CONTRATANTE, observada a legislação ambiental vigente e de
medicina e segurança do trabalho;
Pág. 37/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
1.1 Mensal
a. Limpar todas as esquadrias externas - face interna/externa, aplicando-lhes produtos
adequados.
1.1 Trimestral
a. Limpar toda a fachada envidraçada - face externa, aplicando-lhes produtos anti-
embaçantes.
Para a execução dos serviços que serão contratados, deverão ser observadas a localização,
classificação, frequência e horários de limpeza, para que os mesmos não interfiram nas atividades
normais da CONTRATANTE.
11.1 Fica proibida a utilização de cordas para a execução de serviços de limpeza externa de
vidros;
11.2 Todos os produtos, materiais e equipamentos devem ser submetidos à prévia apreciação e
aprovação da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar – CCIH da unidade
CONTRATANTE;
11.3 Os produtos químicos relacionados pela CONTRATADA, de acordo com sua composição,
fabricante e utilização, deverão ter registro no Ministério da Saúde e serem comprovados
mediante apresentação de cópia reprográfica do Certificado de Registro expedido pela
Divisão de Produtos (DIPROD) e/ou Divisão de Produtos Saneantes Domissanitários (DISAD),
da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde;
Pág. 38/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
V
11.4 A CONTRATADA deve apresentar relação dos equipamentos e materiais de proteção 2
individual e coletivo ( EPIs e EPCs ) utilizados por seus funcionários, tais como: bota de 0
borracha, capa de chuva, balancim, cinto de segurança, luvas, avental, máscara , gorro e 1
outros; 2
11.5 As técnicas de limpeza e soluções a serem utilizadas nas atividades descritas, observarão o
disposto na Portaria n.º 2616, de 12/05/98, do Ministério da Saúde, Manual de
Procedimento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde do Ministério da
Saúde - 1994 e Manual de Controle de Infecção Hospitalar do Ministério da Saúde-1985;
11.6 As técnicas e procedimentos para a coleta de resíduos de serviço de saúde deverão
observar as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) NBR 12.810, NBR
12.807 e NBR 12.809;
11.7 Todos os materiais, equipamentos e produtos químicos a serem utilizados na prestação de
serviços, deverão ser fornecidos e distribuídos em quantidades necessárias e suficientes
para a execução dos serviços;
11.8 A Limpeza Hospitalar deve seguir normas técnicas recomendadas pela Comissão de
Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, principalmente, com respeito ao treinamento,
reciclagem e supervisão sistemática do pessoal, relatório de ocorrências e demais
determinações.
Pág. 39/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Pág. 40/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
12.3.1 Fornecer todos os produtos necessários e suficientes para a execução dos serviços;
12.3.2 Apresentar à CONTRATANTE cópia dos Certificados de Registros no Ministério da
Saúde emitidos em nome dos fornecedores do produto, com validade na data da
aquisição e com as características básicas dos produtos aprovados, bem como
respectivos laudos de testes de laboratório credenciado para este fim;
12.3.3 Apresentar à CONTRATANTE, sempre que solicitado, a composição química dos
produtos, para análise e precauções com possíveis intercorrências que possam
surgir com pacientes ou empregados da CONTRATADA, ou com terceiros;
12.3.4 Utilizar somente produtos após a devida aprovação pela Comissão de Controle de
Infecção Hospitalar – CCIH e autorização do gestor/fiscal da CONTRATANTE;
12.3.5 Observar conduta adequada na utilização dos produtos e materiais destinados à
prestação dos serviços, objetivando correta higienização dos utensílios e das
instalações objeto da prestação de serviços;
Os cuidados em relação ao uso de produtos químicos que devem ser observados são:
Pág. 41/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
V
Estabelecer quais produtos podem ser utilizados; 2
Adquirir somente produtos com registro no MS; 0
Realizar a diluição em local adequado e por pessoal treinado; 1
2
Observar as condições de armazenamento (local e embalagem);
Orientar para que não sejam realizadas misturas de produtos.
12.5.1 A CONTRATADA deverá fornecer todo o material de consumo, higiene, bem como
os equipamentos e utensílios necessários à prestação dos serviços, conforme
segue:
Pág. 42/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Pág. 43/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Máscara Descartável V
2
12.6 Quanto aos Resíduos: 0
1
12.6.1 Proceder ao recolhimento dos resíduos, conforme legislação vigente e o Plano de 2
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde da Unidade CONTRATANTE;
12.6.2 O procedimento de recolhimento dos resíduos hospitalares deverá ser dividido em
várias etapas: separação, classificação, embalagem, coleta e transporte interno,
armazenamento, sempre obedecendo as normas da ABNT e a legislação vigente;
12.6.3 Os resíduos provenientes da área da saúde podem ser classificados em gerais e
especiais, entendendo-se por especial: restos alimentares de pacientes, resíduos
sólidos resultantes de manipulações dos pacientes (exceto patológicos), cortantes e
perfurantes, materiais infectados e resíduos orgânicos;
12.6.4 Embalar o resíduo em saco plástico específico padronizado, branco leitoso,
espessura padronizada pela ABNT (saco lixo tipo II da NBR 9120, 9190, 9191, 13056
e 7500, observando-se o disposto no item 4.8 da NBR 9191 – devem constar em
saco individualmente, a identificação do fabricante e o símbolo da substância
infectante, posicionando a um terço da altura de baixo). O fabricante do saco
deverá deter o registro no órgão de Vigilância Sanitária competente do Ministério
da Saúde, conforme Lei 6360/76, regulamentada pelo Decreto Federal nº
79.094/77 e, ainda, possuir comprovante de registro ou certificado de isenção do
produto;
12.6.5 Trocar o saco plástico por outro da mesma cor, nunca despejando o conteúdo da
lixeira em outro recipiente, utilizando-o até o limite de 80% de sua capacidade;
12.6.6 Utilizar, obrigatoriamente, paramentação, incluindo bota, luva de borracha
(expurgo), quando do manuseio do resíduo embalado e retirada após esse
procedimento;
12.6.7 Utilizar, durante a coleta e transporte de resíduo interno, carrinho próprio para
resíduo, fechado com tampa, lavável, com cantos arredondados e sem emenda na
estrutura;
12.6.8 Elaborar, para a utilização dos elevadores de serviços, planejamento e programação
dos horários de retirada interna dos resíduos, de forma a evitar o cruzamento de
fluxo com outras atividades, tais como SND, lavanderia e transporte de pacientes;
12.6.9 Armazenar o resíduo, devidamente embalado, no depósito de resíduos indicado
pela CONTRATANTE; e
12.6.10 Proceder à lavagem e desinfecção dos containeres ou similares e da área reservada
aos expurgos.
A CONTRATANTE obriga-se a:
Pág. 44/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
13.3 Indicar vestiários com armários para uso dos empregados da CONTRATADA; V
13.4 Destinar local para guarda dos saneantes domissanitários, materiais e equipamentos; 2
13.5 Efetuar periodicamente a programação dos serviços a serem executados pela 0
CONTRATADA; 1
2
13.6 Indicar, formalmente, o gestor e/ou o fiscal para acompanhamento da execução contratual;
13.7 Expedir Autorização de Serviços, com antecedência mínima de 03 (três) dias úteis da data
de início da execução dos mesmos;
13.8 Encaminhar a liberação de pagamento das faturas da prestação de serviços aprovadas;
13.9 Analisar os documentos relativos à comprovação do pagamento de todos os salários,
benefícios e encargos;
13.10 Solicitar à CONTRATADA a substituição de qualquer produto de limpeza e higiene, material
ou equipamento cujo uso seja considerado prejudicial à boa conservação de seus
pertences, equipamentos ou instalações, ou ainda, que não atendam às necessidades e
nível de qualidade estabelecido pela CONTRATANTE.
Pág. 45/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
JUSTIFICATIVA
Justificar a contratação, informando a necessidade real do serviço, seja por motivo do término do
contrato vigente, prestação de serviço inadequada ou outro qualquer. No último parágrafo, descrever
de que forma está comprovando as medidas das áreas.
1 Do Objeto
2 Do Prazo Contratual
O contrato vigorará por um prazo de 12 (doze) meses, a partir da data de sua assinatura, podendo
ser prorrogado, por interesse das partes, até o limite de 60 (sessenta) meses, nos termos do art. 57, II,
da Lei nº 8.666/93.
3 Da Modalidade de Licitação
4 Do Regime de Execução
Pág. 46/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
O Pagamento deverá ser efetuado mensalmente à CONTRATADA em até 10 (dez) dias úteis do V
mês subseqüente à prestação de serviços, após comprovação do pagamento dos salários dos 2
empregados vinculados ao contrato, relativos ao mês da competência da prestação dos serviços, e do 0
recolhimento de todos os encargos e contribuições sociais (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e 1
2
Previdência Social) inerentes à Contratação, correspondentes ao mês da última competência vencida,
bem como, apresentação da Nota Fiscal /Fatura, devidamente atestada pelo Gestor do Contrato, no
endereço, XXX. (Preencher com a Unidade responsável.)
Informar as jornadas de trabalho para execução dos serviços e as demais especificações que
assegurem os melhores resultados: materiais, equipamentos que serão utilizados, manutenção, etc,
verificando, nos itens 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11 das Especificações Técnicas, aquelas que melhor
atendam as necessidades do órgão/entidade. Em todos os postos devem ser informados os horários de
entrada, intervalo/descanso e saída. Destacamos que, quando o posto escolhido for de 44 horas
semanais de segunda-feira à sexta-feira, o horário de trabalho a ser cumprido deverá ser de 8 horas e 48
minutos diários.
Não obstante a Contratada seja a única e exclusiva responsável pela execução de todos os
serviços, à Contratante é reservado o direito de, sem que de qualquer forma restrinja a plenitude dessa
responsabilidade, exercer a mais ampla e completa fiscalização dos serviços, diretamente ou por
prepostos designados, podendo para isso:
7.1 Ordenar a imediata retirada do local, bem como substituição de empregado da Contratada
que estiver sem uniforme ou crachá, que embaraçar ou dificultar a sua fiscalização ou cuja
permanência na área, a seu exclusivo critério, julgar inconveniente;
7.2 Solicitar aos supervisores/encarregados da Contratada o reparo/correção de eventual
imperfeição na execução dos serviços;
7.3 Examinar as Carteiras Profissionais dos prestadores de serviços, para comprovar o registro
de função profissional;
7.4 Executar mensalmente a medição dos serviços efetivamente prestados, descontando-se o
equivalente aos não realizados, desde que por motivos imputáveis à Contratada, sem
prejuízo das demais sanções disciplinadas em contrato.
Indicar todas as obrigações que assegurem a execução do serviço de forma eficiente, verificando
no item 12 das Especificações Técnicas, aquelas que melhor atendam as necessidades do
órgão/entidade.
Pág. 47/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Indicar todas as obrigações que assegurem a execução do serviço de forma eficiente, verificando V
no item 13 das Especificações Técnicas, aquelas que melhor atendam as necessidades do 2
órgão/entidade. 0
1
10 Das Penalidades 2
I. Advertência;
Pág. 48/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
V
10.3 Com fundamento no artigo 7° da Lei nº 10.520/2002, quem convocado dentro do prazo de
2
validade de sua proposta, não celebrar o contrato, deixar de entregar ou apresentar 0
documento, ou apresentar documentação falsa exigida para o certame, ensejar o 1
retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na 2
execução do contrato, comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal, ficará
impedido de licitar e contratar com a Administração Estadual, e será descredenciado no
CADFOR-PE, pelo prazo de até 05 (cinco) anos, sem prejuízo da aplicação das multas
previstas no edital e no contrato e demais cominações legais;
10.4 As infrações serão consideradas reincidentes se, no prazo de 07 (sete) dias corridos a contar
da aplicação da penalidade, a CONTRATADA cometer a mesma infração, cabendo a
aplicação em dobro das multas correspondentes, sem prejuízo da rescisão contratual;
10.5 Nenhuma penalidade será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê
defesa prévia do interessado e recurso nos prazos legais, sendo-lhe franqueada vista do
processo;
10.6 Decorrido o prazo de defesa referente à aplicação da multa, sem que o interessado se
pronuncie ou em caso da multa ser considerada procedente, o mesmo será notificado a
recolher ao erário estadual o valor devido, por meio de recolhimento da Guia de
Recolhimento Estadual (GRE), no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da notificação pela
autoridade competente;
10.7 Em caso de não recolhimento, na forma do item anterior, a CONTRATANTE poderá efetuar
subtração da respectiva multa, do valor da garantia contratual, caso em que esta tenha sido
prestada em dinheiro, obrigando-se ainda a contratada a restabelecer a garantia nos
termos contratuais;
10.8 Caso a garantia contratual prestada em dinheiro, seja inferior ao valor da multa, caberá a
Administração descontar o saldo remanescente de multa dos pagamentos pendentes,
sejam vencidos ou vincendos;
10.9 Não se tratando de garantia em dinheiro, ou seja, em não sendo a garantia contratual de
natureza que comporte pronta execução extrajudicial, a Administração, exigirá o
recolhimento da multa, por meio da Guia de Recolhimento Estadual (GRE), no prazo de 05
(cinco) dias úteis, sob pena de inscrição na Dívida Ativa Estadual;
10.10 Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta,
responderá a CONTRATADA pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos
eventualmente devidos pela Administração ou cobrada judicialmente, conforme determina
o §1º do art. 87da Lei nº 8.666/93 e alterações;
10.11 A autoridade competente, ao aplicar a penalidade, deverá considerar o grau de intensidade
da ocorrência, as circunstâncias agravantes e atenuantes que possam ter concorrido para o
evento, bem como o prejuízo causado;
10.12 As multas podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente com as demais sanções
previstas no edital e/ou contrato, ficando o seu total limitado a 10% (dez por cento) do
valor do contrato, sem prejuízo de perdas e danos cabíveis;
10.13 O recolhimento da(s) multa(s) não eximirá a CONTRATADA da responsabilidade por perdas
e danos decorrentes das infrações cometidas.
Pág. 49/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
O valor estimado mensal para a contratação é de R$ _____(valor por extenso), perfazendo o valor
estimado global de R$ _____(valor por extenso) para 12 (doze) meses.
12 Da Dotação Orçamentária
No(s) exercício(s) seguinte(s), as despesas correrão a conta dos recursos próprios para atender às
despesas da mesma natureza, cuja alocação será feita mediante apostilamento no início de cada
exercício financeiro, sob pena de rescisão antecipada do contrato.
Pág. 50/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
DESCRIÇÃO SUCINTA DA
JORNADA CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA ÁREA EM M²
ÁREA
Área Crítica
Área Semicrítica
Área não Crítica Interna em Geral
Área Externa Tipo 1 - (pisos adjacentes/ contíguos às
edificações)
Área Externa Tipo 2 - (varrição de pátios, passeios,jardins e
arruamentos)
Área Externa Tipo 3 - (coleta de detritos em áreas verdes).
Esquadria Externa - (face interna/ externa)
Fachada Envidraçada - (face externa)
Quadro Resumo
área pelo preço unitário anual. O preço unitário anual é obtido a partir
da multiplicação do preço unitário mensal por doze meses.
Local/data
Assinatura
Nome/Cargo
Pág. 51/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
JUSTIFICATIVA
Justificar a contratação, informando a necessidade real do serviço, seja por motivo do término do
contrato vigente, prestação de serviço inadequada ou outro qualquer. No último parágrafo, descrever
de que forma está comprovando as medidas das áreas.
1 Do Objeto
2 Do Prazo Contratual
O contrato terá vigência a partir da data de sua assinatura, pelo período de XX (por extenso) dias
ou até a conclusão do processo licitatório.
5 Da Fundamentação Legal
Informar a fundamentação legal da Dispensa de Licitação.
Pág. 52/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
6 Do Regime de Execução V
2
Regime de execução indireta: empreitada por preço global ou unitário.
0
1
7 Do Prazo e da Forma de Pagamento 2
O Pagamento deverá ser efetuado mensalmente à CONTRATADA em até 10 (dez) dias úteis do
mês subseqüente à prestação de serviços, após comprovação do pagamento dos salários dos
empregados vinculados ao contrato, relativos ao mês da competência da prestação dos serviços, e do
recolhimento de todos os encargos e contribuições sociais (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e
Previdência Social) inerentes à Contratação, correspondentes ao mês da última competência vencida,
bem como, apresentação da Nota Fiscal /Fatura, devidamente atestada pelo Gestor do Contrato, no
endereço, XXX. (Preencher com a Unidade responsável.)
Informar as jornadas de trabalho para execução dos serviços e as demais especificações que
assegurem os melhores resultados: materiais, equipamentos que serão utilizados, manutenção, etc,
verificando, nos itens 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11 das Especificações Técnicas, aquelas que melhor
atendam as necessidades do órgão/entidade. Em todos os postos devem ser informados os horários de
entrada, intervalo/descanso e saída. Destacamos que, quando o posto escolhido for de 44 horas
semanais de segunda-feira à sexta-feira, o horário de trabalho a ser cumprido deverá ser de 8 horas e 48
minutos diários.
Não obstante a CONTRATADA seja a única e exclusiva responsável pela execução de todos os
serviços, à CONTRATANTE é reservado o direito de, sem que de qualquer forma restrinja a plenitude
dessa responsabilidade, exercer a mais ampla e completa fiscalização sobre os serviços, diretamente ou
por prepostos designados, podendo para isso:
Indicar todas as obrigações que assegurem a execução do serviço de forma eficiente, verificando,
no item 12 das Especificações Técnicas, aquelas que melhor atendam às necessidades do
órgão/entidade.
Pág. 53/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
12 Das Penalidades
12.1 Pela inexecução total ou parcial do objeto, ou pelo atraso injustificado na execução do
objeto da dispensa de licitação, a Administração poderá, nos termos dos artigos 86 e 87 da
Lei nº 8.666/93 e alterações, devidamente garantida a prévia defesa, aplicar à
CONTRATADA as seguintes sanções:
I. Advertência;
12.2 As infrações serão consideradas reincidentes se, no prazo de 07 (sete) dias corridos a contar
da aplicação da penalidade, a CONTRATADA cometer a mesma infração, cabendo a
aplicação em dobro das multas correspondentes, sem prejuízo da rescisão contratual;
Pág. 54/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
12.3 Nenhuma penalidade será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê V
defesa prévia do interessado e recurso nos prazos legais, sendo-lhe franqueada vista do 2
processo; 0
12.4 Decorrido o prazo de defesa referente à aplicação da multa, sem que o interessado se 1
2
pronuncie ou em caso da multa ser considerada procedente, o mesmo será notificado a
recolher ao erário estadual o valor devido, por meio de recolhimento da Guia de
Recolhimento Estadual (GRE), no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da notificação pela
autoridade competente;
12.5 A autoridade competente, ao aplicar a penalidade, deverá considerar o grau de intensidade
da ocorrência, as circunstâncias agravantes e atenuantes que possam ter concorrido para o
evento, bem como o prejuízo causado;
12.6 As multas podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente com as demais sanções
previstas no edital e/ou contrato, ficando o seu total limitado a 10% (dez por cento) do
valor do contrato, sem prejuízo de perdas e danos cabíveis;
12.7 O recolhimento da(s) multa(s) não eximirá a CONTRATADA da responsabilidade por perdas
e danos decorrentes das infrações cometidas.
O preço dos serviços deverá ter como base o menor preço cotado.
O valor mensal para a contratação é de R$ _____(valor por extenso), perfazendo o valor global de
R$ _____(valor por extenso) para X (por extenso) dias.
14 Da Dotação Orçamentária
Nos casos em que a contratação por dispensa de licitação ultrapasse o exercício financeiro para
complementação do prazo contratual de XX (por extenso) dias, as despesas correrão à conta dos
recursos próprios para atender às despesas da mesma natureza, cuja alocação será feita mediante
apostilamento no início do exercício financeiro seguinte, sob pena de rescisão antecipada do contrato.
Os quadros abaixo devem ser preenchidos com os valores apresentados na cotação escolhida.
Quadro 1
Pág. 55/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
UNIDADE: V
ENDEREÇO: 2
0
ÁREA EM DESCRIÇÃO SUCINTA DA 1
JORNADA CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA
M² ÁREA 2
Área Crítica
Área Semicrítica
Área não Crítica Interna em Geral
Área Externa Tipo 1 - (pisos adjacentes/ contíguos às
edificações)
Área Externa Tipo 2 - (varrição de pátios, passeios,jardins e
arruamentos)
Área Externa Tipo 3 - (coleta de detritos em áreas verdes).
Esquadria Externa - (face interna/ externa)
Fachada Envidraçada - (face externa)
Incluir no Quadro 1 a metragem informada para cada tipo de área e informar na coluna de
Descrição Sucinta da Área os ambientes a serem limpos de acordo com a especificação das Áreas.
Pág. 56/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
Quadro Resumo V
2
PREÇO PREÇO UNITÁRIO
0
ÁREA UNTÁRIO ANUAL DE VALOR DO ITEM
CÓDIGO DO CLASIFICAÇÃO DA 1
JORNADA M² MENSAL DE REFERÊNCIA EM R$
E-FISCO ÁREA 2
(1) REFERÊNCIA M²/R$ (3)=(1) X (2)
EM M²/R$ (2)
Área Crítica
Área Semicrítica
Área não Crítica
Interna em Geral
Área Externa Tipo I
Área Externa Tipo
II
Área Externa Tipo
III
Esquadria
Fachada
Envidraçada
PREÇO GLOBAL ESTIMADO PARA xx (por extenso) DIAS R$
Local/data
Assinatura
Nome/Cargo
Pág. 57/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
V - PREÇOS REFERENCIAIS V
2
0
RESUMO DOS VALORES REFERENCIAIS - AGOSTO/2012 1
2
1 Áreas Não Críticas - Posto de 44 horas semanais - Diurno (2ª feira a 6ª feira) com insalubridade
mínima de 10%
2 Áreas Não Críticas - Posto de 12 horas diárias - Diurno (2ª feira a domingo) com insalubridade
mínima de 10%
3 Áreas Não Críticas - Posto de 12 horas - Noturno (2ª feira a domingo) com insalubridade mínima
de 10%
4 Áreas Semi Críticas - Posto de 44 horas semanais - Diurno (2ª feira a 6ª feira) com insalubridade
média de 20%
5 Áreas Semi Críticas - Posto de 12 horas diárias - Diurno (2ª feira a domingo) com insalubridade
média de 20%
Pág. 58/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
6 Áreas Semi Críticas - Posto de 12 horas diárias - Noturno (2ª feira a domingo) com insalubridade V
média de 20% 2
0
ÁREA Valor M² (R$) 1
ÁREAS INTERNAS EM GERAL 6,11 2
7 Áreas Críticas - Posto de 44 horas semanais - Diurno (2ª feira a 6ª feira) com insalubridade
máxima de 40%
8 Áreas Críticas - Posto de 12 horas diárias - Diurno (2ª feira a domingo) com insalubridade
máxima de 40%
9 Áreas Críticas - Posto de 12 horas diárias - Noturno (2ª feira a domingo) com insalubridade
máxima de 40%
Pág. 59/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
VI - MEMÓRIAS DE CÁLCULO V
2
0
1 Posto de 12 horas diárias (2ª Feira a Domingo)
1
2
1.1 AUXILIAR DE LIMPEZA
CUSTO DA MÃO-DE-OBRA
Quantidade de empregados: 1
REMUNERAÇÃO
Salário base mensal R$ 639,12
Adicional de Insalubridade 10%, 20% ou 40% do salário base
Adicional noturno (Salário base + Adicional de
Insalubridade) ÷ pelo total das horas
mensais trabalhadas * 20% de adicional
noturno * 10,26 horas noturnas
reduzidas (9 horas noturnas * 15,22 dias
trabalhados no mês.
ENCARGOS
Encargos sociais 75,90%
BENEFÍCIOS (Uniformes)
Custo total mensal – Áreas Não Críticas R$ 38,29
Custo total mensal – Áreas Semicríticas R$ 38,29
Custo total mensal – Áreas Críticas R$ 40,01
Pág. 60/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
REMUNERAÇÃO
Salário mensal de até R$ 958,68
Adicional de Insalubridade 10%, 20% ou 40% do salário base
Adicional noturno (Salário base + Adicional de Inalubridade)
÷ pelo total das horas mensais
trabalhadas * 20% de adicional noturno *
8 horas noturnas diárias * 15,22 dias
trabalhados no mês.
ENCARGOS
Encargos sociais 75,90%
BENEFÍCIOS (Uniformes)
Custo total mensal – Áreas Não Críticas R$ 30,20
Custo total mensal – Áreas Semicríticas R$ 30,20
Custo total mensal – Áreas Críticas R$ 31,06
A supervisão dos serviços deverá ser exercida de forma eficaz e permanente pela
contratada, independente da quantidade de pessoas envolvidas na sua execução.
A quantidade de Supervisor(es) cuja presença será exigida em tempo integral
variará em função da quantidade de m2 objeto dos serviços, devendo ser
observada a proporção de um Supervisor para cada grupo de trinta Auxiliares de
Limpeza. Portanto, para fins de cálculo do custo, é considerado 1/30 do custo da
mão-de-obra do Supervisor para cada Auxiliar.
Pág. 61/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
MATERIAL E EQUIPAMENTO V
Coeficiente 30% sobre o salário base, os encargos sociais e o grupo A dos insumos. 2
0
TRIBUTOS 1
A licitante deverá preencher os percentuais correspondentes ao seu regime de 2
tributação.
CUSTO DA MÃO-DE-OBRA
Quantidade de empregados: 1
REMUNERAÇÃO
Salário base mensal R$ 639,12
Adicional de Insalubridade 10%, 20% ou 40% do salário base
ENCARGOS
Encargos sociais 75,90%
BENEFÍCIOS (Uniformes)
Custo total mensal – Áreas Não Críticas R$ 38,29
Custo total mensal – Áreas Semicríticas R$ 38,29
Custo total mensal – Áreas Críticas R$ 40,02
Pág. 62/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
REMUNERAÇÃO
Salário mensal de até 958,68
Adicional de Insalubridade 10%, 20% ou 40% do salário base
ENCARGOS
Encargos sociais 75,90%
BENEFÍCIOS (Uniformes)
Custo total mensal – Áreas Não Críticas R$ 30,20
Custo total mensal – Áreas Semicríticas R$ 30,20
Custo total mensal – Áreas Críticas R$ 31,06
A supervisão dos serviços deverá ser exercida de forma eficaz e permanente pela
contratada, independente da quantidade de pessoas envolvidas na sua execução.
A quantidade de Supervisor(es) cuja presença será exigida em tempo integral
variará em função da quantidade de m2 objeto dos serviços, devendo ser
observada a proporção de um Supervisor para cada grupo de trinta Auxiliares de
Limpeza. Portanto, para fins de cálculo do custo, é considerado 1/30 do custo da
mão-de-obra do Supervisor para cada Auxiliar.
MATERIAL E EQUIPAMENTO
Coeficiente 30% sobre o salário base, os encargos sociais e o grupo A dos insumos.
Pág. 63/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
TRIBUTOS V
A licitante deverá preencher os percentuais correspondentes ao seu regime de 2
tributação. 0
1
DEMAIS COMPONENTES SOBRE A MÃO-DE-OBRA 2
Despesas administrativas/operacionais 2,5%
Lucro 3,1%
Pág. 64/65
Estudo Técnico de Limpeza Hospitalar
Estudo nº 1 | Versão 2.00
ConservaçãoPredial
Julho/2012
VII - REFERÊNCIAS V
2
0
BRASIL. Decreto-Lei n. 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho.
1
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso em: 01 agosto
2
2012.
BRASIL. Lei n. 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdêcia Social e
dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm.
Acesso em: 01 agosto 2012.
Pág. 65/65