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RESUMO DA PALESTRA
Yoga nasceu na Índia Antiga, país localizado ao Sul do Continente asiático. A
origem do Yoga perde-se no tempo, devido à sua antiguidade, sendo tão antiga
como a própria civilização indiana. A princípio, o Yoga era transmitido de
mestre a discípulo dentro da tradição oral, de boca a ouvido e, portanto, os
primeiros documentos escritos sobre o tema são provavelmente muito
posteriores aos princípios e às técnicas que enfocam. No período épico, no
primeiro milênio a.C., surgiram as mais importantes referências para a tradição
do Yoga.
Os dois épicos indianos Ramayana e Mahabharata são fontes riquíssimas de
informação a respeito de várias práticas de Yoga utilizadas naqueles
tempos. Mahabharata pode ser considerado um tratado de Yoga, pois define
vários caminhos para a libertação, os quais posteriormente viriam a
caracterizar diversas escolas tradicionais de Yoga. No milênio a.C., uma época
de especial importância na história do Yoga, houve a compilação do principal
livro escrito sobre o tema, os sutras de Patañjali.
Sutras são frases muito concisas que encerram em si o maior significado
possível. A data em que os sutras foram escritos não foi definida e não se sabe
se Patañjali foi uma pessoa ou um grupo de pessoas. O sistema
de Patañjali passou a ser reconhecido como Yoga clássico,
contudo, Patañjali não inventou o sistema, mas sistematizou os saberes
disponíveis em sua época, definidos como Astanga Yoga – oito partes –, que
são: Yamas – normas de conduta, disciplina e ética –, Niyamas – atitudes,
conduta individual –, Asana – posturas –, Pranayama – técnicas respiratórias
–, Pratyahara – abstração, domínio dos sentidos –, Dharana – concentração
–, Dhyana – meditação –, Samadhi – integração. Por fazer parte de um sistema
filosófico, o Hatha Yoga trabalha com dois princípios básicos da natureza:
energias solar e lunar; ou ainda, o positivo e negativo; feminino e
masculino; Yin e Yang; o corpo e a alma.
O sistema propõe trabalhar com os dois aspectos do indivíduo, um corpo
integrado, harmônico, com as polaridades equilibradas; será um instrumento
facilitador para o desenvolvimento espiritual.
A prática dos exercícios amplia a faculdade mental, harmonizando corpo e
mente, permitindo que o praticante tenha uma estrutura psicomotora e
psicofísica em perfeita saúde e domínio emocional.
Esses exercícios compreendem técnicas respiratórias, posturas corporais,
técnicas de relaxamento, exercícios estes acompanhados de atitudes mentais
favoráveis ao desenvolvimento da autoconsciência.
Asanas resumem-se em 84 posturas principais, sendo que a maioria apresenta
variações. Sabemos que as posturas atuam sobre um conjunto de músculos,
vísceras, articulações, órgãos, glândulas e estimulam massagens naturais.
As técnicas de relaxamento melhoram e regulam todos os sistemas, além de
colocarem a mente disposta à autorreflexão.
Caro(a) aluno(a),
Para se aprofundar nos assuntos tratados neste Seminário, leia os seguintes
livros:
GHAROTE, M. L. Técnicas de Yoga. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2007.
GOSLING, J. A. et al. Anatomia humana – atlas colorido e livro-texto. 2. ed.
São Paulo: [s.n.], 1992.
ROJO, M. et al. Estudos sobre Yoga. [S.l.: s.n., 20--?].
SILVA, G. D’A. Curso básico de Yoga: teórico-prático. 2. ed. São Paulo:
Phorte, 2009.
E acesse o seguinte material:
Meu resumo: definições – Yoga vem do sânscrito significa YUJ cuja tradução é
UNIR. Yoga é a inibição das modificações da mente (Patanjali). Também é a
união do ser individual com o ser universal (Iyengar).
Unidade 2 – Geoterapia
(fundamentos, uso da argila medicinal, aplicações terapêuticas e cuidados com
a saúde, material complementar com vídeos e indicações de conteúdo)
Material Complementar II
Caro(a) aluno(a),
A seguir disponibilizamos alguns materiais para aprimorar seu conhecimento
sobre esta unidade. Dedique seu tempo e seja proativo(a) para conseguir
absorver o máximo de informações.
Aproveite e bons estudos!
VÍDEOS
DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Curso Introdutório em Práticas
Integrativas e Complementares: antroposofia aplicada à saúde. Recursos
terapêuticos antroposóficos. Argiloterapia. Comunidade de Práticas (Links para
um site externo.). 2015. Disponível em: <Complementares –
Argiloterapia (Links para um site externo.)>. Acessado em 22 de abril de 2018.
INTIMUS. Bolsa de mulher. Argiloterapia com Estefania Celento. 2011.
Publicado por BySamia Aromaterapia. Disponível em: <Argiloterapia com
Estefania Celento (Links para um site externo.)>. Acessado em 22 de abril de
2018.
LEITURA
LOPES, Lara Fernanda de Morais; MEDEIROS, Graciela Mendonça de
S. Argilas medicinais: potencial simbólico e propriedades terapêuticas das
argilas em suas diversas cores. Disponível em
<http://www.nucleogra.com.br/wp-content/uploads/2014/03/Argilas-Medicinais-
Potencial-Simbolico-e-Propriedades.pdf (Links para um site externo.)>.
Acessado em 22 de abril de 2018.
MEDEIROS, G. M. S. O poder da argila medicinal: princípios teóricos,
procedimentos terapêuticos e relatos de experiências clínicas. Blumenau: Nova
Letra, 2013.
LIMAS, Jaqueline Rosa de; DUARTE, Rosimeri. Orientação de Denise Krüger
Moser. A argiloterapia: uma nova alternativa para tratamentos contra
seborreia, dermatite seborreica e caspa. UNIVALI, Florianópolis-SC. Disponível
em: <http://siaibib01.univali.br/pdf/Jaqueline%20Rosa%20de%20Limas%20e
%20Rosimeri%20Duarte.pdf (Links para um site externo.)>. Acessado em 22
de abril de 2018.
BROD, Mariana Eduarda; OLIVEIRA, Sílvia Patrícia de. Tratamento da acne
com argiloterapia. Disponível em:
<http://tcconline.utp.br/media/tcc/2017/05/TRATAMENTO-DA-ACNE-COM-
ARGILOTERAPIA.pdf (Links para um site externo.)>. Acessado em 22 de abril
de 2018.
CHAGAS, Aécio Pereira. Argilas: as essências da terra. 2a edição. São Paulo:
Moderna, 1996.
BRASIL. Portaria n° 702, de 21 de março de 2018. Altera a Portaria de
Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir novas
práticas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares -
PNPIC. Ministério da Saúde. Brasília – DF. 2018.
CHAGAS, Aécio Pereira. Argilas: as essências da terra. 2a edição. São Paulo:
Moderna, 1996.