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Complementares
Título Aqui
em Saúde: Principais
Abordagens, Legislação
e Ética
Política Nacional de Práticas Integrativas
e Complementares (PNPIC)
Revisão Textual:
Prof. Me. Luciano Vieira Francisco
Política Nacional de Práticas Integrativas
e Complementares (PNPIC)
Objetivos
• Compreender o contexto que originou a Política Nacional de Práticas Integrativas
e Complementares (PNPIC);
• Conhecer o histórico da PNPIC e as principais ações e articulações que permitiram
a sua criação;
• Identificar os principais marcos regulatórios e a legislação sobre o tema;
• Identificar os principais objetivos e diretrizes da PNPIC;
• Reconhecer as oportunidades e os desafios que essa política insere no contexto nacional;
• Conhecer a disseminação das práticas integrativas e complementares no sistema de
saúde, nos municípios brasileiros.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o último
momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material trabalhado ou,
ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você poderá
escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns dias e determinar
como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões de mate-
riais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e auxiliarão o pleno
entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão,
pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de propiciar o contato
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
UNIDADE
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
Contextualização
O uso crescente das técnicas alternativas – seja como opção à
Medicina ortodoxa, seja como complemento a ela – não determina
por si só que elas sejam eficientes. Na verdade, estudos confiáveis
atestando a eficiência de práticas alternativas são raros. Veja o caso
da homeopatia, certamente uma das mais conhecidas entre essas
técnicas. Ela existe há mais de 200 anos, é procurada por milhões de
pessoas no mundo todo e reconhecida oficialmente no Brasil como
uma especialidade médica.
[...]
[...]
6
Introdução
Antes da criação e aprovação da Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares (PNPIC), as experiências na rede pública estadual e municipal não
possuíam diretrizes específicas, o que poderia ocasionar acesso aos serviços de modo
desigual e, muitas vezes, sem o devido registro, fornecimento adequado de insumos
ou ações de acompanhamento e avaliação (BRASIL, 2006). Com a criação de uma
política específica, há novos desafios que devem ser discutidos e trabalhados como,
por exemplo, a capacitação dos profissionais que atuarão nesse campo de práticas
integrativas; no entanto, iniciou-se o processo regulatório dessas práticas, o que pode
auxiliar no seu monitoramento, análise situacional e expansão do acesso.
Figura 1
Fonte: iStock/Getty Images
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UNIDADE
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
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• 2015 – publicou-se a segunda edição da PNPIC;
• 017 – foi publicada a Portaria n.º 145, em janeiro, que incluiu no rol de procedi-
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mentos do SUS as práticas da arteterapia, meditação, musicoterapia, tratamentos
naturopático, osteopático, quiroprático e Reiki;
• 017 – publicou-se a Portaria n.º 849, que amplia a PNPIC, incluindo a arteterapia,
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ayurveda, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopa-
tia, quiropraxia, reflexoterapia, shantala, terapia comunitária integrativa e ioga.
Quadro 1 – Principais marcos regulatórios e legislação das práticas integrativas e complementares em saúde
Tipo Número Descrição
Decreto Presidencial
Aprova a política nacional de plantas medicinais e
Decretos n.º 5.813, de 22 de junho
fitoterápicos e dá outras providências
de 2006
Portaria GM n.º 971, de 3 Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas
de maio de 2006 e Complementares (PNPIC) no SUS
Portaria GM n.º 1.600, Aprova a constituição do Observatório das
de 17 de julho de 2006 Experiências de Medicina Antroposófica no SUS
Inclui na tabela de serviços/classificações do
Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos
Portaria SAS n.º 853, de 17
de Saúde (SCNES) de informações do SUS, o
Portarias de novembro de 2006
serviço de código 068 – práticas integrativas e
complementares
Portaria SAS n.º 154, de Recompõe a tabela de serviços/classificações
18 de março de 2008 do SCNES (Anexo I)
Portaria Interministerial n.º Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais
2.960, de 9 de dezembro e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional de Plantas
de 2008 Medicinais e Fitoterápicos
Aprova as normas reguladoras do exercício
Portaria NR n.º 7/DGP, de
da Acupuntura no âmbito do serviço de saúde
27 de janeiro de 2009
do Exército
Adequa o serviço especializado 134 –
Portaria SAS n.º 84, de 25
práticas integrativas – e sua classificação
de março de 2009
001 – Acupuntura
Portarias Aprova a Norma Técnica n.º 001/2009, que
dispõe sobre as “Especificações Técnicas para o
Aproveitamento de água mineral, termal, gasosa,
Portaria DNPM n.º 374, de 1 potável de mesa, destinadas ao envase, ou como
de outubro de 2009 ingrediente para o preparo de bebidas em geral
ou ainda destinada para fins balneários”, em
todo o território nacional na forma do Anexo a
esta Portaria
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Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
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Hierarquia legislativa:
I Constituição: é a Lei fundamental, da qual todas as leis são subsi-
diárias. A Constituição é a Lei mais importante de um país;
II Leis: Lei é uma regra de direito ditada pela autoridade estatal e
tornada obrigatória para manter, numa comunidade, a ordem e o
desenvolvimento;
III Decretos: os decretos são decisões de uma autoridade superior,
com força de Lei, que visam disciplinar um fato ou uma situação
particular. O Decreto, sendo hierarquicamente inferior, não pode
contrariar a Lei, mas pode regulamentá-la, ou seja, pode explicitá-
-la, aclará-la ou interpretá-la, respeitados os seus fundamentos,
objetivos e alcance;
IV Portarias: são documentos que estabelecem ou regulamentam
assuntos específicos;
V Resoluções: são normas administrativas provenientes de secreta-
rias ligadas ao Poder Executivo, visando disciplinar assuntos específi-
cos já definidos nos Decretos e Portarias (fonte: SÃO PAULO, [20--?]).
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Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
Objetivos da PNPIC
De acordo com o documento publicado da política nacional, são seus principais
objetivos (BRASIL, 2006):
• Construir a implementação da PNPIC no SUS, principalmente na perspectiva da
prevenção de agravos e da promoção e recuperação da saúde, com ênfase na
Atenção Básica voltada ao cuidado continuado, humanizado e integral em saúde;
• Contribuir ao aumento da resolubilidade do sistema e à ampliação do acesso à
PNPIC, garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso;
• Promover a racionalização das ações de saúde, estimulando alternativas inovadoras
e socialmente contributivas ao desenvolvimento sustentável de comunidades;
• Estimular as ações referentes ao controle e à participação social, promovendo o
envolvimento responsável e continuado dos usuários, gestores e trabalhadores nas
diferentes instâncias de efetivação das políticas de saúde.
Diretrizes da PNPIC
Segundo o documento da política nacional, a PNPIC possui como diretrizes
(BRASIL, 2006):
• A estruturação e o fortalecimento das Práticas Integrativas e Complementares (PIC)
no SUS se dão mediante:
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»» Incentivo à inserção da PNPIC em todos os níveis de atenção à saúde, com ênfase
na Atenção Básica;
»» Desenvolvimento da PNPIC em caráter multiprofissional para as categorias
profissionais presentes no SUS e em consonância com o nível de atenção;
»» Implantação e implementação de ações e fortalecimento de iniciativas existentes;
»» Estabelecimento de mecanismos de financiamento;
»» laboração de normas técnicas e operacionais para a implantação e o desenvol-
E
vimento dessas abordagens no SUS;
»» rticulação com a política nacional de atenção à saúde dos povos indígenas e
A
demais políticas do Ministério da Saúde.
• Desenvolvimento de estratégias de qualificação para profissionais em PIC no SUS;
• Divulgação e informação dos conhecimentos básicos da PIC para profissionais de
saúde, gestores e usuários do SUS, considerando as metodologias participativas e
o saber popular e tradicional;
• Estímulo às ações intersetoriais, de forma a desenvolvê-las integralmente;
• Fortalecimento da participação social;
• Promover o acesso a medicamentos homeopáticos e fitoterápicos;
• arantia do acesso aos demais insumos estratégicos da PNPIC, com qualidade e
G
segurança das ações;
• I ncentivar a pesquisa em PIC com vistas ao aprimoramento da atenção à saúde,
avaliando eficiência, eficácia, efetividade e segurança dos cuidados prestados;
• esenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação da PIC, para instru-
D
mentalização de processos de gestão;
• Promoção de colaboração nacional e internacional das experiências da PIC;
• arantia do monitoramento da qualidade dos produtos fitoterápicos pelo sistema
G
nacional de vigilância sanitária.
Diretrizes são orientações, guias, rumos. São linhas que definem e regulam um traçado
ou um caminho a seguir. São instruções ou indicações para se estabelecer um plano, uma
ação, um negócio etc. No sentido figurado, diretrizes são as normas de procedimento
(fonte: https://goo.gl/ej88Cv).
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Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
Oportunidades e Desafios
De acordo com alguns pesquisadores, de modo geral, a implantação da PNPIC no SUS
tem recebido pouco apoio, pois ainda há baixo incentivo financeiro, poucos e recentes
investimentos em formação e escassa avaliação e monitoramento, sobretudo quanto à
inserção das PIC na atenção primária à saúde (SOUSA; TESSER, 2017). Entretanto,
existem diversas experiências que contemplam diferentes racionalidades médicas e práti-
cas integrativas e complementares. Segundo o Ministério da Saúde, em 2008, 25% dos
municípios brasileiros tinham oferta das PIC, diferenciada conforme os contextos locais,
com forte presença na Atenção Primária à Saúde, principalmente na Estratégia Saúde da
Família (ESF). As experiências municipais têm sido fruto de arranjos locais e gerado um
cenário diversificado de inserção das PIC no SUS (SOUSA; TESSER, 2017).
Figura 3
Fonte: iStock/Getty Images
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seus altos custos e apoio intensivo em tecnologias que observam o indivíduo em partes
isoladas. Em termos econômicos, existe um forte mercado internacional de PIC: apenas
a Fitoterapia movimenta anualmente na Europa 3,5 bilhões de euros e na China, 14
bilhões de dólares, mostrando crescimento expressivo ano a ano. Atualmente, tal merca-
do chega a 30% do total do comércio de medicamentos em geral (BRASIL, 2009) com
futura expansão.
Figura 4
Fonte: iStock/Getty Images
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Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
Uma edição especial da Revista Brasileira de Saúde da Família, publicada pelo Minis-
tério da Saúde (BRASIL, 2006; AZEVEDO; PELICIONI, 2011), compilou as experiên-
cias com tais práticas no SUS nos diferentes Estados e municípios, conforme resumidas
a seguir:
• O Estado do Espírito Santo aprovou, em 2008, a proposta de institucionalização
da política das práticas integrativas e complementares: Homeopatia, Acupuntura
e Fitoterapia;
• No mesmo ano, o Município de São Paulo criou o Programa Qualidade de Vida
com Medicinas Tradicionais e Práticas Integrativas em Saúde;
• Em Campinas, SP, há uma Coordenadoria de Saúde Integrativa. Entre as suas
várias realizações, destacam-se: a introdução da Medicina tradicional chinesa e
Acupuntura e da Homeopatia nas Unidades Básicas de Saúde / Saúde da Família
(UBS/SF), a utilização da Fitoterapia e o Projeto Corpo em Movimento, que oferece
as atividades de tai chi chuan, ginástica harmônica, ioga, atualização terapêutica,
ginástica postural, lian gong e osteopatia;
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• Em Suzano, SP, o Programa Saúde da Família oferece atividades de lian gong realiza-
das nas UBS/SF e em outros espaços comunitários espalhados por todo o Município;
• Secretaria Municipal de Saúde de Vitória, ES, implantou o Programa de Fitoterapia,
A
em 1996, oferecendo aos usuários da Atenção Básica medicamentos fitoterápicos;
• m Itajaí, SC, a prática do do-in, associada ao uso da Homeopatia, foi introduzida
E
na Atenção Básica / Saúde da Família, em 2006, como uma das estratégias de
promoção da saúde no Município. Além disso, o Fundo Municipal de Saúde dessa
cidade fornece 100% dos medicamentos homeopáticos prescritos pelos profissionais
da Atenção Básica aos usuários do SUS;
• o Amapá (CRTN), existe um Centro que atua, desde 2004, na assistência
N
especializada em uma variedade de práticas e terapias naturais, entre as quais:
Fitoterapia, Geoterapia, Iogaterapia, Acupuntura e Medicina tradicional chinesa,
Homeopatia, terapia da autoestima, Reiki, pilates, Quiropraxia, Bioginástica, tai
chi chuan, lian gong, chi gong;
• m Fortaleza, CE, há espaços para ações coletivas e individuais, além de uma
E
farmácia de manipulação, escola para as crianças do bairro e uma UBS onde se
desenvolve o Projeto Quatro Varas, com base na terapia comunitária e nas técnicas
de massagem;
• inda em Fortaleza, desenvolve-se o Programa Farmácias Vivas, com orientação
A
para a população sobre como empregar com segurança as plantas medicinais;
• o Recife, PE, em 2010, lançou-se o Núcleo de Apoio em Práticas Integrativas e
N
uma equipe de profissionais, instrutores e terapeutas integrativos passou a atuar
juntamente com o Programa de Saúde da Família;
• elo Horizonte, MG, desenvolveu o Programa de Homeopatia, Acupuntura e Me-
B
dicina Antroposófica, atendendo em 21 UBS/SF e em uma unidade mista.
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UNIDADE
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
Dado que as PIC têm potencial para melhorar a saúde individual, sua integração
adequada nos sistemas nacionais de saúde permitirá que os consumidores tenham
um ampliado leque de escolhas. Embora a integração possa ser de maior relevância
para as populações que vivem com doenças crônicas ou na promoção da saúde, em
certas circunstâncias, pode contribuir para o tratamento da doença aguda. A integração
apropriada também foi abordada pela doutora Margaret Chan, diretora geral da OMS,
ao afirmar que:
Os dois sistemas de Medicina tradicional (“alternativa”) e ocidental não
precisam entrar em conflito. No contexto dos cuidados de saúde pri-
mários, eles podem se misturar em uma harmonia benéfica, usando as
melhores características de cada sistema e compensando certas fraque-
zas em cada um. Isso não é algo que aconteça sozinho, mas pode ser
realizado com sucesso (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2013).
É interessante destacar que, antes da década de 1990, apenas cinco nações possuíam
regulamentação e políticas voltadas à Medicina complementar. Em 2003, esse número
subiu para 44. Em 1986, apenas 14 países tinham regulamentação sobre a Homeopa-
tia, número que, em 2003, foi alterado para 83. Dados encaminhados pelos diversos
povos, em 2007, revelam que: em 48 países, a Medicina complementar estava integra-
da ao sistema nacional de saúde; em 110 nações foi estabelecida regulamentação para
a Fitoterapia; em 62 países existiam institutos de pesquisas voltados à Medicina com-
plementar (BRASIL, 2009). Tais dados mostram a expansão e maior aceitabilidade das
PIC, com grandes oportunidades futuras de complementação da Medicina convencional.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
A política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos: construção, perspectivas e desafios
FIGUEREDO, Climério Avelino de; GURGEL, Idê Gomes Dantas; GURGEL JUNIOR,
Garibaldi Dantas. A política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos: construção,
perspectivas e desafios. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 24, p. 381-400, 2014.
Vídeos
A PNPIC, seu processo de construção e as práticas contempladas
COMUNIDADE DE PRÁTICAS. A PNPIC, seu processo de construção e as práticas
contempladas. 2014.
https://youtu.be/w7MGvRr1uJ4
Leitura
As práticas integrativas na Estratégia Saúde da Família: visão dos agentes comunitários de saúde
PARANAGUÁ, Thatianny Tanferri de Brito et al. As práticas integrativas na Estratégia
Saúde da Família: visão dos agentes comunitários de saúde. Rev. Enferm. UERJ, v. 17,
n. 1, p. 75-80, 2009.
https://goo.gl/f1LJqJ
Práticas integrativas e complementares de desafios para a educação
AZEVEDO, Elaine de; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Práticas integrativas e
complementares de desafios para a educação. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro, v. 9,
n. 3, p. 361-378, nov. 2011.
https://goo.gl/LgHQsi
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UNIDADE
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC)
Referências
AZEVEDO, Elaine de; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Práticas integrativas e
complementares de desafios para a educação. Trab. Educ. Saúde, Rio de Janeiro,
v. 9, n. 3, p. 361-378, nov. 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462011000300002&lng=en&nrm=iso>.
Acesso em: 26 jan. 2018.
FIGUEREDO, Climério Avelino de; GURGEL, Idê Gomes Dantas; GURGEL JUNIOR,
Garibaldi Dantas. A política nacional de plantas medicinais e fitoterápicos: construção,
perspectivas e desafios. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 24, p. 381-400, 2014.
SOUSA, Islandia Maria Carvalho de; TESSER, Charles Dalcanale. Medicina tradicional
e complementar no Brasil: inserção no sistema único de saúde e integração com a
atenção primária. Cadernos de Saúde Pública, v. 33, n. 1, 2017.
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