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1 – GABARITO: D. colar cervical, acesso venoso de grosso calibre, intubação orotraqueal, prancha de imobilização.
COMENTÁRIO: Todo politraumatizdo necessita de proteção da coluna cervical até que possa ser excluído trauma
raquimedular. No caso descrito, a via aérea está pérvia e a ventilação adequada. Para expansão volêmica, são
necessários 2 acessos venosos periféricos de grosso calibre. Como o paciente está em coma ( Glasgow 7 = O:2; V:1;
M:4), necessita de uma via aérea definitiva, que pode ser obtida com intubação orotraqueal. Como se trata de um
hospital secundário, esse paciente necessitará de transferência, e deverá ser colocado em prancha de imobilização
para o transporte.
2-GABARITO: A. Quando falham as tentativas de intubação naso e orotraqueal, ou na vigência de edema de glote,
lesão da faringe e hemorragia profusa da cavidade oral, está indicada a traqueostomia de urgência.
COMENTÁRIO: Na impossibilidade de intubação naso ou orotraqueal, indica-se cricotireoidostomia por punção ou
cirúrgica. A traqueostomia é um procedimento eletivo, e suas únicas indicações na urgência são as crianças com
menos de 12 anos e às lesões de laringe. As demais alternativas estão corretas e autoexplicativas.
3-GABARITO: D. Aspirar orofaringe, colar cervical, ventilação com ambu e acesso venoso periférico.
COMENTÁRIO: A prioridade no atendimento inicial consiste da desobstrução das vias aéreas, proteção da coluna
cervical, suporte ventilatório e expansão volêmica. A proteção da coluna cervical deve vir antes de medidas como
ventilação não invasiva e intubação traqueal.
8- GABARITO: D. Obter dois acessos venosos periféricos calibrosos em membros superiores ou inferiores.
COMENTÁRIO: após a obtenção da via aérea pérvia e ventilação adequada, a próxima etapa é a reposição volêmica.
Inicia-se com dois acessos venosos periféricos calibrosos para infusão de solução cristaloide aquecida a 39ºC e coleta
de sangue para Hb, Ht, tipagem e toxicológico. Pelos dados hemodinâmicos, esse paciente também necessitará de
reposição de hemoderivados. Dependendo da resposta do paciente a essa reposição, será decidida a próxima
conduta, que poderá ser investigação com exame de imagem ou laparotomia exploradora.
9- GABARITO: B. Glasgow 7.
COMENTÁRIO:
12- GABARITO: A. Em pacientes com choque grave, a reposição do volume intravascular deve ser feita com
soluções de coloides.
COMENTÁRIO: A expansão volêmica no choque hipovolêmico deve ser realizada com soluções cristaloides e
hemoderivados. O tratamento do choque envolve, além da reposição, coibir a hemorragia. Isso muitas vezes
necessitará intervenção cirúrgica. As soluções hipertônicas ainda são utilizadas em caráter experimental, mas
aparentemente apresentam vantagens sobre os crstalóides. A acidose metabólica, que pode ser mensurada pelo
lactato sérico, é um marcador de morbimortalidade nos pacientes chocados. As gestantes apresentam fator de
proteção contra o choque hemorrágico por possuírem 30% a mais de volume circulante (lembrando que é fator
protetor para ela, não para o feto).
13- GABARITO: C. Entre 1500 e 2000mL
COMENTÁRIO: Analizando a tabela vemos que o
Paciente se encaixa no choque Classe III
29 – GABARITO: NULA.
COMENTÁRIO: Nas alternativas não continham o nervo responsável pela extensão da perna, que é o nervo femoral,
e sim o responsável pela extensão do pé que é o ramo superficial do nervo fibular.