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EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

Curso de Analista de qualidade


Ebook Digital

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APRESENTAÇÃO
Ap ó s o final do curso poder á dar

suporte à á s reas de inspe çõ es da

qualidade, auditorias internas, aux lio í


na coordena çã o de sistemas de

gest ã o, tendo como foco as an á lises

de documentos e registros da

qualidade para a tomadas de a çõ es

corretivas, preventivas e de

melhorias cont nuas. í


Ao final do curso voc ê receber á seu

certificado de conclus ã o deste Curso

v á lido em todo o Brasil com amparo

legal no Decreto Presidencial n°

5 154
. , de 23 de julho de 2004 , Art 1 °

e 3 °. E na lei n º 9 394 . , que estabelece

as Diretrizes e Bases da Educa çã o

Nacional que mostra que os Cursos

Livres passaram a integrar a

Educa ção Profissional.


Sum ário

1 BPM
2 Indicadores de Desempenho

3 5S

Interpretação da norma ISO


4 9001:2015

5 MASP e PDCA

6 Metodologia 8D

7 CEP - Controle Estatístico de


Processo
8 Kaizen

9 Custo de Qualidade

10 6 Sigma

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BPM
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BPM
BPM é a abrevia çã o de Business

Process Management, que traduzido

para o portugu ê s significa

Gerenciamento de Processos de

Neg ó cio. O BPM tem como intuito

trazer a tona informa çõ es pertinentes

de como os processos s ã o

executados para que melhorias

possam ser realizadas e para que os

processos possam ser gerenciados

possibilitando uma melhor tomada de

decis õ es e vis ã o do neg ó


cio como um

todo.

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BPM
A grande vantagem do BPM para uma

empresa é a melhora continua dos

processos permitindo que as

organiza çõ es sejam mais eficientes,

mais assertivas e mais capazes de

mudan ç as do que aquelas com foco

funcional, com abordagem de

gerenciamento tradicional hier á rquico.

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Indicadores de Desempenho
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INDICADORES DE DESEMPENHO

Indicadores de qualidade s ão

ferramentas utilizadas para medir e

acompanhar o desempenho de uma

empresa e est ã o entre os principais

tipos de indicadores de

desempenho de processos, os

famosos KPIs (Key Performance

Indicators). No processo de gest ã o, os

indicadores s ã o os melhores

companheiros dos gestores, pois

medem a diferen ça entre a situa çã o

pretendida (meta) e a situa çã o atual

(resultado). Eles apontam o caminho e

sã o um indispens á vel referencial.

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INDICADORES DE DESEMPENHO

Os indicadores de qualidade podem

ser diversificados e possuem a fun çã o

de, por meio de padr ões

preestabelecidos pela empresa e

clientes, mensurar o resultado final.

Exemplo: Uma empresa garantiu

100 % das entregas dentro do prazo.

ã
Ent o esse é um indicador de

qualidade. Ao utilizar indicadores de

qualidade, é extremamente

importante acessar regularmente

dados precisos, confi á


veis e de boa

qualidade.

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QUAIS AS VANTAGENS DOS

INDICADORES DE DESEMPENHO DE

QUALIDADE?

Antes de falarmos quais s ão os

indicadores de qualidade, veja o que é


í
poss vel fazer com ao us á -los para

direcionar os resultados desejados

pela empresa para satisfazer seus

clientes:

Produzir melhorias;

Realizar planejamentos

apropriados;

Obter informa çõ
es que auxiliem as

tomadas de decis ã o;

Reagir rapidamente à criticidade;

Fazer um melhor uso dos recursos;

Melhorar a qualidade do servi ço

prestado.
QUAIS S Ã O OS INDICADORES DE

QUALIDADE MAIS USADOS?

Indicador de Efici ê ncia —

Produtividade: É respons ável por

medir quantos recursos s ão

necess á rios para a realiza çã o da

produ çã o. Com esse diagn óstico, é


í
poss vel identificar desperd cios que í
devem ser evitados e v ão permitir uma

maior produtividade. É importante

saber o n ú mero de vezes que algo

precisa ser refeito ou um recurso

usado durante um processo, por

exemplo. Isso impacta diretamente

nas revis ões de or çamento e de

calend ário de entregas.

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QUAIS S Ã O OS INDICADORES DE

QUALIDADE MAIS USADOS?

Indicador de Efic á çã
cia — Satisfa o e

Fidelidade do Cliente: Elaborar uma

pesquisa para saber se o cliente est á


satisfeito, se voltaria a comprar e se

recomendaria o seu servi ç é


o

í
imprescind vel para o sucesso do seu

negó cio.Estes s ã
o alguns dos

indicadores de desempenho da

qualidade e produtividade mais

importantes. Como calcular? Ir direto à


fonte é o ideal.Fa ç a uma boa

pesquisa com os seus clientes para

estudar a for ç
a do seu produto ou

servi ç o no mercado.

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QUAIS S Ã O OS INDICADORES DE

QUALIDADE MAIS USADOS?

Indicador de Efetividade — Valor:

Como saber se o seu produto ou

servi ç o funciona de fato? Esse

indicador vai te ajudar a compreender

a influ ê ncia e a relev â


ncia que o que

voc ê oferece tem na rotina dos

clientes.Como calcular? Pesquisa de

satisfa ção e pesquisa de mercado s ã o

boas op çõ es para definir indicadores.

Fique atento à s novidades da sua á


rea

de atua ção e tamb ém dos

concorrentes.

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QUAIS S ÃO OS INDICADORES DE

QUALIDADE MAIS USADOS?

Indicador de Atendimento —

Reclama çõ es dos clientes: Os

clientes s ã o o termô metro do neg ó cio.

Se eles est ão reclamando muito, é


sinal de que as coisas n ão vã o nada

bem. Por isso, indicadores de

desempenho da qualidade e

produtividade s ã o fundamentais para

que voc ê tenha controle da

organiza çã o interna.

Por quê ?

Porque isso reflete externamente.

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QUAIS S ÃO OS INDICADORES DE

QUALIDADE MAIS USADOS?

Verifique se a “engrenagem” da

empresa est á funcionando de maneira

correta, se os funcion á rios est ã o

realizando suas tarefas com ê xito e se

empenhando para prestar o melhor

atendimento.

Como calcular? Se atentar ao p ó s-

venda.

Crie uma rela çã o amigá vel e se

preocupe com o seu cliente mesmo

depois do fechamento do neg ó cio.

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QUAIS S ÃO OS INDICADORES DE

QUALIDADE MAIS USADOS?

Indicador de Seguran ça —

Qualidade: Esse indicador de

desempenho da qualidade é essencial

para n ã o causar danos à sa ú de ou

í
integridade f sica do cliente. Como

calcular? Fa ça testes antes do

lanç amento do produto. Verifique se

ele atende a todas as medidas de

seguran ça e exig ê ncias de

certifica çõ es e normas nacionais e

internacionais.

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5S
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4
çã
Interpreta o da norma ISO

9001 2015
:
INTERPRETA ÇÃ O DA NORMA ISO

9001 2015 :

A norma ISO 9001 2015


:  define os

requisitos para garantir padr ões de

qualidade com o objetivo de buscar a

satisfa ção dos clientes e a melhoria

í
cont nua do desempenho das

empresas. A implanta çã
o de

um Sistema de Gest ã
o da Qualidade e

a certifica çã
o na norma proporcionam

ú
in í
meros benef cios para as

organiza çõ es.

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INTERPRETA ÇÃO DA NORMA ISO

9001 2015:

1. ESCOPO: Esta se çã o explica o

escopo da norma, ou seja, o que ela

abrange. O escopo introduz os

requisitos de um sistema de gest ã


o da

qualidade que apoie a entrega de um

produto ou servi ç o, atrav és da

aplicaçã o de sistemas eficazes e

continuamente melhorados,

garantindo a conformidade com os

requisitos do cliente e requisitos

legais aplic áveis, ao mesmo tempo em

que aumenta a satisfa ção do cliente.

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INTERPRETA ÇÃ O DA NORMA ISO

9001 2015:

2 Ê
. REFER NCIA NORMATIVA: A ISO

9000 2015
: (Sistemas de gest ã
o da

qualidade – Fundamentos e

vocabul ário) é referenciada

normativamente dentro da ISO

9001 2015
: .

3. TERMOS E DEFINI ÇÕ
ES: Esta

seçã o faz refer ência direta àISO

9000 2015
: (consultar a se çã 2
o ).

4. CONTEXTO DA ORGANIZA ÇÃ O:

çã
Esta se o estabelece os requisitos

para uma organiza ção obter uma vis ã


o

í
geral de alto n vel do neg ó cio,

considerando os principais fatores

internos e externos que a afetam e

como ela deve responder sob a forma

de um sistema de gest ã o definido.

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INTERPRETA ÇÃ O DA NORMA ISO

9001 2015 :

5. LIDERAN Ç A: Esta se ção inclui uma

boa propor çã o de conte údo familiar à


ISO 9001 2008 : , mas tamb é m introduz

algumas mudan ç as significativas na

lideran ç a e comprometimento globais

e as expectativas da alta dire çã


o para

se engajar mais plenamente com os

í
aspectos cr ticos do sistema de

gest ão da qualidade.

6. PLANEJAMENTO: Esta cl á
usula é
uma excelente adi çã à
o ISO

9001 2015
: , introduzindo o conceito

de risco (e oportunidade) atrav é s da

estrutura HLS. A DNV GL est á no ramo

de “risco” h á muito tempo.

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INTERPRETA ÇÃ O DA NORMA ISO

9001 2015
:

é
Al m de trabalhar junto com nossos

clientes para ajud á -los a gerenciar os

riscos, estamos oferecendo a

Certificaçã o Baseada em Risco

desde 2004 . Esta abordagem

inovadora é baseada em uma

í
auditoria constru da em torno de á reas

relevantes de risco para a

organiza ção, auditando em

profundidade para avaliar se a

organiza ção est á gerenciando

eficazmente os riscos.

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INTERPRETA ÇÃ O DA NORMA ISO

9001 2015 :

7. APOIO: Um sistema eficaz de

gest ã o da qualidade n ã o pode ser

mantido ou melhorado

sem recursos adequados. Como uma

fun çã o do planejamento, esses

recursos devem ser determinados e

fornecidos. Isso inclui recursos

í
espec ficos de contrato ou projeto.

Esta cl á
usula re úne em um s ó lugar

todas as á
reas relacionadas aos

aspectos “pessoas, ambientes e

procedimentos” dos sistemas de

gest ã o. As cl á
usulas b á sicas da

estrutura HLS cobrem os seguintes

itens:

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INTERPRETA ÇÃ O DA NORMA ISO

9001 2015:

■ 71
. . Recursos

■ 72
. . Compet ê ncia

■ 73
. . Conscientiza çã o

■ 74
. . Comunica çã o

■ 75
. . Informa çã o documentada

8. OPERA ÇÃ O:

Esta se ção cuida basicamente das

partes de produ ção e controle

operacional da

norma – a “casa de m áquinas” da

produ çã o. Há um n ú
mero significativo

de novas cl á usulas adicionadas à


estrutura comum HLS.

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INTERPRETA ÇÃO DA NORMA ISO

9001 2015:

9. AVALIA ÇÃ O DE DESEMPENHO: É
necess á rio coletar e analisar dados

relevantes para medir a adequa çã


o e

efic á cia do sistema de gest ã o e

identificar oportunidades de melhoria.

As metas e objetivos de neg ó cios

devem ser considerados ao decidir o

que analisar e comentar.

10 . MELHORIA: A melhoria n ã o ocorre

em todas as á ó
reas do neg cio ao

mesmo tempo o foco deve ser

relevante aos riscos e benef cios. í


Esta cl á
usula fornece uma vis ão geral

do que significa melhoria no contexto

da ISO 9001 2015


:

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INTERPRETA ÇÃ O DA NORMA ISO

9001 2015
:

uma abordagem global que requer

revis ã o dos processos, produtos e

servi ç os e resultados do sistema de

gest ã o da qualidade, com alguns

lembretes ú teis de que os

mecanismos para tais melhorias

podem ser alcan ç


ados atrav é
s de

vá rios meios (corre çã


o, a çã o corretiva,

í
melhoria cont nua, mudan ç a

revolucion ária, inova çã o e

reorganiza çã o).

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MASP e PDCA
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MASP E PDCA

Os planos de a çã o sã o utilizados para

conduzir um trabalho que envolva

pessoas, prazos, objetivos, metas e

resultados. Estabelece onde se quer

chegar, atrav é
s de a çõ
es planejadas e

pode ser visto como um mecanismo

para mudarmos de uma condi çã o atual

para uma condi çã o pretendida.

RELEMBRANDO OS CONCEITOS DE

MASP E PDCA:

O MASP (M étodo de An á lise e Solu çã o

de Problemas) é um m é todo gerencial

utilizado tanto na manuten çã o, como

tamb é m na melhoria das a çõ es.

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MASP E PDCA

O PDCA  é um mé todo de gest ão que

visa controlar e gerar resultados

precisos nas atividades das

organiza çõ es. Apresenta quatro

passos: P (plan – planejar); D (do –

fazer); C (check – verificar); A (act –

agir).

O MASP utiliza o PDCA como

ferramenta para a solu ção de

problemas.

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MASP E PDCA

Na fase do planejamento (P), devemos

utilizar ferramentas para identificar o

problema, como por exemplo, realizar

um brainstorming que tem como

objetivo levantar todas as causas do

problema atrav és da exposi çã o das

ideias dos participantes da equipe.

Na prioriza çã o dos problemas,

podemos utilizar o Diagrama de

Pareto, que é um grá fico de barras que

prioriza os problemas atrav é s da

frequê ncia de seus acontecimentos,

classificando-os de maior para menor.

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MASP E PDCA

Depois de priorizado os problemas, o

comportamento de suas causas ser á


investigado, atrav é s do Diagrama de

Ishikawa que tem como objetivo

levantar todas as causas que est ã


o

contribuindo para a gera çã o do

problema. As causas priorizadas ser ão

reduzidas at é sua elimina çã o. No

planejamento das a çõ
es, poder á ser

utilizado a ferramenta  5 2
W H como

plano de açã o, que identificar á as

açõ ã
es que ir o corrigir o problema.

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MASP E PDCA

Na execu ção (D), o plano de a çã o ser á


desenvolvido para bloquear as causas.

Na fase da verifica çã o (C), 

constaremos se realmente o bloqueio

realizado no plano de a çã o foi efetivo.

Na fase da conclus ão (A), devemos

padronizar o plano de a çã o (caso tenha

apresentado efetividade) e se

prevenir para que o problema n ã o volte

a ocorrer. Para a transi ção de uma

condiçã o para outra, é ideal que

realizemos um planejamento do que

iremos executar, avaliando riscos,

definindo metas, custos, equipe, entre

diversas outras vari á veis.

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MASP E PDCA

À medida que as açõ es s ã o

implementadas, a empresa precisa

acompanhar os resultados e monitorar

os novos acontecimentos nos

ambientes interno e externo.

O MASP e o PDCA s ã o ferramentas

eficazes utilizadas por muitas

empresas, que em conjunto, atuam na

causa dos problemas e melhoram a

efetividade dos processos

organizacionais.

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Exercício
Complementar

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seu exercício complementar.


6
Metodologia 8
D
METODOLOGIA 8 D

A Metodologia 8 é
D  uma metodologia

de resolu ção de problemas projetada

para encontrar a causa raiz de um

problema, planejar uma solu ção de

curto prazo e implementar uma

soluçã o a longo prazo para evitar

problemas recorrentes. Quando seu

produto est á com defeito ou n ã á


o est

satisfazendo seus clientes,

a Metodologia  8 é
D  um excelente

primeiro passo para melhorar a

Qualidade e Confiabilidade.

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METODOLOGIA 8 D

No dia a dia das organiza çõ es,é muito

comum se deparar com situa çõ es

í
at picas, que interferem na realiza ção

das atividades di árias e podem causar

muita dor de cabe ç a, por impedir a

realiza çã
o correta de algo ou at é
impedir a organiza çã o de atingir os

resultados esperados. Esses

problemas do dia a dia s ã o tratados na

ISO 9001 pelo termo n ão

conformidades. Uma n ã o

conformidade é qualquer situa çã o que

nã o sai conforme o esperado,

entregando um resultado errado ou

diferente do que era esperado.

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METODOLOGIA 8 D

A Metodologia 8 é
D  uma metodologia

para an á lise e resolu ção de problemas

desenvolvida pela Ford. Vem sendo

amplamente utilizada desde os anos

80 por ind ú
strias e organiza ções de

diversos seguimentos para tratar as

suas n ã o conformidades.

Essa Metodologia 8D tem esse nome

por ser composta por 8 í


disciplinas (da

o nome 8D), que s ã o as etapas a

serem percorridas para resolver um

problema. S ã
o essas:

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7
CEP - Controle  Estatístico de

Processo
CEP - CONTROLE  ESTATÍSTICO DE

PROCESSO

í
Controle estat stico de processo,

tamb é m conhecido como CEP, é uma

ferramenta da qualidade que pode ser

definida como um m é todo de

preven ção e detec ção de

defeitos/problemas nos processos

avaliados. Foi desenvolvido por Walter

í
Shewhart no in cio do s éculo XX e

difundido pelo mundo a partir dos anos

60 por Edwards Deming com a

aplica çã o no ciclo PDCA.

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CEP - CONTROLE  ESTATÍSTICO DE

PROCESSO

O CEP é um estudo que tem como

objetivo monitorar um produto ou

servi ço durante seu processo de

produ çã o, de forma a identificar as

í
sa das n ão conformes, para que a

causa raiz possa ser eliminada e o

processo seja estabilizado, evitando

que mais varia çõ es ocorram.

Naturalmente todo processo possui

pequenas varia çõ es e podemos

classific á -las em dois grupos:

Causas de variações comuns: S ã


o

varia çõ es aleat ó á
rias e inevit veis que

ocorrem dentro de certos limites, sem

uma causa sistem á tica que possa ser

eliminada.

Causas de variações especiais:

Ocorre quando o processo apresenta

desvios sistem áticos ou varia ções

fora dos seus limites, como

consequ ê ncia de motivos claramente

identific á veis dentro do processo e

que podem ser eliminadas.


8
Kaizen
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KAIZEN
Kaizen é uma das ferramentas

relevantes que s ão utilizadas para

implementar a melhoria cont nua í


dentro de uma empresa.

Com origem japonesa, a palavra Kaizen

significa “melhoria”. Nesse sentido, a

sua ado çã o tem como objetivo

melhorar:

a qualidade das entregas para

clientes;

produtividade da equipe;

seguran ç a dos processos;

cultura organizacional.

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COMO É APLICADO O KAIZEN?

O Kaizen é um evento que promove a

í
melhoria cont nua, seja de processos,

serviç os, produtos, linha de produ çã o

ou qualquer outra área em que seja

identificada a necessidade ou

oportunidade de otimiza çã o. A

metodologia prev ê ê
 tr s etapas que

í
devem ser distribu das e realizadas em

poucos dias. Na realidade, o tempo

má ximo indicado para o modelo do

Kaizen s ã 30
o  dias de evento. Durante

í
esse per odo a equipe do projeto ir á
se dedicar a implementar as

mudan ç
as necess á rias e indicadas no

projeto, saindo de um patamar de

qualidade e caminhando para outro

superior.
COMO É APLICADO O KAIZEN?

O objetivo da ferramenta é
 gerar

mudan ça e, para isso, o modelo é


dividido em tr ês etapas:

prepara çã o;

evento;

follow-up.

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COMO É APLICADO O KAIZEN?

Entre a fase de prepara ção e o follow-

up a equipe do projeto deve se dedicar

integralmente a implementa ção do

evento. Ou seja, na fase “evento” a

equipe deve implementar a mudan ç a

proposta. Geralmente, essa equipe é


formada pelos profissionais que

atuam no dia a dia do setor. O Kaizen é


muito usado porque ele resolve

problemas simples, mas entrega uma

qualidade adequada.

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9
Custo de Qualidade
O QUE É CUSTO DE QUALIDADE

Custo da Qualidade é uma

metodologia usada para definir e medir

onde e qual quantidade de recursos de

uma organiza çã o está sendo usada

para atividades de preven çã o e

manuten çã
o da qualidade do produto,

em oposi çã
o aos custos resultantes

de falhas internas e externas. O Custo

da Qualidade pode ser representado

pela soma de dois fatores. O Custo da

Boa Qualidade e o Custo da M á


Qualidade é igual ao Custo da

Qualidade, conforme representado na

equaçã o b á sica abaixo:

CUSTO DA QUALIDADE = CUSTO DA

BOA QUALIDADE + CUSTO DA M Á


QUALIDADE
O QUE É CUSTO DE QUALIDADE

A equaçã o Custo da Qualidade parece

simples, mas na realidade é mais

complexa. O Custo da Qualidade inclui

todos os custos associados à


qualidade de um produto de custos

preventivos destinados a reduzir ou

eliminar falhas, custos de controles de

í
processo para manter os n veis de

qualidade e os custos relacionados

a falhas internas e externas.

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POR QUE IMPLEMENTAR CUSTO DE

QUALIDADE?

O uso efetivo e a implementa çã


o da

metodologia de Custo da Qualidade

permite que uma organiza çã o me ça

com precis ã
o a quantidade de

recursos que est ão sendo usados

para Custo da Boa Qualidade e Custo

da M á Qualidade. Com essas

informa ções valiosas, a organiza çã o

pode determinar onde alocar recursos

para melhorar a qualidade do produto e

o resultado final. Para ilustrar melhor o

valor do custo da qualidade, veja o

seguinte exemplo. O nome da empresa

foi alterado, mas o conte ú do

representa eventos e resultados

reais.

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10
6 Sigma
A metodologia Seis Sigma é um

sistema de gest ão. Ela é quantitativa,

estruturada e disciplinada.

Quantitativa, pois trabalha com

í
estat stica baseada em dados.

Estruturada, pois utiliza o m é


todo

DMAIC. Disciplinada, pois exige um

í
tempo m nimo de dedica çã
o em

funçã o de um bom resultado. Essa

metodologia trabalha com tr ê s

grandes objetivos, que s ã o: redu çã


o

de custos, otimiza çã
o de produtos e

processos e incremento da satisfa çã


o

do cliente.

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6 SIGMA

Se voc ê aplicar o Seis Sigma em

iniciativas que envolvam esses

objetivos, sempre vai conseguir

trabalhar projetos que entregam uma

maior lucratividade e um melhor

resultado para as empresas. Talvez

voc ê possa estar pensando que a

aplica çã o dessa filosofia é ó


s para

quest ões complexas, e isso é um

í
equ voco! Existem projetos Seis Sigma

para redu ção de custos de

hospedagens em viagens, redu çã o de

custos fixos como conta de luz, conta

de água, dentre outros.

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A ESCALA SEIS SIGMA DE

QUALIDADE

Estudando os casos acima,

percebemos que em alguns casos 1%

é muito. Por isso, na metodologia Seis

Sigma existe uma escala que

í
determina o n vel de qualidade do

processo, que est á demonstrada a

seguir.

Essa escala indica que no n vel í 1


Sigma eu tenho 691 463
. defeitos por

milh ã
o, um n úmero extremamente

alto. Afinal, isso significa que apenas

30 85, % do tempo eu fa ço da maneira

correta.

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6 SIGMA

Analisando o outro lado, quando eu

tenho um n vel í 6 Sigma de qualidade,

significa que tenho 34


, defeitos a cada

milh ã o. Esse é í
um n vel de excel ê ncia

ótimo, pois representa que em

99 9966
, % das vezes estou fazendo

corretamente.

Geralmente, é considerado que a partir

do n vel í 4 Sigma o processo est á com

í
n vel de qualidade aceit á vel. Ou seja,

quando eu tenho de 99 38
, % de

acertos para cima, estou em um n vel í


satisfat ório na maioria dos casos.

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Bibliografia

Longo, R. M. J. – 1994

Cursos FIC. Disponível em: . Acesso


em: 30maio 2013.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São


Paulo. Ed Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura).

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Inovações e Projeto Político-Pedagógico: uma relação


regulatóriaou emancipatória? Caderno Cedes, Campinas, v. 23, n. 61, p. 267-281,
dezembro de 2003.

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