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INTRODUÇÃO

Reformas Económicas: são medidas que visam alterar e estruturar a económia de uma
empresa ou país, de modo a serem eficientes. As reformas económicas atuam no lado da
oferta da economia. Ao combaterem os obstáculos de uma produção eficiente e justa de
bens e serviços, podem ajudar aumentar a produtividade, o investimento e o emprego.

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A NECESSIDADE DE CRIAR ESPAÇOS ORÇAMENTAIS PARA
FECHAR AS LACUNAS SOCIAIS.

As lacunas sociais em Angola são grandes e generalizadas, o que abrange uma


incidência da pobreza maior do que a prevista pelos níveis de rendimento, e
taxas de mortalidade mais altas do que as dos seus pares na região. Os gastos
públicos são insuficientes em áreas cruciais, como a educação. Um programa de
transferência condicionada de rendimento bem concebido poderia ajudar a
aliviar a pobreza e outros problemas sociais.

Assim como outros países ricos em recursos naturais em África, Angola


precisou voltar-se para setores não petrolíferos da sua economia para compensar
a queda das receitas tributárias e das exportações.

As reformas estruturais viradas corretamente para a promoção


do crescimento do setor privado.

A Assembleia Nacional aprovou recentemente a Lei de Concorrência, que


estabelece um quadro para apoiar a concorrência nos mercados internos e lidar
com práticas monopolistas em setores-chave, como as telecomunicações e a
produção de cimento. Outro diploma recém-aprovado pela Assembleia Nacional
foi a Lei do Investimento Privado, que elimina barreiras de entrada ao
investimento direto estrangeiro. O governo também lançou um programa para
diversificar as exportações e substituir as importações.

A IMPLEMENTAÇÃO UM PROGRAMA DE ESTABILIZAÇÃO


MACROECONÓMICA.

O governo lançou o programa de estabilização macroeconómica no início de


janeiro de 2018. Ele prevê consolidação orçamental, uma maior flexibilidade do
câmbio, a redução do rácio dívida pública/PIB para 60% no médio prazo, a
melhoria do perfil da dívida por meio de uma operação de gestão de passivos, a
liquidação de pagamentos internos em atraso e a implementação eficaz da
legislação contra o branqueamento de capitais.

A Assembleia Nacional aprovou um orçamento prudente para 2018, visando


uma melhoria do saldo orçamental primário não petrolífero de 2% do PIB. Em
janeiro, o banco central abandonou o câmbio fixo em relação ao dólar americano
e tem vendido cada vez mais divisas em leilões regulares, em oposição a vendas
diretas. O banco central também está a reformular o seu quadro de política
monetária de modo a implementar um regime de metas monetárias.

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MUDANÇAS
Toda reforma, inclui mudanças, ou seja não se fala de reforma sem falar de mudanças.
Mudanças: são as transformações ocorrida entre o estado anterior e o estado posterior
de uma realidade social.
A descida dos preços do petróleo em 2014 colocou a económia, sob tenção baixando as
exportações e as receitas fiscais, parando o crescimento e acelerando a inflação.
Devido a esses factores obrigou o governo a resolver vulnerabilidades de forma mais
fortes e diversificar a económia além do petróleo estendendo assim o seu campo de
produção no sector privado apostando desta forma na diversificação dos meios de
produção diminuindo assim a dependencia do petróleo.
Os impostos são por excelência a princípal fonte de renda de qualquer Estado. E Angola
por sua vez não ficou de fora, tendo implementado os seguintes impostos:
Em 2017 foi implementado IPU- Imposto Predial Urbano;
Em 2019 foi implementado o IVA- Imposto Sobre o Valor Acrescentado ( substituindo
o anterior imposto de consumo).
A agricultura, o turismo fazem parte do actual objectivo do governo para as reformas
económica de Angola. No dia 11 de Novembro do ano em curso o PR. João Manuel
Gonçalves Lourenço, inaugorou o hotel inter-continental de modo a aumentar as
receitas do Cofre do Estado, diversificando assim a nossa económia. Trazendo maior
capacidade de empregabilidade a sociedade angolana, contribuindo para a redução dos
níveis de desemprego.
A actual situação que o mundo vive obrigou o governo a optar por mundanças em todos
os sectores sociais, tais como:
A redução do executivo, que resultou na fusão de vários ministérios;
Redução das despesas pública;
A alteração do ambiente de negócio(contribuindo para novos meios de acordos
internacionais, ou seja a cooperação com potenciais investidores).
O combate a corrupção levado a cabo pelo executivo angolano poderá desafogar a
económia nos seus variados sentidos, elevando também o nível de segurança para os
investidores, levando com que o mercado ganhe uma concorrencia leal no meio dos
investidores. Sendo o Estado o regulador do mercado financeiro, deverá implementar
pilíticas viaveis nos demais sectores de produção e investimento.
Criando infras-estruturas que doravante daram brilho nas reformas e nos objectivos da
económia angolana.

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OBJECTIVOS DAS REFORMAS ECONÓMICA
Os objectivos a alcançar em reformas económica não são de fácil configuração, o que se
justifica por serem tão amplos na actividade económica e ainda por serem enunciados
de modo genérico( sustentando o acordo entre todos), ou de modo concreto, sendo
objecto de discordância entre opinões.
Alguns dos mais importantes objectivos das reformas económica têm sido alinhado do
seguinte modo:
 O desenvolvimento económico;
 O crescimento económico;
 A redistribuição do rendimento ou da requiza;
 Estabilidade dos preços;
 Elevada taxa de crescimento PIB( produto interno bruto);
 Equilíbrio das contas externas;
 Estabilidade do regime cambial.
 Pleno emprego
Não se julgue, porém, que estes objectivos são de otenção simultânia. Surgem, entre
alguns deles, conflitos, o que coloca as autoridades económicas na posição de por vezes,
terem de escolher certos objectivos, em determento de outros, ou de estabelecer
prioridades entre eles.
Para a implementação destes objectivos, torna-se necessário efectuar uma selecção
prévia que deve ser seguida de uma escolha dos intrumentos adequados e da sua
correcta afectação, devendo ainda ser determinada a intensidade com que esses
intrumentos são aplicados.
Em Angola as reformas económicas levadas a cabo pelo governo nos demais sectores
são visíveis destacando diplomas legais que trarão ao mercado inumeras vantagens e
desvantagens, o fim das exportações e a inclusão e a aposta na produção nacional trará
beneficícios para o nosso mercado.
O poder de compra também deve ser levado em conta, e consta nas reformas do Estado,
para poder proporcionar a qualidade de vida a todos os cidadãos angolanos, para uma
maior gestão deve-se ter em conta sempre as reformas económica, os tribunais também
são chamados naquilo que são as reformas, porque as mesmas servem para derimir
conflitos com potencias investidores, quer seja estrangeiros ou nacionas. A segurança e
a justiça social também são chamos nas reformas do Estado, todas esses ferramentas já
mencionadas são de suma inportância, para a consolidação económica e demais
estruturas governamentais.

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VATAGENS DAS REFORMAS ECONÓMICA DE ANGOLA
 As vantagens nelas encontradas são:
 Expansão da económia angolana;
 A segurança e a justiça no ambiente de negocios;
 Novas cooperações com os demais Estados, ou credores internacionais;
 Transparência no mercado;
 Autonomia no sector privado;
 A livre concorrência;
 O fim dos monopólios.
 A concorrência desleal.

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CONCLUSÃO
Dado o nosso trabalho concluimos que num país é necessário existir reformas
estruturantes na económia para que haja maior facilidade de mercado, e a transparencia
da mesma.
Ela tem muitas vantagens, e sem as reformas não haverá crescimento económico.
Em Angola ainda precisamos efectuar profundas reformas, começando na aposta de
novos mecanismos para alavancara nossa económia, e apostar fortemente na
diversificação da economia.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA
Lições de finanças públicas e de direito financeiro 3ª edição julho de 2011
Alex Vines o primeiro ano de governação de Lourenço,política transitória de Angola
www.wikipedia.com
Eurosistema
Vice-presidencia.gov.ao

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