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PRAGAS EM
GRÃOS
ARMAZENADOS
O ARMAZENAMENTO ADEQUADO
Evita Perdas
Preserva a Qualidade 2
PRINCIPAIS AGENTES QUE CAUSAM
PERDAS DE PRODUTOS ARMAZENADOS
Microorganismos Insetos
Ácaros Roedores
Pássaros
Respiração.
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FATORES QUE COMPÕE O AMBIENTE
DE ARMAZENAMENTO
FÍSICOS
- TEMPERATURA E UMIDADE
QUÍMICOS
- PRESENÇA DE OXIGÊNIO
BIOLÓGICOS
- MICROORGANISMOS, FUNGOS, INSETOS,
ROEDORES, PÁSSAROS
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FATORES QUE COMPÕE O AMBIENTE DE
ARMAZENAMENTO
FORMAS DE CONTROLE
LEGISLATIVOS
QUÍMICOS
FÍSICOS
BIOLÓGICOS
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CONTROLES LEGISLATIVOS
QUARENTENA - Proibições ou
Restrições Impostas ao Transporte
7
CONTROLES LEGISLATIVOS
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DANOS CAUSADOS POR
ÁCAROS
Danifica o Embrião
Disseminação de Microorganismos;
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PREVENÇÃO
Controle
Temperatura
Umidade Relativa
Aeração
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CONTROLE
MEDIDAS FÍSICAS
Localizar Centro de Infestação
Eliminar, Tratar ou Incinerar o Produto
Contaminado
Inspecionar Regularmente o Produto
Lavar Prateleiras e Paredes com Água e
Detergente
Expor Alimentos a 60oC durante 10 min.
14
UMIDADE
15
CONTROLE QUÍMICO
ACARICIDAS
Clorpirifós a 2 ppm ou Foxim a 2 ppm
Acarus siro, Tyrophagus putrescentiae e
Lepidoglyphus destructor
PREDADORES
Seu alimento pode derivar das formas primárias,
raramente terciárias e isetos.
PARASITAS
Atacam insetos que habitam nos produtos
armazenados.
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ÁCAROS TERCIÁRIOS
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Aspergillus flavus
F
U
Penicillium islandicum
N
G
O
S
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Pithomyces chartarum Fusarium tricinctum
FUNGOS
CLASSIFICAÇÃO CONDIÇÕES DE
DESENVOLVIMENTO
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CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO
Espécies Temp. Temp. Temp. UR
min Ótima máx min
(C ) (C ) (C ) %
A. halophilicus - - - 68
A. restrictus 5-10 30-35 40-45 70
A. glaucus 0-5 30-35 40-45 73
A. candidus 10-15 45-50 50-55 80
A. ochraceus - - - 80
A. flavus 10-15 40-45 45-50 85
P. ssp. -5-10 20-25 35-40 80-90
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CONDIÇÕES QUE ALTERAM O
DESENVOLVIMENTO DE FUNGOS
Umidade
Temperatura
Teor de Impurezas
Ataque de Insetos
Teor de Oxigênio
Tempo de Armazenamento
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DANOS
DANOS CAUSADOSPOR
CAUSADOSPOR FUNGOS
FUNGOS
Redução da Germinação
Alterações no Gosto, Aroma e Coloração
Rancificação em Oleaginosas e Farinhas
Aquecimento da Massa dos Grãos
Emboloramento e Apodrecimento
Produção de Micotoxinas
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DETECÇÃO
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CONTROLE
Cuidados na Lavoura
Limpeza de Máquinas e Armazéns
Prevenir Ataque de Insetos e Roedores
Secagem
Aeração
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ROEDORES
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CONTROLE
MEDIDAS PREVENTIVAS
Eliminação de Esconderijos
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DEPÓSITO COM RAMPA DE
ACESSO SEPARADA
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MEDIDAS CURATIVAS
INSETICIDA LD50 ( mg / kg )
Deltametrina 129
Diclorvós 56 - 80
Fenitrotiom 250 - 500
Pirimifós Metílico 2050
Malatiom 2800
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LOCAIS INDICADOS PARA
APLICAÇÃO
Sob a Proteção de Tábuas
Escoradas nas Paredes
Em Manilhas
Nas Tocas.
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INSETOS
DE
GRÃOS
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PRINCIPAIS ORDENS
COLEOPTERA
- Carunchos ou Gorgulhos
LEPDOPTERA
- Mariposas ou Traças
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CLASSIFICAÇÃO
PRIMÁRIOS
Rompem o Grão Inteiro e Sadio
Internos
Alimentam-se do Conteúdo
Interno do Grão.
Externos
Destroem a Camada Externa
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CLASSIFICAÇÃO
SECUNDÁRIOS
Associam-se aos Primários
Alimentam-se de Resíduos
Infestam Farinhas, Farelos, Fubás e Rações.
ASSOCIADOS
Alimentam-se de Detritos de Fungos.
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ESTADOS BIOLÓGICOS
- OVO
- LARVA
Consome a reserva de alimento
- PUPA
Não se alimenta
- ADULTO
Reproduz e se alimenta.
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PRIMÁRIOS INTERNOS
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PRIMÁRIOS EXTERNOS
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INSETOS SECUNDÁRIOS
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EFEITOS NEGATIVOS CAUSADOS
PELOS INSETOS
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NÍVEL DE INFESTAÇÃO
FÍSICOS
UMIDADE DO GRÃO
TEMPERATURA
IMPACTO
PÓS ABRASIVOS
ARMAZENAMENTO HERMÉTICO
TRANSILAGEM
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EFEITO DA UMIDADE DO GRÃO
NO CONTROLE DE INSETOS
11 3
9% - Teor Crítico para Reprodução
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CONTROLE DE INSETOS POR
MEIO DE PÓ ABRASIVO
REMOÇÃO DA CAMADA DE CERA
DA CUTÍCULA DOS INSETOS,
OCASIONANDO A DESSECAÇÃO.
SUBSTÂNCIA UTILIZADAS:
Sílica Gel
Magnésia Calcinada
Argilas.
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ARMAZENAMENTO HERMÉTICO
CONSOMEM O
OXIGÊNIO E
MORREM POR
ASFIXIA.
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CONTROLE QUÍMICO
PULVERIZAÇÃO
NEBULIZAÇÃO
EXPURGO OU FUMIGAÇÃO
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CONTROLE QUÍMICO
PULVERIZAÇÃO RESIDUAL
O inseticida é pulverizado interna e externamente,
nas paredes, pisos, estrados, tetos e equipamentos
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PULVERIZADOR
COSTAL MANUAL
51
PULVERIZADOR
COSTAL
MOTORIZADO
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CONTROLE QUÍMICO
PULVERIZAÇÃO PROTETORA
Inseticida é pulverizado
diretamente sobre os grãos
Possui finalidade preventiva.
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CONTROLE QUÍMICO
NEBULIZAÇÃO
Combate a insetos voadores
Utilização de termo-nebulizadores
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CONTROLE QUÍMICO
EXPURGO OU FUMIGAÇÃO
Utiliza Materiais que Exercem Ação
Tóxica em Estado Gasoso
BROMETO DE METILA ( CH Br ) 3
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PRINCIPAIS FUMIGANTES
FOSFINA - PH3
Altamente Tóxico e Eficaz
Inflamável
Tóxico aos animais e ao homem
Pode-se aplicar em sementes
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DOSAGEM RECOMENDADAS
Forma Fumigante %p.a.na Dose
Armaz. formula
acima de 25 2 dias
25 a 15 3 dias
12 a 15 4 dias
10 a 12 5 dias
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FUMIGAÇÃO DE PRODUTOS A
GRANEL
PRODUTO JÁ ARMAZENADO
Formulações Líquidas - aplicação na superfície da
massa de grãos;
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APLICAÇÃO MANUAL
FITA TRANPORTADORA
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APLICAÇÃO COM DOSADOR
FITA TRANPORTADORA
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FUMIGAÇÃO A GRANEL
PROCEDIMENTOS:
Nivelar a superfície dos grãos
Cobrir a mesma com lona apropriada
Realizar as vedações necessárias
Aplicar o fumigante nas emendas introduzindo
a sonda ao máximo na massa
Certificar-se da inexistência de vazamentos
Aguardar tempo de exposição para retirada
das vedações
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FUMIGAÇÃO DE MILHO EM
ESPIGA COM PALHA
PROCEDIMENTOS:
Amontoar o milho sobre uma área cimentada ou
sobre uma lona plástica
Cobrir o produto com plástico transparente
Vedar as laterais com “cobras-de-areia”
Distribuir as pastilhas na dosagem correta
Expor o produto pelo tempo recomendado
Ao armazenar, fazer tratamento preventivo
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FUMIGAÇÃO DE MILHO
Aplicação de
fumigante
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FUMIGAÇÃO DE MILHO
MÉTODOS DE APLICAÇÃO:
Câmaras de Fumigação
FUMIGAÇÃO EM SACARIA 69
FUMIGAÇÃO EM SACARIA
Estrado
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FUMIGAÇÃO EM SACARIA
Cobrir lote
com o
lençol
plástico
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FUMIGAÇÃO EM SACARIA
Cobras de Areia
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Tempo de Exposição de 4 dias a 5 dias
FUMIGAÇÃO EM SACARIA
Retirar lençol
76
Realizar o
tratamento
protetor
INSETICIDAS PROTETORES
Pirimifós-metílico;
Fenitrotiom;
Malatiom;
Diclorvós;
Deltametrina.
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TRATAMENTOS E DOSAGENS
PULVERIZ. INSETICIDA DOSAGEM
Residual Deltametrina 6,0-8,0 ml/m2
Malation 1,5 ml/ m2
Pirimifós-Metílico 1,0-2,0 ml/ m2
Protetora Deltametrina 14-20 ml/t
Diclorvós 20-40 ml/t
Fenitrotiom 10-20 ml/t
Malation 20 ml/t
Pirimifós-Metílico 8-16 ml/t
Nebulização Malatiom 2,0 ml/100m3
Deltrametrina 1,5-2,0 ml/10m3 79
CONTROLE BIOLÓGICO
PARASITÓIDES
Paralizam a larva do inimigo onde depositam seus
ovos
PREDADORES
Matam as larvas, alimentando-se destas
PATÓGENOS
Provocam doenças letais aos insetos.
80
VARIEDADES RESISTENTES
81
VARIEDADES RESISTENTES
Tolerância
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USO DE FEROMÔNIOS
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
LIBERADAS DO CORPO DE UM
INDIVÍDUO, QUE AFETAM O
COMPORTAMENTO DE OUTRO DA
MESMA ESPÉCIE
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REGRAS BÁSICAS PARA GRÃOS
ARMAZENADOS
MONITORAMENTO
Indica onde e quando deve ser aplicado o inseticida
CONTROLE
Coleta Massal;
Confundimento;
Dispersão de Patógenos.
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ATMOSFERA MODIFICADA
PRINCÍPIO BÁSICO
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OBTENÇÃO DE ATMOSFERA
INERTE
Condição de Anaerobiose
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FATORES QUE AFETAM O
CONTROLE PELA (AM)
Temperatura Adsorção de
Gases
Umidade Relativa
Espécie de Inseto
Tempo de
Exposição
Estágio de Vida
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FIM
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