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ESTUDANTES:.....................................................................................................................
Prova bimestral – virtual assíncrona
ORIENTAÇÕES:
Pontos das questões ao lado de cada uma delas – totalizando 6,0 seis pontos.
Responder neste documento, logo abaixo das questões/enunciados.
Prova em duplas – apenas um dos estudantes posta no Black – lembrar de citar o nome de ambos
Destacar as respostas em cor diferenciada ou grifadas.
Entregar exclusivamente via blackboard dentro do limite previsto – 24 horas – em arquivo Word.
Respostas plagiadas entre as duplas – similares ou idênticas serão anuladas e zeradas.
Permite-se fundamentação na legislação e materiais das aulas postados no blackboard – caso fundamentem em outros
materiais citar a fonte.
Com base nos enunciados das questões de 1 e 2 – marcar V (verdadeiro) e F (falso), nas falsas
justificar.
1. Mario e sua esposa Regina adquiriram um lote com 250 m², no Loteamento Virgínia – São José
dos Pinhais, pessoa jurídica de direito privado com atuação no mercado a mais de 25 anos. No
contrato de compra e venda os adquirentes assumiram o compromisso de pagar em 24 parcelas,
dando como sinal de negócio e princípio de pagamento R$ 2.000,00. Passados 11 meses da
aquisição os adquirentes não puderam mais pagar as prestações, resolvendo devolver o lote
adquirido ao loteador, que aceitou prontamente a devolução, dando por rescindido o contrato. No
entanto no contrato firmado constava em uma das cláusulas que em caso de inadimplemento ou
desistência do negócio, o comprador perderia todas as parcelas pagas durante a vigência do
contrato. (1,0)
1.1. ( ) podemos considerar válida esta cláusula contratual, pois uma vez inadimplente o
consumidor perde seus direitos.
1.2. ( ) não se aplica ao caso o CDC por se tratar de relação do direito civil, comprador e
vendedor. Contrato entre particulares.
2.2. As cláusulas restritivas do segurado consumidor poderão constar dos termos gerais da
contratação, tal como ocorre comumente nesta espécie de contrato de consumo, onde o segurador
dispõe de forma aleatória no manual do segurado. ( )
Com base nos enunciados das questões de 3 e 4 – marcar V (verdadeiro) e F (falso), não precisa
justificar.
3. Trata-se de ação de indenização por publicidade enganosa, ajuizada por Rodrigo Luis de
Araújo Perantunes em face de Opecar Veículos LTDA, na qual alega o autor que após ver no jornal
Gazeta do Povo anúncio de um veículo Peugeot 308 Allure por R$ 68.990,00, com uma entrada de
R$ 33.995,00 mais 36 parcelas de R$ 977,00, interessado, dirigiu-se à loja da ré fechando negócio
pelo valor de R$ 69.500,00. Porém, posteriormente, os boletos foram enviados no valor de R$
1.022,35 e não no valor anunciado de R$ 977,00. Inconformado, diversas vezes em contato com a
ré, não obteve solução para o seu problema, ingressando com presente ação, requerendo
restituição em dobro dos valores indevidamente cobrados e indenização por danos morais. (1,0)
3.1. ( ) O fornecedor não está obrigado ao cumprimento forçada da oferta, expresso nesse
caso o regime jurídico vinculante da oferta contido no CDC, pois esta se deu por meio de publicidade.
3.2. ( ) No Brasil temos apenas um controle da publicidade: o público, que sofre a
intervenção estatal sempre que provocado o Poder Judiciário para apontar a publicidade ilícita –
enganosa ou abusiva, por força do artigo 37, §6º do CDC.
4.1. ( ) Cabimento do habeas data na tutela dos direitos e interesses dos consumidores, uma vez
que a qualificação dos bancos de dados como entes de caráter público legitima a utilização da ação
constitucional em face dos mesmos.
4.2. ( ) Da anotação irregular em cadastro de proteção ao crédito, não cabe indenização por dano
moral, quando preexistente legítima inscrição, ressalvado o direito ao cancelamento.