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Estudo Dirigido Fisiologia (Final)
Estudo Dirigido Fisiologia (Final)
6-) No caso do edema que é causado pela pressão oncótica ocorre várias alterações na
parede de um capilar, diminuição da pressão oncótica do plasma, aumento da pressão
hidrostática do sangue, retenção de sódio e diminuição da drenagem linfática. Quando
temos alterações na parede capilar, como dano no endotélio, pode haver a passagem de
água e íons para fora do vaso, ocasionando o acúmulo de líquido no interstício. Esse tipo
de edema pode acontecer por exemplo por causa de algum medicamento, alergias,
traumas, longas viagens (ficar com a perna na mesma posição), doenças cardíacas,
doenças renais, problemas no fígado, etc.
7-) A-) São transportadas 3 moléculas do íon sódio para fora da célula, ou seja, para o
líquido extracelular.
B-) São transportadas 2 moléculas do íon potássio para dentro da célula, ou seja, para o
líquido intracelular.
C-) É responsável pela manutenção das diferenças de concentração entre o sódio e o
potássio através da membrana celular, entre o LIC e o LEC; além de também ser responsável
pelo estabelecimento da voltagem elétrica negativa dentro das células.
D-) A ação da bomba de sódio e potássio tem a finalidade de gerar um potencial elétrico
celular, variando entre repouso e potencial de ação, promovendo sinapses nas interações
neurônios e resposta muscular. Envolve também reações bioquímicas para o bom
desempenho metabólico, mantendo assim todas as funções do tão complexo corpo humano.
Portanto, caso essa bomba falhasse a concentração de sódio (Na) dentro da célula aumentaria.
Cada molécula de sódio entra com moléculas de água (H2O) e a capacidade do
compartimento interno da célula fica em estado crítico, resultando em edemas.
O tamanho da célula aumenta, fica arredondada levando ao crescimento, palidez e turgidez
do órgão. O extravasamento de potássio (K) para o meio extracelular pode causar
hipercalemia, induzindo a disfuncionalidade de tecidos finos excitáveis como nervos e
músculos.
8-) A-)
Acetilcolina: é o neurotransmissor envolvido em muitos processos
comportamentais no animal: aprendizado e memória. É importante na função da
movimentação. A Acetilcolina é liberada dos neurônios colinérgicos para as fibras
musculares, promovendo a movimentação muscular. Acetilcolina é o
neurotransmissor liberado por todas as fibras pré-ganglionares do Sistema
Nervoso Autônomo (SNA). É o neurotransmissor liberado pelas fibras pós-
ganglionares do SNA Parassimpático. Estimula a movimentação do TGI e sistema
excretor.
Serotonina: é um hormônio neurotransmissor presente no cérebro e tal qual a
endorfina é considerada uma “substância do prazer". É um componente químico
responsável por conduzir impulsos nervosos de um neurônio a outro e, quando
liberado no sangue, apresenta diversas reações benéficas para o ser humano, tal
qual a sensação de bem-estar e saciedade A serotonina atua regulando o humor,
sono, apetite, ritmo cardíaco, temperatura corporal, sensibilidade e funções
cognitivas.
C-) baixos níveis de serotonina podem ser causadas por alguns destes casos:
– Ingestão inadequada de L-triptofano de fontes dietéticas.
O L-triptofano é o aminoácido usado na produção de serotonina. É capaz de atravessar a
barreira sangue-cérebro. Quando os alimentos ricos em L-triptofano são retirados da dieta, a
serotonina reduz sua produção e quando eles são reintroduzidos, a serotonina é sintetizada
novamente.
Os alimentos ricos em L-triptofano incluem carnes, aves, algumas frutas de casca grossa
como abacaxi e produtos lácteos. A ingestão desses alimentos pode reverter o problema
facilmente.
– Deficiência de vitamina B6
A vitamina B6 ou piridoxal 5-fosfato é uma coenzima essencial na síntese de serotonina a
partir do L-triptofano. Portanto, também é necessária para uma produção adequada de
serotonina. Pessoas que sofrem de deficiência de vitamina B6 muitas vezes têm baixos níveis
de serotonina também. Ingerir alimentos ricos em vitamina B6 podem ajudar a reparar esse
problema.
Sintomas da serotonina baixa
Como a serotonina tem um efeito profundo sobre o sistema nervoso central e também nos
sistemas cardiovasculares e músculo-esqueléticas, a serotonina baixa pode causar alguns
efeitos muito graves. Os sintomas podem ser classificados em duas categorias: físicos e
emocionais.
Os físicos podem ser:
Fadiga persistente, isso ocorre mesmo que o paciente esteja completamente
descansado e esteja inativo a maior parte do tempo;
Distúrbios do sono, embora consiga adormecer rapidamente, o paciente com
serotonina baixa tem problemas para dormir tranquilamente devido à ansiedade e
síndrome das pernas inquietas;
Perda de apetite e desejo por carboidratos, o paciente pode perder o interesse em
comer, mas também desejar carboidratos compulsivamente, uma vez que o corpo
tenta reiniciar a produção de serotonina, causando picos de produção de insulina, o
que pode levar ao ganho de peso;
Oscilações da temperatura corporal, essa condição é causada pela interação de
neurotransmissores que tentam compensar a serotonina em receptores de serotonina
especialmente no hipotálamo;