Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VEÍCULO
NAVEGABILIDADE
GARRAFAS ESTANQUE
Os componetes do
veículo estão instalados
no que podemos chamar
de estrutura (frame),
geralmente feito de vigas
de alumínio, capazes de
suportar alta pressão das
profundezas do mar.
O ROV deverá ser capaz de utilizar interfaces como Tooling / Survey Skid e
deverá ter capacidade de carga no frame de no mínimo 3000Kg em adição
ao peso dos equipamentos que fazem parte do veículo.
A estrutura deverá ser submetida à inspeção com ultra-som, após os testes
de carga. Este relatório deverá fazer parte da documentação do sistema de
ROV.
Crush Point
Os flutuadores são produzidos com densidade para trabalharem até uma
determinada profundidade, o Crush-Point é a profundidade a partir da qual o
flutuador deverá implodir.
Pay-Load
Em poucas palavras é o excesso de flutuação provido por aquele conjunto
flutuador para aquela estrutura ROV. Serve apenas para a colocação de
novos equipamentos na estrutura, retirando-se igual quantidade de lastro de
chumbo. Costuma ser confundido com a capacidade de levantar peso no
fundo, o que é absolutamente errado. Esta capacidade é dada pelo empuxo
dos propulsores verticais, que é sempre maior que o Pay-Load.
Decididamente, levantar carga do fundo não está entre as melhores
possibilidades do ROV. Melhor descer um gancho próprio para manipulação
Melhor que fosse perfeitamente neutra, mas por questões de segurança, que
possibilitem o resgate do ROV em caso de ruptura do Tether, deve-se
manter esta condição.
O problema em se ter o veículo com flutuabilidade neutra é o fato de que,
caso o Tether venha a partir, torna-se mais difícil encontrar e resgatar o
equipamento, pois o mesmo não retorna à superfície e nem fica em um ponto
fixo no fundo, ficando assim à mercê das correntes oceânicas.
COMPOSIÇÃO
Estabilidade do Veículo
GARRAFAS ATMOSFÉRICAS
O que caracteriza estas garrafas é que são fechadas na superfície e seu
interior permanece na pressão atmosférica qualquer que seja a profundidade
em que mergulham.
Evidentimente que precisam ser estruturalmente reforçadas, possuindo em
seu interior cavername para resistirem as altas pressões a que são
submetidas.
Da mesma forma todas as vedações devem ser apropriadas para impedir
que água invada seu interior. Para este fim são usados o’rings, em canaletas
apropriadas, e anéis anti-extrusão.
Normalmente essas garrafas possuem em seu interior o computador subsea
do ROV chamado também de garrafa eletrônica e control can.
Garrafa eletrônica
Triton XLX
GARRAFAS COMPENSADAS
A vantagem está na sua vedação e estrutura que podem ser muito simples,
uma vez que a pressão do seu interior é maior que a do exterior.
A desvantagem desta caixa esta no fato dos componentes em seu interior
ficarem submetidos à pressão da profundidade.
Toda propulsão dos ROVs Work Class e sistemas de ferramentas são feitas
hidraulicamente a fim de proporcionar o melhor desempenho possível.
O veículo utiliza um motor elétrico para acionar as bombas para os circuitos.
Contaminação do fluído
Vazamento do fluído
Cavitação do Fluído
Temperatura do fluído
Desgaste mecânico
Incompatibilidade de materiais
Flushing Oil
Este procedimento é realizado periodicamente dependendo da utilização do
ROV.
A realização do FLUSHING OIL no sistema tem como o objetivo principal a
retirada total do óleo antigo, removendo resíduos contaminantes das partes
internas do sistema, mantendo-o sempre limpo e aumentando a vida útil dos
componentes do ROV/TMS.
Bombas Hidráulicas
Os motores elétricos que eram supridos por 750 Volts, para compensar as
perdas na longa linha de alimentação, tiveram a tensão aumentada
progressivamente, à medida que demandavam maiores potências, para
1.100 V, 2.400 V e hoje chegam aos 3.000 Volts. São motores especiais e
fora da linha industrial.
Para se ter uma idéia do quão elevada é esta tensão, que produz centelha,
basta mencionar que no mercado elétrico brasileiro só encontramos fios com
DEPARTAMENTO DE TREINAMENTOS 81 www.adamssubsea.com
isolação máxima de 750 Volts.
FILTROS CARDEV
THRUSTER
Propulsor
HCU
Hydraulic Control Unit (Main Manifold)
Unidade de Controle Hidráulico
Consiste de um manifold com válvulas solenóides controlando os atuadores
hidráulicos adicionais( manipulador de 5 funções, ferramentas e pan/tilt ).
VÁLVULA SOLENÓIDE
Também chamadas de “Elétro- válvulas” são utilizadas para o controle dos
diversos movimentos no sistema. As válvulas direcionais utilizadas em
muitos sistemas são do tipo 4/3, isto é, elas possuem 4 vias (conexões) e 3
posições de comutação, podem ser equipadas com êmbolos do tipo “centro
fechado”.
X
O aumento da pressão na conexão “B” e
perda simultânea da pressão na conexão
“A” move o êmbolo do segundo estágio da
conexão “B” em direção a conexão “A” e faz
o óleo fluir de “P” para “B” e de “A” para “T”.
SURFACE
SUBSEA
ROV TMS
INST. TRAFO
FJB
INST. HPU
HPU
TRAFO TETHER
TETHER
RJB SR
TERM
BOX
LEGENDA
VESSEL - Navio HIGH VOLTAGE
PDU - Power Distribution Unit
OCU - Operation Control Unit
HVTU - High Voltage Transformer Unit LOW VOLTAGE
HVJB - High Voltage Junction Box
INST - Instrumentação FIBRA ÓPTICA
HPU - Hydraulic Power Unit
TRAFO - Transformer
COMANDO CONTATOR
FJB – Fixed Junction Box
RJB – Rotary Junction Box
SR – Slip Ring