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Programa de Engenharia de
Padronização de Materiais (PEPM)
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Introdução
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Classificação Naval
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Sumário
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2.7 Flanges de lavagem ..................................................................................................... 69
2.7.1 Flange de lavagem para NSV ............................................................................... 70
2.7.2 Flange de lavagem para carretel ......................................................................... 70
2.8 Carretéis ...................................................................................................................... 72
2.8.1 Simétrico ............................................................................................................. 72
2.8.2 Simétrico de redução .......................................................................................... 73
2.8.3 Assimétrico .......................................................................................................... 73
2.8.4 Simétrico Rotativo ............................................................................................... 74
2.8.5 Assimétrico Rotativo ........................................................................................... 74
3 Acessórios de elevação ................................................................................................... 75
3.1 Gancho de Carga ......................................................................................................... 75
3.2 Anel de Carga .............................................................................................................. 75
3.3 Anel Pera ..................................................................................................................... 76
3.4 Manilha de Carga Curva .............................................................................................. 77
4 Rastreabilidade................................................................................................................ 78
5 Anexos ............................................................................................................................. 79
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1 Materiais de Ancoragem
Apresentar todos os acessórios na forma como eles são, não faria sentido
pois cada um deles tem a sua especificidade e depende da operação que
está sendo realizada. Por este motivo é discutido sucintamente cada uma
delas a seguir.
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Pré-lançamento: momento quando a parte que fica no solo do sistema de
ancoragem é lançado. A Petrobras utiliza nos projetos próprios e nas
parcerias estacas do tipo torpedo modelo T120. A configuração de
lançamento está indicado abaixo.
Classe: 31151600B.
Família: 98.000.250
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As amarras são especificadas conforme a Norma ABNT NBR 13715-2
(Estruturas oceânicas – Amarras – Parte 2: Requisitos).
Observações:
Valor do escoamento dividido pela resistência: 0,92 máx.
A redução mínima dos materiais fundidos deve ser de 40% para o grau R3 e 35% para o grau R4.
O ensaio de impacto de aços de grau R3 pode ser realizado a 0°C ou a -20°C.
elo comum (EC): elo padrão de amarra, podendo ser com ou sem malhete
(travessão ligando os lados de maior dimensão do elo).
elo alongado (EA): elo que permite a transição entre elos de dimensões
diferenciadas.
elo final (EF): elo sem malhete, utilizado nas extremidades da amarra para
proporcionar sua ligação com outros acessórios ou equipamentos.
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Nas figuras seguintes, são apresentados os tipos de elos utilizados nos dois
tipos de amarras:
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elo comum elo alongado elo final
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Uma extremidade com elos alongado e final e a outra com elo comum
Tolerâncias dimensionais
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A seguir, são apresentadas as especificações das amarras padronizadas,
conforme a Norma ABNT NBR 13715-2:
1.2. Manilha
Classe: 31151609.
Família: 98.000.254
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1.2.2. Manilha de União Final
manilha de união final (end joining shackle): manilha com pino redondo,
utilizada para ligar a amarra a acessórios e equipamentos.
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1.2.4. Manilha de Espera do Gancho KS
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1.2.5. Manilha especial de 102mm (710 tons)
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1.2.7. Manilha Sapatilho
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1.2.8. Manilha “H”
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1.2.9. Contra pino ou pino de segurança
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A placa triangular é utilizada quando é necessário realizar alguma
transferência de carga dividir etapas em manobras operacionais ou dividi a
carga a ser suportada.
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inferior se comparado com a amarra. Por este motivo é desaconselhado o
uso de elo desmontável em linhas permanentes.
1.4.1. Kenter
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Para a montagem do elo Kenter, ele deve ser inserido no meio do elo e
depois levado para a extremidade para a montagem com a outra metade e
realizado o seu fechamento.
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1.4.2. Kenter tipo Pera
1.4.3. Tipo C
O seu formato de “C” deu origem ao nome desse elo desmontável. Devido
ao seu design a maioria dos esforços são concentrados na parte de maior
volume, somente quando este de deforma e encosta no elemento central a
carga começa a ser dividia. De forma semelhante ao elo kenter, um pino
cônico mantém unido as partes do elo “C”.
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nestes casos a desconexão dos acessórios com o cabo de aço pode ter o
risco do cabo destorcer. Com o uso do elo tipo C
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1.4.5. Elos Baldt N7 e N8*
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1.4.6. Elo K
Este elo foi elaborado pela Petrobras, pelo prestador Komura, para a função
de conectar a amarra de topo com a amarra instaladora da unidade no
momento do hook-up, pois passa no chain-jack e no chain stoper devido a
sua geometria ser a mesma a do elo comum. Este elo também pode ser
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utilizado para o fundeio de amarras, conectando os tramos de vários
comprimentos pois permite a passagem pela coroa de barbotin. Não deve
ser utilizado nas linhas definitivas de ancoragem.
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1.4.7. Elo de instalação (Elo LLLC)
29
1.4.8. Pino de Chumbo
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O chumbo utilizado deve possuir em torno de 99,8% de pureza para
permitir a deformação ao ser martelado no orifício para a fixação do pino.
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1.5. Soquete
São utilizados para a terminação de cabos de aço. Unidos por metal patente
ou por resina.
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1.5.2. Soquete Tipo Pera
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1.6. Adaptador Giratório
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São utilizados para na conexão de âncoras de arrasto. É um equipamento
antigo, utilizado em âncoras de atracação.
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1.9. Ganchos KS
1.9.1. KS 12
1.9.2. KS 40
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Utilizado com manilha de união final de 95 mm no olhal e montada na
manilha de espera do KS40.
1.9.3. KS 50
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1.10. Gancho Disparador
DE-3010.00-6620-962-PBK-009_Rev_D
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1.10.2. Torpedo de Linha
Este gancho foi concebido para o uso em instalações de torpedos até o T44.
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1.11. Limitador para Caça de Amarra (Chaser
Trap)
Este acessório permite que o chaser colar passe pela parte cone prisioneiro
mas não transpasse o limitador. Isso facilita a operação de abertura de
linha sem o auxílio de ROV
Classe: 31151609.
Família: 98.005.701.
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Segundo o Daniel, a distância entre a parte cônica e o batente é de
aproximadamente de 10 à 20 metros para garantir que o que ficar no
convés vai ficar depois do forque ou do sharkjaw.
1.12. Garatéia
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150 toneladas para a amarra conectada na pata voltada para cima:
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400 toneladas de capacidade máxima para carregamento axial
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Documento de referência
Manual
MA–3000.00–1520–612–P9A–001
Sindotec
http://sbcas230/webfacil3/structBrTecEngP.aspx?OBID=YU5W001A
MA–3000.00–1520–612–P9A–001
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1.14. Sistemas de Fundação - Âncoras
1) Fundação profunda;
c) Estaca Mista;
d) Estacas torpedo;
e) Estaca de sucção;
f) Estacas atirantadas.
a) Âncoras de arraste;
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1.14.1. VLA - Vertical Load Anchor
Este tipo de âncora é uma placa de reação que uma vez instalada, ela
assume uma posição ou penetra em uma determinada profundidade que
atende aos requisitos do projeto geotécnico.
1.14.2. Arraste
Este tipo de âncora é uma placa de reação que uma vez instalada ela
penetra no solo até uma determinada profundidade até atender aos
requisitos do projeto geotécnico para suportar a carga de projeto da
plataforma ou sonda.
Os modelos T43 e T66 são utilizados para sondas, mas já foi necessário o
emprego para alguns dutos em solos pouco coesos.
ØD
TORPEDOS A [mm] L [mm]
[mm]
T24 (8m) 761,84 762 9550,319
T24 761,84 762 13550,32
T35 1603,31 762 13821,84
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T43 1182,28 762 13821,84
T66 2027,28 1067 14706
T98 2027,28 1067 17706
T115 2027,28 1067 17706
T120 2586,74 1219 22819
T120 PIB 2586,74 1219 23819
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velocidade e depois integradas novamente para obter a posição e
posteriormente o ângulo de inclinação por trigonometria.
Sistemas de Coordenadas
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Para a medição do azimute pela integração das acelerações havia o
problema de não ser conhecer exatamente a posição angular do torpedo
antes do lançamento. Embora o ROV fizesse uma conferência final antes do
lançamento, o torpedo poderia rotacionar de forma devagar enquanto o
ROV se afasta para o lançamento do torpedo, sendo difícil perceber com
exatidão qual foi este valor devido a acuracidade dos acelerômetros. Para
resolver inicialmente esse problema fui introduzido girômetros que
apresentavam uma resolução melhor, porém não satisfatória. Atualmente
são utilizados sensores de rotação por efeito Doppler em fibra ótica que
apresentam uma resolução bem melhor.
Garrafa instalada
1.16. Boia
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radar. Um sistema de localização por GPS para localização em caso de
desprendimento acidental da boia.
de sinalização.
sinalização e amarração.
Dimensõe Empuxo
Material Desenho de NM
s líquido
engenharia
(mm) (t)
aço carbono DN 1620 x compr. 3,6 DE.4400.06-6621-290-PTT- 10.759.923
2920 001
aço carbono DN 2438 x compr. 20 DE.3504.00-1357-962-PBK- 10.311.425
5656 018
aço carbono DN 3800 x compr. 40 DE.3504.00-1357-962-PBK- 10.203.639
6000 019
aço carbono DN 3200 x compr. 50 DE.3504.00-1357-962-PBK- 10.401.828
10000 017
Observação:
DN - diâmetro nominal
1.16.1. 20T
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1.16.2. 40T
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As lanternas das boias são específicas para meio marítimo, funcionando por
energia elétrica coletadas por painel solar e armazenadas em baterias
recarregáveis.
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O rastreador das boias é um equipamento eletrônico que recebe sinal dos
satélites de geoposicionamento, realiza um processamento e retorna com o
sinal indicando a posição naquele momento. A função do rastreador é a
localização da boia em caso de soltura indesejada do sistema de ancoragem
em espera.
Classe: 31151505.
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O acabamento dos cabos de aço são definidos em função da sua classe de
galvanização, que pode ser de dois tipos: classe A ou classe B, sendo que o
que difere as classes é a massa de zinco utilizada no revestimento do cabo.
Warrington: indica que na composição das pernas existe pelo menos uma
camada, constituída de arames de dois diâmetros diferentes e alternados;
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seale: indica que na composição das pernas existem pelo menos duas
camadas adjacentes com mesmo número de arames. Todos os arames de
uma mesma camada possuem o mesmo diâmetro.
Outra característica dos cabos de aço é a torção das pernas, podendo ser:
• Torção regular à esquerda (torção regular em S). Estes cabos de aço não
farão parte da padronização.
Tipo de Torção
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O diâmetro nominal indica as seguintes notações:
Diâmetr Carga de
o Comprimen
Construção / Alma ruptura Acabamento Certificação Aplicação NM
to
nominal (kN) (m)
(mm)
25,4 460 750 10.576.06
6
6x25 W S-AACI 31,8 710,83 polido (não sem cabos de 10.383.23
500 certificação 3
38,1 790 galvanizado manusei 10.199.86
) o 2
6x25 Filler+AACI 38,1 1010 NENHUM sem 11.382.20
certificação 9
50 10.362.48
2
6x36 Warring-Seale+AACI 1755,4 100 com 10.301.76
certificação 4
200 10.301.55
51 galvanização B pendente 9
400 10.155.81
6
6X36WS-AACI 1810 600 sem 10.155.57
certificação 5
1000 10.544.31
6
6x36 Warring-Seale+AACI 100 10.297.67
5
3265,6 200 10.362.48
6x36 Warring-Seale+AACI cabos de 6
69,9 galvanização B 500 com 10.641.84
manusei 0
certificação
300 o 10.301.63
6X36WS-AACI 3530 3
800 10.156.11
7
50 11.067.35
cabos de 6
100 10.205.29
0
58
6x47ou 6x49 Warrington 150 com ancoragem 10.301.52
Seale+AACI certificação de MODU 0
300 10.294.79
4
200 10.155.49
cabos de
0
400 ancoragem 10.155.56
85,7 4775 galvanização B 7
600 de MODU 10.127.31
6X47WS-AACI ou
com 7
6X49WS-AACI 750 10.312.83
certificação cabos de
4
1000 trabalho 10.365.70
de AHTS 4
1500 10.205.26
9
capa
filtro
perna Subcabos
em paralelo
Subcabo
trançado
multifilamento
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1.19. Adensador de Amarra e Presilha
1.20. Flutuador
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2 Materiais de Terminais Oceânicos
TS – Tug Suplay
2.1 Mangotes
2.1.1 Catenária
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Utilizado para a interligação da monoboia com o sistema de tudo
submarino. Este tipo de mangote já foi utilizado para a transferência de
óleo entre a plataforma e o navio aliviador, mas para esta função os
mangotes tipo flutuante e o submarino, que possumem um desempenho
melhor. Este mangote é o único simples carcaça utilizado na Petrobras.
Mangotes desse tipo são utilizados atualmente pela Transpetro.
2.1.2 Flutuante
2.1.3 Submarino
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Os cabos de atracação servem para manter o petroleiro a uma distância de
150 metros da plataforma, durante a operação de offload.
Com a boia sintética é fixada com uma manilha e uma corrente de carga de
1 5/8 no elo da amarra de 3”.
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2.3 Boia do cabo de atracação
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2.4 Válvula Biexcêntrica
A válvula NSV (do inglês North Sea Valve) é uma válvula com sistema de
engate rápido diretamente no petroleiro. Os olhais laterais da NSV servem
para trazer a válvula e toda a linha de mangote para o petroleiro.
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2.6 Flanges Cego
Os flanges cegos servem como ponto de fixação das linhas de mangote para
trazer a válvula até o manifold do petroleiro.
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2.7.1 Flange de lavagem para NSV
Modelo antigo
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Todo flange de lavagem deve possuir uma válvula de não retorno pois a
bomba da embarcação, normalmente a bomba de incêndio, para de
funcionar e a água com resíduo oleoso retorna para embarcação.
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2.8 Carretéis
2.8.1 Simétrico
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2.8.2 Simétrico de redução
2.8.3 Assimétrico
73
2.8.4 Simétrico Rotativo
74
3 Acessórios de elevação
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3.3 Anel Pera
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3.4 Manilha de Carga Curva
Onde
e contrapino);
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4 Rastreabilidade
Código Material
Amarra C
Adaptador Giratório/Swivel D
Âncora A
Boia B
Cabo Amarração N
Cabo Aço W
Cabo Poliéster X
Elo E
Garatéia G
Garrafa Instrumentada I
Manilha M
Torpedo T
Gancho K
Válvula V
Mangote H
Placa Triangular P
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5 Anexos
Geometria de montagens
EA + EF
Amarra A B C
76 334 mm 331 mm 665 mm
84 370 mm 365 mm 735 mm
95 418 mm 413 mm 831 mm
105 462 mm 457 mm 919 mm
114 502 mm 493 mm 995 mm
120 528 mm 522 mm 1050 mm
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