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ESTÁTICOS
SENAI
PETROBRAS
CTGÁS-ER
Natal / RN
2011
© 2009 CTGÁS-ER
Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte.
Diretor Executivo
Rodrigo Diniz de Mello
Diretor de Tecnologias
Pedro Neto Nogueira Diógenes
Diretor de Negócios
José Geraldo Saraiva Pinto
Coordenadora
Maria do Socorro Almeida
Elaboração
Sandro Ricardo Alves Farias
Diagramação
Lidigleydson de Melo Torres
FICHA CATALOGRÁFICA
1.1 - INTRODUÇÃO
a)
b)
c)
Figura 1.2 - a) Refinaria b) Região de produção (E&P-UN-RNCE). c) Terminal
marítimo ( fonte: freefoto.com)
CILÍNDRICOS HORIZONTAIS
CILÍNDRICOS VERTICAIS
ESFÉRICOS MODIFICADOS
Atmosféricos
Baixa Pressão
1.2.2.1 - Atmosféricos
Metálicos
Plásticos
Concreto armado
Madeira
.
Figura 1.3 -. tanque de aço carbono
Fibras de vidro
As fibras de vidro têm uma menor resistência à tração e um módulo de
elasticidade mais baixo do que as fibras de carbono e do que as fibras de aramido,
embora apresentem um maior alongamento. A sua densidade é também maior, no
entanto, devido à sua versatilidade e baixo custo, são de longe o material mais
usado para reforçar os plásticos
Soldados
Rebitados
Aparafusados
Temperatura Ambiente
Aquecidos
Refrigerados
Teto fixo
Teto móvel
Teto flutuante
Teto em diafragma flexível
Tetos mistos
São tanques cujos tetos estão diretamente ligados à parte superior de seus
costados. Podem ser autoportantes ou suportados.
- autoportantes, nos quais os tetos são apoiados diretamente no costado;
- suportados, aqueles em que o teto é apoiado por uma estrutura metálica interna.
2.1 - INTRODUÇÃO
qual entre em contato térmico com algum outro fluido com temperatura diferente.
Este equipamento é muito comum de ser encontrado em indústrias.
Contato indireto
Contato direto
mistura dos fluidos, existe uma parede entre elas, que possui forma especial, em
função do tipo de operação que realiza.
Os trocadores de contato indireto classificam-se em: trocadores de
transferência direta e de armazenamento.
b. Trocadores de armazenamento
muito altas. Sua construção é relativamente barata. As aplicações são limitadas aos
casos onde um contato direto de dois fluxos fluidos é permissível.
Figura 2.3 – Secção através de uma torre de resfriamento com convecção natural
(fonte: Ozisik,1990)
Quanto à espécie dos fluidos, podemos ter líquido para líquido, líquido para
gás ou gás para gás. Os trocadores do tipo líquido para líquido são os de aplicação
mais comum. Ambos os fluidos são bombeados através do trocador; a transferência
de calor no lado dos tubos, e no lado do casco, ocorre por convecção forçada. Uma
vez que o coeficiente de transferência de calor é alto com o fluxo do líquido, não há
geralmente necessidade de aletas.
A disposição líquido para gás também é comumente empregada; neste
casos, usam-se em geral aletas no lado do tubo em que flui o gás, onde o
coeficiente de transferência de calor é baixo.
Os trocadores do tipo gás para gás são adotados nos exaustores de gás e
nos recuperadores de pré-aquecimento do ar nos sistemas de turbinas de gás, nos
sistemas criogênicos de liquefação de gás, e nos fornos de aço.
Estes são trocadores muito versáteis, feitos de uma variedade de materiais
e tamanhos e são extensivamente usados em processos industriais.
regeneradores rotativos só são convenientes para a troca de calor de gás para gás,
pois somente com gases a capacidade calorífica do miolo, que transfere o calor, é
muito maior do que a capacidade calorífica do gás escoante. Não é conveniente
para a transferência de calor líquido para líquido, pois a capacidade calorífica do
miolo de transferência de calor é muito menor do que a capacidade calorífica do
líquido.
2.2.3.2 – Contracorrente
Os fluidos quente e frio entram em extremidades opostas do trocador de
calor e fluem em direções opostas, como está indicado na Figura 2.10b.
Figura 2.10 – (a) Corrente paralelas, (b) contracorrente, e (c) correntes cruzadas
(Ozisik)
3.1 - INTRODUÇÃO
Exemplo de aplicações
Condensadores
Refervedores
Resfriadores a ar
Caldeiras
Fornos
A Figura 3.1 mostra um grande vaso de pressão sendo preparado para ser
transportado.
3.3 - DESCRIÇÃO
3.3.1 - COMPONENTES
Todos os vasos de pressão têm sempre várias aberturas com diversas finalidades.
Bocais são aberturas feitas nos vasos para:
Saída de Gás
Entrada de fluido
Saída de Fluido
Podem ainda existir aberturas feitas para permitir a ligação entre o corpo do
vaso e outras partes do mesmo vaso; por exemplo, ligação a potes de drenagem
(sumps). Uma abertura num vaso de pressão, embora necessária ao seu
funcionamento, é um ponto de concentrações de tensões. Para combater este efeito
é necessário a colocação de reforços junto as aberturas feitas num vaso de pressão.
Os reforços normalmente utilizados são:
3.9 – SUPORTES
3.11 – MATERIAIS
3.11.1 – Introdução
3.12 – DEFINIÇÕES
Anexo I
ACIDENTES INDUSTRIAIS
• 30 março 1972
• BLEVE em uma (1.600 m3) das 5 esferas de GLP
• congelamento da válvula quando drenagem da esfera
• 37 mortes (da REDUC e FABOR) e 53 feridos
CAPÍTULO 4 - TUBULAÇÕES
4.1 - INTRODUÇÃO
diâmetros pequenos e por fundição. Já os tubos com costura são fabricados por
solda (Figura 4.3).
IMPORTANTE:
A norma ANSI/ASME B31.3 contém inúmeras recomendações sobre
soldagem dos tubos, incluindo seqüência de soldagem, tratamentos térmicos,
qualificação de soldadores, testes de inspeção e aceitação etc.
LIGAÇÕES FLANGEADAS
São facilmente desmontáveis e aplicadas em diâmetros de 2” ou maiores.
UTILIZAÇÃO
4.6 CONEXÕES
4.7 -. VÁLVULAS
4.7.1 - Introdução
• válvulas de macho
• válvulas de esfera
• válvulas de comporta
• válvulas de pé
5.1- INTRODUÇÃO
5.2 - GENERALIDADES
(a)
(b)
(c)
5.4. CLASSIFICAÇÃO
5.5.1.1 Atmosféricas
5.5.1.2 Convecção
Composta basicamente por um sistema de aspersão de água, associada ou
não a uma superfície de troca de calor, e uma estrutura geralmente hiperbólica que
facilita a saída do ar, pelo “efeito chaminé”.
O ar quente tem sua densidade diminuída e tende a subir, criando uma zona
de baixa pressão na parte inferior da Torre que induz a entrada de nova massa de ar
frio. A Figura 5.14 e Figura 5.15 ilustram esse tipo de equipamento.
Legenda:
01) Tubulação de água
02) Enchimento
03) Venezianas
04) Eliminador de gotas
05) Plenum
06) Ventilador
5.5.4.1. Estrutura
Tubulação aço
carbono
Difusor em
concreto armado
5.5.4.2 Enchimento
5.5.4.5 Ventiladores
Os ventiladores das torres de resfriamento necessitam movimentar grandes
volumes de ar, de modo econômico;seu funcionamento deve ser isento de vibrações
e pulsações, as quais podem danificar os demais componentes mecânicos e toda a
estrutura da torre.
- Depósitos
- Crostas
- Fouling
- Depósitos metálicos
Figura 5.30: Tubos de aço inox que sofreram processo de corrosão por
bactérias redutoras de sulfato. Os depósitos de cor negra são compostos Por
sulfeto de ferro, produto da corrosão.
Podemos considerar, de forma sintética que vapor nada mais é que a união
do elemento químico ÁGUA com o elemento físico ENERGIA OU CALOR.
Vapor
Condensado
Convém que a distinção entre esses dois casos seja claramente entendida,
porque o sistema de instalação do purgador, em um caso ou em outro, é
completamente diferente.
Quando instalados com a finalidade de drenar linhas de vapor, os
purgadores são colocados em uma derivação da tubulação, como mostra a Figura
6.2. Essa derivação deve sair do fundo de uma bacia denominada acumulador de
condensado (drip-pocket), instalada na parte inferior da tubulação de vapor.
O condensado deve sempre ser capaz de correr por gravidade para dentro
do acumulador.
A tubulação de entrada do purgador deve estar ligada diretamente ao fundo
do acumulador. Devem ser colocados obrigatoriamente purgadores para drenagem
de condensado nos seguintes pontos de todas as tubulações de vapor, como mostra
a Figura 6.3.
■ em todos os pontos extremos (no sentido do fluxo) fechados com tampões,
flanges cegos, bujões etc;
■ em todos os pontos baixos e todos os pontos de aumento de elevação
(colocados, nesses casos, na elevação mais baixa);
■ nos trechos de tubulação em nível deve ser colocado um purgador em cada 100
m a 250 m (quanto mais baixa for a pressão do vapor, mais numerosos deverão
ser os purgadores);
■ imediatamente antes de todas as válvulas de bloqueio, válvulas de retenção,
válvulas de controle e válvulas redutoras de pressão (os purgadores destinam-se,
neste caso a eliminar o condensado que se forma quando a válvula estiver
fechada); e
Figura 6.6
Lâminas
bimetálicas
Figura 6.7
Principais características
Essa válvula funciona como eliminador de vapor preso, fato que ocorre em
alguns processos. Fica claro que, se houver presença de vapor no corpo do
purgador, o mesmo ficará bloqueado.
- São bons eliminadores de ar, desde que providos com elemento próprio. Absorvem
muito bem quaisquer variações de pressão e / ou vazão Podem sofrer danos por
golpes de aríete e por condensado corrosivo
Principais características:
TANQUE DE
ÁGUA DA
CALDEIRA
ALTURA
EQUIPAMENTO 25 m
P = 2 bar
Figura 6.22
7.1 - INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS