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EM
GESTÃO DA SEGURANÇA
SAÚDE NO TRABALHO
NORMA REGULAMENTADORA NR 20
SUMÁRIO
1. OBJETIVO.........................................................................................................14
2. NORMAS...........................................................................................................14
3.1. CARACTERÍSTICAS..........................................................................................14
5. CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA.............................................................................21
9.1. OBJETIVO.......................................................................................................102
9.2. METODOLOGIA...............................................................................................102
11.1 OBJETIVO......................................................................................................132
11.2 APLICAÇÃO....................................................................................................132
11.8 ALARMES.......................................................................................................144
11.8.1 Alarme Intermitente.........................................................................................144
11.8.2 Alarme Geral...................................................................................................144
11.10 EXPLOSÕES..................................................................................................148
11.10.1 Definição.........................................................................................................149
11.10.2 Explosão - Equipamentos, Tanques e/ou Tubulações....................................149
1. OBJETIVO
Este estudo tem por objetivo estabelecer requisitos mínimos para a gestão da
segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes
das atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e
manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis.
2. NORMAS
3.1. CARACTERÍSTICAS
Figura 1- Simbologia para Áreas Classificadas. a) Simbologia para área; b) Simbologia para
equipamento.
O triângulo de fogo indica os três elementos que precisam existir para gerar
uma explosão e basta retirar um dos elementos para que a área esteja segura,
conforme a figura 2 a seguir:
É a energia mínima que deve ser fornecida por uma chama, centelha elétrica
ou fonte de calor à uma mistura combustível para que esta possa iniciar a combustão.
Para avaliar o grau de risco que uma instalação está sujeita deve-se:
_ Identificar o tipo de substância inflamável que pode estar presente:
classificar quanto ao grupo, classe de temperatura;
_ Identificar as fontes geradoras de risco, ou seja, as partes do processo onde
há possibilidade de liberação de material inflamável para o meio externo, tais como:
flanges, válvulas, acessórios de tubulação, etc.
_ As condições ambientais: temperatura, altitude, ventilação, etc.
_ Calcular a concentração no ambiente, taxa de emissão, etc.
5. CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA
5.2.1. ZONA 0
5.2.2. ZONA 1
5.2.3. ZONA 2
Grupo II (gases):
Equipamentos elétricos para utilização em locais com atmosfera explosiva de gás. O
grupo II é subdividido em:
• IIA, IIB e IIC
Nota: Equipamento certificado para o Grupo IIB é adequando para o Grupo IIA.
Equipamento certificado para grupo IIC é adequado para os Grupos IIA e IIB.
NOTA: Quanto maior a classe de temperatura (T6) menor é a temperatura de superfície atingida
pelo equipamento. Exemplo: o equipamento classificado como T6 é adequado para instalações com
T5, T4, T3, T2 e T1.
•Benzeno: 560°C
•Etil / Metil cetona: 505°C
•Acetato de metila: 475°C
•Acetato de n-butilo: 420°C
•Acetato de amilo: 375°C
•Butanol: 340°C
•Óxido de etileno: 440°C
Obs.: A letra adicional refere-se a indicação relativa a proteção de pessoas e a letra suplementar a
informações do tipo alta tensão, condições ambientais etc.
IMPORTANTE: Para os produtos gravados com letra suplementar “W” no grau de proteção (exemplo
IP66W) indica que o produto reúne todas as características necessárias para uso em atmosfera salina e
com presença de SO2.
Obs.:
1. O equipamento marcado com determinado dígito, implica a conformidade com os requisitos de todos
os numerais menores.
Exemplo: O dígito 6 atende aos requisitos dos dígitos 5, 4, 3, 2, 1 e 0. Da mesma forma o dígito 2
abrange os numerais 1 e 0.
33
Obs.:
1. Para o segundo numeral (água), a regra que define a conformidade com os requisitos anteriores é
válida apenas até o digito 6.
O invólucro com segundo numeral 7 ou 8 (imersão) não é considerado adequado para exposição a jatos
d’agua (digitos 5 ou 6) a menos que tenha sido ensaiado e duplamente marcado: Exemplo: IP55 / IP57.
2. Exemplo: O dígito 6 atende aos requisitos dos dígitos 5, 4, 3, 2, 1 e 0. O dígito 8 atende aos requisitos
dos dígitos 7, 4, 3, 2, 1 e 0.
3. Para maiores esclarecimentos, recomendamos consulta a ABNT NBR IEC 60529.
34
5.2.12. MARCAÇÃO EX
Exemplos:
Ex nR IIC T4 Gc - Equipamento com respiração restrita (nR), para o grupo de gases
IIC, classe de temperatura T4 (135°C), nível de proteção do equipamento Gc (Zonas
2).
Ex tb IIIB T85°C Db - Equipamento com proteção por invólucro (tb), para o grupo de
poeiras IIIB, máxima temperatura de superfície de 85°C, nível de proteção do
equipamento Db (Zonas 21 e 22).
Ex d IIA T3 Gb - Equipamento a prova de explosão (d), para o grupo de gases IIA,
classe de temperatura T3 (200°C), nível de proteção do equipamento Gb (Zonas 1 e
2).
Ex e IIC T6 Gb - Equipamento com segurança aumentada (e), para o grupo de gases
IIC, classe de temperatura T6 (85°C), nível de proteção do equipamento Gb (Zonas 1
e 2).
Ex d e IIB+H2 T5 Gb - Equipamento com proteção combinada a prova de explosão
(d) e segurança aumentada (e), para o grupo de gases IIB + H2, classe de
temperatura T5 (100°C), nível de proteção do equipamento Gb (Zonas 1 e 2).
36
Nota: deve-se ter cuidado na seleção e instalação dos prensa cabos, que
devem se ajustar adequadamente ao tipo e diâmetro do cabo utilizado, uma vez que a
junta à prova de explosão é formada pelo anel de vedação em conjunto com a capa
externa do cabo.
6.1. INTRODUÇÃO
6.2. ESCOPO
Esta parte da ABNT NBR IEC 60079 refere-se à classificação de áreas onde
pode ocorrer a presença de gases ou vapores inflamáveis ou névoas perigosas (ver
Notas 1, 2 e 3) e pode ser utilizada como base para a adequada seleção e instalação
de equipamentos para utilização em áreas classificadas.
Esta Norma é destinada a ser aplicada onde haja o risco de ignição devido à
presença de gás ou vapor inflamável misturado com o ar, sob condições atmosféricas
normais (ver Nota 4), porém não é aplicável a :
f) premissas domésticas.
NOTA 3 Para o objetivo desta Norma, uma área é considerada uma região ou
espaço tridimensional.
ou vapor até o ponto no qual a diluição atinja um valor abaixo do seu limite inferior de
explosividade, é recomendado que seja feita uma consulta a um especialista.
Nos locais onde a fonte de risco esteja situada fora da área sob consideração
ou em uma área adjacente, a penetração de uma quantidade significativa de gás ou
vapor inflamável para esta área pode ser evitada por meios adequados, tais como:
a) barreiras físicas;
c) purgando a área com suficiente vazão de ar, assegurando desta forma que
o ar possa circular por todas as aberturas por onde o gás ou vapor inflamável possa
penetrar.
b) Velocidade de liberação
Para uma dada fonte de risco, a taxa de liberação aumenta com a velocidade
de liberação. No caso de um produto contido dentro de um equipamento de processo,
a velocidade de liberação está relacionada com a pressão de processo e com a
geometria da fonte de risco. O tamanho de uma nuvem de gás ou vapor inflamável é
determinado pela taxa de liberação de vapor inflamável e pela taxa de dispersão. Gás
ou vapor fluindo de um vazamento com alta velocidade irá desenvolver um jato em
forma de cone que se mistura com o ar e se auto dilui. A extensão da atmosfera
explosiva de gás é quase sempre independente da velocidade do vento. Se o material
for liberado a baixa velocidade ou se a sua velocidade for reduzida pela colisão com
um objeto sólido, o material inflamável é carregado pelo vento e sua diluição e
extensão dependerão desta velocidade do vento.
c) Concentração
Não existe uma atmosfera explosiva de gás se o ponto de fulgor for superior à
temperatura aplicável do líquido inflamável. Quanto mais baixo for o ponto de fulgor,
maior pode ser a extensão da zona. Entretanto, se um material inflamável for liberado
de modo a formar uma névoa, (por exemplo, por pulverização), uma atmosfera
explosiva de gás pode ser formada abaixo do ponto de fulgor do material.
48
e) Temperatura do líquido
NOTA: A temperatura do líquido, após este ter sido liberado, pode ser
aumentada, por exemplo, pela proximidade com uma superfície quente ou por
temperatura ambiente elevada.
6.3.3. VENTILAÇÃO
Por outro lado, alguns obstáculos, por exemplo, diques, paredes ou tetos, podem
limitar a extensão da zona.
Se um gás ou vapor for significativamente mais leve do que o ar, este tende a
subir. Se for significativamente mais pesado, este tende a se acumular no nível do
solo. A extensão horizontal da zona no nível do solo aumentará com o aumento da
densidade relativa e a extensão vertical na área acima da fonte de risco aumentará
com a redução da densidade relativa.
NOTA 2: Com gases ou vapores mais leves que o ar, uma liberação em baixa
velocidade irá se dispersar para cima rapidamente; a presença de uma cobertura, no
entanto, inevitavelmente aumentará a área de dispersão sob ela. Se a liberação for a
alta velocidade em jato livre, a ação do jato, apesar da entrada de ar que dilui o gás ou
vapor, pode aumentar a distância sobre a qual a mistura de gás/ar permanece acima
do seu LIE. Para gases que são mais leves que o ar, a liberação a alta pressão pode
resfriar o gás gerando aumento de sua densidade relativa. O gás liberado pode
inicialmente comportar-se como mais pesado que o ar antes de retonar a sua
característica normal.
50
NOTA 3: Com gases ou vapores mais pesados do que o ar, uma liberação em
baixa velocidade tende a fluir para baixo e pode percorrer longas distâncias sobre o
solo antes que ocorra uma dispersão segura pela difusão atmosférica. Desta forma,
considerações especiais necessitam ser feitas sobre a topografia de qualquer local
sob consideração e também das áreas ao redor, de forma a determinar onde os gases
ou vapores possam acumular-se em depressões ou percorrer declives na direção de
níveis inferiores. Se a liberação for a alta velocidade e em jato livre, a ação do jato
com a entrada de ar pode reduzir bastante a mistura gás/ar para valores abaixo do
seu LIE em uma distância muito menor do que no caso de uma liberação de baixa
velocidade.
a) Condições climáticas
b) Topografia
Alguns líquidos são menos densos do que a água e não são prontamente
missíveis com esta: tais líquidos podem se espalhar na superfície da água (se esta
estiver acima do nível do solo, em sistemas de drenagem da planta ou em trincheiras
de tubulações) e pode então causar a ignição em um ponto afastado do
derramamento original, colocando em risco uma grande área da instalação.
ZONA 0
ZONA 1
ZONA 2
7.1. EXEMPLO Nº 1
7.2. EXEMPLO Nº 2
7.4. EXEMPLO Nº 4
Um vaso fixo para mistura de processo, situado em ambiente interno, sendo aberto
regularmente por razões operacionais. Os líquidos são introduzidos e retirados do
vaso através de tubulações soldadas, flangeadas no vaso:
c = 3 m horizontalmente do tanque.
8. CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS INTERNAS DA ELDORADO BRASIL
CELULOSE S/A
DIESEL
Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T3
• A conexão de cabos aos equipamentos elétricos deve ser feita de acordo com
os requisitos do respectivo tipo de proteção. Se o equipamento for Ex-d, o
prensa cabo deverá ser do mesmo tipo.
• Realizar “house keeping” no local.
ÓLEO BPF
Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T2
5.
6.
7.
8.
8.1.
8.2. ÁREA DE UTILIDADES
TRATAMENTO DE ÁGUA
Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T2
TRATAMENTO DE ÁGUA
Figura 46 - Planta do Tanque de do Sistema de Combate a Incêndio
Figura 47 - Corte Longitudinal do Tanque de Óleo Diesel dos Geradores do Sistema de Combate
a Incêndio
76
Figura 48 - Corte Transversal do Tanque de Óleo Diesel dos Geradores do Sistema de Combate
a Incêndio
Figura 49 - Foto ilustrativa do Tanque de Óleo Diesel dos Geradores da Casa de Força
Figura 50 - Foto ilustrativa do Tanque de Óleo Diesel dos Geradores da Casa de Força
78
Figura 51 - Planta Geral Tanque de Óleo Diesel dos Geradores da Casa de Força
Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T2
SALA DE CHILLER’S
GERADOR 900KVA
Figura 53 - Corte Longitudinal do Tanque de Óleo Diesel dos Geradores da Casa de Força
Figura 54 - Corte Transversal do Tanque de Óleo Diesel dos Geradores da Casa de Força
Figura 55 - Foto ilustrativa do Tanque de Óleo Diesel dos Geradores da sala de elétrica
Figura 56 - Planta Geral Tanque de Óleo Diesel dos Geradores da Sala de Elétrica
82
Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T2
Figura 58 - Corte Longitudinal do Tanque de Óleo Diesel dos Geradores da Sala de Elétrica
Figura 59 - Corte Transversal do Tanque de Óleo Diesel dos Geradores da Sala de Elétrica
84
Figura 62 - Planta Geral Tanque de Óleo Diesel dos Geradores da Área da Subestação SE 03
86
Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T2
Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T2
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
91
Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T2
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
• Descarregamento de GLP
• Manutenção de tubulação e válvulas
Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T2
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
• Descarregamento de GLP
PLANTA DE CLASSIFICAÇÃO:
Legenda:
ZONA 0, Grupo IIA, EPL Ga, Classe de Temperatura T2
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
• Transporte de cilindros de GLP para recarga.
• Recarga de GLP dos cilindros
• Descarregamento de cilindros de GLP.
9.1. OBJETIVO
9.2. METODOLOGIA
As etapas de trabalho:
Caracterização do empreendimento;
Identificação dos possíveis desvios das condições normais de operação;
Definição das causas responsáveis por tais desvios e as respectivas
consequências;
Atribuição aos referidos desvios de categorias de frequência e severidade que
determinaram o nível de risco (operacional ou de acidente);
106
É POSSÍVEL?
107
Possibilid
ade de
Processo
Estado Incêndio
de Vida útil
ultrapassada. em
físico
Descarre
do Nuvem,
gamento
mangot Incêndio
de Operador Eldorado
e de em Poça.
Combust deve realizar o check-
transfer
íveis e Check-list list antes do início do
Inflamáv
ência
Mangote de Contamin efetuado por 2 processo.
1 de Ruim 5 4
eis na
Platafor
combus
qualidade
baixa.
ação de operador
Eldorado.
0
tível do solo.
ma de
Auto-
Descarre
tanque Possibilid
gamento
de Auto-
e ade de
conexõ vazament
tanque Desgaste.
es. o
(PDAT)
113
Abaste
Falha no
cimento
controle de Possibili
do
temperatur dade de
Tanque Conjunto de
a. Incêndio
de tubulação
em
Armaze Maio composta
Nuvem.
nament Vapor r do por sensores
que Distúrbio 2
1 o de / o no sistema
de 5 5
Líquido gases norm temperatura, 5
de pré- Possibili válvulas de
s al
aquecimen dade de segurança e
Inflamá
to do atingir o alívio.
veis
Combustív ponto de
e/ou
el BPF 1A. fulgor
Combu
stíveis.
Controle
Eldorado de Manter atualizado o
Possibilida volume de volume contido nos
de de entrada/saída
tanques por meio de
transbordo combustível e
boca de visita no teto,
de o utilizado no
Abaste combustív processo.
verificando a que altura
cimento encontra-se o nível de
el.
armazenagem.
do
Tanque Controle
Possibilida
de pelos
de de operadores
Armaze Volum Maio
danos
r do Falha no Eldorado do
nament e de
que transmissor
patrimoniai volume 2
1 o de Armaz s à armazenado 5 5
Líquido enage
o de nível do
norm Tanque
Eldorado. nos Tanques 5 A capacidade
volumétrica da bacia de
s m al por meio de contenção deve ser, no
Inflamá boca de visita mínimo, igual ao volume
no teto, antes do maior tanque, mais o
veis do início do volume de deslocamento
e/ou Possibilida processo de
da base deste tanque,
Combu de de descarga.
mais os volumes
Incêndio
stíveis. equivalentes aos
em
deslocamentos dos
Nuvem,
demais tanques.
Incêndio
em Poça. Bacia de
contenção.
LEGENDA:
UNIDADE: ELDORADO BRASIL CELUSOSE F - Frequência
S - Severidade
S/A R - Risco
(Máx = 25 / Mín = 1)
PALAV RECOMENDAÇÕES/
PARÂMET SALVAGUARDAS
NÓ PROCESSO
RO
RA- CAUSAS EFEITOS EXISTENTES F S R OBSERVAÇÕES
GUIA
Os quadros de
energia das
máquinas e
equipamentos devem
atender aosseguintes
Possibilid requisitos mínimos de
ade de segurança:
explosão. a) possuir porta de
acesso, mantida
permanentemente
fechada;
b) possuir sinalização
Falha na quanto ao perigo de
especificaçã choque elétrico e
o técnica de restrição deacesso por
instalações pessoas não
elétricas autorizadas;
Abasteci das c) ser mantidos em
Possibilid
mento Grau máquinas e bom estado de
ade de
do de equipament conservação, limpos e
danos
Tanque Proteç os em livres de objetos e
patrimoni
de ão de relação à ferramentas;
ais à
Armaze instala Inad blindagem, 2 d) possuir proteção e
Eldorado.
1 nament ções e equa estanque 5 5 identificação dos
o de equipa do idade, 5 circuitos,
Líquidos mento isolamento, e) atender ao grau de
Inflamáv s aterramento proteção adequado em
eis e/ou elétrico e em função do ambiente de
Combus s função da uso.
tíveis. classificaçã
o de
explosividad
e da área Os eletrodutos devem
em que se ser de aço, classe
encontram. pesada, roscados, com
Possibilid
ou sem costura,
ade de
atendendo à ABNT
Incêndio
NBR 5597. O
em
eletroduto deve dispor
Nuvem,
de, no mínimo, cinco
Incêndio
fios de rosca para
em Poça.
permitir uma conexão
adequada entre o
eletroduto e o invólucro
à prova de explosão.
LEGENDA:
UNIDADE: ELDORADO BRASIL CELUSOSE F - Frequência
S - Severidade
S/A R - Risco
(Máx = 25 / Mín = 1)
PALAV RECOMENDAÇÕES/
PARÂMET SALVAGUARDAS
NÓ PROCESSO
RO
RA- CAUSAS EFEITOS EXISTENTES F S R OBSERVAÇÕES
GUIA
LEGENDA:
UNIDADE: ELDORADO BRASIL CELUSOSE F - Frequência
S - Severidade
S/A R - Risco
(Máx = 25 / Mín = 1)
PALAV RECOMENDAÇÕES/
PARÂMET SALVAGUARDAS
NÓ PROCESSO
RO
RA- CAUSAS EFEITOS EXISTENTES F S R OBSERVAÇÕES
GUIA
Possibilidad
e de Processo
Descumprimento colisão. realizado por Fazer cumprir
Processo de normas Auto-tanque e procedimentos internos
de internas. colaboradores da
Descarreg Eldorado. da Eldorado.
amento de
Velocidad Possibilidad
Diesel nos
e de O monitoramento via
Tanques e de Executar o
Incêndio em 1
2 de
deslocam
ento do
Alta
processo o mais
rápido possível
Placas
Indicativas de 2 5 câmera deve ser
abastecim Auto- (motorista).
Nuvem,
Incêndio em Velocidade 0 integralmente
ento dos tanque Máxima acompanhado do início
Poça.
Geradores Permitida. ao fim do processo.
de
Emergênc Desatenção por
parte do Possibilidad
ia.
motorista. e de Monitoramento
vazamento via câmera.
Processo Possibilidad
de Estado e de
Descarreg físico do
Vida útil
Incêndio em
amento de mangote Nuvem,
ultrapassada.
Diesel nos de Incêndio em Check-list Técnico de SSMA
Tanques transferê Poça. efetuado por 1 Eldorado deve realizar o
2 de
ncia de
combustí
Ruim Mangote de Técnico de 2 5
abastecim vel do
qualidade baixa. Contaminaç SSMA da
Eldorado.
0 check-list antes do início
do processo.
ento dos Auto- ão de solo.
Geradores tanque e
Desgate.
de conexões Possibilidad
Emergênc . e de
ia. vazamento.
Realizar o aterramento da
carcaça do auto-tanque,
igualando o potencial elétrico
Baixo Motorista não com os tanques de diesel dos
nível aterrar a carcaça geradores de emergência.
de do Auto-tanque. Acompanhament
Processo o por operador da
preve Possibilidad Proibir expressamente a
de Eletricidade Eldorado para
nção e de utilização de celular no
Descarreg estática devido à verificação se
em turbulência no explosão. todas as partes local, devendo o mesmo
amento de Centelha relaçã líquido durante do Auto-tanque
Diesel nos por ser desligado antes,
oa Possibilidad
Tanques Eletricida
produ
abastecimento
e de
foram aterradas
1 durante e depois de todo o
2 de de
de Tanques de
Armazenamento
corretamente,
antes do início de 3 5 processo. Instalar placas
abastecim Estática
ou
ção
de .
Incêndio em
Nuvem. descarga. 5 de advertência.
ento dos
Bateria. centel
Geradores Mangotes Medir a resistência ôhmica
has Possibilidad
de Alta diferença de aterrados. dos aterramentos dos
em potencial elétrico e de
Emergênc tanques de armazenamento.
Área entre duas emissão de Tanque de
ia. Verificar se estão dentro dos
Classi superfícies. centelhas. Armazenagem
ficada Utilização de aterrado. parâmetros da NR-10.
. celular.
F - Frequência
S/A S - Severidade
R - Risco
(Máx = 25 / Mín = 1)
PALAV RECOMENDAÇÕES/
PARÂMET SALVAGUARDAS
NÓ PROCESSO
RO
RA- CAUSAS EFEITOS EXISTENTES F S R OBSERVAÇÕES
GUIA
Vazão alta na
transferência
Realizar o aterramento da
de diesel do
carcaça do auto-tanque,
Auto-tanque
igualando o potencial
para os
elétrico com os tanques de
reservatórios
Processo diesel dos geradores de
dos geradores
de emergência.
de
Descarreg emergência.
amento de
Proibir expressamente a
Diesel nos Maior Possibilidad Reservatórios
utilização de celular no
Tanques do e de dos geradores
Vapor / local, devendo o mesmo ser
2 de
abastecim
gases
que o
norm
Incêndio por
centelha em
de emergência
com sistema de
3 5 15
desligado antes, durante e
depois de todo o processo.
ento dos al Nuvem aterramento.
Instalar placas de
Geradores
advertência.
de
Emergênc Aumento do
ia. volume de Medir a resistência ôhmica
diesel interno dos aterramentos dos
nos tanques de
reservatórios armazenamento. Verificar se
dos geradores estão dentro dos parâmetros
de da NR-10.
emergência.
Falha no Possibilidad Controle Manter atualizado o volume
transmissor de e de contido nos tanques por meio
automatizado
nível do de boca de visita no teto,
sobrepressu pela Eldorado verificando a que altura
Tanque rização do sobre os encontra-se o nível de
sistema de sistemas de armazenagem.
gases.
Tanque
Volume
Maior pressão,
A capacidade volumétrica
de
de
do
Possibilidad temperatura e 2
3 Armazena que o
e de danos volume. 5 4 da bacia de contenção deve
mento de
Armaze
nagem
norm
patrimoniais 0 ser, no mínimo, igual ao
volume do maior tanque,
Metanol al
à Eldorado. mais o volume de
Bacia de deslocamento da base deste
Possibilidad tanque, mais os volumes
contenção.
e de equivalentes aos
cavitação deslocamentos dos demais
de bombas tanques;
Sistema
Distúrbio no
Tanque Maior Possibilidade composto por Manutenção preventiva
sistema de
de
Vapor / do
aquecimento.
de atingir o sensores de 2 pela Eldorado, testando
3 Armazena que o ponto de temperatura, 5 5
mento de gases norm
Falha no
controle de
fulgor do
Metanol.
válvulas de 5 set point de válvulas de
alívio e segurança.
Metanol al segurança e
temperatura.
alivio.
Maior
Tanque do
Aumento do
de
Fluxo de
que o Desbalanceam
volume de 1 Monitoramento
3 Armazena norm ento do 4 4
mento de
Metanol
a processo.
metanol no
sistema 6 operacional.
Metanol
LEGENDA:
UNIDADE: ELDORADO BRASIL CELUSOSE F - Frequência
S - Severidade
S/A R - Risco
(Máx = 25 / Mín = 1)
PALAV RECOMENDAÇÕES/
PARÂMET SALVAGUARDAS
NÓ PROCESSO
RO
RA- CAUSAS EFEITOS EXISTENTES F S R OBSERVAÇÕES
GUIA
Os quadros de energia
das máquinas e
equipamentos devem
atender aosseguintes
Possibilid requisitos mínimos de
ade de segurança:
explosão. a) possuir porta de
acesso, mantida
permanentemente
fechada;
Falha na b) possuir sinalização
especificaçã quanto ao perigo de
choque elétrico e
o técnica de restrição deacesso por
instalações pessoas não autorizadas;
elétricas c) ser mantidos em bom
das estado de conservação,
Possibilid limpos e livres de
máquinas e ade de objetos e ferramentas;
Grau equipament danos d) possuir proteção e
de identificação dos
os em patrimoni
Proteç circuitos,
Tanque relação à ais à
ão de e) atender ao grau de
de blindagem, Eldorado.
instala Inad 2 proteção adequado em
Armaze
3 ções e equa estanqueida 5 5 função do ambiente de
nament
o de
equipa do de, 5 uso.
mento isolamento,
Metanol
s aterramento
elétrico
e em
s
função da
Os eletrodutos devem
classificaçã
ser de aço, classe
o de pesada, roscados, com
explosividad ou sem costura,
e da área atendendo à ABNT NBR
Possibilid 5597. O eletroduto deve
em que se ade de dispor de, no mínimo,
encontram. Incêndio cinco fios de rosca para
em permitir uma conexão
Nuvem, adequada entre o
Incêndio eletroduto e o invólucro à
em Poça. prova de explosão.
F - Frequência
S/A S - Severidade
R - Risco
(Máx = 25 / Mín = 1)
PALAV RECOMENDAÇÕES/
PARÂMET SALVAGUARDAS
NÓ PROCESSO
RO
RA- CAUSAS EFEITOS EXISTENTES F S R OBSERVAÇÕES
GUIA
F - Frequência
S/A S - Severidade
R - Risco
(Máx = 25 / Mín = 1)
PALAV RECOMENDAÇÕES/
PARÂMET SALVAGUARDAS
NÓ PROCESSO
RO
RA- CAUSAS EFEITOS EXISTENTES F S R OBSERVAÇÕES
GUIA
O Metanol
é o mais Valores de
tóxico do
grupo dos tolerância
álcoois, estimados para
podendo
causar 5 5
2 vapores de
metanol:
intoxicaçõe
s graves Procedimento
5 exposição não
(que levam de Resposta repetida - > 1.000
à cegueira), à Emergência
distúrbios ppm;
Eldorado.
neurológic 1h – 1.000 ppm;
Tanque Vazamento por os, colapso
de Pressão
Maior
selos Manutenção 8h – 500 ppm;
do sistema
3 Armazena do
mento de Sistema
do que
o
mecânicos das
bomba e
respiratório Preventiva em 24h – 200 ppm;
Bombas 8h (5x) – 200 ppm;
Metanol
normal
conexões.
e até a
morte; seja realizada de
30 dias – 10 ppm;
por forma efetiva.
inalação, 60 dias – 4,5 ppm;
ingestão Bacia de 90 dias – 3 ppm.
ou contenção.
absorção
pela pele.
Atenção especial à
Possibilidad Manutenção
e de
Incêndio em Preventiva em
Nuvem,
Incêndio em
Bombas do
Poça. sistema.
Instalação com
Vazamento ventilação
de Produto natural / local
Vaporização aberto.
de GLP
provocando
o
Falha no congelando Locação dos
Maior sistema de de válvulas. registros de
Tanques
do transferência Risco de corte próximo 2
4 Pressão que o do incêndio aos pontos de 4 5
GLP
norm produto/control pelo fato de consumo 0
al e de o GLP ter
transferência. alto grau de
inflamabilida
de.
Explosão
por
centelhame
nto Tanques com
sistema de
aterramento.
LEGENDA:
UNIDADE: ELDORADO BRASIL CELUSOSE F - Frequência
S - Severidade
S/A R - Risco
(Máx = 25 / Mín = 1)
PALAV RECOMENDAÇÕES/
PARÂMET SALVAGUARDAS
NÓ PROCESSO
RO
RA- CAUSAS EFEITOS EXISTENTES F S R OBSERVAÇÕES
GUIA
Os quadros de energia
das máquinas e
equipamentos devem
atender aosseguintes
requisitos mínimos de
segurança:
a) possuir porta de
acesso, mantida
Possibilida permanentemente
de de fechada;
explosão. b) possuir sinalização
quanto ao perigo de
choque elétrico e
restrição deacesso por
Falha na pessoas não autorizadas;
especificação c) ser mantidos em bom
técnica de estado de conservação,
instalações limpos e livres de objetos
e ferramentas;
elétricas das d) possuir proteção e
máquinas e Possibilida identificação dos
Grau equipamento de de circuitos,
de s em relação danos e) atender ao grau de
Proteçã à blindagem, patrimoniai proteção adequado em
o de s à função do ambiente de
Inad estanqueidad 2
Tanques instalaç Eldorado. uso.
4 equa e, 5 5
GLP ões e
equipa
do isolamento, 5
mentos aterramento Os eletrodutos
elétrico e em função
s da
devem ser de aço,
classificação classe pesada,
de roscados, com ou
explosividade sem costura,
da área em atendendo à ABNT
que se
encontram.
NBR 5597. O
Possibilida
de de eletroduto deve
Incêndio dispor de, no
em
Nuvem,
mínimo, cinco fios
Incêndio de rosca para
em Poça. permitir uma
conexão adequada
entre o eletroduto e
o invólucro à prova
de explosão.
123
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
125
o
PRONTUÁRIO NR 20 N do Relatório:
Report nº.
SEGURANÇA E SAÚDE NO NR-20-001-15
Data:
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E Date: 20/05/15
COMBUSTÍVEIS Folha:
Sheet: 125
5
6
7
8
9
10
10.1
10.1.1 Motor 01
O
126
o
PRONTUÁRIO NR 20 N do Relatório:
Report nº.
SEGURANÇA E SAÚDE NO NR-20-001-15
Data:
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E Date: 20/05/15
COMBUSTÍVEIS Folha:
Sheet: 126
10.1.2 Motor 02
O
127
o
PRONTUÁRIO NR 20 N do Relatório:
Report nº.
SEGURANÇA E SAÚDE NO NR-20-001-15
Data:
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E Date: 20/05/15
COMBUSTÍVEIS Folha:
Sheet: 127
10.1.3 Motor 03
10.1.4 Motor 04
10.2.1 Motor 01
10.2.2 Motor 02
10.2.5 Motor 05
11.1 OBJETIVO
11.2 APLICAÇÃO
136
o
PRONTUÁRIO NR 20 N do Relatório:
Report nº.
SEGURANÇA E SAÚDE NO NR-20-001-15
Data:
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E Date: 20/05/15
COMBUSTÍVEIS Folha:
Sheet: 136
Este plano deverá ser aplicado, as situações que ocorrerem nos limites
da fábrica, interna ou externamente e que coloquem em risco vidas humanas e
o patrimônio da empresa, levando-se em consideração a dimensão da
ocorrência. Este plano contempla as instalações industriais da Eldorado Brasil
(Fábrica e Terminal Hidroviário), Akzo Nobel (Planta Química), White Martins
(Planta de Oxigênio) e BR Petrobrás (Central de Abastecimento de Veículos).
11.4.1 Emergência
Nº Ponto de Encontro
11.4.5 Biruta
Nº Ponto de Visualização
01 Stacker (Pátio de Madeiras)
02 Caldeira de Recuperação
03 ETA – Estação de Tratamento de Águas
04 ETE – Estação de Tratamento de Efluentes (Prédio da Centrifuga)
05 Cobertura do Armazém de Celulose
06 Heliponto (Estacionamento de Veículos leves)
07 Secagem (Torre de Quebra da MS 01)
08 Forno de Cal (sobre o Silo da Cal)
09 NAF (Núcleo de Apoio Florestal) sobre o prédio da Oficina
Nº Pontos de Visualização
01 Restaurante
02 Secagem
03 Secagem
04 Linha de Fibras
05 Térreo Chaminé
06 Caldeira de Recuperação
07 ETAC
08 ETE
09 ETA
10 Portaria Caminhões
11 Almoxarifado
12 Pátio de Madeira
13 Manutenção
14 Terminal Portuário
15 Estacionamento Gerentes
16 Evaporadores
Situação com baixo potencial de gravidade que poderá ser resolvida pela
própria área.
11.8 ALARMES
149
o
PRONTUÁRIO NR 20 N do Relatório:
Report nº.
SEGURANÇA E SAÚDE NO NR-20-001-15
Data:
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E Date: 20/05/15
COMBUSTÍVEIS Folha:
Sheet: 149
Nota 01: A Eldorado Brasil disponibiliza Kits de emergência ambiental para neutralização e absorção
de produtos químicos e hidrocarbonetos, distribuídos em pontos estratégicos de sua unidade fabril.
Nota 02: O Coordenador de Emergência, contará com um veículo de apoio, que permitirá a Brigada
de Emergência utilizar os materiais adequados para o controle da situação, estes equipamentos
estarão disponíveis exclusivamente para atender ao PCE. O veículo estará sob responsabilidade do
Coordenador de Emergência e deverá estar sempre livre para o uso. Após a ocorrência, o
Coordenador de Emergência em conjunto com os Bombeiros, levantarão as necessidades de
reposição dos materiais usados no atendimento, para reposição em caráter de urgência.
Os equipamentos/materiais deste veículo devem ser inspecionados
quinzenalmente. Deve-se utilizar um check list para as verificações.
11.9.3 Incêndio
151
o
PRONTUÁRIO NR 20 N do Relatório:
Report nº.
SEGURANÇA E SAÚDE NO NR-20-001-15
Data:
TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E Date: 20/05/15
COMBUSTÍVEIS Folha:
Sheet: 151
11.10 EXPLOSÕES
11.10.1 Definição